PEGADA ECOLÓGICA: UM ESTUDO DE CASO APLICADO COM OS ALUNOS DA EJA DE UMA ESCOLA ESTADUAL NO MUNÍCIPIO DE ANTONIO JOÃO - MS

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1 PEGADA ECOLÓGICA: UM ESTUDO DE CASO APLICADO COM OS ALUNOS DA EJA DE UMA ESCOLA ESTADUAL NO MUNÍCIPIO DE ANTONIO JOÃO - MS Agda Brites (Faculdades Magsul - FAMAG) Tassiana Camilo Souza Corrêa Bertuci (Faculdades Magsul - FAMAG) RESUMO O crescimento populacional tem aumentado nas ultimas décadas, elevando a demanda por recursos naturais, tornando-se uma das grandes problemáticas para a natureza. Assim, a Pegada Ecológica surge como uma alternativa para calcular a quantidade de recursos naturais que são utilizados por um país, cidade ou até mesmo para uma pessoa e o que é necessário para produzir e sustentar determinado estilo de vida. O objetivo da pesquisa foi investigar o consumo de estudantes do Ensino Médio da EJA em uma Escola Estadual no Município de Antônio João - MS, através da aplicação da pegada ecológica. Foi possível analisar o estilo de vida dos entrevistados, concluindo que está acima da capacidade de suporte do planeta, evidenciando um mundo cada vez mais insustentável. Palavras Chaves: Sustentabilidade; Consumo; Educação Ambiental. Introdução O crescimento populacional e o consumismo elevam a demanda por recursos naturais, exaurindo-os, e tornando-se insustentável e exercendo uma pressão sobre a biodiversidade da biota, ameaçando a saúde do planeta. O consumismo está afetando os valores das pessoas. A crença de que mais riquezas e mais posses materiais são essenciais para se chegar a um estilo de vida aumentou de modo surpreendente em muitos países nas últimas décadas. De acordo com Branco (2004, p. 60), o consumismo é um processo eticamente condenável, pois permite que as pessoas comprem mais do que necessitem. Utilizando sistemas de propagandas, envolvendo sutilezas psicológicas e recursos espetaculares, as industriais e comércios induzem a sociedade a comprar os novos modelos de carros, geladeiras, entre outras utilidades, se desfazendo daquelas que já possuem. A partir da discussão sobre o consumismo, a insustentabilidade do planeta, e mudança de hábitos, foi Lançado em 1996, o livro Our ecological footprint, de autoria de William Rees e Mathis Wackernagel, e que propõem a utilização de uma ferramenta para medir o desenvolvimento sustentável: o ecological footprint method, traduzida para o português como Pegada Ecológica. Este método consiste em um indicador de sustentabilidade que mede o impacto do homem sobre a Terra, um indicador da pressão 5915

2 exercida sobre o ambiente, e permite calcular a área de terreno produtivo necessária para sustentar o estilo de vida das pessoas (CERVI E CARVALHO, 2010). Quanto menor é a pegada ecológica de uma nação, melhor é o uso que ela faz de seus recursos naturais. Representa a quantidade de hectares necessários para sustentar a vida de cada pessoa no mundo, isto é, quantos hectares uma pessoa necessita para produzir o que consome por ano. O Brasil, segundo o ranking do WWF, está na 56º posição, com uma pegada ecológica de 2,9 hectares globais por habitante, bem próximas à média mundial, que é 2,7 hectares globais por habitante naturais está ultrapassando a capacidade que o planeta tem de provê-los. Várias pesquisas vêm sendo desenvolvidas envolvendo a pegada ecológica, das cidades, estados e países. E com intuito de diagnosticar o consumo e posteriormente sensibilizar um grupo de indivíduos, alertando sobre seus hábitos, suas ações e estilo de vida, o trabalho tem como enfoque analisar a pegada ecológica dos alunos da EJA (Ensino Médio) de uma escola estadual do município de Antônio João MS, para uma possível intervenção por meio de palestras em parceria com os professores da escola Sustentabilidade Diante desse cenário de calamidade social, ambiental e econômica, verifica-se a necessidade de adoção de um novo paradigma para o desenvolvimento global. Como proposta alternativa ao modelo de desenvolvimento vigente, foi introduzida pela Comissão Brundtland, em 1987, o conceito de Desenvolvimento Sustentável ou Sustentabilidade. Essa nova proposta de desenvolvimento envolve simultaneamente, e de forma holística, as dimensões ambiental, social, tecnológica, política, cultural e econômica para o progresso da sociedade global. A construção do conceito de sustentabilidade, pelas partes envolvidas, exige, necessariamente, a adoção de uma visão de planejamento e de operação capaz de contemplar a complexidade dos problemas globais e atender o fator tempo numa escala de curto, médio e longo prazo (LEAL, 2004, p. 02). O grande desafio para a sociedade, os governos, os setores industriais e os segmentos financeiros, é fazer a transição para um modelo sustentável, que não afete o ambiente de forma negativa, porém que não aumente os gastos ou diminua os lucros Consumo O consumo desenfreado da atualidade esta diretamente ligada ao desenvolvimento populacional, e junto com este crescimento aumentam os problemas no meio ambiente, pois o 5916

3 mundo atual é dominado pelo capitalismo, no qual o poder e o consumo é ápice do ideal para a sociedade, onde a arte de consumir é o novo padrão, levando a natureza fornecer além do que ela produz e as grandes indústrias e os comércios traz com sua modernidade uma sociedade consumista e egoísta, onde consome mais do que necessita, retirando da natureza toda matéria-prima para possa atender a demanda por recursos naturais, causando impactos ambientais condenáveis. O consumismo é um processo eticamente condenável, pois faz com que as pessoas comprem mais coisas do que realmente necessitam. Por meio de complexos sistemas de propaganda, que envolvem sutilezas psicológicas e recursos espetaculares, indústrias e produtores em geral induzem a população a adquirir sempre os novos modelos de carros, geladeiras, relógios, calculadoras, alimentos, conservados e outras utilidades, lançando fora o que já possui e abandonando hábitos tradicionais mais saudáveis. (BRANCO, 2004 p.60 e 61) Educação Ambiental A Educação Ambiental (EA) tem se tornado um dos assuntos mais frequentes nos últimos anos, pois é por meio da EA, que iremos propor aos cidadãos um processo participativo e educativo demonstrando que a problemática ambiental mundial não é um problema apenas do poder público e sim de toda a sociedade. Nesse sentido surge a preocupação com o meio ambiente, pois de acordo com Layrargues (1999) a educação ambiental deve ser priorizada em um contexto que, além de trabalhar pontualmente temas ambientais que estão afetando o planeta, tais como a redução da camada de ozônio, queimadas das florestas, chuvas ácidas, e o lixo radioativo, privilegiam, em especial, o estudo dos problemas ambientais que afetam diretamente a sociedade. Sendo que todas essas questões tornam-se essenciais, principalmente quando os problemas em destaque são as florestas, água, saúde e vida na terra. O processo pedagógico da educação ambiental como educação política enfatiza a necessidade de se dialogar sobre e com as mais diversas definições existentes, para que o próprio grupo (alunos e alunos e professores e professoras) possam construir juntos uma definição que seja a mais adequada para se abordar a problemática que se quer conhecer e, se possível, resolver (REIGOTA, 2009, p.37). 2.5 Pegada Ecológica A Pegada Ecológica (PE) é uma metodologia que foi criada para calcular a quantidade de recursos naturais que são utilizados por um país, estado, cidade ou até mesmo para uma 5917

4 pessoa o que é necessário para produzir e sustentar determinado estilo de vida, em que é necessário que o indivíduo tenha consciência da marca que deixa no meio ambiente. Assim a PE possuem um importante papel na tentativa de mensurar a (in) sustentabilidade das escolas, é uma maneira de verificar qual o rumo e destino que a sociedade está seguindo, de forma a mobilizar a sociedade na tomada de decisões. É um indicador que quantifica a área necessária para produzir os recursos e assimilados os resíduos gerados por certa população (AMARAL, 2010). Metodologia Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva. De acordo com Gil (2002) as pesquisas descritivas têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população, fenômeno ou de uma experiência. Como técnica, primeiramente foi realizado um levantamento bibliográfico para fundamentação teórica e demais etapas do trabalho em seguida foi realizado um levantamento de dados, com aplicação de um questionário estruturado. O projeto foi desenvolvido em uma Escola Estadual, que fica localizada no Município de Antônio João MS, nas Primeira e Segunda Fase da EJA do Ensino Médio com a participação de 38 alunos. No início da aplicação foi explicado o conceito de Pegada Ecológica, o objetivo e quais as alternativas que devem ser tomadas para que a pegada de cada indivíduo não venha se tornar insustentável para a natureza, na sequência os alunos responderam ao questionário da WWF-Brasil (2007): Pegada Ecológica: que marcas querem deixar no planeta?, logo em seguida entramos em debate sobre os impactos de cada pegada, concluindo que a marca deixada no planeta são devastadoras. Os alunos responderam a Pegada ecológica contendo 15 questões objetivas (ver figura 2) com quatro alternativas, onde calculamos a Pegada dos entrevistados utilizando uma tabela de pontos e obtemos os resultados das questões. Análise e discussão dos resultados A pesquisa teve como público-alvo os alunos do Ensino Médio da EJA (Educação de Jovens e Adultos), por se tratar de pessoas acima de 18 anos, em que grande parcela já trabalham, e em alguns casos, a maior ou única fonte de sustento da família. O cálculo das pegadas investigou as diversas formas de consumo (alimentação, habitação, energia, bens e serviços, transporte e outros) e as tecnologias usadas no cotidiano, e com estes resultados constatamos que 52,61% dos entrevistados deixam no planeta uma 5918

5 pegada que merece uma reavaliação do modo de vida, pois se todos no planeta tivessem esses hábitos seriam necessários três planetas Terra para receber o impacto dos habitantes. Em segundo lugar com 44,7% são os indivíduos que deixam uma pegada um pouco acima da capacidade do planeta, sendo necessários dois planetas Terra para suprir suas necessidades, como mostra na figura 1. Apenas 2,6% apresentaram resultado de alerta total, sendo que os seus padrões estão entre os mais insustentáveis do mundo, sendo necessários quatro planetas Terras para sustentar seu modo de vida. De todos os entrevistados nenhum ficou na faixa de sustentabilidade, o que se percebe por meio desta entrevista é que na maioria dos casos a sociedade esta desinformada sobre o assunto e muitos não se preocupam com a marca que deixam no planeta. Figura 01: Percentual de Pegadas deixadas pelos entrevistados. O cálculo da pegada ecológica se baseou na pontuação de uma tabela. Em que o entrevistado que pontuou até 23 pontos, seu estilo de vida leva em conta a saúde do planeta, sabendo equilibrar o uso dos recursos com sabedoria. Se ficar na faixa de 24 a 44 pontos é considerado um pouco acima da capacidade do planeta e precisa repensar em alguns hábitos. Se a pontuação foi de 45 a 66, para manter esse estilo de vida seriam necessárias três Terras. E por fim se atingiu de 67 a 88 é alerta total, sua pegada está entre os padrões mais 5919

6 insustentáveis do mundo! O padrão de consumo e hábitos de vida está causando danos à vida na Terra e ameaçando o futuro (WWF-BRASIL, 2007). Na figura 2 mostra as perguntas da pegada ecológica. Figura 2: Perguntas da pegada ecológica (WWF-BRASIL, 2007). De acordo com as respostas obtidas na 1ª questão sobre os produtos adquiridos no supermercado, 50,00% dos alunos procuram considerar preço e qualidade, além de escolher 5920

7 produtos que venham em embalagens recicláveis e que respeitem critérios ambientais e sociais e 21,05% dos entrevistados que usam apenas o preço como critério de escolha, evidenciando que a maior preocupação em relação aos produtos do supermercado seria preço acessível. Analisando os resultados obtidos na 2ª questão a respeito dos produtos alimentícios, 50% responderam que consomem a metade de produtos pré-preparados ou embalados, 23,68% disseram que compram pouco dos produtos pré-preparados ou embalados, pois a maior parte dos alimentos que eles consomem é de origem orgânica ou são produzidos na região onde eles vivem. Sendo que é possível observar a preferência por produtos em que a estetização da vida cotidiana e o triunfo das associações imagéticas são simbólicas e retratam a subordinação da produção ao consumo sob a forma de marketing, com uma ascensão cada vez maior do conceito de produto, do design e da publicidade (SIQUEIRA, 2005). A 3ª questão abordava sobre o destino do lixo doméstico, em que 81,58% dos alunos colocam tudo em sacos plásticos que serão recolhidos pelos lixeiros, não fazendo a menor ideia de onde esse lixo será descartado, vale ressaltar que o município de Antônio João não possui coleta seletiva e nem aterro sanitário, havendo apenas um lixão a céu aberto. Essa situação exige soluções que providenciem a diminuição nessa produção de lixo, e o aumento da reciclagem. Pois, a disposição dos resíduos sólidos ainda é um problema que precisa ser equacionado, especialmente os que não possuem potencial para ser reciclado (BRASIL, 2011). De acordo com os resultados obtidos na 4ª questão, sobre os eletrodomésticos mais utilizados nas residências, 52,63% utilizam em sua casa, geladeira e máquina de lavar roupa/tanquinho e 23,68% possuem em suas casas vários eletrodomésticos como geladeira, freezer, máquina de lavar roupa/ tanquinho e forno de micro-ondas. Um dos fatores mais predominantes com relação aos eletrodomésticos, além do poder aquisitivo dos entrevistados, provavelmente está relacionado à energia elétrica que é um dos bens de consumo fundamentais para as sociedades modernas, dela dependem a produção, locomoção, eficiência, segurança, conforto e vários outros fatores associados à qualidade de vida, por isso é necessário consciência na escolha desses bens de consumo (AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, 2009). Ao analisar os resultados da 5ª questão, relacionada à escolha de eletrodomésticos e lâmpadas, informações referentes à eficiência energética do produto (se o produto consome menos energia), 57,89% dos entrevistados utilizam somente as lâmpadas frias e compram 5921

8 eletrodomésticos que consomem menos energia e 18,42% compram eletrodomésticos que consomem menos energia, mas utilizam lâmpadas incandescentes (amarelas). Observa-se que existe uma preocupação por parte da maioria dos entrevistados em face da diminuição do consumo elétrico, sendo que é importante que o indivíduo tenha consciência dos impactos que causam na natureza ao escolher o que comprar, de quem comprar e decidir o modo de usar e descartar a mercadoria, o consumidor poderia maximizar as externalidades positivas e minimizar as negativas, pois o consumo consciente seria um instrumento para transformações na sociedade (VIEGAS, 2010). De acordo com os resultados analisados na 6ª questão, sobre se os entrevistados deixam as luzes, aparelhos de som, computadores ou televisão ligados quando não estão sendo utilizados, 63,16% possuem o hábito de desligar os aparelhos e lâmpadas quando não estão utilizando, deixando o computador em estado de hibernação (stand by). Dos resultados obtidos na 7ª questão, a respeito da quantidade de vez (em média) utiliza o ar condicionado na casa ou no trabalho considerando os dias quentes, 86,84% dos entrevistados não utilizam ar condicionado, pois não possuem esse eletrodoméstico em suas casas.a maioria dos entrevistados revela ser um consumidor consciente, pois no seu cotidiano, faz opções por produtos e serviços que tenham características sustentáveis. Entre essas escolhas e opções vão desde a reavaliação da quantidade de produtos adquiridos até a análise das empresas das quais vai comprar em função de sua responsabilidade social, passando por economia de água e energia (RAMOS, 2007). Os resultados obtidos na 8ª questão, considerando o tempo médio gasto no banho diariamente, 44,74% gastam cerca de 10 e 5 minutos para tomar banho e, 23,68% levam cerca de 10 e 20 minutos no banho. A preocupação com o consumo de água, deve estar relacionado a dois motivos principais, a primeira voltada para a questão ambiental, evitando o desperdício de água, que é um bem precioso, necessário para a manutenção da biota do planeta e que em algumas regiões mundiais e também brasileiras já há o racionamento pela escassez desse recurso natural ou a segunda hipótese está relacionada à economia da conta de água, ou pode ser uma relação entre os dois motivos, cabendo considerar que a água potável é um bem encontrado na natureza essencial para a vida é indispensável para o desenvolvimento das atividades diárias da população, porém vale lembrar que este recurso natural apesar de abundante é finito e mal distribuído (OLIVEIRA E STEFANELLI, 2009). A 9ª questão está relacionada à questão anterior, pois se trata do consumo de água na hora de escovar os dentes, em que a maior parte dos alunos (92,11%) utiliza a torneira aberta 5922

9 apenas para molhar a escova e na hora de enxaguar a boca, demonstrando que é possível fazer o uso adequado dos recursos hídricos. A 10ª questão perguntava sobre a quantidade de habitantes que moram em sua cidade, e como todos os entrevistados residem no município de Antônio João, 100% responderam menos de 20 mil habitantes residindo no mesmo local. Sobre 11ª questão, sobre a quantidade de pessoas que vivem na sua casa ou apartamento, 44,74% vivem com 3 pessoas em suas residências e 36,84% vivem com 4 ou mais pessoas. Vale ressaltar que as famílias ao longo do tempo têm diminuído em numero de pessoas, o que de acordo com Nascimento (2006) nas últimas décadas diversas mudanças foram observadas nas condições de reprodução da população; na diminuição da fecundidade e mortalidade; no aumento da longevidade dos idosos, proporcionado por melhores condições de vida e saúde; nos padrões de relacionamento entre os membros da família; no papel da mulher dentro e fora do espaço doméstico; no aumento de uniões consensuais, entre outros. Na 12ª questão sobre o tamanho da área da casa ou apartamento que habitam, 44,74% vivem em uma área de 50 a 100 metros quadrados (2 quartos), seguido por 39,47% possuem a casa de 100 a 170 metros quadrados (3 quartos). Logo podemos afirmar que a maioria dos entrevistados vive em casas pequenas, com dois quartos, sendo que ao falarmos da área habitada é necessário mencionarmos que o planeta possui uma capacidade de suporte que nesse caso de acordo com Dias (2000), o número de indivíduos, incluindo os seres humanos e outras espécies, que podem ser suportados por uma determinada área considerando os seus limitados recursos naturais e sem que ocorra a degradação do meio ambiente natural, sociocultural e econômico. A 13ª questão relacionada à frequência do consome produtos de origem animal (carne, peixe, ovos, laticínios), 71,05% não possuem o hábito de se alimentar sem a carne animal, pois consomem carne todos os dias, 23,68% consomem carne uma o duas vezes por semana, Todo consumo causa impacto (positivo ou negativo) na economia, nas relações sociais, na natureza e ao próprio consumidor, mesmo que não diretas e muitas doenças que são atribuídas devido ao consumo de leite e laticínios, pois as proteínas bovinas estão associadas não só às alergias, mas também são consideradas umas das maiores causa de doenças graves como o câncer, doenças cardíacas e a osteoporose (ROBERT, 2005). Dos entrevistados na 14ª questão, com relação ao tipo de transporte que mais se utilizam, 50,00% não possuem carro, usam transporte coletivo quando necessário, mas andam muito a pé ou de bicicletas e 34,21% depende somente de carro, pois é o único meio de transporte e, na maioria das vezes, andam sozinhos. Os entrevistados, quanto ao transporte, 5923

10 utilizam mais carro, moto ou bicicletas, pois na cidade de Antônio João não há transporte coletivo. De acordo com a Lei Federal nº de 2012 é necessário considerar a questão da mobilidade urbana, pois esta surge como um novo desafio às políticas ambientais e urbanas, num cenário de desenvolvimento social e econômico do país, no qual as crescentes taxas de urbanização, as limitações das políticas públicas de transporte coletivo e a retomada do crescimento econômico têm implicado num aumento expressivo da motorização individual. E ao concluir os resultados da 15ª questão, a respeito da quantidade de horas, por ano, gasta andando de avião, 94,74% dos entrevistados nunca andaram de avião. Analisando todas as respostas, de um modo geral a sociedade não tem hábitos sustentáveis, pois não se direciona para uma formação consciente de suas atitudes, aptidões, capacidade de avaliação e ação critica no mundo. Porém há uma necessidade de capacitar o homem a entender a relação inter-subsistente entre o mesmo e a natureza, destacando que a sobrevivência do ser humano depende de suas atitudes, ações e, principalmente, de sua forma de pensamento (MEDINA E SANTOS, 1999). No entanto, é possível diminuir a nossa pegada no planeta, com atitudes simples e cotidianas, possibilitando ao nosso planeta um novo recomeço, e para que a pegada seja totalmente sustentável é necessário mais acessibilidade a bens de consumo que sejam financeiramente viáveis a todos. Considerações finais Após a pesquisa bibliográfica e a entrevista com os estudantes da EJA, ficou evidente que o estilo de vida que eles mantêm em seu cotidiano é insustentável, já que são necessários entre dois a três planetas deixando claro que eles devem rever seu modo de vida, procurando reduzir o consumo desenfreado de recursos naturais, buscando alternativas sustentáveis, evitando principalmente a degradação da natureza, pois muitas atitudes são simples e podem ser adotadas pela sociedade. Um cidadão consciente procura agir com responsabilidade de modo que suas ações não interfiram na natureza, pois é com simples atitudes que determinaremos o mundo de amanhã. Através desta pesquisa espera-se desenvolver projetos em parceria com a escola, para que os envolvidos assumam hábitos sustentáveis e que venham demonstrar maior cuidado com a natureza em seu cotidiano que sejam menos prejudiciais para o ambiente, e que aqueles que tiveram uma pegada ecológica elevada, passem a mudar seus hábitos e incentivando seus familiares a fazerem mesmo. Se cada um tiver uma atitude de mudar, e educar seus filhos com 5924

11 essa nova postura, teremos filhos melhores para mundo e assim um mundo melhor para nossos filhos, afinal a meta da sustentabilidade: é pensar global e agir local. Referências AMARAL, R. C. Analise de Amplicabilidade de Pegada Ecológica em contextos universitários: estudo de caso no campos de São Carlos da Universidade de São Paulo, Trabalho de graduação (Graduação Engenharia Ambiental), Universidade de São Paulo, São Carlos, BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. 3 ed. rev. e ampl.- São Paulo: Moderna, (Coleção Polêmica), BRASIL. Agenda Ambiental na Administração Pública: Disponível em: < Acesso em: 11. Nov BRASIL. Por dentro do brasil Disponível em: < meio-ambiente-2013-setembro-2010>. Acesso em 06. Nov BRASIL. Política Nacional de Mobilidade Urbana. Lei nº , de 3 de janeiro de Disponível em: < Acesso em: 10 nov CERVI & CARVALHO. A Pegada Ecológica do Município do Rio de Janeiro. Revista Iberoamericana de Economia Ecológica, Vol. 15, DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 6 ed. São Paulo: Gaia, Disponível em: < s.pdf.> Acesso em: 11. Nov GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo, Atlas, LAYRARGUES, P. P. A resolução de problemas ambientais locais deve ser um tema gerador ou a atividade-fim da educação ambiental? In: REIGOTA, M. (Org.). Verde cotidiano: o meio ambiente em discussão. Rio de Janeiro: DP&A Editora, LEAL, Carlos Eduardo. A era das organizações sustentáveis. Universidade Castelo Branco UCB - Escola Superior de Gestão e Tecnologia - Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental - Campus Realengo, MEDINA, Naná Mininni; SANTOS, Elizabeth da Conceição. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 2. ed. Petrópolis: Vozes,

12 NASCIMENTO, A. M. do. População e família brasileira: ontem e hoje. ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 15, Caxambú, MG Disponível em: < Acesso em: 22. Nov OLIVEIRA, M.A. E STEFANELLI, A. Estudo sobre o uso racional de água no campus da UNIFEB: Estudo de caso do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos SP. Monografia (graduação) - Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos, Barretos, RAMOS, Jaqueline B. Consumo consciente: uma opção, acima de tudo, inteligente REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, ROBERT, Cohen. Leite: Alimento Ou Veneno?. Editora Ground, Disponível em: < Acesso em: 21.nov SIQUEIRA, Holgonsi Soares Gonçalves. Cultura de consumo pós-moderna Disponível em: < Acesso em: 11. nov VIEGAS, Daniele. Consumo Sustentável e Cidadania: reflexões sobre a atuação de empresas, sociedade civil e Estado na comunicação para a mobilização socioambiental na realidade de Belo Horizonte. Belo Horizonte: Disponível em: < tentavel_danielaviegas.pdf.> Acesso em: 11 nov.2015 WWF-BRASIL. Pegada ecológica: que marcas queremos deixar no planeta? Brasília. 38p Disponível em:< > Acesso em: 10 ago

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