Educação Ambiental: o uso da vivência pessoal como mecanismo para a conscientização ambiental dos alunos do PROEJA IFRS Campus Bento Gonçalves

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Educação Ambiental: o uso da vivência pessoal como mecanismo para a conscientização ambiental dos alunos do PROEJA IFRS Campus Bento Gonçalves Ana Clélia Hilgert Pizzetti Prof ª Soeni Bellé Bento Gonçalves 2009

2 FICHA CATALOGRÁFICA P695e Pizzetti, Ana Clélia Hilgert Educação ambiental: o uso da vivência pessoal como mecanismo para a conscientização dos alunos do PROEJA IFRS Campus Bento Gonçalves / Ana Clélia Pizzetti ; orientadora Soeni Bellé. Bento Gonçalves, f. : il. Trabalho de conclusão (Especialização) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. Curso de Especialização em Educação Profissional integrada à Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos, 2009, Porto Alegre, BR-RS. 1. Educação. 2. Educação profissional. 3. Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. 4. PROEJA. 5. Educação ambiental Conscientização Alunos PROEJA. 6. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves. I. Bellé, Soeni. II. Título CDU 374.7:504 CIP-Brasil. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação. (Jaqueline Trombin Bibliotecária responsável - CRB10/979)

3 Educação Ambiental: o uso da vivência pessoal como mecanismo para a conscientização ambiental dos alunos do PROEJA IFRS Campus Bento Gonçalves Ana Clélia Hilgert Pizzetti 1 Soeni Bellé 2 INTRODUÇÃO O ambiente sofre os efeitos do comportamento, das atitudes e dos estilos de vida individuais e sociais. Precisamos estar conscientes de que o homem e a natureza fazem parte de um todo. Nossas ações devem ser planejadas e executadas considerando que estamos inseridos em um ecossistema único. Se o ambiente é um todo, devemos propor soluções integradas, de forma interdisciplinar. A mudança de hábitos se faz através da educação, que é um processo permanente de construção de conhecimentos. Não adianta conhecermos a história, se não modificarmos nossas atitudes. Esta tomada de consciência de que nosso estilo de vida afeta diretamente, o ambiente que nos cerca, faz com que tomemos atitudes mais sustentáveis. Sempre acreditamos que os recursos fornecidos pela Terra, não acabariam e poderíamos utilizá-los, indiscriminadamente. Hoje, entendemos que tudo está integrado e que os aspectos naturais e culturais do planeta, se entrelaçam. Deste modo, necessitamos de uma outra cultura para as questões educacionais e ambientais. Precisamos criar uma nova consciência preocupada com a totalidade das questões ambientais. Uma nova ética biológica busca a construção de mudanças evolutivas, sócioculturais econômicas e políticas que conduzam a uma civilização sustentável e, também, que preconiza uma visão holística dos processos evolutivos, onde as partes são tão importantes quanto o produto final. 1 Bacharel em Ciências Biológicas e Licenciada em Biologia pela Universidade de Caxias do Sul, pósgraduada em Educação Ambiental pela FACEL. 2 Engenheira Agrônoma, Doutora em Fitotecnia, Professora do IFRS- Campus Bento Gonçalves, orientadora deste trabalho.

4 Este trabalho pretende avaliar se os alunos do PROEJA do Campus Bento Gonçalves estão conscientes de que as ações e atitudes cotidianas são complexas e fundamentais para a organização e vitalidade do ambiente e da sociedade em que estão inseridos. Procura-se avaliar se o PROEJA foi capaz de modificar alguma atitude, no sentido de colaborar para o pensamento crítico em relação à prática ambiental cotidiana, buscando-se a transformação de uma civilização sustentável. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA É fundamental que haja uma definição prévia de como a Educação Ambiental é percebida, já que, de acordo com Pedrini (2007) existem inúmeras visões e diferentes paradigmas envolvidos nos trabalhos de pesquisa em EA. Na Conferência Internacional de Tbilisi, realizada em 1977, a Educação Ambiental foi definida como uma dimensão dada ao conteúdo e à prática da educação, orientada para a resolução dos problemas do meio ambiente, através de enfoque interdisciplinar e de uma participação ativa e responsável de cada indivíduo e da coletividade (DIAS, 2003). Segundo Pedrini (2007), os conceitos avançados de EA derivam da Conferência de Tbilisi e do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global (TEASS) e tem sido utilizados pelo Programa Nacional de Educação Ambiental (PRONEA, 2005). Segundo o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) a EA é um processo de formação e informação, orientado para o desenvolvimento da consciência crítica sobre as questões ambientais e de atividades que levem à participação das comunidades na preservação do equilíbrio ambiental. Desta forma, a evolução dos conceitos de Educação Ambiental está ligada à evolução do conceito de meio ambiente e de como este é percebido pelo homem. Atualmente, a humanidade está enfrentando um desafio sem precedentes, e conforme Dias (2002) os ecossistemas da Terra não podem suportar os atuais níveis das atividades econômicas e o consumo de materiais. Além do crescimento da população global, o consumo per capita de energia também está crescendo. Este aumento no consumo, no entanto, continua produzindo desigualdades profundas. Dias (2002) destaca que 20% da população mundial goza de bem-estar

5 material sem precedentes, consumindo 60 vezes mais do que os 20% mais pobres. A desigualdade na distribuição de alimento mantém um rombo nos paises em desenvolvimento. O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de frutas e hortaliças. Entretanto, ao mesmo tempo, está situado entre os países que mais desperdiçam alimentos. Alimentos significam vitaminas, elementos minerais e outras substâncias indispensáveis para a manutenção da nossa saúde. Infelizmente, este é um dos dilemas que possuímos, pois apesar da imensa produção de frutas e hortaliças, nos situamos, também, dentre países que passam fome, com uma grande parcela de nossa população com problemas de subnutrição e carência de uma alimentação equilibrada. Demolimos montanhas, barramos rios, inundamos vales, afogamos florestas virgens ou preciosos solos agrícolas. A pesca insaciável está depauperando os oceanos. A poluição contamina a terra, mar e ar. Terras férteis são degradadas pelos métodos imediatistas da agricultura moderna ou pela erosão, perda de húmus, contaminação química, destruição da micro-vida, desertificação acelerada, esgotamento dos aqüíferos fósseis que não tem reposição. Como sabemos, as crescentes complicações e calamidades desencadearão conflitos, migrações em massa, devastação. Desequilíbrios climáticos poderão ter como conseqüência, alterações nas colheitas. A partir da Revolução Industrial o volume e a diversidade de resíduos gerados nas áreas urbanas, aumentaram, consideravelmente; as fábricas começaram a produzir objetos de consumo em larga escala e a introduzir novas embalagens no mercado. Estamos vivendo a era dos descartáveis ;em que o homem descarta desde guardanapos de papel, latas de refrigerantes, até computadores, que são inutilizados e jogados fora com enorme rapidez. A maioria das pessoas sabe sobre a crise ambiental que estamos vivendo no planeta, como o efeito estufa, as mudanças no clima, a perda das florestas, a chuva ácida e o buraco na camada de ozônio. Muitas pessoas acham difícil admitir que, como habitantes do planeta, precisam se engajar em iniciativas privadas e públicas para manter a Terra sadia e para o amanhã. As realidades globais que precisam ser identificadas de um futuro sustentável. Há muitas coisas no mundo que tentam desanimar os jovens e seu idealismo e de suas esperanças para o futuro. A simples exposição à dura realidade não conduz,

6 necessariamente, a uma mudança de consciência (LEGAN, 2007 p.154). Faz-se necessário que as atividades econômicas desenvolvidas pela humanidade utilizem os recursos naturais de forma que a natureza consiga recuperá-los sem que haja degradação dos ecossistemas e da biodiversidade. Segundo Dias (2003), os recursos da Terra são suficientes para atender às necessidades de todos os seres vivos se forem manejados de forma eficiente e sustentada. Por outro lado, o desenvolvimento sustentável é impossível se a degradação ambiental continuar ocorrendo. Capra (2006) define uma comunidade sustentável como aquela capaz de satisfazer as suas necessidades e aspirações sem diminuir as chances das gerações futuras. O mesmo autor destaca a importância da educação por uma vida sustentável pois através dela estimula-se tanto o entendimento intelectual da ecologia como também são criados vínculos emocionais com a natureza. Nosso país, com uma rica paisagem natural ainda preservada, está buscando utilizar os mecanismos de desenvolvimento limpo, percebendo-se um esforço contra o aquecimento global e a busca do desenvolvimento sustentável, a exemplo da utilização de biodigestores, da reciclagem de resíduos, do turismo ambiental e do cultivo de alimentos orgânicos. Nas ultimas décadas, ampliaram-se as iniciativas para transformar materiais usados em novos produtos e, com esta atitude diminuir o desperdício. Os cinco R s que são: reciclar, reduzir, reparar, reusar e repensar, englobam um consumo consciente (produtos com embalagens retornáveis), reaproveitando materiais que possam ter novo uso, renovar o lixo, não-orgânico, por exemplo, ou processo produtivo. Também é fundamental o uso controlado dos recursos florestais. Neste sentido, a certificação florestal garante aos consumidores que os produtos foram obtidos de forma sustentável, preservando o ambiente e evitando a destruição das florestas tropicais. O trabalho de educação necessita de pesquisa e rigorosidade metódica, pois não há como produzir o saber ambiental sem ética, conscientização, produção teórica e pesquisa científica. O processo de conscientização sobre as questões sócioeconômicas-culturais-ambientais, necessita da mobilização e da participação de cidadãos na tomada de decisões. Isso porque a

7 educação tem um caráter ideológico, capaz de formar um pensamento crítico, criativo e prospectivo capaz de analisar as complexas relações entre os processos naturais e sociais, para atuar no meio ambiente com uma perspectiva global, mas diferenciada pelas diversas condições naturais e culturais que o definem. (LEFF, 2001, p.343) Se pensarmos em culturas sustentáveis, em termos e ações práticas e individuais tomadas para promover o equilíbrio consigo próprio e com o espaço em que se mora com a comunidade com que se interage, diretamente, todos os dias, estaremos inclinados a mudar o olhar, para compreender e agir. Só podemos entender o ser humano-terra, se conectarmos com todo esse processo universal os elementos materiais e energias sutis que conspiram para que ele, lentamente, fosse sendo gerado, e finalmente, pudesse nascer. (BOFF, 1997 p.74). Quando nos referimos à culturas sustentáveis, devemos estimular a solidariedade, a igualdade e o respeito a toda a forma de vida, tratando de questões globais, criticas, numa perspectiva sistêmica, no contexto social e histórico, propiciando a cooperação mútua e eqüitativa, capacitando as pessoas a trabalharem de maneira justa e humana, integrando valores, atitudes e opiniões, consciência ética, respeitando todos ciclos vitais. Todos nós podemos ser ecoeficientes, ou seja, podemos produzir mais com menos recursos naturais, obtendo mais com menos desperdício. O nosso planeta é nossa casa e quando economizamos água, energia, matérias primas e enviamos resíduos sólidos para reciclagem, estamos sendo ecoeficientes. A prática da ecoeficiência pressupõe uma redução no consumo e atitudes como, por exemplo: usar os dois lados do papel nas fotocópias, os versos dos papéis impressos para rascunhos, revisar na tela do computador antes de imprimir várias versões, doar roupas a serem reformadas, móveis para restaurar, aproveitar talos, caixas e folhas de frutas, verduras e legumes, com criatividade, transformar tudo em pratos saborosos, não jogar papéis nas ruas, pois irão aos bueiros entupindo a provocando enchentes, etc.. São incontáveis os programas de Educação Ambiental e as campanhas de conscientização da população sobre o lixo, economia de energia, consumo sustentável da água, incluindo atividades ou estratégias de sensibilização ambiental, pensando também na sujeira das ruas, dos rios, ao barulho e ao mau-cheiro dos ambientes que

8 criamos e, nos quais, convivemos. Sensibilidade, também, à morte de animais silvestres, à perda da biodiversidade como um todo. Mas, o que nos torna uma pessoa mais ambientalmente sensível do que outra? - Poderia ser a sensibilidade ambiental como pré-requisito para o comportamento ecologicamente responsável, afetuosas à natureza desenvolvendo sua cidadania ambiental. A harmonia com a natureza é possível somente se abandonarmos a idéia de superioridade sobre o mundo natural [...] não somos superiores a outras formas de vida; todas as criaturas vivas são uma expressão de vida [...] (MOLLISON. SLAY p.13). Se não nos empenharmos em termos sensibilidade em ter um novo olhar, talvez não teremos uma boa perspectiva para o futuro. A educação em geral, e uma educação ambiental em particular, que estejam sinceramente comprometidas com a construção da cidadania planetária e de um mundo mais apaziguado não poderá deixar de ouvir e refletir, sobre as diferentes vozes e silêncios, venham eles de onde vierem. Por mais estranhas que nos possam parecer, merecem ser discutidas a partir de critérios de paz, solidariedade, justiça social, fraternidade, democracia, amor e ecologia. Quanto mais exploramos o meio ambiente, maior a marca que deixamos na Terra. O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, a degradação ambiental e a grande quantidade de resíduos gerados são rastros deixados por uma humanidade que ainda se vê fora e distante da Natureza. Considerando que a maioria dos humanos vive em cidades, consumindo produtos importados de diferentes ecossistemas, tendem a perceber a natureza meramente como uma coleção de comodidades ou como lugar para a recreação, mais do que a fonte verdadeira da sua vida. (DIAS, 2002, P.184)

9 Uma forma de quantificarmos o impacto de nossos hábitos e o modo como vivemos é a Pegada Ecológica, proposta por Wackernagel & Rees em 1996 (WWF- BRASIL, 2007). Segundo Dias (2002) a Pegada Ecológica é um modelo de análise que permite estabelecer as relações de dependência entre o ser humano, suas atividades e os recursos naturais necessários à sua manutenção. A Pegada Ecológica nos ajuda a perceber quanto de recursos da natureza utilizamos para sustentar nosso estilo de vida, o que inclui a cidade e a casa onde moramos, os móveis que temos, as roupas que usamos, o transporte que utilizamos, aquilo que comemos, o que fazemos nas horas de lazer, os produtos que compramos e assim por diante. Tudo o que está à nossa volta no dia-a-dia vem da Natureza e, depois de algum tempo, retorna para ela. A Pegada Ecológica não é uma medida exata e sim uma estimativa, uma vez que considera que dividimos o espaço com outros seres vivos e que precisamos cuidar da nossa e das próximas gerações. METODOLOGIA A metodologia adotada neste trabalho para avaliar o grau de conscientização ambiental apresentado pelos alunos do Curso Técnico em Comércio do PROEJA do Campus Bento foi baseada no uso da sensibilização pessoal, de acordo com os princípios da Pegada Ecológica. No dia 06 de maio de 2009, após a realização de uma exposição dialogada, em que os alunos puderam se manifestar sobre diversas questões ambientais da atualidade, foi aplicado um questionário com 13 questões objetivas e uma questão reflexiva, conforme o Anexo 1. O questionário foi adaptado a partir de modelo proposto por Wackernagel & Rees em 1996 para o cálculo da Pegada Ecológica e apresentado pela organização não governamental WWF Brasil (2007). As questões objetivas foram divididas em 4 itens: alimentação, hábitos, consumo e moradia. As respostas eram pontuadas permitindo o cálculo da Pegada Ecológica, e definindo 4 classes de perfis de acordo com o nível de consciência ambiental. Desta forma, quanto menor a pontuação maior a consciência ambiental apresentada; ao contrário, quanto mais alta a pontuação maior o impacto ambiental provocado pelo seu estilo de vida. Os questionários foram aplicados em duas turmas do Curso Técnico em Comércio Integrado ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos

10 PROEJA do Campus BG. Na turma PROEJA 2007, 28 alunos participaram da pesquisa e na turma PROEJA 2009, 31 alunos estiveram presentes e responderam ao questionário. Os alunos da Turma 2007 estavam cursando o último ano, e os alunos da Turma 2009 ingressaram este ano no curso, permitindo assim, que fosse verificado se houve uma tomada de consciência ambiental ao longo do curso PROEJA por parte destes sujeitos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante a exposição dialogada os sujeitos participaram, interagindo de forma espontânea e demonstrando interesse no assunto. No entanto, percebeu-se um maior conhecimento e segurança entre os alunos da turma 2007, em relação à turma Esses alunos demonstraram estar bem informados sobre questões como o lixo, desmatamento, queimadas, economia de energia e de água, entre outros temas de interesse ambiental. Após os questionários terem sido aplicados, os alunos puderam calcular sua pegada ecológica, tendo rapidamente uma avaliação de suas atitudes e do uso dos recursos ambientais. O item alimentação foi o que se destacou como o causador de maior impacto ambiental, o que pode ser consequência dos hábitos alimentares dos moradores desta região e do estilo de vida dos sujeitos participantes da pesquisa. Como a maioria dos sujeitos são trabalhadores, mais da metade deles, em ambas as turmas, consome regularmente alimentos pré-preparados e industrializados, o que gera maior impacto ambiental. No entanto, 36% dos alunos da turma PROEJA 2007 prioriza os alimentos de origem orgânica e produzidos na região, consumindo menos de 25% de alimentos industrializados, contra 26% na turma 2009, indicando uma melhor pegada ecológica. Outra questão geradora de alto impacto refere-se ao consumo de carne e produtos de origem animal. Cerca de 80% dos alunos consome carne diariamente ou duas vezes por semana. Isto gera um alto impacto pois a produção de carne requer 16 vezes mais água que a produção de mesma quantidade de proteína vegetal. No entanto, o consumo de carne faz parte da cultura do povo gaúcho, sendo este um hábito difícil de ser mudado.

11 Quanto aos hábitos diários referentes ao consumo d água e energia, observou-se uma maior consciência ambiental entre os alunos, destacando-se como o item que causou menor impacto ambiental. Quando questionados sobre o tempo de duração do banho, os alunos da turma 2007 foram mais conscientes, sendo que 68% deles levam menos de 10 minutos no banho, contra 49% dos alunos da turma Os demais levam mais de 10 minutos no banho. As questões referentes ao uso d água são muito importantes na atualidade. Referente ao consumo, observa-se uma alta consciência, sendo que os alunos responderam que, ao adquirirem produtos no supermercado, observam se a embalagem é reciclável e se a empresa que os produz respeita critérios ambientais e sociais. Quanto à compra de eletrodomésticos, de uma forma geral, os sujeitos consideram os aspectos referentes à eficiência energética. No entanto, os alunos que estão concluindo o curso se mostraram mais conscientes, sendo que 80% dos alunos da Turma 2007 respondeu que observa a eficiência energética do produto, contra 58% da Turma Apesar disto, ao analisarmos o uso de eletrodomésticos, a turma concluinte, utiliza maior quantidade de equipamentos, causando um maior impacto do que a turma que está ingressando no PROEJA. Esta questão pode refletir um nível sócio-econômico mais elevado destes alunos. A maioria dos sujeitos participantes da pesquisa vivem em casas ou apartamentos com mais de três pessoas, provocando um menor impacto do que as pessoas que vivem sozinhas. Quanto à área das residências, na turma de 2007, a maioria mora em residência com 100 a 170 m², enquanto que na turma de 2009, a maioria vive em residências entre 50 a 170 m². Estes dados também podem indicar a situação sócio-econômica destes sujeitos. Ao serem convidados a responder a questão subjetiva (Você acha que precisa tornar-se mais consciente dos problemas do meio ambiente e/ou mudar alguma atitude em relação à educação ambiental?), 18 alunos da turma que iniciou o Curso neste ano responderam. Todos admitem que precisam mudar algumas atitudes, alguns com pequenos passos, como por exemplo: Sim. Começando com a separação do lixo em minha casa! No entanto, alguns cobram a responsabilidade sobre o meio ambiente do outro, como nas respostas a seguir:

12 Eu tenho consciência plena, mas gostaria que meus vizinhos também tivessem. Sim, mas os governantes deveriam incentivar mais as pessoas e eles mesmos se conscientizar, já que eles tem o poder. Quanto à questão subjetiva feita aos alunos que ingressaram no curso em 2007 (Você acha que tornou-se mais consciente dos problemas do meio ambiente e mudou alguma atitude depois que começou a estudar no PROEJA? De que forma?), 22 alunos responderam, sendo que apenas um respondeu de forma negativa. Todos os demais destacaram mudanças em relação à separação do lixo, reciclagem, economia de água e de energia elétrica. Vários sujeitos relataram que o curso provocou uma mudança na forma como vêem o mundo, conforme as transcrições abaixo: A minha mente e visão ficaram mais abertas, pude ter mais respeito pela natureza e por meus hábitos. Através dos debates em sala de aula, pude aproveitar vários conceitos e pô-los em prática no meu dia-a-dia. Passei a ter mais visão e conscientização. Sim, estou economizando energia, água, lavo todos os potes para o reciclável. O curso do Proeja ajudou-nos a termos mais consciência, refletir mais. Sim, procurando economizar mais em tudo para não faltar amanhã. Sim, porque aprendi a prestar mais atenção no que faço.... Preciso melhorar muito, mas estou melhorando dia-a-dia. As respostas dadas pelos alunos mostram como as dimensões socioculturais e os valores éticos são importantes para que o homem compreenda e utilize melhor os recursos da natureza. Fica claro, que apesar do currículo do Curso Técnico em Comércio PROEJA do Campus Bento não possuir uma disciplina de Educação Ambiental, os objetivos da EA foram alcançados de várias formas, uma vez que os indivíduos adquiriram consciência, conhecimento, comprometeram-se através de mudanças comportamentais e tornaram-se participativos, vendo-se como sujeitos deste ambiente global. Segundo Dias (2003), a EA é o resultado de uma articulação de diversas disciplinas e experiências educativas que facilitam a percepção integrada do meio ambiente. Entre as recomendações da Conferência de Tbilisi, está a de que a EA deve dirigir-se a todos os grupos de idade e categorias profissionais, devendo fomentar os processos de participação comunitária que possam, efetivamente, interferir no processo

13 político. Da mesma forma, a EA deve estar sempre em sintonia com as diferentes realidades sociais, econômicas, políticas, culturais e ecológicas de uma determinação região. A organização curricular do Curso Técnico em Comércio PROEJA do Campus Bento através da Rede Temática, valoriza a realidade dos sujeitos envolvidos no curso e integra conhecimentos de todas as disciplinas, facilitando o alcance dos objetivos da EA. Ao buscar formar cidadãos críticos e transformadores da realidade social, o PROEJA vai de encontro aos objetivos da Educação Ambiental, que em última análise, buscam a manutenção e melhoria da qualidade de vida. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em geral, as pessoas não percebem as profundas relações que possuem com o meio ambiente. É preciso ter consciência de que somos ao mesmo tempo, um todo e parte de outro todo maior. Os sujeitos envolvidos nesta pesquisa, alunos das turmas 2007 e 2009 do PROEJA do Campus Bento do IFRS, apresentaram um bom nível de educação, compromisso e consciência ambiental. A turma que está concluindo o curso demonstrou, através de suas respostas ao questionário aplicado e pela participação da grande maioria dos alunos durante a apresentação do tema, uma maior consciência, atitude e conexão com os recursos naturais. Isto pode nos levar a inferir que a realização do Curso está contribuindo para que estes sujeitos aumentem a sua sensibilidade ambiental, tornando-se mais conscientes de sua responsabilidade com nosso planeta.este trabalho não se encerra aqui, pois como já ensinava Paulo Freire, na Pedagogia da Autonomia, uma educação transformadora busca a harmonia e a vontade de continuar a caminhada frente às imposições que vida nos apresenta...e, isto nos fascina!!!

14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BOFF, Leonardo. Saber Cuidar. Ética do humano - compaixão pela terra. Editora Vozes. Petrópolis, RJ CAPRA, Fritjof. Alfabetização Ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix, p. CONFERÊNCIA INTERGOVERNAMENTAL SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Tbilisi, Geórgia. 14 a 26 de outubro de Disponível em < acesso em 28 ago DIAS, Genebaldo Freire. Pegada Ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia p. DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 8 ed. São Paulo: Gaia, LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, p. LEGAN. Lucia. Escola Sustentável- Eco - Alfabetizando pelo ambiente MOLLISON, Bill, MIA SLAY, Reny. Introdução à Permacultura. Tradução de André Luis Jaeger Soares. MA/SDR/PNFC, Brasília, PEDRINI, Alexandre de Gusmão. Metodologias em Educação Ambiental. Petrópolis, RJ:Vozes, p. WWF- BRASIL. Cartilha Pegada ecológica: que marcas queremos deixar no planeta? Brasília, WWF-Brasil, Disponível em < acesso em 2 set 2008.

15 ANEXO 1. Questionário sobre a cartilha pegada ecológica. ALIMENTAÇÃO 1) Entre os alimentos que normalmente você consome, que quantidade é prépreparada, industrializada ou elaborada em casa? A) Quase todos B) Metade C) Um quarto D) Muito poucos. A maior parte dos alimentos que consumo não é pré-preparada, nem embalada, tem origem orgânica e é produzida na região onde vivo 2) Com que frequência você consome produtos de origem animal (carne, peixe, ovos, laticínios)? A) Como carne todos os dias B) Como carne uma ou duas vezes por semana C) Como carne raramente, mas ovos/laticínios quase todos os dias D) Nunca (vegetariano) HÁBITOS 3) Você deixa luz, aparelhos de som, aparelhos elétricos ou televisão ligados quando não estão sendo utilizados? A) Sim. Deixo luzes acesas, computador e tv ligados, mesmo quando não estou no ambiente ou utilizando-os; B) Deixo a luz dos cômodos ligada quando sei que em alguns minutos vou voltar ao local; C) Deixo o computador ligado, mas desligo o monitor quando não estou utilizando; D) Não. Sempre desligo os aparelhos e lâmpadas quando não estou utilizando, ou deixo o computador em estado de hibernação (stand by). 4) Quanto tempo você leva, em média, tomando banho? A) Mais de 20 minutos; B) Entre 10 e 20 minutos; C) Entre 10 e 5 minutos; D) Menos de 5 minutos.

16 5) Quando você escova os dentes: A) A torneira permanece aberta o tempo todo; B) A torneira permanece aberta metade do tempo C) A torneira é aberta ou fechada durante e escovação D) A torneira é aberta apenas para molhar a escova e na hora de enxaguar a boca CONSUMO 6) Ao fazer compras no supermercado A) Compro tudo que tenho vontade, sem prestar atenção no preço, na marca ou na embalagem B) Uso apenas o preço como critério de escolha C) Presto atenção se os produtos de uma determinada marca são ligados a alguma empresa que não respeita o meio ambiente ou questões sociais D) Procuro considerar preço e qualidade, além de escolher produtos que venham em embalagens recicláveis e que respeitem critérios ambientais e sociais 7) Que eletrodomésticos você utiliza (escolha a opção que mais se pareça com a situação de sua casa)? A) Geladeira, freezer, máquina de lavar roupa/ tanquinho e forno de microondas; B) Geladeira e máquina de lavar roupa/tanquinho; C) Geladeira e forno microondas; D) Geladeira. 8) Você considera, na sua escolha de compras de eletrodomésticos e lâmpadas, informações referentes à eficiência energética do produto (se o produto consome menos energia). A) Não. Compro sempre as lâmpadas e os eletrodomésticos que estiverem mais baratos; B) Utilizo lâmpadas frias, mas não levo em consideração a eficiência energética de eletrodomésticos; C) Compro eletrodomésticos que consomem menos energia e utilizo lâmpadas incandescentes (amarelas); D) Sim. Só utilizo lâmpadas frias e compro os eletrodomésticos que consomem menos energia.

17 MORADIA 9) O que acontece com o lixo produzido na sua casa? A) Não me preocupo muito com o lixo; B) Tudo é colocado em sacos recolhidos pelo lixeiro, mas não faço a menor idéia para onde vai; C) O que é reciclável é separado; D) O lixo seco é direcionado à reciclagem e o lixo orgânico, encaminhado para a compostagem (transformação em adubo). 10) Quantos habitantes moram em sua cidade? A) Acima de 500 mil pessoas; B) De 100 mil a 500 mil pessoas; C) De 20 mil a 100 mil pessoas; D) Menos de 20 mil pessoas. 11) Quantas pessoas vivem na sua casa ou apartamento? A) 1 pessoa; B) 2 pessoas; C) 3 pessoas; D) 4 pessoas ou mais. 12) Qual é a área da sua casa/apartamento? A) 170 metros quadrados ou mais; B) De 100 a 170 metros quadrados (3 quartos); C) De 50 a 100 metros quadrados (2 quartos); D) 50 metros quadrados ou menos (1 quarto). Agora reflita: Você acha que tornou-se mais consciente dos problemas do meio ambiente e mudou alguma atitude depois que começou a estudar no PROEJA? De que forma? (Questão apresentada à Turma 2007) Você acha que precisa tornar-se mais consciente dos problemas do meio ambiente e/ou mudar alguma atitude em relação à educação ambiental? (Questão apresentada à Turma 2009)

18 Cálculo da Pegada Ecológica: Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Questão 5 a = 4 b = 3 c = 2 d = 1 a = 8 b = 6 c = 4 d = 2 a = 4 b = 3 c = 2 d = 1 a = 4 b = 3 c = 2 d = 1 a = 4 b = 3 c = 2 d = 1 Questão 6 Questão 7 Questão 8 Questão 9 Questão 10 a = 4 b = 3 c = 2 d = 1 a = 4 b = 3 c = 2 d = 1 a = 4 b = 3 c = 2 d = 1 a = 4 b = 3 c = 2 d = 1 a = 8 b = 6 c = 4 d = 2 Questão 11 Questão 12 a = 8 b = 6 c = 4 d = 2 a = 8 b = 6 c = 4 d = 2 RESULTADOS DA PONTUAÇÃO: até 18: Parabéns! Seu estilo vida leva em conta a saúde do planeta! Você sabe equilibrar o uso dos recursos com sabedoria. Que tal mobilizar mais pessoas e partilhar sua experiência? Você pode ajudar outras pessoas a encontrar um padrão mais justo e sustentável também! de 19 a 32: Sua pegada está um pouco acima da capacidade do planeta. Vale a pena reavaliar algumas opções do seu cotidiano. Algumas mudanças e ajustes podem levá-lo a um estilo de vida mais sustentável, que traga menos impactos à Natureza. Se você se juntar a outras pessoas pode ser mais fácil! de 33 à 48: Se todos no planeta tivessem um estilo de vida como o seu, seriam necessárias três Terras. Neste ritmo o planeta não vai agüentar! Que tal fazer uma reavaliação dos seus hábitos cotidianos hoje mesmo? Dê uma olhada nas sugestões de como diminuir sua pegada e mobilizar mais pessoas! de 49 à 64: Alerta total! Sua pegada está entre os padrões mais insustentáveis do mundo! É URGENTE reavaliar seu jeito de viver. Seu padrão de consumo e hábitos de vida estão causando danos à vida na Terra e ameaçando o futuro. Mas não desanime, nunca é tarde para começar a mudar.

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