Exegese da Neopedagogia da Gramática

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1 Francisco Dequi Exegese da Neopedagogia da Gramática (Escolarização do Português) FACULDADE DE TECNOLOGIA IPUC - FATIPUC Centro de Estudos Sintagramaticais - CES Órgão de Pesquisa da Faculdade da FATIPUC

2 Francisco Dequi Diagramação e artefinalização: Alceu Vanzing Capa: Alceu Vanzing Revisão: O autor D426e Dequi, Francisco Exegese da Neopedagogia da Gramática: Escolarização do Português / Francisco Dequi. Canoas: Faculdade de Tecnologia IPUC - FATI- PUC, p. 1. Língua Portuguesa: Gramática: Ensino I. Título CDU: :37 Catalogação na publicidade: Angelito Fraga dos Santos (CRB 10/1145)

3 TESE GENÉRICA DA NEOPEDAGOGIA DA GRAMÁTICA A gramática viva da língua portuguesa pode ser estruturada e ensinada tendo como base os binômios nome / verbo e determinante / determinado. EXEGESE DA NEOPEDAGOGIA DA GRAMÁTICA Esta Exegese da Neopedagogia da Gramática, em suas 20 miniteses, visa a resumir a tese genérica com textos mais sucintos e com outros exemplários. Tem como objetivo fundamental mostrar o outro caminho de dominar a estrutura e o funcionamento da nossa língua. Propõe a modernização de suas aulas utilizando uma didática visualizadora. 3

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5 EXEGESE DA NEOPEDAGOGIA DA GRAMÁTICA (Resumo) O autor colima mostrar que a gramática da Língua Portuguesa possui uma lógica perceptível e demonstrável. Nossos manuais escolares falham ao não direcionar seu ensino dentro dessa sua coerência natural que facilita o seu real domínio. A pesquisa defende a tese de que A gramática viva da Língua Portuguesa pode ser estruturada e ensinada tendo como base os binômios nome / verbo e determinante / determinado. O autor, utilizando os instrumentos pedagógicos chamados de sintagramas, fórmula da oração normal, diagrama verbal, propõe um ensino bem objetivo destacando os núcleos das regras natas. Assim, a sintaxe mostrada pelos sintagramas fica visualizada e facilmente assimilável tornando-se um grande auxiliar no domínio das orientações para a redação e interpretação objetiva de bons textos. As pesquisas baseadas nos mecanismos vivos e reais que orientam a estrutura e o funcionamento da língua ensejaram também a descoberta de algumas regras vigentes na estrutura de textos, as quais não foram detectadas pelos tradicionais gramáticos. Essas regras podem ajudar imensamente o estudante a dominar os mecanismos sintáticos com destaque à finalidade da concordância, da colocação e da regência. Põem à luz também as possibilidades expressionais oferecidas pela quadrimorfia dos determinantes. A própria liderança do nome e do verbo, na estruturação de textos, é posta em evidência. Tudo é ministrado de forma viva e visualizada pela Neopedagogia da Gramática tornando o ensino modernizado como requer o atual estudante. 5

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7 INTRODUÇÃO Esta exegese da Neopedagogia da Gramática pretende propiciar uma visão muito sucinta do moderno processo de levar o estudante em geral a dominar os rudimentos básicos da gramática natural da Língua Portuguesa utilizando um sistema visualizador que leva a perceber os fatos gramaticais. Ao analisar a dinâmica da estruturação dos textos, mesmo em redações comuns, constata-se que há regras seculares que comandam a sintaxe das orações, dos períodos e dos próprios parágrafos. Nos códigos tradicionais da comunicação lusa, há regras naturais seculares que jamais devemos ignorar, pois constituem a base da estruturação gramatical das línguas românicas. Nessas línguas, a dinâmica estrutural permanece a mesma desde os remotos tempos do nosso idioma. Os quatro tipos de concordância são sempre vinculados a um nome. O verbo continua sendo o determinante máximo dentro de uma oração e adota apenas a bimorfia, apresentando-se na forma simples ou na forma composta. No entanto, os demais termos da fórmula da oração os determinantes ou os determinados podem se expressar assumindo qualquer uma das formas da quadrimorfia: forma de palavra, forma de grupo nominal, forma de oração reduzida ou forma de oração desenvolvida. Salvo melhor juízo, parece-nos que as gramáticas tradicionais têm adotado uma estrutura engessada, preparada para ser decorada e não assimilada. Não focaliza a finalidade das regras sintáticas fundamentais. Estas, indiscutivelmente, são revestidas de uma lógica consistente que vige em todas as línguas românicas. Aqui, é bom lembrar que, no passado, a famosa análise sintática era chamada de análise lógica. Assim, a gramática básica a ser ensinada deve ser lógica e natural. 7

8 A Neopedagogia da Gramática visa a tornar o domínio da estrutura e funcionamento das orações, dos períodos e dos parágrafos mais concreto e, para isso, o visualiza com sintagramas, com fórmula da oração e, no ensino do verbo, utiliza um diagrama único para, não só reconhecer os seus elementos constituintes internos, como também para dominar as peripécias e as anomalias dos verbos irregulares, mostrando que existe regularidade entre os verbos irregulares. Os identificadores sintáticos da concordância, da regência e da colocação dos determinantes, se vistos pela neopedagogia, têm destacada a finalidade da sua existência e do seu uso. Os instrumentos pedagógicos chamados de sintagramas, fórmula da oração e o diagrama verbal levaram o autor a perceber que nosso ensino pode ser facilitado. Para isso, aqui e ali propõe-se uma nomenclatura mais ajustada. Não é admissível classificar como pronome a palavra que acompanha o nome, de dizer que tal palavra é advérbio quando os sintagramas mostram que advérbio não é, de tipificar um vocábulo como sendo definido ou indefinido quando se percebe claramente que é definidor e indefinidor. Algumas revelações inovadoras têm espantado alguns gramaticologistas, mas a lógica da linguagem dos sintagramas e dos fatos dissipa, com nitidez, as dúvidas. Regras inatas e vigentes como nome, mesmo sendo determinante de outro nome, não efetua concordância. Se concordância entre eles houver, será fruto da concordância nominal de cada nome. A classificação de cujo como adnome relativo também assustou, mas a verdade possui a sua força, a Sintagramática a mostra com nitidez. Criticam alguns estudiosos alegando que proposta neopedagógica é redutora. Pois é essa a redução e a nucleação das regras gramaticais que buscamos visando sempre ao domínio das normas básicas suficientes e unificadoras. Os acentos gráficos oficiais podem ser justificados baseados em regra única. As quatro concordâncias realmente possuem o nome como seu único regente. Confesso ainda que minhas pesquisas foram baseadas diretamente na observação da estrutura e funcionamento dos textos normais da língua portuguesa. A bibliografia citada nas minhas obras, visam a homenagear os gramáticos que

9 através da minha vida escolar sedimentaram em mim as bases para que este pesquisador pudesse descobrir uma Neopedagogia da Gramática que tornasse mais coerente e acessível o ensino escolar do idioma luso, seguindo sempre a linha-mestre da tese genérica que sustenta: A gramática viva da Língua Portuguesa pode ser estruturada e ensinada tendo como base os binômios: nome/verbo e determinante/determinado. Prof. Francisco Dequi 9

10 MINITESE I OS BINÔMIOS E A LINGUAGEM DOS SINTAGRAMAS Falar ou escrever é determinar nomes e verbos com termos em forma de palavra, grupo nominal, oração reduzida ou oração desenvolvida. TÉCNICAS: Utilização de instrumentos pedagógicos visualizadores dos fatos gramaticais tais como fórmula da oração, sintagramas, código numérico, diagrama verbal. NOMENCLATURA: Adoção da tradicional, com alguns ajustes e/ou inovações coerentes e simplificadoras. Para economia de tempo, passaremos a demonstrar os fatos gramaticais básicos diretamente em cima de exemplos utilizando, de imediato, a fórmula da oração, os sintagramas, os cinco códigos numéricos e as eventuais nomenclaturas ajustadas. FÓRMULA DA ORAÇÃO NORMAL Nenhuma lição gramatical faz-se consistente se não se basear no gabarito sintático fundamental que chamamos de fórmula da oração. Abaixo segue a demonstração que abrange sintagramas, código numérico e as quatro formas em que os termos podem se apresentar: 10

11 Observação: Na sequência dos capítulos em suas miniteses, as nomenclaturas inovadoras, a quadrimorfia dos determinantes e outros conteúdos terão explicações específicas sobre os componentes da fórmula da oração. 11

12 DEFINIÇÕES Definição sintática do NOME: Nome é a palavra que ocupa ou pode ocupar a posição 1 da fórmula da oração e tem ou pode ter determinantes concordantes. A coerência induz à nomenclatura cognata da palavra nome. Veja: NOME > pronome, adnome, grupo nominal, oração nominal reduzida, oração nominal desenvolvida. CONCORDÂNCIA > concordância nominal, concordância pronominal, concordância adnominal. Definição semântica e tradicional do NOME: Nome é a palavra que representa seres em geral coisas concretas ou abstratas. Definição sintática do VERBO: Verbo é a palavra que ocupa, com exclusividade, a posição 2 da fórmula da oração e, por ser determinante máximo e perene do nome um, efetua concordância verbal com esse nome 1 presente ou representado. Definição semântica do VERBO: Verbo é o determinante máximo dentro da oração. É a palavra que DIZ. Assim, o nome É, o verbo DIZ. O importante é reter que o verbo ocupa, com exclusividade, a posição 2 da fórmula da oração. E o nome pode apresentar-se nas posições 1, 3, 4 e, com frequência, na 5, sendo, aqui, adnome ou complemento nominal. DETERMINANTE E DETERMINADO Trata-se evidentemente de nomenclatura genérica. Determinante será sempre subordinado. No contraste determinante / determinado, o determinado será sempre subordinante. Esse binômio pode ser elucidado assim: Determinante é o termo que diz, ou que completa, ou que especifica ou que qualifica um nome. Determinado (palavra) é o polo recipiente da semântica injetada pelo determinante. Este, em 99% dos casos, será ou um NOME ou um VERBO. Os sintagramas com 12

13 suas setas são eficientíssimos e precisos em levar a perceber esses dois alvos. Tudo quanto for exposto pode ser constatado no exemplário com quadrimorfia a seguir: Posição 1 da fórmula da oração Posição 3 da fórmula da oração 13

14 Posição 4 da fórmula da oração Posição 5 da fórmula da oração Posição 5 intercalada 14

15 Observações: a) O verbo, determinante máximo dentro da oração, é bimórfico: apresenta-se apenas na forma simples ou na forma composta. b) Mais adiante, teremos uma minitese, em capítulo especial, para expor com mais pormenores a quadrimorfia dos determinantes. SINTAGRAMA DA COORDENAÇÃO No relacionamento coordenativo de termos da oração não figuram os polos determinante e determinado, pois, nesta interligação, não existe subordinação das peças uma a outra. Sabe-se que, onde houver determinante e determinado, se concretiza o liame subordinativo. Assim, no relacionamento coordenativo, não perceberemos subordinação, nem determinância entre os polos, nem setas, e sim, um sintagrama ortogonal sem seta em qualquer extremidade de contato. Na estruturação de textos, encontraremos apenas duas espécies de real coordenação. Ela se faz ou pelo liame aditivo ou pelo alternativo. Somente com E ou com OU bem como com outros conectivos tendo sentido similar. Os exemplos ilustrados com sintagramas deixam clara essa visão: A QUADRIMORFIA NA COORDENAÇÃO Na coordenação, os polos anexados podem se fazer com peças nas quatro formas: palavras, grupos nominais, orações reduzidas ou orações desenvolvidas. Veja-o na adição: 15

16 Com a demonstração dos sintagramas, fica fácil perceber que as peças coordenadas podem ocupar (em conjunto) uma posição da fórmula da oração. O código numérico também deixa clara essa função conjunta. VERBOS DE LIGAÇÃO DENTRO DA FÓRMULA DA ORAÇÃO As orações com adnome predicativo, normalmente postado após o verbo de ligação (ser, estar, parecer, permanecer, andar, ficar, continuar) envolvem-se em duas concordâncias com o nome 1: a do adnome predicativo e a do verbo de ligação. Acompanhe os sintagramas: Essa biconcordância continua ocorrendo na estruturação da voz passiva composta, onde os verbos SER e ESTAR funcionam como verbos auxiliares com um particípio posposto. Ambos concordam com o nome 1 o auxiliar e o particípio. 16

17 OUTROS SINTAGRAMAS Quando a posição 1 da fórmula da oração se constituir de um único nome-núcleo teremos o tradicional sujeito simples. O sujeito composto compõe-se de dois ou mais nomes-núcleo, ligados pelo sintagrama da coordenação. Os sintagramas da regência foram extraídos da ponta da seta:,,,, que traduzidos querem dizer, respectivamente, verbo completo; verbo incompleto que rege um complemento sem preposição; verbo incompleto que rege um complemento preposicionado; verbo duplamente incompleto e verbo de ligação. Percebamos essas situações nos verbos das frases a seguir: Temos ainda os sintagramas de abrangência, os que limitam o bloco de palavras que devem ser tomadas como um todo no desempenho de uma função sintática, ou seja, na ocupação de uma posição da fórmula da oração. Pode ser uma chave, uma elipse, ou um retângulo abrangendo o conjunto a ser focalizado. Pode-se também simplesmente sublinhar a peça a ser analisada. Veja-os no texto: 17

18 Sucintamente, aí estão os instrumentos pedagógicos que a Neopedagogia da Gramática utiliza para visualizar a estrutura e o funcionamento das nossas orações, dos nossos períodos e dos nossos parágrafos. Na linguagem dos sintagramas, no capítulo da tese sobre a Neopedagogia da Gramática, pode-se encontrar explicações mais pormenorizadas sobre a sua utilização. 18

19 MINITESE II VERBOS QUE TROCAM DE CONJUGAÇÃO Na língua portuguesa, há verbos usadíssimos que, no segundo quadro do diagrama, trocam de vogal temática e passam para outra conjugação: da 1ª para a 2ª ou da 2ª para a 3ª. O verbo é o determinante máximo dentro da estrutura da oração. Possui abundante variação. Concorda desinencialmente com o nome 1 (sujeito). Na sua utilização vemo-lo variando em tempo e modo, exibindo essa acrobacia por meio dos seus sufixos modo-temporais. Possui uma vogal temática que indica a qual grupo regular pertence na sua flexão geral (1ª, 2ª ou 3ª conjugações). O seu núcleo significativo, conhecido como radical, pode manter-se o mesmo em toda a sua flexão, enquadrando-o entre rol dos verbos ditos regulares. Os de conjugação irregular alteram o radical e, algumas vezes, também outros constituintes. A amostragem de tudo isso é feita através de um gráfico amplamente estudado e divulgado que foi chamado de diagrama verbal um valioso instrumento pedagógico para o seu domínio. Esse diagrama está dividido em 12 blocos modo-temporais. Na sua distribuição na página diagramada, não se seguiu o critério modo-temporal da gramática tradicional. Adotou-se o critério derivacional. Para o domínio dos verbos irregulares, este critério mostrou-se muito eficiente no levar a perceber as anomalias do verbo irregular. O diagrama único e inalterado na sua distribuição estampado sempre na 19

20 mesma página prestigia a memória visolocativa : O mesmo bloco modo-temporal é localizado sempre no mesmo lugar da página. Assim, o pretérito imperfeito do modo indicativo sempre está fixo no canto superior direito. O pretérito perfeito do indicativo sempre aparece na metade esquerda da folha. Por isso, recomenda-se manter sempre essa distribuição na impressão das explicações ou dos exercícios em sala de aula. Essa inalteração da figura do diagrama fixa e memoriza a localização das propriedades do verbo, o que, para o seu estudo, é muito importante ajuda muito no seu domínio. Observação: O Centro de Estudos Sintagramaticais, órgão de pesquisas da FATIPUC, disponibiliza, sem restrições, os dois diagramas que podem ser reproduzidos livremente por qualquer aluno ou qualquer escola, isto é, está liberada sua utilização. <portuguespelaneopedagogia.blogspot.com.br> Nesta minitese, visamos apenas a sustentar que, na nossa língua, há verbos que trocam de conjugação. Diz a minitese: Na língua portuguesa, há verbos usadíssimos que, no segundo quadro do diagrama, trocam de vogal temática e passam para outra conjugação: da 1ª para a 2ª ou da 2ª para a 3ª. (E diga-se ainda: da 3ª para a 2ª como o verbo VIR). Nosso propósito, nesta síntese da neopedagogia do verbo, é mostrar apenas um dos aspectos das nossas pesquisas: mostrar que o Português possui verbos que, na sua flexão, trocam de conjugação. Por isso, aqui serão apresentados sucintamente no diagrama com anotações laterais: um verbo diagramado para cada conjugação regular e, na sequência, alguns verbos irregulares que trocam de vogal temática e de conjugação alvo desta minitese. As explicações deixam clara e confirmada a minitese. O diagrama é o gráfico através do qual é possível estudar, pesquisar e analisar todos os verbos da língua portuguesa. A seguir, apresentamos diagramas com algumas observações laterais: 20

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22 Verbo MUDAR - 1ª conjugação regular 22

23 Verbo VENDER - 2ª conjugação regular 23

24 Verbo DIVIDIR - 3ª conjugação regular 24

25 COMPROVAÇÃO DA MINITESE Ao confrontar a conjugação dos verbos irregulares a seguir, inseridos no diagrama, visualiza-se onde ocorrem as anomalias do verbo. O lema levar a perceber faz-se presente. Pode-se constatar o radical alterado bem como algumas desinências, ou ainda, no primeiro quadro, algum sufixo modo-temporal rebelde. Como algo inédito, mas real, faz-se demonstração de que alguns verbos usadíssimos trocam de conjugação no segundo quadro. Passam da primeira para a segunda conjugação (dar, estar e seus derivados), ou da segunda para a terceira (ver e seus derivados), ou da terceira para a segunda (vir e seus derivados). 25

26 Verbo VER pertence à 2ª conjugação desde o seu infinitivo. No 2º quadro, passa para a 3ª conjugação regular. Compare com dividir. 26

27 Como derivado do verbo VER, prever segue esse seu primitivo. No 2º quadro, passa para a 3ª conjugação regular. 27

28 É regra: Os verbos derivados de verbo irregular seguem a conjugação de seu primitivo. No entanto, prover é rebelde. Não segue o seu primitivo no 2º quadro. 28

29 Verbo DAR pertence à 1ª conjugação. No entanto, no 2º quadro, passa a seguir a 2ª conjugação. 29

30 O verbo ESTAR pertence à 1ª conjugação, mas, no 2º quadro, muda de radical e de VT e segue a 2ª conjugação. 30

31 O verbo VIR pertence à 3ª conjugação. No 2º quadro, a sua VT I passa a integrar o radical e a VT passa a ser um E da 2ª conjugação. 31

32 Se o objetivo desta síntese era o de dar uma ideia do que seria o Verbo Diagramado e mostrar que há, na nossa língua, verbos que trocam de conjugação, a intenção foi concretizada. Evidentemente, o Verbo Diagramado não é apenas isso. Um livro de 220 páginas intitulado como Verbo Diagramado propicia um rico estudo sobre esta categoria fundamental de uma língua, o verbo. Ninguém será um bom docente sem conhecer a sua neopedagogia realmente extraordinária. 32

33 MINITESE III LIDERANÇA DO NOME E DO VERBO Na estruturação de textos, o nome e o verbo atraem quase todas as determinâncias. Quando escrevemos ou lemos, não nos damos conta de que o alvo da maioria das determinâncias incide sobre um nome ou sobre um verbo. Ao aplicarmos os sintagramas que mostram a estrutura e o funcionamento dos nossos textos, passamos a observar que as setas-sintagrama apontam ou para um nome ou para um verbo. Realmente, essas duas categorias gramaticais atraem quase todas as determinâncias. A linguagem dos sintagramas é clara. Observemos sua informação nas demonstrações a seguir. Algumas vezes, o nome é substituído por um pronome. A validade da tese continua neste caso também, pois o nome recebe a determinância por meio desse seu substituto e representante. É o que se verifica com o pronome elas no 33

34 terceiro texto. A seta essencial informa com clareza. O verbo composto possui semântica fundamental no último elemento, por isso, o seu complemento verbal ou o seu advérbio se dirigem a esse elemento final da forma composta. Observe o comportamento dos sintagramas na oração: Em todas as miniteses tem-se abundância de textos sintagramados, onde se veem as setas-sintagrama a mostrar e confirmar a asserção Na estruturação de textos, o nome e o verbo atraem quase todas as determinâncias. Por isso, a demonstração acima se torna suficiente para assimilá-la. Assim mesmo, convidamos os estudiosos a observar o rumo das setas em todas as obras da neopedagogia: quase todas incidem ou num verbo ou num nome. 34

35 MINITESE IV - SINTAXE DO VERBO COMPOSTO Na língua portuguesa, como nos demais idiomas neolatinos, os constituintes do verbo composto possuem papéis sintáticos definidos: o auxiliar efetua concordância verbal, e o verbo fundamental recebe os complementos e os determinantes circunstanciais. Trata-se de um conteúdo gramatical importante e frequentíssimo, pouco tratado nos programas escolares. Envolve concordância verbal e adnominal bem como identifica a regência e o alvo exato do determinante adverbial. No ato de redigir, o domínio da sua sintaxe ajuda muito na construção correta. Na folha diagramada, entre as formas nominais do verbo infinitivo, gerúndio e particípio vemos um pequeno texto, mas importante e bem destacado. Dentro de um retângulo destacando as três formas nominais do verbo, lemos este texto sucinto, mas de grande utilidade: São verboides que formam verbos compostos ou orações reduzidas. Evidentemente, aqui vamos versar sobre a sintaxe dos verbos compostos, constituídos de um auxiliar precedendo um infinitivo, um gerúndio ou um particípio. Na construção de orações com verbos compostos, há séculos, regras vivas e naturais comandam sua redação tradicional e correta, ou seja, o auxiliar efetua a concordância verbal com o nome 1, e o verbo principal recebe os complementos e os determinantes circunstanciais. Os sintagramas prestarão ótima ajuda no levar a perceber esses fatos incontestáveis. Vejamos alguns exemplos iniciais: 35

36 Observando a flexão, vemos que os auxiliares TER e HAVER mantêm o particípio invariável. SER e ESTAR permitem a variação do particípio, registrando, na oração, a biconcordância: do auxiliar com o nome 1 (sujeito) e do particípio com o mesmo nome 1. Assim, esse sujeito recebe dois determinantes concordantes: os verbos auxiliares SER e ESTAR e o particípio. Na voz passiva composta (com os auxiliares ser ou estar), há também essa biconcordância. Na voz ativa composta (com os auxiliares ter ou haver), o particípio permanece inflexível. Esse comportamento de SER e ESTAR de permitir concordância do adnome predicativo com o nome 1 (sujeito) se verifica também quando esses dois verbos são simples verbos de ligação. Nestes casos, igualmente, podemos ter a dita biconcordância do verbo de ligação e do adnome predicativo. Entretanto, aqui não se trata de verbo composto. Vamos exemplificar para que tudo fique cristalino: 36

37 Na língua portuguesa, temos outros verbos que podem funcionar como auxiliares. Entram neste pequeno rol os verbos dever, poder, ir e gostar os quais injetam um resquício semântico na forma composta. VERBOS COMPOSTOS COM DOIS AUXILIARES Quando houver dois ou mais auxiliares, o primeiro deles fará a concordância verbal em nome da forma composta. Veja exemplos: Se os verbos SER ou ESTAR integrarem a forma verbal composta com mais de um auxiliar, mesmo no particípio, fica caracterizada a voz passiva e a biconcordância se configurará. Observe os exemplos acima. É bom lembrar que o gerúndio, no português, é sempre invariável e pode integrar uma forma composta como em Estou estudando o teu caso. Ela vai levando a sua vida assim. 37

38 VERBO COMPOSTO NA VOZ PASSIVA SINTÉTICA Sabe-se que, na nossa língua, além da voz passiva composta com os auxiliares SER e ESTAR, possuímos a voz passiva simples, também mencionada como voz passiva sintética construída com a partícula apassivadora SE. A voz passiva somente pode ocorrer com verbos que exigem objeto direto um complemento sem preposição. Tal transitividade acontece tanto na voz passiva composta como na voz passiva sintética. Mas a voz passiva com o apassivador SE pode construir-se na forma composta com auxiliar e a concordância segue a mesma regra: o auxiliar efetua a concordância verbal e o fundamental recebe os determinantes circunstanciais. Em todos esses casos, vê-se que se confirma a minitese: Na língua portuguesa, como nos demais idiomas neolatinos, os constituintes do verbo composto possuem papéis sintáticos definidos: o auxiliar efetua a concordância verbal, e o verbo fundamental recebe os complementos e os determinantes circunstanciais. 38

39 MINITESE V - QUADRIMORFIA DOS DETERMINANTES No plano linguístico, falar ou escrever é determinar nomes e verbos com termos em forma de palavra, grupo nominal, oração reduzida ou oração desenvolvida. A gramática tradicional ensina esta matéria dividindo-a em análise sintática interna e análise sintática externa. Trata-se de uma divisão inadequada, pois, muitas vezes, uma oração inteira ocupa o espaço de uma posição da fórmula da oração. Isso não viabiliza a visão nítida de uma estrutura textual onde as peças se juntam para preencher as posições do verbo principal na fórmula da oração. Ensinar pela técnica neopedagógica da quadrimorfia dos determinantes deixa mais clara a percepção da tessitura dos determinantes e determinados, mostrando que as posições da fórmula da oração podem ser ocupadas por qualquer uma das quatro formas: palavra, grupo nominal, oração reduzida ou oração desenvolvida. E é isso mesmo que acontece nos textos. Os sintagramas ajudarão a entender bem essa estruturação normal das orações, dos períodos e dos parágrafos. Vamos aos exemplos ilustrados: Quadrimorfia dos ocupantes da posição 1 39

40 Quadrimorfia dos ocupantes da posição 3 Quadrimorfia dos ocupantes da posição 3 preposicionada Quadrimorfia dos ocupantes da posição 4 40

41 Quadrimorfia dos ocupantes da posição 5 (adnome) Quadrimorfia dos ocupantes da posição 5 (complemento nominal) CARACTERIZAÇÃO DAS QUATRO FORMAS DOS DETERMINANTES - Forma de palavra (P) O determinante (ou determinado) terá forma de palavra caso se constitua 41

42 de um único nome, ou de pronome. Se introduzido por preposição pura, continuará tendo forma de palavra uma vez que a preposição pura não é considerada adnome, mas introdutora de determinante. Obs.: As preposições introdutoras de determinante mais comuns são: a, ante, até, após, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás. Ex.: - Forma de grupo nominal (GN) O determinante (ou determinado) terá forma de grupo nominal se tiver um nome como núcleo revestido de adnome ou de complemento nominal. Ex.: - Forma de oração reduzida (OR) Cabe aqui também reprisar a importante observação que consta na parte final do diagrama verbal que faz referência às formas nominais do verbo. Diz o texto cercado: São verboides que formam verbos compostos ou orações reduzidas. Assim, o determinante terá forma de oração reduzida se for estruturada com um verboide (infinitivo, gerúndio ou particípio). Observe os exemplos. 42

43 - Forma de oração desenvolvida (OD) O determinante terá forma de oração desenvolvida se for estruturado dentro destas duas condições: a) se possuir um verbo com flexão normal; b) se for encabeçado por um dos introdutores: conjunção integrante (nominativa), por conjunção adverbiativa ou por um pronome ou adnome relativo. Ex.: A compreensão da quadrimorfia dos determinantes passada pela neopedagogia traz diversas vantagens: unifica o ensino sintático ao não dividi-lo em análise sintática interna e análise sintática externa; mostra como a fórmula da oração pode ser preenchida com variedade de opções; torna o ensino sintático pró- -redação e pró-interpretação, pois mostra como construir textos e como analisar as construções prontas. 43

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45 MINITESE VI - PREPOSIÇÃO COMO INTRODUTOR DE TERMOS INTRAORACIONAIS A preposição é essencialmente introdutor de termos intraoracionais. É polivalente. Pode encabeçar qualquer uma das quatro formas desses termos subordinados. Diz a minitese original: A preposição é essencialmente introdutor de termos intraoracionais. É polivalente. Pode encabeçar qualquer uma das quatro formas desses termos subordinados. Uma versão mais atualizada sustenta: A preposição é essencialmente introdutora universal de determinantes. Pode encabeçar qualquer uma das quatro formas de determinantes. Fique claro que onde houver uma preposição, ali começa um determinante um termo subordinado a uma palavra. Esse termo subordinado pode apresentar-se numa das quatro formas. Daí a razão de se afirmar que preposição é um introdutor universal. A abrangência expressa pelo adjetivo universal é real. As gramáticas tradicionais nunca focalizaram essa sua polivalência que envolve a quadrimorfia. Na verdade, a preposição pode introduzir determinantes em qualquer uma das quatro formas. O exemplário a seguir, ilustrado pelos sintagramas aplicados em cima da quadrimorfia mostra, com nitidez, o papel de introdutor universal da preposição: 45

46 Nas orações acima, vemos o determinante destacado introduzido por uma preposição nas quatro formas. A preposição sublinhada, realmente, encabeça o termo delimitado. Outros exemplos reforçam esse fato exposto nesta minitese: Considera-se ser pura a preposição que não se aglutina com a palavra seguinte. Essa preposição pura que introduz um determinante feito de uma única palavra não altera a forma do termo. No entanto, se a preposição se aglutinar ao um adnome, esse determinante passará a ter forma de grupo nominal. Na nossa língua, temos preposições simples e preposições compostas. Ambas igualmente podem ser puras ou aglutinadas. Observemos os exemplos de preposições simples ou compostas aglutinadas: 46

47 Esse fato de preposição pura ou preposição aglutinada ocorre também com as preposições simples. Veja: O importante é reter que, onde houver preposição, ali começa um determinante que sempre será peça subordinada. Esteja essa preposição aglutinada ou pura, sempre será introdutora de um determinante, isto é, de um termo subordinado. 47

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49 MINETESE VII - COORDENAÇÃO Nos textos da língua portuguesa, têm-se apenas dois nexos nitidamente coordenativos: o aditivo e o alternativo. A gramática tradicional vê cinco tipos de nexos coordenativos. No entanto, se fizermos uma análise mais atenta, depararemos apenas duas espécies de relacionamento sem determinância entre si: a adição e a alternância. As ditas orações coordenadas explicativas, conclusivas ou adversativas, na verdade, revelam dependência e subordinação de um termo a outro. Somente os conectivos E e OU, (e similares) anexam peças que se juntam sem qualquer dependência ou subordinação. Vejamos: Para facilitar a compreensão deste conteúdo, é preciso lembrar que o grande líder da estrutura oracional é o VERBO. Por isso, aqui, podemos ver os sintagramas tocando nos verbos tanto na subordinação como na falsa coordenação. Ficou claro, na linguagem dos sintagramas, que o símbolo ortogonal sem 49

50 seta revela coordenação e independência das peças vinculadas e que o símbolo curvo com seta informa subordinação e dependência, pois um termo está a serviço do outro, sendo-lhe determinante. Assim, preferimos classificar as três últimas como oração subordinada adverbial adversativa, conclusiva e explicativa, pois vemos claramente nelas oposição ao que foi dito, conclusão do que foi dito e explicação do que foi dito. Os sintagramas acessórios dirigidos aos verbos dizem serem adverbiais essas orações, porquanto não há regência em determinantes acessórios. E mais, essas orações adverbiais (adversativa, conclusiva e explicativa) não possuem quadrimorfia. As coordenadas, aditivas e alternativas, sim, podem juntar ou alternar peças quadrimóficas. Vejamos: Para que se perceba o acerto desta minitese, acrescentemos mais três exemplos das falsas coordenadas: Outro fato que diferencia a coordenação da subordinação é o posicionamento dos polos. Na coordenação aditiva e alternativa, os polos podem trocar de 50

51 posição sem prejudicar a mensagem. Nas adversativas, conclusivas e explicativas fica impraticável essa mudança de colocação. Testemos esse fato utilizando os exemplos acima: Tente realizar esse deslocamento também nas falsas coordenadas e perceba essa impossibilidade de permuta, ou, ao menos, o surgimento da obscuridade na mensagem: Os examinadores leram o teu livro, PORÉM nada entenderam. Os examinadores leram o teu livro, LOGO devem ter entendido a trama. Atenha-se somente a esse fato, POIS, do contrário, você será condenado. Outro argumento que mostra a diferença entre coordenação e a subordinação é a possiblidade sintática de eliminar um dos polos. Haverá, evidentemente, uma amputação da mensagem, sim, mas, na coordenação, a estrutura sintática fica plenamente realizada. Tal não ocorre quando eliminamos um dos polos na falsa coordenação. Aproveitemos os mesmos exemplos: 51

52 A eliminação de um dos polos, na coordenação, é possível, na subordinação ou falsa coordenação, o texto fica capenga. Observe: Nestes três textos com falsa coordenação, há dependência entre uma oração e outra. Impossível eliminar a primeira. Cremos ser lógica essa visão da neopedagogia, pois oposição, conclusão e explicação se dão em cima de fatos que se expressam por meio de orações. Conclusão: coordenação clara somente existe na adição e na alternância. 52

53 MINITESE VIII CRASE COM REGRA ÚNICA A tradicional crase pode ser explicada com apenas uma regra, pois resulta de um único fato sintático: fusão de a introdutor de determinante, com um segundo a. O ensino tradicional adota um sistema feito para decorar as regras postiças que não ajudam a entender bem a estrutura e a finalidade da aplicação do sinal de crase. Não oferece a base que conduza ao real domínio desse fato sintático. A neopedagogia da gramática simplifica e leva a perceber e a constatar a existência ou inexistência e fusão de dois as que constituem a dita crase. O processo leva a perceber se existe ou não existe a fusão de preposição A com um segundo A. Seu ensino resume-se nesta estratégia: constatar a existência e a sobreposição de A preposição e de um outro A. Este pode ser um artigo feminino, ou um pronome, ou ainda, inicial de pronome. Demonstrações informatizadas, com visual dinamizado postadas em blog ou em DVDs facilitam a compreensão desse fato sintático que vem maltratando os estudiosos da nossa língua. A figura abaixo propicia noção clara do que é e como funciona essa crase: 53

54 Como se vê, a crase em foco sempre será fruto da fusão de dois AS : preposição A + um segundo A, sinteticamente mencionados, como A1 e como A2. Na crase, um se sobrepõe ao outro. O A1 sempre será uma preposição. Esta ou é regida ou é mera introdutora de determinante adverbial. O A2 será um artigo feminino, ou um pronome ou o inicial de um pronome ou adnome. As frases a seguir mostram pela técnica de levar a perceber e ajudarão a assimilar bem esta matéria, sem decorar as inúmeras regras tradicionais. Se faltar o A2, fica inviabilizada a crase. É fácil perceber esses casos. Basta construir orações e observar: Assim, nenhum dos dois AS pode faltar para que aconteça a verdadeira crase, pois ela é a fusão de A1 e de A2, ou seja, A1 preposição com um segundo a, o A2. Vejam-se alguns verbos que não regem o A1: encontrar, cortar, ver, riscar, colher e milhares de outros. 54

55 Vejam-se também alguns verbos, alguns nomes e alguns adnomes que regem o A1: Referir-se a, obedecer a, entregar a, ater-se a; acesso a, favorecimento a, obediência a, respeito a; favorável a, relativo a, acessível a, contrário a... Para que aconteça a crase, basta que a palavra subsequente inicie com outro a, artigo ou pronome ou inicial de pronome. Assim, poder-se-ia explicar por meio de regra única qualquer sinal de crase. Todos os casos representam a fusão de A1 (preposição) com A2 (pronome ou inicial de pronome). No Blog portuguespelaneopedagogia.blogspot.com, ou no DVD da Neopedagogia da Gramática têm-se explicações dinamizadas que mostram, com nitidez, essa crase baseada em regra única. É importante destacar que a tradicional crase sempre intruduz um determinante em forma de grupo nominal. Tal verdade insere esta minitese na tese genérica: A gramática vida da Língua Portuguesa pode ser estruturada e ensinada com base os binômios nome/verbo e determinante e determinado. 55

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57 MINITESE IX IDENTIFICADORES SINTÁTICOS Na língua portuguesa, os identificadores sintáticos da regência, da colocação e da concordância funcionam como indícios relacionadores dos polos determinante e determinado e como auxiliares da interpretação objetiva de textos. O IDENTIFICADOR SINTÁTICO DA COLOCAÇÃO Indaga-se, a colocação dos termos da oração tem tanta importância assim? Reponda-se, algumas vezes, sim. A colocação dos determinantes pode ser decisiva. Veja-se a mensagem da oração alterando-se caso se mude a colocação do nome 1 e do nome 3: Evidentemente, o exemplo é singelo, mas serve muito bem para enfatizar a regra natural da colocação que interfere na comunicação da mensagem exata. Na oração acima, temos dois nomes capazes de praticar a ação expressa pelo verbo encontrou. Em cada construção, o nome1 é que praticou a ação do verbo. Nessas condições, a própria concordância verbal não ajuda a captar a mensagem que se quer emitir. Somente a lógica da colocação consegue propiciar a luz segura para a interpretação precisa e objetiva, aquela que o texto realmente diz. 57

58 O IDENTIFICADOR SINTÁTICO DA CONCORDÂNCIA O identificador sintático da concordância pode ser decisivo no reconhecer os polos determinante e determinado. Demonstremos em cima de exemplificação similar à dada. Observemos: Nesse texto, a concordância propicia a certeza de que quem praticou a ação de encontrar foram os filhos. O verbo na terceira pessoa do plural concordando com os filhos (= eles) identificam esse relacionamento de determinante e determinado como mostram os sintagramas. Quando a colocação e a concordância desempenham seu papel identificador seguindo as flexões e a posição normal sugerida pela fórmula da oração normal, a mensagem fica nítida. Observemos: O IDENTIFICADOR SINTÁTICO DA REGÊNCIA Como poderia a regência ajudar na identificação dos polos determinante e determinado? Vamos utilizar o lema da neopedagogia o levar a perceber e ilustremos com sintagramas já que esses símbolos foram introduzidos para ajudar a entender bem os fatos gramaticais. Portanto, vejamos a informação dos sintagramas em cima de textos: 58

59 Duas perguntas: qual determinado exige que seu determinante se introduza com a preposição DE? Qual determinado impõe que seu determinante se introduza pela preposição EM? As respostas são simples e claras. Os sintagramas apontam para os seus determinados (regentes): temor DE, confiar EM. Certamente, com essa exemplificação ilustrada com sintagramas, deixa- -se clara a minitese: Na língua portuguesa, os identificadores sintáticos da regência, da colocação e da concordância funcionam como indícios relacionadores dos polos determinante e determinado e como auxiliares da interpretação objetiva dos textos. 59

60 60

61 MINITESE X AS QUATROS CONCORDÂNCIAS Na língua Portuguesa, existem quatro tipos de concordância, e o nome é o seu único regente. Eis aqui mais uma minitese com colocações realmente inovadoras. Sustenta que, na nossa língua, temos quatro tipos de concordância. Duas destinam-se a identificar polos determinantes e determinados e duas destinam-se a identificar o substituinte e o substituído. Vamos entender por meio de demonstrações em cima de pequenos textos e utilizando o lema pedagógico do levar a perceber. Se alguém vir, no lado esquerdo de casa, um galo cantando e, no lado direito, diversas galinhas ciscando, poderá dizer aqui está o galo e ali estão as galinhas. Galo e galinhas são nomes, representam seres do mundo real. E mais: na fórmula da oração, eles ocupam uma das posições 1, 3, 4 ou 5. Nas primeiras páginas, já propiciamos a definição sintática do nome: Nome é a palavra que ocupar ou pode ocupar a posição 1 da fórmula da oração e tem ou pode ter determinantes concordantes. Na mesma minitese, demos também a definição semântica: Nome é a palavra que representa seres em geral, concretos ou abstratos. Vejamos as quatros concordâncias: Concordância nominal Que seria concordância nominal? Nada mais que a concordância do nome com o ser que ele representa. Na estória do galo e das galinhas, tencionamos 61

62 levar a perceber a existência da concordância nominal, a que faz referência aos seres que representamos com os nomes galo e galinhas. Se eu vejo apenas um galo utilizo esse nome no singular. Se eu deparar diversas galinhas utilizo o respectivo nome no plural. Que seriam esses ajustes senão a clara concordância nominal do nome com o ser ou os seres que as palavras em foco representam? O nome galo ali representa um único ser; o nome galinhas representa diversos seres. Tem-se certeza disso? Sim, a concordância nominal não deixa espaço para dúvidas. Nos exemplos citados, os nomes denotam inclusive os gêneros dos nomes utilizados. Concordância pronominal Eis aí mais uma palavra derivada de NOME: pronome. Ela significa exatamente no lugar do nome. Fixando-nos na fórmula da oração, podemos dizer que o pronome afasta o nome de uma posição nominal e se põe no lugar dele. Temos aqui, em virtude dessa substituição, a verdadeira concordância pronominal, o ajuste do pronome com o nome substituído. Essa concordância pronominal ajuda a realizar a interpretação objetiva aquilo que o texto realmente diz. Observe a precisão comunicativa dos pronomes sinalizada pela concordância pronominal: A concordância pronominal nos passa a certeza de que quem canta é galo (galo = ele) e quem cisca são as galinhas (elas = galinhas). Singelo? Sim, singelo, quase ridículo! Mas por aí se veem claramente as regras em vigor que raramente são passadas aos alunos pelos gramáticos. Concordância verbal A concordância verbal é o ajuste desinencial que o determinante verbo faz com o seu nome 1 (ou com o seu representante). Essa concordância nos propicia a certeza de quem é o alvo da determinância verbal. 62

63 Concordância adnominal A concordância adnominal é o ajuste desinencial do determinante adnome nato com o seu nome determinado. Esse acerto nos dá certeza da ligação do determinante adnome com o determinado nome. Veja o adnome concordando: O reconhecimento dos quatro tipos de concordância torna-se muito importante para quem deseja dominar bem a gramática natural da nossa língua. Seu domínio é muito simples, pois segue uma lógica transparente. Assim, - a concordância nominal é a que o nome realiza com o ser que nomeia; - a concordância pronominal é a que o pronome efetua com o nome representado; - a concordância verbal é a que o verbo faz com o seu nome 1; - a concordância adnominal é a que o adnome nato (adjetivo) executa com o nome determinado. Confirma-se, com toda a clareza, a real existência das quatro concordâncias que atuam na estrutura e funcionamento dos nossos textos, ou seja, Na língua Portuguesa, existem quatro tipos de concordância, e o nome é o seu único regente. 63

64 64

65 MINITESE XI NOME NÃO CONCORDA COM NOME Nome, mesmo sendo flexível e determinante de outro nome, jamais efetua concordância entre si, ou seja, nome não concorda com nome. O conteúdo desta minitese já foi copiado por um famoso gramático. Em todas as edições de sua gramática, nunca havia inserido esta ideia de que nome não concorda com nome, ainda que um seja determinante do outro. Tal cópia ideológica mostra que a neopedagogia está certa no levantar essa verdade. Mas o que importa é que esse levantamento vem facilitar muito o domínio das nossas incontáveis regras de concordância e dispensa a longa decoreba. A partir dessa regra básica, as outras todas encontram explicações pela dedução. Como sempre, vamos enfatizar a regra por meio de exemplos: Essa inconcordância do nome determinante com o nome determinado persiste também quando os dois nomes forem ligados por preposição. Observem- -se as frases: 65

66 O mesmo ocorre em nomes compostos preposicionados e com hífen: Quando um nome predicativo pós-verbo de ligação for determinante do nome 1, a regra nome não concorda com nome continua válida, ainda que um seja determinante do outro. Os exemplos sustentam essa orientação: Os próprios nomes-adnome (tradicionais apostos) seguem a regra fundamental focalizada nesta minitese, estejam hifenizados ou não. Acompanhe: 66

67 Nos nomes compostos epicenos, depara-se, na sua estrutura interior, a vigência da regra geral nome não concorda com nome, mesmo que um seja determinante do outro. Os exemplos comprovam tal fato: Acreditamos que a farta exemplificação nos levou a perceber que a regra fundamental destacada nesta minitese confirmou, com segurança, que nome determinante de outro nome, mesmo sendo flexível, não efetua concordância entre si. Entretanto, é bom destacar que, se houver coincidência de gênero e número entre os dois, trata-se da vigência da dita concordância nominal: cada nome concorda com o ser que representa. Isso daria a impressão de que nome pode concordar com nome. Não é isso que ocorre. As frases a seguir ilustram esse fato que jamais terá o condão de contraditar a regra exposta nesta minitese: Acreditamos que a farta exemplificação nos levou a perceber que a regra fundamental destacada nesta minitese confirmou, com segurança, que nome determinante de outro nome, mesmo sendo flexível, não efetua concordância entre si. Caso se vislumbre coincidência de gênero e número entre os dois, tal fato ocorre por força da concordância nominal que cada um realiza com o ser que representa. 67

68 68

69 MINITESE XII - PRONOME RELATIVO E SEU PAPEL BIVALENTE O pronome relativo possui papel bivalente na estruturação de textos: é introdutor e é pronome. Como pronome se posta na ordem direta quando sujeito, e, na ordem indireta, quando tiver qualquer outra função. Entretanto, a oração adnominal por ele introduzida sempre se posta na ordem direta. Para iniciar este estudo, vamos a uma visão primária: trata-se de um pronome, portanto, uma palavra que substitui um nome. Ele retoma o nome precedente e o representa numa posição da fórmula dentro da oração que ele introduz. Esta oração é determinante acessório do nome precedente, é um adnome na forma de oração desenvolvida. Sempre se posta após esse nome determinado. Assim, a oração adnominal introduzida pelo relativo sempre será determinante e o nome precedente sempre será o determinado. O sintagrama acessório parte dessa oração e incide no nome precedente, deixando claro que a oração adnominal é determinante e o nome apontado é o determinado. Os exemplos sintagramados atuarão como eficientes mestres a explicar toda essa acrobacia gramatical do pronome relativo e da oração adnominal (adjetiva): 69

70 PRONOME RELATIVO E REGÊNCIA O pronome relativo adota a regência (a preposição ou o introdutor zero) que o nome antecedente adotaria se ele estivesse presente na oração adnominal. Isso significa que o pronome relativo complemento poderá ser encabeçado, ou não, por preposição. Vejamos as duas situações: O pronome relativo mais usado nos textos é o invariável que. Os seus sinônimos flexíveis o qual, a qual, os quais, as quais podem substituir o monossílabo invariável. Estes efetuam concordância pronominal e identificam com mais clareza o nome que eles estão substituindo. 70

71 Onde está a bivalência do pronome relativo? Está no fato de ele ser introdutor da oração adnominal e no de ele representar o nome precedente dentro da oração por ele começada. A bivalência salta aos olhos nos textos dados. Vejamos mais exemplos. Observe os sintagramas externos e os internos: Os textos acima revelam que o relativo se envolve com dois introdutores: um é o próprio pronome relativo que encabeça a oração adnominal (adjetiva); outro é a preposição que antecede o introdutor oracional pronome relativo. Assim, preposição atende a uma regência interna da oração, o pronome relativo introduz a oração adjetiva em forma desenvolvida. Os sintagramas aplicados nos textos acima deixam claros esses fatos sintáticos. TRIVALÊNCIA DO PRONOME RELATIVO QUEM A linguagem dos sintagramas mostra, com nitidez, esse desdobramento do relativo QUEM. Acompanhe: Nos textos acima, é aceitável também utilizar a pessoa ao invés de aquele ). A trivalência do quem continuaria configurada. Assim, a trivalência esta- 71

72 ria no tríplice valor que teria esse QUEM: a) representa um ser aleatório levado para dentro da oração adjetiva; b) introduz a oração adnominal (adjetiva); c) desempenha uma função dentro da oração por ele introduzida. Observemos a linguagem dos três sintagramas (sempre 3) e do código numérico. O ADNOME RELATIVO CUJO Eis aqui mais um item que vem provocando espanto entre estudiosos da nossa língua. É que todas as gramáticas tradicionais mandam decorar que CUJO é pronome relativo. Ora, pronome substitui um nome e o que vemos ali é um verdadeiro adnome. E mais, ele realiza concordância adnominal com o nome com quem forma um grupo nominal. Por ser introdutor de oração adjetiva (adnominal) papel do pronome relativo é razoável que seja classificado como adnome relativo. Acompanhe a exemplificação ilustrada: O objetivo da presente minitese era o de passar uma síntese da função sintática do pronome relativo na construção de textos, mostrando sua bivalência. Evidentemente, ficamos apenas na demonstração primária. Muitos outros aspectos são explorados e ilustrados com mais pormenores no manual da tese genérica da Neopedagogia da Gramática. 72

73 MINITESE XIII - TAXIONOMIA DAS PALAVRAS A fundamentação sintática é único método lógico e seguro para a taxionomia das palavras da língua portuguesa. A gramática natural da língua portuguesa possui uma estrutura lógica e fácil de ser dominada e utilizada. A que está sendo ensinada nas nossas aulas é impositiva e foi feita para ser decorada. A dificuldade em assimilá-la começa pela sua nomenclatura complexa e, algumas vezes, incoerente. Uma nomenclatura ajustada aos fatos gramaticais pode ajudar muito a entender a estrutura e o funcionamento das regras naturais para o bom uso da nossa língua nacional. Por isso, propomos um ajuste que poderá auxiliar os estudiosos racionais dos nossos códigos de comunicação. A boa nomenclatura é autoexplicativa. Esta minitese mostrará o projeto para uma nomenclatura que traduza fielmente os fatos gramaticais. As nossas palavras estão todas dicionarizadas. Elas se apresentam soltas, fora de contexto, fora da fórmula da oração. Ao utilizá-las, na formação de bons textos, devemos seguir regras gramaticais em vigência. O domínio dessas regras supõe uso de nomenclatura classificatória que realmente facilite o acesso a sua aplicação. A junção das palavras para formar frases segue uma dinâmica nata nas línguas em geral. Por isso, a Neopedagogia da Gramática sustenta que falar ou escrever é determinar nomes e verbos com termos em forma de palavra, de grupo nominal, de oração reduzida ou de oração desenvolvida. Essa convicção propiciou 73

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