Trabalho de Conclusão de Curso Principais ameaças sobre aves de rapina no Estado de Minas Gerais
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- Aurélia Godoi Amorim
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1 0 Edvanio da Cunha Souza Trabalho de Conclusão de Curso Principais ameaças sobre aves de rapina no Estado de Minas Gerais Curso de Ciências Biológicas Belo Horizonte MG 2010
2 1 Edvanio da Cunha Souza Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso Principais ameaças sobre aves de rapina no Estado de Minas Gerais Trabalho de conclusão de curso apresentado junto ao Curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, como requisito parcial para obtenção do título de licenciado no curso de Ciências Biológicas. Orientador: Professor Fernando A. de Oliveira Belo Horizonte MG. 2010
3 2 Sumário Resumo...4 Introdução...5 Objetivo...9 Objetivo especifico Justificativa...10 Metodologia...11 Anexo...12 Referencias Bibliográficas...15
4 3 Principais ameaças sobre as aves de rapina no Estado de Minas Gerais Resumo As aves de rapina se diferenciam pela predação, possuindo bico curvo e afiado e grandes garras afiadas e fortes. As espécies diurnas têm normalmente um sentido de visão bastante apurado, enquanto as noturnas possuem uma audição especializada na caça e no vôo silencioso, devido às penas modificadas. O objetivo desse trabalho é informar sobre as aves de rapina brasileiras no Estado de Minas Gerais e as principais ameaças. Entre algumas espécies de aves de rapina presentes no Estado, nove estão em vias de extinção regional. Duas delas são o gavião-real (Harpia harpyja) e a Àguia-Cinzenta (Harpyhaliaetus coronatus).
5 4 Introdução As aves de rapina são espécies de pequeno, médio e grande porte e estão representadas em todos os biomas brasileiros. Muitas espécies planam a grande altura, ao lado de urubus e muitas desenvolvem hábitos migratórios, percorrendo grandes distâncias. A maioria das espécies vive solitária ou em casais. Algumas águias possuem adaptações que permitem capturar peixes de água doce e até mesmo marinhos. Um grande número de espécies preda pequenos mamíferos, principalmente roedores. Para Willian dos Santos (Sick, 1997), poucas espécies alimentam-se de frutos e outros itens alimentares em complementação à sua dieta carnívora ou insetívora. O tipo de presa varia tanto em tamanho como em grupo taxonômico. É bem verdade que às vezes quando falta alimento, essas aves podem atacar alguns animais domésticos em locais habitados segundo Fabio Rogerio (Collar et al., 1992). Mas os benefícios que elas trazem são compensadores, uma vez que são consideradas importantes no controle de pragas prejudiciais as plantações como é o caso de roedores e certas espécies de pássaros, como pombos, que se tornaram pragas em alguns locais segundo Fabio Rogerio (Collar et al., 1992). Usualmente fazem ninhos em plataformas de galhos construídos sobre árvores, escarpas rochosas ou no solo, havendo pouca variação quanto aos padrões de nidificação. As aves de rapina, de uma forma geral, reconhecem a construção e o local do ninho onde nasceram repetindo os mesmos padrões na seqüência do próprio ciclo reprodutivo segundo (Carvalho Filho et al., 1998). As aves de rapina estão em declínio devido á fragmentações de habitat e a perseguição da espécie como a águia-cinzenta e o gavião-real segundo Marcus Canuto (Bildstein et al. 1998, Machado et al.1998). A redução do habitat em fragmentos ou sua transformação em áreas para agricultura ou pastagem são as formas mais comuns de deslocamentos de território e reduções nas populações de rapineiras segundo Willian Santos (Newton, 1997).
6 5 Atualmente, a caça efetuada com armas de fogo, armadilhas ou outros artefatos que capturam as aves. A caça de animais silvestres, embora freqüentemente justificada como meio de sobrevivência de famílias carentes, principalmente em torno de zonas rurais ou em contato direto com reservas florestais, é realizada por todas as classes sociais com finalidades que variam da alimentação ao lazer segundo Leonardo Esteves (Peres et al. 2003).
7 6 Àguia-cinzenta (Harpyhaliaetus coronatus) Possui coloração geral cinza, com rêmiges negras, cauda curta e negra com duas faixas brancas, sendo uma estreita e terminal, topete nucal característico e cera amarela. Animais imaturos apresentam estrias ventrais esbranquiçadas. Mostra-se bastante tímida e de difícil observação. A dieta é composta de uma grande variedade de vertebrados como mamíferos (tatu, roedores, mustelídeos), aves (tinamídeos), répteis (lagartos) e anfíbios. Havendo ainda relatos de ataques a animais domésticos segundo Willian dos Santos (Collar et al., 1992). A época mais provável de reprodução no Cerrado é de julho a novembro. Segundo Fabio Rogerio (Collar et al., 1992). Sua distribuirão em Minas Gerais ocorre na Chapada de São Domingos, em Carbonita e em Caldas segundo Marcus Canuto (Collar et. al., 1992). Águia-cinzenta (Harpyhaliaetus coronatus) é uma espécie crepuscular segundo Giancarlo zorzin (Sick, 1997). Pousa por longo tempo em locais altos em campo aberto, como árvores, cupinzeiros, pedras, postes, estacas ou diretamente no solo. As principais ameaças são as plantações de Pinus, nos campos naturais, ocupação do cerrado pela agricultura e pastagens e expansão de centros urbanos. Sua ocorrência em Minas Gerais tem registros no nordeste do Estado, no Santuário Ecológico da Fazenda São Miguel, no município de Unaí e na Estação Ecológica de Tripuí, em Ouro Preto, ambos em 1997 segundo Willian dos Santos (Andrade; Andrade-Greco, 1998).
8 7 Gavião-real (Harpia harpyja) Inconfundível pelo tamanho, papo negro e robustez. Cabeça cinzenta com topete formando duas pontas negras. Manto e papo negros. Peito e barriga brancos. Partes inferiores das asas e calções (revestimento das tíbias) brancos com estrias negras e cauda com três faixas cinzentas. Animais imaturos não possuem papo negro e são mais claros que os adultos. Seus vôos são raros, mas deslocam-se entre as copas das árvores com agilidade surpreendente, atingindo suas vítimas em vôos rápidos. Permanece espreitando suas presas por longos períodos de tempo, o que a torna inconspícua apesar de seu grande tamanho corporal. Sua dieta é composta basicamente por mamíferos arborícolas, como macacos e bicho-preguiça (Robinson, 1994). A reprodução de um casal tem uma duração de incubação de 56 dias. Os primeiros vôos dos filhotes são dados com 141 a 148 dias de idade, segundo Carlos Eduardo (Rittig, 1978). Sua distribuição esta presente em áreas de Mata Atlântica, considerada extinta em alguns estados, como no Estado de Minas Gerais segundo Marcus Canuto (Sick, 1997). As principais ameaças do gavião-real (Harpia harpyja) é fragmentação do habitat, a caça ilegal, a perseguição e a comercialização são ameaças imediatas do gavião-real segundo Carlos Eduardo (Vargas et al., 2006). Na Amazônia as aves de rapina de grande porte são caçadas para alimentação, podendo esse ser um grande problema para a sua conservação, pois o gavião-real é uma espécie rara e dependente de indivíduos adultos para a estabilidade populacional. Segundo Leonardo Esteves Peres et al. (2003) a classifica como extremamente sensível à caça. Sua ocorrência em Minas Gerais foi registrada no Parque Estadual do Rio Doce e na Fazenda Montes Claros, em 2002 segundo Marcus Canuto (Vargas et al., 2006), e no município de Tapira.
9 8 Objetivo O objetivo desse trabalho é estudar sobre as aves de rapina brasileiras no Estado de Minas Gerais e as principais ameaças. Objetivos específicos Estudar sobre as ameaças da águia-cinzenta (Harpyhaliaetus coronatus) e o gavião-real (Harpia harpyja). Fazer um levantamento da literatura sobre as aves de rapina dentro da cultura brasileira.
10 9 Justificativa Esse trabalho foi desenvolvido através da leitura de artigos de aves de rapina ameaçadas como a Àguia-cinzenta (Harpyhaliaetus coronatus) e Gavião-real (Harpia harpyja). A partir deste conhecimento adquirido dos artigos científicos será possível traçar estratégias sustentáveis de manutenção e preservação das espécies.
11 10 Metodologia Neste projeto serão pesquisados artigos científicos, sobre aves de rapina no Estado de Minas Gerais. E foram feitas algumas visitas na entidade da SOS FALCONIFORMES para melhor conhecimento sobre as aves de rapina.
12 Anexo 11
13 12 Figura; 1 Àguia-cinzenta (Harpyhaliaetus coronatus) Disponível em: < > Acesso em 20 Março 2010
14 13 Figura: 2 Gavião-real (Harpia harpyja) Disponível em: < sosespecies.com.br > Acesso em 20 de Março de 2010
15 14 Referencias Bibliográficas Albano, Ciro; Girão, Weber; Pinto, Thieres. Primeiro registro documentado do Gavião-pega-macaco, Spizaetus tirannus, para o Estado de Minas Gerais. Revista brasileira de Ornitologia. 15 (1) março de ALBUQUERQUE, J. L. B.; GHIZONI-JÚNIOR, I. R.; SILVA, E. S.; TRANNINI, G.; FRANZ, I.; SILVEIRA, A. B.; HASSDENTEUFEL, C. B.; AREND, F. L.; MARTINS- FERREIRA, C. Águia-cinzenta (Harpyhaliaetus coronatus) e o gavião-real-falso (Morphnus guianensis) em Santa Catarina e Rio Grande do Sul: Prioridades de desafios para sua conservação. Revista Brasileira de Ornitologia, ANDRADE, M. A.; ANDRADE, M. V. G.; GONTIJO, R. G. R. Avifauna no Vale do Matutu, Minas Gerais: conservação e distribuição altitudinal. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ORNITOLOGIA, Belo Horizonte. Resumos..., p AYRES, J. M.; FONSECA, G. A. B. da; RYLANDS, A. B.; QUEIROZ, H. L.; PINTO, L. P.; MASTERSON, D.; CAVALCANTI, R. B. Os corredores ecológicos das florestas tropicais do Brasil. Belém, PA: Sociedade Civil Mamirauá, p. CARLOS, C. J.; SILVA, W. História e status atual do gavião-de-penacho Spizaetus ornatus no Centro de Endemismo Pernambuco, Nordeste do Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ORNITOLOGIA, 12., Blumenau, SC. Resumos, p Carvalho Filho, Eduardo Pio M; Zorzin, Giancarlo; Canuto, Marcus. Aves de rapina diurna do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. Instituto Estadual de Florestas - MG. Biota v.1.n.5, dez./jan.2008/2009. Carvalho Filho, Eduardo Pio M; Carvalho, Carlos Eduardo Alencar; Carvalho, Gustavo Diniz Mendes de. Descrição de ninhos e ovos de Micrastur Semitorquatus (Falconidae) no interior de habitação rural, no município de Sete Lagoas MG. Atualidade Ornitológica 86; 12.
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