PROJETO DE SISTEMAS CRÍTICOS. Empresa integradora de sistemas.

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2 Empresa integradora de sistemas. PROJETO DE SISTEMAS CRÍTICOS Especializada em projeto de sistemas críticos: Engenharia de Sistemas Projeto e desenvolvimento de sistemas embarcados Projeto de sistemas de testes Experiência nos setores: Aeronáutico Espacial Automotivo Energia

3 ENERGIA Smart Electric: Monitoramento de condição de maquinas Monitoramento da qualidade de energia de infraestruturas elétricas Apoio a manutenção preditiva Aumento da eficiência energética Diminuição de risco e custo de operação

4 ENERGIA

5 ENERGIA Integração Contínua de Sistemas

6 Problema ENERGIA Sistemas críticos são sistemas complexos Muitas interfaces e tecnologias heterogêneas Os projetos são longos, necessário o adequado controle das alterações Projetos tem cronogramas apertados

7 ENERGIA Trabalhando a solução Integração e testes contínuos desde o início do desenvolvimento Uso de ambiente de avaliação e testes desde o início do desenvolvimento do sistema - Avaliação de desempenho - Teste das interfaces - Teste funcional de cada subsistema - Teste de falha Prática que apoia o cumprimento do cronograma de projeto

8 Exemplo ENERGIA Sistema de Gestão de Bordo de satélite Estação de Comandos e Telemetria Emulador de equipamentos de bordo Emulador do Computador de Bordo

9 Interfaces de operação Interfaces de operação Exemplo ENERGIA - Avaliação Interfaces de desempenho - Teste das controle interfaces do teste - Teste funcional de cada subsistema - Teste de falha

10 Estratégias de teste para reduzir o custo e o tempo? Reutilização (SW e HW) Teste na fase de projeto $ Lançamento Pesquisa Definição Desenvolvimento Integração Validação Produção Tempo

11 A realidade... O desenvolvimento do teste começa muito tarde Aumento do custo Diminuição da qualidade $ Lançamento Pesquisa Definição Desenvolvimento Integração Validação Produção Tempo

12 Visão tradicional do processo de desenvolvimento Projeto Teste físico Prototipagem Validação HIL Geração de código C

13 Teste ao longo da processo Teste Model-inthe-Loop Teste físico Simulação pura Avaliação em bancada de teste Avaliação em campo Teste Software-in-the-Loop Avaliação em campo ou lab. Teste Software-inthe-Loop Validação HIL Teste de produção Validação em campo Validação em bancada de teste Teste de integração de sistemas Teste Hardware-in-the-Loop

14 ENERGIA Custo de defeitos Fonte: NASA Johnson Space Center

15 Processo de desenvolvimento de software embarcado automotivo Requisitos Geração Cobertura de teste Verificação do projeto Modelagem e simulação Componentes (motor, transmissão, controlador, dinâmica veicular, pós-tratamento) Desenvolvimento do algoritmo Prototipagem rápida Conexão do modelo à E/S do mundo real Geração de código Geração automática Flash em ECU Teste HIL Simulação da planta dinâmica Perfis de teste em tempo real Automação do teste Teste físico Células de teste Teste em campo Calibração Datalogging

16 Processo de desenvolvimento de software embarcado automotivo MIL Requisitos Geração Cobertura de teste Verificação do projeto Modelagem e simulação Componentes (motor, transmissão, controlador, dinâmica veicular, pós-tratamento) Desenvolvimento do algoritmo Prototipagem rápida Conexão do modelo à E/S do mundo real Geração de código Geração automática Flash em ECU Teste HIL Simulação da planta dinâmica Perfis de teste em tempo real Automação do teste Teste físico Células de teste Teste em campo Calibração Datalogging

17 Processo de desenvolvimento de software embarcado automotivo RCP Requisitos Geração Cobertura de teste Verificação do projeto Modelagem e simulação Componentes (motor, transmissão, controlador, dinâmica veicular, pós-tratamento) Desenvolvimento do algoritmo Prototipagem rápida Conexão do modelo à E/S do mundo real Geração de código Geração automática Flash em ECU Teste HIL Simulação da planta dinâmica Perfis de teste em tempo real Automação do teste Teste físico Células de teste Teste em campo Calibração Datalogging

18 Processo de desenvolvimento de software embarcado automotivo HIL Requisitos Geração Cobertura de teste Verificação do projeto Modelagem e simulação Componentes (motor, transmissão, controlador, dinâmica veicular, pós-tratamento) Desenvolvimento do algoritmo Prototipagem rápida Conexão do modelo à E/S do mundo real Geração de código Geração automática Flash em ECU Teste HIL Simulação da planta dinâmica Perfis de teste em tempo real Automação do teste Teste físico Células de teste Teste em campo Calibração Datalogging

19 Processo de desenvolvimento de software embarcado automotivo Teste físico, de dinamômetro e servo-hidráulico integrados com os controladores Requisitos Geração Cobertura de teste Verificação do projeto Modelagem e simulação Componentes (motor, transmissão, controlador, dinâmica veicular, pós-tratamento) Desenvolvimento do algoritmo Prototipagem rápida Conexão do modelo à E/S do mundo real Geração de código Geração automática Flash em ECU Teste HIL Simulação da planta dinâmica Perfis de teste em tempo real Automação do teste Teste físico Células de teste Teste em campo Calibração Datalogging

20 Teste contínuo através do reuso de componentes Sistema Sistema Sistema Sistema ECU ECU ECU ECU Componentes de teste Componentes de teste Componentes de teste Componentes de teste Simulado Interface de usuário Estímulos Análise Relatório Requisitos Real

21 ENERGIA Testes Automatizados

22 TestStand: Software de gerenciamento de testes Software de gerenciamento de testes baseado em equipamentos comerciais pronto para uso e completamente customizável Ambiente gráfico de editor de sequência do teste. Capacidade de automatizar testes escritos em qualquer linguagem. Execução de sequência multithreaded. Geração de relatórios ATML, ASCII, HTML/Web e XML. Conectividade à base de dados do Access, Oracle e SQL Server. Pode ser totalmente customizado.

23 ENERGIA Testes com Simulação em tempo real

24 Geração de estímulos Data logging E/S configuráveis Alarmes Software de simulação e teste em tempo real Canais calculados Interface de usuário editável Gerenciamento de usuários Sincronização de múltiplos chassis Controle em malha fechada Execução de modelos com determinismo Real-Time OS

25 Processo de desenvolvimento de software embarcado usando simulação Requisitos Modelos Perfil de estímulos Análise NI Requirements Gateway NI VeriStand DIAdem

26 O que é o NI DIAdem? Pesquisa e mineração de dados prontos para uso Acesso fácil e flexível a bases de dados e arquivos Análise e geração de relatórios interativa Automação através de VBScript

27 Processo de desenvolvimento de software embarcado NI TestStand Automation Requirements Models Stimulus Profile Analysis NI Requirements Gateway NI LabVIEW NI VeriStand DIAdem

28 Demonstração ENERGIA Demonstração do Veristand e do Diadem

29 ENERGIA Resumo Integração Contínua Inicie os testes cedo no projeto - Baixa incertezas e riscos de projeto - Apoia uma integração regular - Antecipa testes e descoberta de defeitos Automatize testes Aproveite ao máximo o potencial de reuso do ambiente de teste

30 Obrigado! ANDRE CORSETTI

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