UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA Campus Universitário - Prédio 1 CEP Pelotas - RS

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1 1 Pelotas, 19 de Março de PLANO DE ENSINO TURMA REGULAR DISCIPLINA: Clínica Cirúrgica I ANO LETIVO: Universidade Federal de Pelotas 2. Campus: Capão do Leão 3. Endereço: Capão do Leão 4. Nome do professor regente: Fabrício Arigony Braga 5. Nome dos professores colaboradores: Josaine Cristina da Silva Rappeti, Eduardo Ventura 6. Componente Curricular: Clínica Cirúrgica I 7. Código: Curso: Medicina Veterinária 9. Turma: M3 e M4 10. Carga horária teórica: 61h 11. Créditos teóricos: Carga horária Prática: 61h 13. Créditos Práticos: Existência de pré-requisito: ( x) Sim ( ) Não 15. Se sim qual a disciplina (s): Semiologia, Radiologia, Patologia Clínica e Terapêutica Veterinária 16. Objetivo: Proporcionar condições necessárias para adquirir conhecimentos sobre: anestesia, clínica, patologia e técnica cirúrgicas. Proporcionar realização de exercícios práticos em intervenções cirúrgicas gerais, oportunizando aquisição de habilidade, técnica e outros conhecimentos. 17. Ementa: Conjunto de manobras manuais e instrumentais visando desencadear ações de prevenção, estabelecer diagnóstico e tratamentos nas enfermidades dos animais. 18. Mapa Conceitual da Disciplina: ASPECTOS DE ANESTESIOLOGIA Histórico Terminologia Usos da anestesia Avaliação pré-anestésica Classificação do paciente anestésico Vias de administração Escolha do agente e método anestésico Preparação do paciente Preparo das soluções e cálculo das doses Fichas anestésicas MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA Ações dos fármacos Vias de administração Agentes pré-anestésicos

2 2 ESTÁGIOS E PLANOS ANESTÉSICOS Conceitos Caracterização de cada estágio e plano MONITORAÇÃO DO PACIENTE Parâmetros a serem monitorados Técnicas de monitoração ANESTESIA GERAL INJETAVEL Indicações e contraindicações Anestésicos injetáveis Associações de anestésicos injetáveis ANESTESIA GERAL INALATÓRIA Indicações e contraindicações Anestésicos inalatórios INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL E APARELHO DE ANESTESIA Conceito Equipamentos Técnicas de intubação nas diferentes espécies domésticas Tipos de sistemas anestésicos: vantagens e desvantagens ANESTESIA LOCAL Indicações e contraindicações Anestésicos locais Técnicas de anestesia local nas espécies domésticas IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE OCORRÊNCIAS TRANSANESTÉSICAS Principais emergências anestésicas Formas de sua identificação Formas de solução INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CIRURGIA Histórico, conceitos, divisões, classificação e nomenclatura Tempos cirúrgicos e formação de equipes O ambiente hospitalar e o gerenciamento de resíduos de serviço de saúde Esterilização, desinfecção, antissepsia e assepsia Desinfetantes e sua classificação Indumentária cirúrgica e métodos de colocação de luvas Pré, trans e pós-operatório DIÉRESE: INCISÃO DE TECIDOS Tipos e técnicas da diérese de pele, subcutânea, aponeurótica e muscular Instrumental usado para diérese HEMOSTASIA: PARADA DO SANGRAMENTO Definição, classificação e consequências das hemorragias

3 3 Hemostasia temporária e permanente Instrumental usado para hemostasia Extração do sangue derramado SÍNTESE: SUTURA DOS TECIDOS Definição, materiais e instrumental Suturas e sua classificação Nós cirúrgicos CELIOTOMIAS Definição, tipos e usos Indicações Técnicas CIRURGIAS DA REGIÃO TORÁCICA Abordagens ao tórax TÉCNICAS CIRÚRGICAS DA REGIÃO CEFÁLICA Descorna e amochamento Técnica cirúrgica para o tratamento da otite externa Tratamento do otohematoma CIRURGIAS DA CAVIDADE BUCAL Procedimentos odontológicos CIRURGIA DO BULBO OCULAR Tratamento cirúrgico do entrópio e ectrópio Tratamento cirúrgico da úlcera de córnea Técnicas de reposicionamento e remoção do bulbo ocular CIRURGIA DA REGIÃO CERVICAL Traqueotomia / Traqueostomia Esofagotomia TÉCNICAS CIRÚRGICAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO Gastrotomia e gastropexia Rumenotomia e rumenostomia Enterotomia e enterectomia parcial Hepatectomia parcial Esplenectomia parcial e total Abomasopexia Colopexia TÉCNICAS CIRÚRGICAS DO SISTEMA URINÁRIO Nefrotomia Nefrectomia total e parcial Cistotomia Uretrotomia e uretrostomia TÉCNICAS CIRÚRGICAS DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO Orquiectomia Criptorquidectomia Tratamento da fimose e parafimose Amputação de pênis Técnicas de rufião

4 4 TÉCNICAS CIRÚRGICAS DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Ovariectomia Ovariosalpingohisterectomia Amputação de teto Cesariana 19. Cronograma da disciplina: Terça pela manhã (8h): M1 prática Quarta pela manhã (8h): M2 prática Quarta pela tarde (14h): M1 e M2 teórica Semana Data Descrição aulas teóricas COMPORTAMENTO EM BLOCO CIRÚRGICO: O ambiente hospitalar e o gerenciamento de resíduos de serviço de saúde HISTÓRICO DA CIRURGIA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CIRURGIA DIÉRESE: INCISÃO DE TECIDOS CIRURGIA HEMOSTASIA: PARADA DO SANGRAMENTO CIRURGIA SÍNTESE: SUTURA DOS TECIDOS CIRURGIA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CIRURGIA DIÉRESE: INCISÃO DE TECIDOS CIRURGIA HEMOSTASIA: PARADA DO SANGRAMENTO CIRURGIA SÍNTESE: SUTURA DOS TECIDOS CIRURGIA ASPECTOS DE ANESTESIOLOGA AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA MONITORAÇÃO DO PACIENTE MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA ESTÁGIOS E PLANOS ANESTÉSICOS ANESTESIA LOCAL I AVALIAÇÃO: TEÓRICA MONITORAÇÃO DO PACIENTE TÉCNICAS CIRÚRGICAS DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO TÉCNICAS CIRÚRGICAS DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO ANESTESIA GERAL INALATÓRIA ANESTESIA GERAL INJETAVEL INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL E APARELHO DE ANESTESIA IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DE OCORRÊNCIAS TRANSANESTÉSICAS CELIOTOMIAS CIRURGIAS DA REGIÃO TORÁCICA TÉCNICAS CIRÚRGICAS DA REGIÃO CEFÁLICA CIRURGIA DA REGIÃO CERVICAL CIRURGIAS DA CAVIDADE BUCAL IV AVALIAÇÃO: TEÓRICA CIRURGIA DO BULBO OCULAR TÉCNICAS CIRÚRGICAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO

5 TÉCNICAS CIRÚRGICAS DO SISTEMA URINÁRIO REVISÃO V AVALIAÇÃO: TEÓRICA EXAME FINAL As datas e conteúdos poderão sofrer alterações Semana Data Descrição aulas práticas e 25/03 Cálculos de doses anestésicas /03 e Visita ao bloco cirúrgico. Comportamento em bloco cirúrgico, gerenciamento de resíduos, 1/04 fluxograma do bloco cirúrgico. Antissepsia da equipe. Indumentária cirúrgica, métodos de colocação de luvas e 8/04 Instrumental cirúrgico. Nós cirúrgicos, suturas com pontos interrompidos e 15/04 Suturas com pontos contínuos, diérese, hemostasia e 22/04 Antissepsia do paciente, posicionamento de panos de campo e 29/04 Revisão das atividades práticas 7. 30/04 e 6/05 II AVALIAÇÃO: PRÁTICA 8. 7 e 13/05 Procedimentos cirúrgicos de rotina hospitalar, peças anatômicas ou cadáveres e 20/05 III AVALIAÇÃO: PRÁTICA e 27/05 Procedimentos cirúrgicos de rotina hospitalar, peças anatômicas ou cadáveres /05 e 3/06 Procedimentos cirúrgicos de rotina hospitalar, peças anatômicas ou cadáveres e 10/06 Procedimentos cirúrgicos de rotina hospitalar, peças anatômicas ou cadáveres e 17/06 Procedimentos cirúrgicos de rotina hospitalar, peças anatômicas ou cadáveres e 24/06 Procedimentos cirúrgicos de rotina hospitalar, peças anatômicas ou cadáveres /06 e 1/07 Procedimentos cirúrgicos de rotina hospitalar, peças anatômicas ou cadáveres e 8/07 Procedimentos cirúrgicos de rotina hospitalar, peças anatômicas ou cadáveres e 15/07 Procedimentos cirúrgicos de rotina hospitalar, peças anatômicas ou cadáveres EXAME FINAL As datas e conteúdos poderão sofrer alterações 20. Sistema de avaliação A avaliação poderá ser baseada no comportamento e presença em sala e em aulas práticas, participação, prova escrita e prática, ortografia nas provas descritivas, trabalhos e aulas práticas, apresentação de seminários. Quatro notas principais subdividas em: - N I TEÓRICA: peso 10, podendo ser composta por avaliações: escritas, práticas, de trabalhos, de artigos, de seminários, do comportamento dentro e fora do ambiente de aula, entre outras; - N II PRÁTICA: peso 10 (avaliação prática individual); - N III PRÁTICA: peso 10 (8 da avaliação em grupo, 2 dos trabalhos de sutura); - N IV TEÓRICA: peso 10, podendo ser composta por avaliações: escritas, práticas, de trabalhos, de artigos, de seminários, do comportamento dentro e fora do ambiente de aula, entre outras. Conteúdo teórico CUMULATIVO;

6 6 - N V TEÓRICA: peso 10, podendo ser composta por avaliações: escritas, práticas, de trabalhos, de artigos, de seminários, do comportamento dentro e fora do ambiente de aula, entre outras. Conteúdo teórico CUMULATIVO. Durante o semestre existirão 4 trabalhos práticos de confecção de pontos de sutura com entrega já definida. Não serão aceitos trabalhos entregues fora do prazo. Estes trabalhos somarão 2 pontos na AVIII prática isolados simples 100 nailon e 100 settanyl entrega dia no início da aula teórica continuo simples (settanyl em grupos de 10 pontos) e 100 Wolff (50 nailon, 50 settanyl) entrega dia no início da aula teórica pis (50 nailon, 50 settanyl) e 100 Sultan (50 nailon, 50 settanyl) entrega dia no início da aula teórica pis (50 nailon, 50 settanyl) e 50 Schmieden (settanyl em grupos de 10 pontos) entrega dia no início da aula teórica LABORATÓRIO: Durante as semanas iniciais (antes da avaliação prática e não durante as semanas de avaliação prática), a partir de 25/03/14, será disponibilizado três horários semanais para laboratório (horário do meio dia). No máximo 20 pessoas por horário de monitoria. (gutohugen@gmail.com) Poderão ser realizadas avaliações (provinhas) nas aulas teóricas (14h-14:30h ou ao final da aula) com peso de 1 ponto em cada avaliação teórica (NI, NIII, NIV). O assunto será o conteúdo já ministrado ou artigos fornecidos para estudo. Avaliações atrasadas: A realização de avaliações atrasadas será feita mediante a entrega de documento proveniente do Colegiado permitindo sua realização; As avaliações atrasadas terão seu conteúdo teórico com caráter cumulativo e realizadas de forma ORAL; Será aprovado o (a) aluno (a) que obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e obtiver nota final no semestre igual ou superior a 7,0, ou no exame média igual a 5,0. Observações gerais: Na primeira semana devem ser formados grupos com 6 integrantes e os nomes devem ser entregues por (bragafa@hotmail.com) por UM responsável em CADA grupo ATÉ 26/03/14. Caso não sejam entregues, serão formados grupos com componentes aleatórios. Todas as práticas serão realizadas pelo mesmo grupo até o final do semestre. O contato oficial dos professores com os alunos será através do oficial da turma. Alunos que não pertencem a turma regular DEVEM ficar atentos aos avisos enviados àquele ; Não é permitida a gravação das aulas por meio de gravadores de vídeo, gravadores de som ou qualquer outro meio; Não será permitida a utilização de celulares ou outro tipo de aparelho eletrônico que não seja compatível com o momento da realização das avaliações escritas, assim como de qualquer tipo de material de estudo não autorizado pelo professor; No dia das avaliações, não serão tiradas dúvidas sobre o conteúdo; Durante as aulas e avaliações, os celulares deverão estar DESLIGADOS podendo o professor solicitar que o aluno o desligue para não haja a perturbação do bom andamento das atividades; No momento das avaliações, os alunos poderão entrar em sala de aula chamados pelo professor; Após a saída de um aluno da sala, durante uma avaliação, não será permitida a entrada de outro aluno atrasado. Avaliações surpresas poderão ser aplicadas durante as aulas; Só permanecerá sobre a classe: lápis, caneta, calculadora, borracha e/ou corretivo. Não será permitido emprestar materiais durante a avaliação; Os alunos poderão ser trocados de lugares no momento das avaliações, conforme determinado pelo professor, sem que isto acarrete punição ou desconfiança;

7 7 Poderão ser descontados erros de português nas avaliações escritas (0,05 pontos/erro) e debitados da nota final da avaliação em questão; Trabalhos entregues fora do prazo estabelecido poderão ter desconto de nota ou não serem aceitos, conforme critérios estabelecidos previamente; Os conteúdos ministrados em aula só ficarão a disposição dos alunos na forma de cópia (xerox) ou online ou ainda poderá não ser fornecido o conteúdo apresentado na forma de slides, ficando a critério do professor; A fonte de estudos deve ser focada nas indicações passadas pelos professores durante o semestre; As avaliações poderão ser baseadas no conteúdo das aulas teórico-expositivas e práticas, bem como, da bibliografia recomendada (livros, artigos científicos) e poderão apresentar caráter misto, ou seja, questões descritivas e objetivas; A participação efetiva dos alunos poderá ser considerada para arredondamentos: presença em aula, participação, pontualidade, respeito aos pacientes; A presença em sala de aula é fundamental. A ausência do aluno em mais de 25% das aulas ministradas, conforme regimento da UFPEL, acarretará em reprovação sumária na disciplina; o A verificação das faltas na disciplina é de ÚNICA E EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE DO ALUNO. Os monitores da disciplina deverão ser respeitados e, quaisquer problemas devem ser relatados ao professor; Os casos omissos devem ser discutidos junto aos professores da disciplina. Materiais necessários para a disciplina: MATERIAL NECESSÁRIO POR ALUNO o Pijama cirúrgico (cor verde) com nome bordado ou escrito com caneta de tecido em cor branca material necessário para a entrada no bloco cirúrgico o Avental cirúrgico (cor verde) com nome bordado ou escrito em cor branca material necessário para o uso pela equipe cirúrgica o Gorro cirúrgico descartável material necessário para a entrada no bloco cirúrgico o Máscara cirúrgica descartável material necessário para a entrada no bloco cirúrgico o Chinelo do tipo crocs (fechado) branco o Luva cirúrgica descartável (recomenda-se 20 pares) material necessário aos treinamentos individuais e cirurgia o Avental branco (deve ser usado SEMPRE que o aluno entra no HCV) o Kit cirúrgico (ideal que o aluno tenha para seu próprio treinamento em casa) agulhas cirúrgicas 3/8 de círculos tamanho 3 ou outro (não muito grande e não muito pequeno) fio de costura (settanyl 20) preto e fio de pesca de náilon 0,25 e 0,50 preto ou colorido pinça hemostática de Kelly curva cabo de bisturi de Bard-Parker (cabo comum) n o 4 ou 3 lâminas de bisturi n o 24 ou n o 10 (depende do cabo comprado) pinça anatômica lisa ou dente de rato tesoura de Mayo ou cirúrgica (reta ou curva) porta agulha de Mayo (NÃO RECOMENDAMOS O MATHIEU) compressas cirúrgicas (também conhecidas pelas lojas como campo operatório recomenda-se 3 unidades) 45X50cm tablado de esponja (50x70cm com 3 cm de espessura) MATERIAL NECESSÁRIO POR GRUPO (Cada GRUPO deve ter EM TODAS AS AULAS PRÁTICAS, sob pena de desconto de nota) o Calculadora o Caneta azul ou preta o Estetoscópio o Termômetro o Prancheta Normas em relação as aulas práticas (o descumprimento pode acarretar em desconto de nota): Em TODAS AS AULAS PRÁTICAS o aluno deverá trazer: o Avental branco (jaleco), pijama cirúrgico, avental cirúrgico (sempre limpos e passados), gorro e máscara, chinelo, luvas cirúrgicas, kit cirúrgico e compressas cirúrgicas (quando houver treinamentos)

8 8 o Calculadora, caneta, estetoscópio, termômetro, prancheta (grupo); Em dias de procedimentos cirúrgicos: estar com as unhas curtas, sem anéis, sem colares, sem brincos e sem esmalte; Manter respeito aos pacientes; Manter o silêncio em sala de aula ou no ambiente onde a aula está sendo realizada. 21. Horário de atendimento aos alunos: de acordo com agendamento prévio. PROCUREM!!! TIREM DÚVIDAS!!! 22. Bibliografia Básica: FOSSUM, W. T.; et al. Cirurgia de pequenos animais. 3ed. São Paulo: Elsevier MASSONE, F. Anestesiologia veterinária: Farmacologia e técnicas: texto e atlas. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara MCILWRAITH, C. W.; TURNER, A. S. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. São Paulo: Rocca Bibliografia Complementar: BOJRAB, M. J. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 3ed. São Paulo: Roca Clínica Veterinária: Revista Científica. FANTONI, D. T., CORTOPASSI, S. R. G. Anestesia em cães e gatos. 2ed. São Paulo: Roca KNECHT, C. D. Técnicas fundamentais em cirurgia veterinária. 2ed. São Paulo: Roca NATALINI, C. C. Teoria e técnicas em anestesiologia veterinária. Artmed. Porto Alegre POTIER, G. M. A., TUDURY, E. A. Tratado de técnica cirúrgica veterinária. São Paulo: MedVet SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. 3ed. São Paulo: Manole SPINOSA, H. S.; GORNIAK, S. L.; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 4ed. São Paulo: Ateneu

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