Efeito Incerteza no Processo de Tomada de Decisão Financeira: Estudo com Discente do Curso de Ciências Contábeis

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1 Efeito Incerteza no Processo de Tomada de Decisão Financeira: Estudo com Discente do Curso de Ciências Contábeis Jislene Trindade Medeiros (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) Francisco Hedson da Costa (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) Dr. José Dionísio Gomes da Silva (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) Resumo Este estudo tem como objetivo verificar a presença do viés da incerteza nas decisões financeiras tomadas por discentes do curso de Ciências Contábeis de uma instituição de ensino superior pública, analisando como as variáveis gênero e idade interferem neste viés. Para se atingir este objetivo, aplicou-se um questionário, elaborado com base no estudo de Gneezy (2006), a 100 discentes do curso de ciências contábeis de uma instituição de ensino superior pública na cidade de Natal/RN. Os dados foram analisados através de estatística descritiva. Os resultados apresentados mostram fortes evidências da existência da aversão ao viés de incerteza no processo de tomada de decisões financeiras, considerando o total da amostra pesquisada. Também foi identificada a influência do gênero e da faixa etária na aversão ao viés de incerteza, na medida em que os indivíduos do gênero feminino mostram possuir uma maior aversão ao viés da incerteza que os do gênero masculino, e o efeito incerteza é mais fortemente presente entre os Estudantes com idade entre 31 e 40 anos. Assim, pode-se concluir que o processo decisório de situações financeiras da maioria dos discentes da amostra está baseado na irracionalidade, visto que estes demonstram possuir limitações em sua racionalidade. Palavras-chave: Viés da Incerteza. Tomada de Decisão. Discentes de Ciências Contábeis. Effect Uncertainty in the Process of Financial Decision Making: Study of Accounting Sciences Course Students Abstract This study aimed to verify the presence of bias uncertainty in the financial decisions made by students of the Accounting course of a public higher education institution, analyzing variables such as gender and age affect this bias. To achieve this goal, it applied a questionnaire developed based on the study of Gneezy (2006), 100 students of accountancy course of a public higher education institution in the city of Natal / RN. Data were analyzed using descriptive statistics. The results show strong evidence of the existence of uncertainty aversion bias in making financial decisions, considering the total sample surveyed. They also identified the influence of gender and age aversion bias uncertainty, in that the female subjects show have a greater aversion bias uncertainty that the male, and the uncertainty effect

2 is more strongly present among students aged between 31 and 40 years. Thus, it can be concluded that the decision-making process of financial situations of most students in the sample is based on irrationality, since they have shown limitations in its rationality. Keywords: Bias Uncertainty. Decision taking. Students of Accounting. 1 Introdução Em um ambiente econômico-financeiro altamente complexo e que sofre rápidas transformações, o ambiente organizacional exige que os agentes tomem decisões, as quais muitas vezes devem acontecer em situações de incerteza. A Ciência Contábil tem como objetivo precípuo fornecer informações relevantes e úteis aos seus diferentes usuários a fim de que estes possam tomar decisões de maneira mais acertada possível. Ademais, o próprio processo de geração de informações desenvolvido pela contabilidade também envolve a necessidade constante de tomada de decisão. Decidir de maneira ótima, portanto, pressupõe que o processo decisório é desenvolvido de modo único e inteiramente racional. Assim, o tomador de decisão identifica e escolhe a opção que lhe proporcionará o melhor resultado possível. Esse comportamento estritamente racional está presente nos pressupostos das Finanças Modernas, segundo a Hipótese de Mercados Eficientes (HME). Para essa teoria, os investidores são racionais e, portanto, os ativos são precificados considerando o valor presente dos fluxos de caixa futuros descontados pelo seu risco (IKEDA e JUNIOR, 2004). No entanto, Martins et al. (2015), considera que o processo de convergência aos padrões contábeis internacionais intensifica a utilização da subjetividade em suas decisões e, consequentemente, a necessidade de julgamento do profissional contábil. Desse modo, fica evidente que as informações geradas pela contabilidade envolvem, em alguma medida, subjetividade e incerteza, como, por exemplo, a mensuração a valor justo. A Contabilidade Comportamental é interface da ciência contábil que se interessa pelo estudo da influência do comportamento humano nos dados contábeis e nas decisões negociais; o emprego de conceitos da ciência comportamental ao planejamento e construção de sistemas contábeis; o estudo da reação humana ao formato e conteúdo dos relatórios contábeis; além de como as informações contábeis afetam a tomada de decisão e o comportamento de seus usuários (SIEGEL; RAMANAUSKAS-MARCONI, 1989). Dentre os diversos vieses já estudados pela literatura, destaca-se o Efeito Incerteza, que apresenta a aversão incerteza, isto é, a dificuldade que os indivíduos têm de tomar decisões em situações de incerteza. Segundo Gneezy et al. (2006), a aversão ao viés de incerteza indica uma violação da condição de racionalidade tradicional, na medida em que os indivíduos estabelecem numa perspectiva de risco um valor menor do que a sua pior realização possível. O objetivo desse estudo é verificar a presença do viés da incerteza nas decisões financeiras tomadas por graduandos de Ciências Contábeis de uma instituição de ensino superior pública, analisando como as variáveis gênero e idade interferem neste efeito. Desse modo, busca-se identificar se é diferente a presença do Efeito Incerteza entre pessoas do gênero masculino e feminino, bem como se a idade dos indivíduos exerce influência na percepção de tal viés.

3 2 Referencial Teórico 2.1 O Processo Decisório e a Contabilidade Comportamental O tempo todo decisões são tomadas, entretanto o processo decisório é bastante complexo e sofre influência de aspectos psicológicos. Segundo Lima (2012) o processo decisório consiste em escolher, dentre as alternativas apresentadas, aquela que melhor satisfaça os interesses do tomador da decisão. Devido à necessidade cada vez mais de decisões rápidas, os tomadores de decisão comumente elaboram atalhos mentais ou as chamadas heurísticas de decisão para agilizar o processo decisório o que limita a racionalidade, que é um aspecto bastante fundamental para a tomada de decisão financeira, principalmente em ambientes de incertezas. Vários estudos relacionados com o processo decisório buscam evidenciar os efeitos cognitivos e os vieses ou as heurísticas utilizadas como atalhos mentais que atuam no processo de tomada de decisão, contrapondo-se assim as teorias que pregam que os indivíduos tomam decisões pautadas, estritamente na racionalidade. De fato, diversos aspectos possuem influenciar na tomada de decisão e estes não são absolutamente racionais. Segundo Lintner (1998, p. 7) finanças comportamentais estuda como os humanos interpretam e agem frente às informações para decidir sobre investimentos e de acordo com Olsen (1998) as Finanças Comportamentais buscam entender e predizer as implicações da sistemática psicológica dos processos decisório no mercado financeiro. De acordo com Ricciardi (2004) finanças comportamentais é um campo interdisciplinar que abrange métodos de pesquisa das diversas ciências de decisão, relacionando a psicologia e a economia comportamental. Proveniente das finanças comportamentais, a contabilidade comportamental está interessada em saber como os efeitos cognitivos influenciam na maneira como a contabilidade e seus procedimentos são realizados e como as informações contábeis podem ser usadas com mais eficiência para ajudar indivíduos e organizações a alcançar os seus objetivos. A contabilidade tem uma função representativa na prestação de informações para auxiliar o processo de tomada de decisão e a contabilidade comportamental ou Behavioral Accounting Research relaciona aspectos da psicologia com os da contabilidade, estudando assim os aspectos comportamentais que influenciam a análise econômico-financeira que dá suporte ao processo decisório, tanto dos usuários das informações contábeis como dos profissionais contábeis (LIMA, 2007). Uma das áreas de concentração de pesquisa da contabilidade comportamental de acordo com Bamber (1993) é o julgamento e processo decisório dos contadores. Dessa forma, está pesquisa se enquadra neste campo de aplicação, visto que busca investigar como os futuros graduados em contabilidade se comportam em situações de decisão financeiras que envolvem incertezas e riscos. Este trabalho busca identificar a aversão ao viés da incerteza no processo de tomada de decisão pelos graduandos do curso de ciências contábeis, futuros profissionais, fundamentada na Prospect Theory desenvolvida por Kahneman e Tversky segundo a qual o homem é avesso a perdas e em relação aos ganhos, o homem prefere a certeza o que confronta com o defendido pela Teoria da Utilidade Esperada baseada na racionalidade da tomada de decisão (FRANKFURTER, MCGOUN, 2000).

4 2.2 O Efeito Incerteza De acordo com Yoshinaga et al. (2008), em uma economia em que agentes racionais e irracionais interagem uns com os outros, a irracionalidade pode influenciar na avaliação dos ativos. Desse modo, para que se produzam previsões mais detalhadas, os modelos de comportamentos precisam especificar a irracionalidade dos agentes, bem como a maneira pela qual o seu comportamento diverge da teoria normativa tradicional. Para Damodaran (2012), no processo de avaliação de empresas não adianta evitar situações de incerteza. Recusar-se a avaliar uma empresa por considerar muito incertas suas perspectivas para o futuro não fazem sentido, pois qualquer pessoa que analise a empresa se deparará com a mesma incerteza. Esse autor acrescenta que o esforço para coletar mais informações e para fazer mais análises nem sempre significará menos incerteza. Em certos casos, ironicamente, talvez até gere mais incerteza. Lima Filho et al. (2012) destacam que as heurísticas são mecanismos cognitivos adaptativos que reduzem o tempo e os esforços nos julgamentos, mas que podem levar a erros e vieses de pensamento. Além disso, os autores ensinam que para reduzir as exigências de processamento de informações da tomada de decisão, principalmente em condições de incerteza, os tomadores de decisão utilizam-se dessas regras práticas. Gneezy et al. (2006) apresentam que a aversão ao viés de incerteza se manifesta em uma condição em que os indivíduos valorizam uma perspectiva de risco menor do que o valor determinado de sua pior realização possível. A preferência por ordem (Evers et al., 2014) e viés familiaridade (Cao et al., 2009) também estão em linha com a aversão à incerteza. 3 Procedimentos Metodológicos Esta pesquisa se classifica, quanto ao objetivo como uma pesquisa descritiva, pois segundo Gil (1999), a pesquisa descritiva tem como principal objetivo descrever características de determinada população, utilizando técnicas padronizadas de coletas de dados. Quanto aos procedimentos de coleta de dados, foram utilizados técnicas de levantamento ou survey. Segundo Vergara (2004), para se obter dados, em uma pesquisa de campo, pode-se utilizar como meios a observação, o questionário, o formulário e a entrevista. Para se atingir o objetivo desta pesquisa, utilizou-se como instrumento de coleta de dados um questionário, elaborado com base no estudo de Gneezy (2006), dividido em duas seções. A primeira seção se refere à identificação do perfil dos respondentes composta de perguntas sobre gênero, idade e curso. A segunda seção trouxe 13 questões divididas em três situações relacionadas com o viés da incerteza, onde em cada situação foram apresentadas duas questões com pespectivas de certeza (obter algo com valor determinado e certo) e outras de incerteza (sorteios). Em cada uma das questões os respondentes teriam que analisar as propostas e atribuir valores com a finalidade de identificar como o risco decorrente da incerteza é incorporado no processo de tomada de decisão financeira. Para a identificação da aversão ao viés da incerteza, foi realizada uma análise dos valores atribuidos pelos respondentes à participação nos sorteios (situações de incerteza), verificando se estes estão entre o menor e o maior valor das duas primeiras perguntas de cada situação, já que essas perguntas estão ligadas à ideia de certeza. Se os valores associados aos sorteios são menores ou iguais ao valor mais baixo das duas primeiras questões, significa que há uma aversão ao viés de incerteza.

5 Por outro lado, se os valores associados à participação de sorteio estão entre os dois valores das questões que envolvem situações de certeza, ou seja, as duas primeiras perguntas de cada situação, não há identificação da aversão ao viés de incerteza. Elaborado o questionário, foi realizado um pré-teste, junto a 13 empreendedores para verificar a compreensibilidade e o tempo de duração do instrumento de coleta de dados antes da utilização definitiva, sendo realizadas as devidas adequações na linguagem e na composição do instrumento de coleta de dados. A amostra deste estudo é composta por discentes do curso de ciências contábeis de uma instituição de ensino superior pública na cidade de Natal/RN, sendo classificada como não probabilística intencional, visto que a escolha dos respondentes se deu por conveniência e acessibilidade dos pesquisadores. Ressalta-se que devido à amostra ter sido selecionada de maneira não aleatória, os resultados apresentados não podem ser generalizados, estando assim, os resultados restritos aos participantes do estudo. Para a obtenção dos dados, foram aplicados presencialmente 113 questionários na IES, em agosto de Os respondentes foram informados de que não havia respostas corretas, já que a atribuição dos valores, para cada questão, dependeria de preferências pessoais. Com base nos resultados obtidos, procedeu-se a análise dos dados, utilizaram-se técnicas de estatística descritiva, com o objetivo de verificar a presença da aversão à incerteza na tomada de decisão financeira dos discentes participantes do estudo. A tabulação e análise dos dados foram realizadas com o auxílio do software Microsoft Excel A seguir são apresentados e discutidos os resultados do estudo. 4 Análise dos Resultados Dos 113 questionários aplicados, 13 não foram considerados para análise dos dados por terem sido utilizados no pré-teste, resultando em um total de 100 questionários válidos. Para a análise dos resultados, e identificação da aversão à incerteza, bem como a verificação se questões de gênero e idade interferem neste viés, levando em consideração as 3 situações constantes no instrumento de pesquisa, foram considerados os valores das medianas objetivando diminuir a influência de outliers. Primeiramente, foi realizada a análise considerando o total dos respondentes da pesquisa, com a finalidade de identificar a ocorrência da aversão ao viés da incerteza no processo de tomada de decisão dos graduandos de Ciências Contábeis participantes. Situação 1 Situação 2 Situação 3 Questões Mediana , , N Fonte: Resultados da pesquisa. Tabela 1: Valores das medianas por pergunta da amostra total Na situação 1, de acordo com os dados apresentados na Tabela 1, pode-se observar que as medianas das perguntas 7, 8, 9 e 10 não estão entre o menor valor e o maior valor das questões 4 e 5 (R$ 30 e R$ 65, respectivamente). As medianas das perguntas 7 a 10 foram menores ou iguais ao menor resultado obtido nas questões 4 e 5, dando suporte à existência de aversão ao

6 viés de incerteza. Em outras palavras, os respondentes se mostraram dispostos a pagar um valor inferior para participar do sorteio do que o menor valor que pagariam para receber o mesmo item em uma situação de total certeza. Em relação a situação 2, pode ser observado novamente a existência de aversão à incerteza, visto que a mediana da questão 13 é igual a R$ 30,00, sendo assim inferior ao menor valor entre os resultados apurados para as questões 11 e 12 (R$ 50,00 e R$ 80,00, respectivamente). Portanto, os discentes do curso de ciencias contábeis mostraram-se dispostos a pagar para participar do sorteio dos cheques uma quantia inferior a que pagariam para receber o menor resultado em situação de plena certeza. Esse resultado não se coaduna com uma escolha racional. Considerando, a situação 3, mais uma vez é possível verificar a existência da aversão ao viés de incerteza, pois como pode ser evidenciado na Tabela 1, a mediana obtida na questão 16 é igual a 30 minutos, sendo portanto, igual ao menor valor entre as perguntas 14 e 15 (30 e 60 minutos, respectivamente). Assim, verifica-se que os alunos estavam dispostos a assistirem a mesma quantidade de minutos no caso de retribuição por meio de sorteio (30 minutos), tal como para no caso do menor valor de retribuição, desde que o valor desse recebimento fosse conhecido com certeza. Dessa forma, tais resultados revelam outra evidência de decisão irracional. Diante disso, constata-se fortes evidências da existência da aversão ao viés de incerteza no processos de tomada de decisões financeiras dos componentes da amostra. O objetivo da realização da análise subdividindo a amostra por gênero e faixa etária é identificar a influência que estas variáveis podem apresentar na aversão ao viés da incerteza no processo de tomada de decisões financeiras dos participantes deste estudo. Situação 1 Situação 2 Situação 3 Questões Masculino Mediana , N Feminino Mediana N Fonte: Resultados da pesquisa. Tabela 2: Valores das Medianas por Pergunta e por Gênero O próximo passo é avaliar como o gênero e idade podem interferir na aversão ao viés da incerteza. A tabela 2 apresenta os resultados para as três situações dividas por gênero. De acordo com os dados apresentados, em relação às pessoas do gêmero feminino, verifica-se que as mediana encontradas para as questões 6, 7, 8, 9 e 10 apresentaram valores menores ou igual (apenas na questão 6) que o menor valor das medianas das questões 4 e 5. Por sua vez, os dados relacionados aos indivíduos do gênero masculino, observa-se que a mediana para as questões 8, 9 e 10 apresentaram valores menores ou igual (apenas na questão 8) que o menor valor das medianas das questões 4 e 5.

7 Mediante esses resultados, conclui-se que ambos os gêneros apresentam a aversão ao viés de incerteza, no entanto, entre as pessoas do gênero feminino esse viés se mostrou mais acentuado, na medida em que tanto o número de questões em que ele apareceu foi maior, como os valor das medianas foram inferiores aos resultados obtidos para o gênero masculino, ainda que ambos os gêneros tenham apresentado medianas iguais para o menor valor do Cartão Presente numa situação de certeza. Os resultados encontrados a partir de situações 2 e 3 são alinhados com os da primeira situação, reforçando a maior viés associado ao gênero femino em comparação com o genero masculino. A partir desses achados, pode-se concluir que o processo decisório para ambos os gêneros está baseado na irracionalidade, evidenciando a presença do viés de aversão à incerteza. Além disso, os individuos do gênero feminino mostram-se possuir uma maior aversão ao viés da incerteza. Situação 1 Situação 2 Situação 3 Questões Até 21 anos Mediana N De 22 a 30 anos Mediana N De 31 a 40 anos Mediana N Acima de 40 anos Mediana N Fonte: Resultados da pesquisa. Tabela 3: Valores das Medianas por Pergunta e por Idade Por fim, foi avaliado o efeito da idade na aversão ao viés de incerteza. A Tabela 3 apresenta os resultados discriminados por respondentes de até 21 anos, de 22 a 30 anos, de 31 a 40 anos e os que tem mais de 40 anos, os quais representam 26%, 60%, 11% e 3%, respectivamente, da amostra utilizada neste experimento. De modo geral, os resultados demonstram a presença da aversão ao viés da incerteza em todos os segmentos. Já de forma mais específica, pode-se verificar que na Situação 1 as medianas apresentadas pelos graduandos que tem idade entre 31 e 40 anos são as que possuem o menor valor entre as questões de 6 a 10, o que evidencia uma maior presença da aversão ao viés de incerteza neste grupo de estudantes. A situação 2 também confirma os resultados da situação 1. Por outro lado, ao analisar os dados do grupo de alunos que possuem maior idade (acima de 40 anos), observa-se que três das cinco medianas apresentadas na situação 1 são iguais ao valor mais baixo entre as questões 5 e 6. Por conseguinte, a aversão ao viés da incerteza entre aqueles que possuem maior idade foi menos proeminente. No entanto, os resultados da situação 2 não se coadunam com essa conclusão, tal resultado parece está mais associado à aversão ao item envolvido, no caso o cheque, do que a aversão a incerteza, já que a situção 3 apresenta resultados em consonância com a situação 1.

8 5 Considerações Finais A Contabilidade Comportamental tem o objetivo de explicar o efeito do comportamento dos operadores da contabilidade, bem como de seus usuários, no processo decisório, considerando os diversos vieses que podem interferir neste processo. O presente estudo teve o objetivo de apresentar um desvio da racionalidade, analisando viés comportamental de aversão ao viés da incerteza. A presente pesquisa foi realizada com cem estudantes do curso de ciências contábeis de uma instituição de ensino superior pública na cidade de Natal/RN. Os resultados obtidos apresentam fortes características do comportamento desses indivíduos. Três situações foram propostas visando identificar a presença de aversão ao viés da incerteza entre os graduandos. Os resultados indicam a presença de aversão ao viés da incerteza entre os entrevistados. Descobriu-se também que os indivíduos do gênero feminino apresentam uma tendência mais acentuada desse viés do que os do gênero masculino. Por fim, os graduandos com idade entre 31 e 40 anos demonstraram uma presença mais forte de aversão ao viés da incerteza, em relação aos demais grupos de alunos. Novas pesquisas podem buscar verificar como outras variáveis podem interferir na aversão ao viés da incerteza, como por exemplo, o grau de conhecimento de finanças pelos indivíduos, bem como pode ser aplicada a outros grupos de indivíduos, tais como profissionais contábeis, gestores ou alunos de outros cursos. Além disso, pode-se tentar verificar a existência de correlação entre a aversão ao viés da incerteza e outras heurísticas comportamentais, como, por exemplo, a heurística da disponibilidade, a heurística da ancoragem, entre outras. Referências BAMBER, E. M. Opportunities in Behavioral Accounting Research. Behavioral Research in Accounting, v. 5, p. 1-29, CAO, H. H.; HAN, B.; HIRSHLEIFER, D., ZHANG, H. Fear of the Unknown: Familiarity and Economic Decisions. Review of Finance. p , DAMODARAN, A. Como Avaliar Empresas e Escolher as Melhores ações. Rio de Janeiro: LTC, EVERS, E. R.K.; INBAR, Y.; LOEWENSTEIN, G.; ZEELENBERG, M. Order Preference (July 16, 2014). Available at SSRN: FRANKFURTER, G. M.; MCGOUN E. G. Market efficiency or behavioral finance: the nature of the debate. Journal of Psychology and Financial Markets, v. 1, p , GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, GNEEZY, Uri; LIST, John; WU, George, 2006, The uncertainty effect: when a risky prospect is valued less than its worst possible outcome. Quarterly Journal of Economics, Vol. 121, Issue 4. IKEDA, R. H.; JUNIOR, T. S. R. Mercados eficientes e arbitragem: um estudo sob o enfoque das finanças comportamentais. Revista Contabilidade & Finanças, v. 34, p , jan./abr., KAHNEMAN, D.; TVERSKY, A. Prospect theory: an analysis of decision under risk.econometrica,v. 47, n. 2, p , In: Choices, Values, and Frames, p Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

9 LIMA FILHO, R. N.; BRUNI, A. L.; SAMPAIO, M. S. A influência do gênero, idade e formação na presença de heurísticas em decisões de orçamento: um estudo quase experimental. Revista Universo Contábil, v. 8, n. 2, p , abr./jun., LIMA, D. H. S. de. Efeito formulação e contabilidade: uma análise da influência da forma de apresentação de demonstrativos e relatórios contábeis sobre o processo decisório de usuários de informações contábeis. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis), Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da UnB, UFPB, UFPE e UFRN, Natal, LIMA, D. H. S. de. Análise do impacto da divulgação adicional de informações contábeis com o uso de recursos textuais e/ou gráficos sobre a percepção dos indivíduos quanto ao nível de disclosure de uma entidade. Tese (Doutorado em Ciências Contábeis), Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da UnB, UFPB, UFPE e UFRN, Natal, LINTNER, G. Behavioral finance: Why investors make bad decisions, The Planner, MARTINS, O. S.; LIMA, D. V. de; SILVA, J. D. G. Frame Dependence no comportamento do profissional contábil face à adoção dos novos padrões contábeis internacionais. Enfoque: Reflexão Contábil, v. 34, n. 2, p , mai./ago., OLSEN, R. Behavioral finance and its implications for stock price volatility. Financial Analysts Journal, RICCIARDI, V. Risk perception primer: a narrative research review of the risk perception literature in behavioral accounting and behavioral finance. Working Papers, jul Disponível em: < Acesso em 10 mar. de SIEGEL, G.; RAMANAUSKAS-MARCONI, H. Behavioral Accounting. Cincinnati, Ohio: South-Western Publishing Co., VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 5. ed. São Paulo: Altas, YOSHINAGA, C.; OLIVEIRA, R.; SILVEIRA, A.; BARROS, L. Finanças comportamentais: uma introdução. Revista de Gestão USP, v. 15, n. 3, p , jul./set., 2008.

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