Desenvolvendo aplicações com LabVIEW FPGA. Rogério Rodrigues Engenheiro de Marketing Técnico Marcos Cardoso Engenheiro de Vendas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desenvolvendo aplicações com LabVIEW FPGA. Rogério Rodrigues Engenheiro de Marketing Técnico Marcos Cardoso Engenheiro de Vendas"

Transcrição

1

2 Desenvolvendo aplicações com LabVIEW FPGA Rogério Rodrigues Engenheiro de Marketing Técnico Marcos Cardoso Engenheiro de Vendas

3 Agenda O que são FPGAs e por que eles são úteis? Programando FPGAs Hardware FPGA Aplicações comuns para FPGAs Como aprender mais

4 LabVIEW Real--Time Real LabVIEW FPGA LabVIEW Touch Panel LabVIEW para ADI Blackfin LabVIEW para ARM Tecnologia Embarcada NI LabVIEW Processador de Tempo Real FPGA PDA/HMI Microprocessador Microcontrolador

5 Solução de problemas Microprocessado Flexível e Modular Sequêncial Programável Tempo de execução 12, 24,... Pulsos de clock Eletrônica Discreta Estático Paralelo Projeto Digital Tempo de Execução Propagação do sinal elétrico Confiabilidade d depende d de Altamente t confiável SO, aplicativo e condições de uso FPGA

6 Tecnologia FPGA Interconexões Programáveis Blocos Lógicos Blocos E/S

7 Por que eles são úteis? Paralelismo li Verdadeiro d Possibilidade d de execução paralela e em pipeline Alta Confiabilidade Projetos viramcircuitos personalizados Determinismo Elevado Algoritmos executam a taxas determinísticas de 25 ns (mais rápidos em alguns casos) Reconfiguráveis Criam novas tarefas personalizadas e as alterar as existentes

8 Implementação de Lógica com o FPGA Implementando a Lógica no FPGA: F = {(A+B)CD} E E F Código LabVIEW FPGA A B C D

9 Paralelismo Verdadeiro E F A B C D Z W X Y

10 Alta Confiabilidade e Determinismo Decisão realizada em Software Possibilidade de Falhas UUT ~25 µs de resposta Saídas Hardwa are Siste ema Oper racional Driver API Softw ware de Aplicação Cálculo os

11 Alta Confiabilidade e Determinismo Decisão realizada em Hardware UUT Determinismo Elevado 25 ns* de resposta Saídas Hardwa are Cálculo os Siste ema Oper racional Driver API Softw ware de Aplicação * Resposta mais rápida para clocks de 80 e 120 MHz Maior Confiabilidade

12 Agenda O que são FPGAs e por que eles são úteis? Programando FPGAs Hardware FPGA Aplicações comuns para FPGAs Como aprender mais

13 Necessidade de Hardware de Alto Nível

14 Abstração do Código LabVIEW FPGA Contador E/S Analógica E/S com DMA LabVIEW FPGA VHDL ~4000 linhas

15 Do LabVIEW para o Hardware Tradução Otimização Síntese Bit Stream -Geração de código VHDL -Redução Lógica -Análise -Locais e Rotas -Verificação de Temporização -Geração -Download/Execução

16 d d d l Computador de desenvolvimento DMA Registradores Interface do Host Ler Entradas Código FPGA Análise de Saídas

17 Ponto Flutuante não disponível Deslocamento Dinâmico Deslocamento Dinâmico Deslocamentos Dinâmicos i são caros computacionalmente t Integer Floating point 0.00% 2.00% 4.00% 6.00% 8.00% 10.00% 12.00% 32 bit adder on 1M gate FPGA As operações de ponto fixo evitam o deslocamento dinâmico

18 LabVIEW FPGA IP Aritmética de Inteiros e Ponto Fixo Comparação Booleano Manipulação de Dados

19 LabVIEW FPGA IP Estruturas de Execução Memória Sincronização Temporização Integração E/S

20 IP do LabVIEW FPGA Sistemas Não Lineares Filtros e Análises de Sinal Manipulação de Dados Novo no LabVIEW 8.6 Geração de Sinal Sistemas Lineares

21 IPs do LabVIEW FPGA Geradores Toolkit Digital Filter Design Toolkit Adaptive Filter Design Novo no LabVIEW 8.6

22 Módulo LabVIEW Statechart Interface Serial Periférica (SPI)

23 IP baseado em HDL no LabVIEW FPGA Nó de Interface HDL Integração com linhas em HDL Novo no LabVIEW 8.6 Component Level lip (CLIP) Integração Paralela em HDL

24 LabVIEW FPGA IPNet p ni.com/ipnet Matemática Processamento de Sinais Transferência e Manipulação de Dados RF e Comunicações Protocolos Digitais Aquisição de Dados Geração de Sinais Controle Simulação de Sensores M i de Mais d 100 IPs IP e exemplos l

25 Agenda O que são FPGAs e por que eles são úteis? Programando FPGAs Hardware FPGA Aplicações comuns para FPGAs Como aprender mais

26 O Paradgma dos Diferentes Drivers para Aplicação do Usuário (LabVIEW ou LabVIEW Real Time) API DAQ Aquisição de Dados Driver Tradicional DAQ Driver RIO Aplicação do Usuário (LabVIEW ou LabVIEW Real Time) Interface Definida pelo Usuário API Driver Driver DAQ Interface Definida pelo Usuário LabVIEW FPGA API E/S E/S E/S Definida pelo Usuário Definida pelo Fornecedor

27 A Arquitetura RIO Processador FPGA E/S E/S E/S E/S Personalizada Conectividade Sinal Condicionado ADC

28 Curva de Distribuição RIO Arquitetura Embarcada Padrão, Software do Projeto Padrão E/S E/S Dese empenho do Sistema Processador FPGA Novo! E/S E/S Personalizada Unidades Distribuídas

29 Novo Single Board RIO Processador de Tempo Real FPGA Personalizável Programável com LabVIEW

30 Agenda O que são FPGAs e por que eles são úteis? Programando FPGAs Hardware FPGA Aplicações comuns para FPGAs Como aprender mais

31 Aplicações Comuns Controle de alta velocidade d DAQ inteligente Protocolos de comunicação digital Simulação de sensores Redução de dados e processamento onboard Co processamento

32 Aplicações Comuns Controle de alta velocidade d DAQ Inteligente Protocolos de comunicação digital Simulação de sensores Redução de dados e processamento onboard Co processamento

33 Controle de Alta Velocidade Por volta de 200 khz de taxa

34 Aplicações Comuns Controle de alta velocidade d DAQ Inteligente Protocolos de comunicação digital Simulação de sensores Redução de dados e processamento onboard Co processamento

35 Aquisição de Dados Inteligente Contadores Clocks Temporização Funções de PWM processamento e sincronização Contadores personalizados E/S analógicas integradas personalizadas personalizadas (IP) Trigger Múltiplas analógico taxas personalizado de execução

36

37 Aplicações Comuns Controle de alta velocidade d DAQ Inteligente Protocolos de comunicação digital Simulação de sensores Redução de dados e processamento onboard Co processamento

38 Comunicação Digital Exemplo SPI

39 Comunicação Digital Exemplo SPI Máquina de Estados LabVIEW LabVIEW Statecharts

40 Aplicações Comuns Contrle de alta velocidade d DAQ Inteligente Protocolo de comunicação digital Simulação de Sensores Redução de dados e processamento onboard Co processamento

41 Simulação de Sensores e FPGA Hardware totalmente personalizável Vários tipos de sensores Paralelismo Muitos sensores no chip sem interferência Requisitos de temporização estritos Determinístico ou altamente realista Processamento onboard Unidades de engenharia para sinais de sensores Sinais de Sensores

42 Aplicações Comuns Controle de alta velocidade d DAQ inteligente Protocolos de comunicação digital Simulador de sensor Redução de dados e processamento Co processamento

43 Processamento Onboard e Redução de Dados E/S já Inclusas Tensão analógica Comunicações digitais Sinais de sensores Entrada Processamento Codificação/Decodificação filtragem/média Modulação/ demodulação Dizimação Processamento de transmissão de dados Processamento Saída Dado reprocessado DMA Transmissão de dados de entrada para saída sem envolvimento do host DMA para Host Saída

44 Aplicações Comuns Controle de alta velocidade d DAQ inteligente Protocolos de comunicação digital Simulador de sensores Redução de dados e processamento Co processamento

45 Co processamento FPGA Um método para completar as funções do processador primário é diminuir i i as tarefas intensivas i do processador. O coprocessamento do FPGA é útil especialmente para tarefas que possam aproveitar as vantagens do paralelismo do FPGA e das tecnicas de pipelines. Host DMA FPGA DMA Co processamento Pipeline Paralelismo ll Fluxo intenso

46 Agenda O que são FPGAs e por que eles são úteis? Programando FPGAs Hardware FPGA Aplicações comuns para FPGAs Como aprender mais

47 Como aprender mais ni.com/fpga ni.com/embeddedeval

48 Obrigado! Não esqueça de preencher a avaliação. Para mais informações acesse ni.com ou ligue para (11)

Introdução ao módulo LabVIEW FPGA

Introdução ao módulo LabVIEW FPGA Introdução ao módulo LabVIEW FPGA Guilherme Yamamoto Engenheiro de Marketing de Produto Tecnologia FPGA Blocos de E/S Acesso direto às E/S digitais e analógicas. Interconexões programáveis Roteamento de

Leia mais

PLANEJAMENTO DAS DISCIPLINAS DE SISTEMAS DIGITAIS NA EC3. Workshop de Graduação do PCS Prof. Edson S. Gomi 31 de julho de 2018

PLANEJAMENTO DAS DISCIPLINAS DE SISTEMAS DIGITAIS NA EC3. Workshop de Graduação do PCS Prof. Edson S. Gomi 31 de julho de 2018 PLANEJAMENTO DAS DISCIPLINAS DE SISTEMAS DIGITAIS NA EC3 Workshop de Graduação do PCS Prof. Edson S. Gomi 31 de julho de 2018 Disciplina PréRequisito Semestral Quadrimestral PCS3115 Sistemas Digitais I

Leia mais

Introdução ao LabVIEW para Robótica

Introdução ao LabVIEW para Robótica Introdução ao LabVIEW para Robótica 2 O que faremos? LabVIEW NI Robotics Starter Kit Estudo de Caso Exercicios 3 Ambiente Gráfico de Programação LabVIEW Fácil. Poderoso. Aberto. Faça medições de modo FÁCIL

Leia mais

ENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS

ENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS ENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0040-A Horário: 4N Aula 01-26/07/2017 Plano de ensino Professor www.linkedin.com/in/pierredantas/ TÓPICOS Conceitos gerais. Evolução

Leia mais

FPGA & VHDL. Tutorial

FPGA & VHDL. Tutorial FPGA & VHDL Tutorial 2009-2 FPGA FieldProgrammableGateArray Dispositivo lógico contendo uma matriz de: Células lógicas genéricas Configuráveis ( programadas ) para desempenhar uma função simples Chaves

Leia mais

Projeto de Sistemas Embarcados

Projeto de Sistemas Embarcados Projeto de Sistemas Embarcados Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Prof. Dr. Joselito A. Heerdt Joselito.heerdt@.udesc.br PLANEJAMENTO 1. Introdução 2. O projeto de sistemas 3. Projeto de hardware 4.

Leia mais

Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW

Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW Jailton Dias Engenheiro de Aplicação de Campo National Instruments Brazil Agenda Introdução à Instrumentação Virtual e a

Leia mais

Menores dimensões físicas e maior flexibilidade: Introdução ao mais recente Target Embarcado System on Module

Menores dimensões físicas e maior flexibilidade: Introdução ao mais recente Target Embarcado System on Module 1 Menores dimensões físicas e maior flexibilidade: Introdução ao mais recente Target Embarcado System on Module Marcela Trindade Engenheiro de Vendas National Instruments System on Module (SOM) sbrio-9651

Leia mais

7. Resultados Experimentais

7. Resultados Experimentais 7. Resultados Experimentais 7.1.Sistema Experimental Os modelos de controle propostos nesta dissertação foram testados em uma máquina INSTRON modelo 8501 utilizada para ensaios de fadiga, do Laboratório

Leia mais

Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02

Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02 Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação POR QUE APRENDER CONCEITOS

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina SIN252 Arquitetura de Computadores

Programa Analítico de Disciplina SIN252 Arquitetura de Computadores 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos - oferecimento: II Carga

Leia mais

Microprocessadores. São máquinas elétricas onde podemos armazenar instruções lógicas, aritméticas e de tomada de decisão;

Microprocessadores. São máquinas elétricas onde podemos armazenar instruções lógicas, aritméticas e de tomada de decisão; Microprocessadores São máquinas elétricas onde podemos armazenar instruções lógicas, aritméticas e de tomada de decisão; CPU (Central Processing Unit Unidade Central de Processamento) CPU (Central Processing

Leia mais

Teste de integração para sistemas estruturais, mecânicos, eletromecânicos e eletrônicos voltados a aeroespacial e defesa

Teste de integração para sistemas estruturais, mecânicos, eletromecânicos e eletrônicos voltados a aeroespacial e defesa Teste de integração para sistemas estruturais, mecânicos, eletromecânicos e eletrônicos voltados a aeroespacial e defesa Guilherme Castellan Engenheiro de campo - SP Aplicações militares e aeroespaciais

Leia mais

6 Sistema Experimental e Resultados

6 Sistema Experimental e Resultados 6 Sistema Experimental e Resultados 6.1.Sistema Experimental A metodologia proposta é aplicada a uma máquina de ensaios de fadiga. A máquina de ensaios usada é o modelo 8501 da INSTRON, a qual se encontra

Leia mais

Aprenda as melhores práticas para construir um completo sistema de teste automatizado

Aprenda as melhores práticas para construir um completo sistema de teste automatizado Aprenda as melhores práticas para construir um completo sistema de teste automatizado Renan Azevedo Engenheiro de Produto de Teste e Medição -Américas Por quê? - Complexidade em testar produtos eletrônicos

Leia mais

Sistemas Embarcados. Prof. Dr. Fábio Rodrigues de la Rocha. (Apresentação) 1 / 45

Sistemas Embarcados. Prof. Dr. Fábio Rodrigues de la Rocha. (Apresentação) 1 / 45 Sistemas Embarcados Apresentação Prof. Dr. Fábio Rodrigues de la Rocha (Apresentação) 1 / 45 Sumário Sobre o que trata a disciplina? (Apresentação) 2 / 45 Sumário Sobre o que trata a disciplina? Página

Leia mais

Sistemas Digitais: Introdução

Sistemas Digitais: Introdução Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Sistemas Digitais: Introdução DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio 1 Objetivo: Projetar Sistemas

Leia mais

PMR5229 Projeto de Sistemas Mecatrônicos com Microprocessadores. Prof. Jun Okamoto Jr. sala ES-05 Tel:

PMR5229 Projeto de Sistemas Mecatrônicos com Microprocessadores. Prof. Jun Okamoto Jr. sala ES-05 Tel: PMR5229 Projeto de Sistemas Mecatrônicos com Microprocessadores Prof. Jun Okamoto Jr. sala ES-05 Tel: 3091-5516 E-mail: jokamoto@usp.br Sistemas Mecatrônicos? Não Sistemas Mecatrônicos? Sim mas não interessam

Leia mais

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos

Leia mais

Revisão: Projeto de Processadores em VHDL

Revisão: Projeto de Processadores em VHDL Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Revisão: Projeto de Processadores em VHDL DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio 1 Sumário

Leia mais

FPGA & VHDL. Tutorial Aula 1. Computação Digital

FPGA & VHDL. Tutorial Aula 1. Computação Digital FPGA & VHDL Tutorial Aula 1 Computação Digital FPGA Field Programmable Gate Array Dispositivo lógico contendo uma matriz de: Células lógicas genéricas Configuráveis ( programáveis ) para desempenhar uma

Leia mais

Série de seminários online sobre máquinas inteligentes

Série de seminários online sobre máquinas inteligentes Série de seminários online sobre inteligentes Sessões Ferramentas inteligentes que ajudam a tornar a indústria do futuro uma realidade Medições de desempenho e monitoramento inteligentes Acelere o de inteligentes

Leia mais

Identifique os defeitos no início do desenvolvimento com um teste HIL escalável

Identifique os defeitos no início do desenvolvimento com um teste HIL escalável Identifique os defeitos no início do desenvolvimento com um teste HIL escalável Gabriel Ferreira Engenheiro de vendas - National Instruments Desenvolvimento do software embarcado Projeto Teste físico K

Leia mais

ü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo;

ü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo; O que são? CLP - CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ü O CLP é um computador industrial, capaz de implementar funções de controle (sequência lógica, contagem e temporização), operações lógicas e aritméticas,

Leia mais

Seja um Guru de Aquisição de Dados. Renan Azevedo Engenheiro de Produto de Teste e Medição Américas National Instruments

Seja um Guru de Aquisição de Dados. Renan Azevedo Engenheiro de Produto de Teste e Medição Américas National Instruments Seja um Guru de Aquisição de Dados Renan Azevedo Engenheiro de Produto de Teste e Medição Américas National Instruments On-demand Dia 06/10/2015 Às 10h Agenda Dia 06/10/2015 Às 14h Dia 07/10/2015 Às 10h

Leia mais

Aula 10 Microcontrolador Intel 8051 Parte 1

Aula 10 Microcontrolador Intel 8051 Parte 1 Aula 10 Microcontrolador Intel 8051 Parte 1 SEL 0415 INTROD. À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Marcelo A. C. Vieira SEL 0415 Microcontroladores Grupo de Sistemas Digitais n Microcontrolador é o nome

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de

Leia mais

Estudo de alternativas tecnológicas

Estudo de alternativas tecnológicas Estudo de alternativas tecnológicas Oficinas de Integração 3-2º. Sem. 2011 Prof. Heitor S. Lopes Prof. João A. Fabro Funções do engenheiro Entender o problema para poder determinar os requisitos necessários

Leia mais

Avaliação de Desempenho

Avaliação de Desempenho Avaliação de Desempenho Clock do Sistema Cristal de Quartzo envia onda de sinais constantes que são convertidas em sinais digitais 1GHz = 1 bilhão de pulsos Taxa de pulsos = taxa de clock Incremento de

Leia mais

Crie sem limitações: Inclua o poder dos FPGAs programados pelo usuário em suas aplicações de teste

Crie sem limitações: Inclua o poder dos FPGAs programados pelo usuário em suas aplicações de teste Crie sem limitações: Inclua o poder dos FPGAs programados pelo usuário em suas aplicações de teste Renan Azevedo Engenheiro de Produto, Sistemas de medição e teste National Instruments Agenda O que é um

Leia mais

Circuitos Digitais Representação Numérica. Sistema Digital. Circuitos Digitais. Conversão A/D e D/A. Circuitos Digitais

Circuitos Digitais Representação Numérica. Sistema Digital. Circuitos Digitais. Conversão A/D e D/A. Circuitos Digitais 2 Sistemas Digitais Aula 2 Introdução à Sistemas Embarcados Prof. Abel Guilhermino Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Circuitos Digitais Representação Numérica Analógica As entradas

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica Federal do Rio de Santa Grande Catarina do Sul

Pontifícia Universidade Católica Federal do Rio de Santa Grande Catarina do Sul DEPARTAMENTO: Engenharia Elétrica e Eletrônica DISCIPLINA: Circuitos e Técnicas Digitais CÓDIGO: EEL 5105 CRÉDITOS: 05 (02 Teoria e 03 Prática) CARGA HORÁRIA: 90 horas-aula OFERTA: Ciência da Computação

Leia mais

Projetos de Circuitos Digitais em VHDL e FPGA

Projetos de Circuitos Digitais em VHDL e FPGA Projetos de Circuitos Digitais em VHDL e FPGA Cap. 5 - Projetos de Circuitos Sequenciais com VHDL Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno Engenharia Elétrica UFSJ - Universidade Federal de São João del-rei

Leia mais

Ementário das disciplinas do curso de Engenharia de Software

Ementário das disciplinas do curso de Engenharia de Software Ementário das disciplinas do curso de Engenharia de Software Currículo 1 C201 Introdução à Engenharia CH Teórica 10 CH Prática 10 CH Total 20 cr 1 Introdução aos conceitos básicos e às aplicações de engenharia.

Leia mais

PROJETO LÓGICO DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar

PROJETO LÓGICO DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar - Aula 1 - O NÍVEL DA LÓGICA DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Na parte inferior da hierarquia da figura abaixo encontramos o nível da lógica digital, o verdadeiro hardware do computador. Este nível situa-se na fronteira

Leia mais

1 REPRESENTAÇÃO DIGITAL DE INFORMAÇÃO Bases de Numeração Representação de Números em Base 2 5

1 REPRESENTAÇÃO DIGITAL DE INFORMAÇÃO Bases de Numeração Representação de Números em Base 2 5 PREFÁCIO 1 REPRESENTAÇÃO DIGITAL DE INFORMAÇÃO 1 1.1 Bases de Numeração 3 1.1.1 Representação de Números Inteiros em Base b 3 1.1.2 Representação de Números em Base 2 5 1.1.3 Representação de Números Fraccionários

Leia mais

Aplicações Avançadas de Microprocessadores. Professor: Marco Shawn Meireles Machado

Aplicações Avançadas de Microprocessadores. Professor: Marco Shawn Meireles Machado Aplicações Avançadas de Microprocessadores Professor: Marco Shawn Meireles Machado Iniciação aos sistemas microcontrolados Objetivos da Aula: Descrever os itens que compõem uma CPU; Detalhar a estrutura

Leia mais

FCA - Editora de Informática xv

FCA - Editora de Informática xv Índice Geral Agradecimentos ix Prefácio xi Índice das Simulações xxv 1 - Introdução ao mundo dos computadores 1 1.1 O computador como ferramenta... 2 1.2 A importância dos computadores... 4 1.3 Processamento

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 05 Introdução ao CLP Profª Danielle Casillo CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL -CLP 2 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica Federal do Rio de Santa Grande Catarina do Sul

Pontifícia Universidade Católica Federal do Rio de Santa Grande Catarina do Sul DEPARTAMENTO: Engenharia Elétrica CURSO: Engenharia Elétrica DISCIPLINA: Sistemas Digitais CÓDIGO: EEL 7020 CRÉDITOS: 04 (02 Teoria e 02 Prática) CARGA HORÁRIA: 72 horas-aula REQUISITOS: OFERTA: Pré-requisito:

Leia mais

de HIL utilizando componentes de mercado

de HIL utilizando componentes de mercado Descubra como criar soluções padronizadas de HIL utilizando componentes de mercado para aplicações aeroespaciais Victor Hirata Gerente de Contas Sênior National Instruments A explosão de dispositivos inteligentes

Leia mais

CURSO NOTURNO. Série Nome da disciplina CH Série Nome CH

CURSO NOTURNO. Série Nome da disciplina CH Série Nome CH CURRÍCULO ANTIGO CURSO NOTURNO CURRÍCULO NOVO Série Nome da disciplina CH Série Nome CH Curso Noturno 1a série 1 TE200 Engenharia Elétrica e Sociedade I 1 TE201-A Laboratório Matemático para Engenharia

Leia mais

Sistemas Embarcados:

Sistemas Embarcados: Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Sistemas Embarcados: Microcontroladores DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio Sistemas Embarcados

Leia mais

Revisão: Projeto e síntese de Circuitos Digitais em FPGA

Revisão: Projeto e síntese de Circuitos Digitais em FPGA Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Revisão: Projeto e síntese de Circuitos Digitais em FPGA DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio

Leia mais

Microprocessadores e Microcontroladores. Professor Lucas Araujo do Nascimento

Microprocessadores e Microcontroladores. Professor Lucas Araujo do Nascimento Microprocessadores e Microcontroladores Professor Lucas Araujo do Nascimento REVISÃO Microprocessadores e Microcontroladores Microprocessadores e Microcontroladores COMPUTADOR Microprocessadores e Microcontroladores

Leia mais

Seminário Técnico sobre Sistemas para Teste, Controle e Automação na Indústria Automotiva

Seminário Técnico sobre Sistemas para Teste, Controle e Automação na Indústria Automotiva Seminário Técnico sobre Sistemas para Teste, Controle e Automação na Indústria Automotiva Marcos Cardoso Gerente de Negócios Luciano Borges Engenheiro de Vendas 1 Agenda Sobre a National Instruments Graphical

Leia mais

RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO

RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO ANEXO 12 RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO A12.1. Considerações Iniciais Inicialmente, é importante destacar que a Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;

Leia mais

Ementário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação. - Núcleo Básico -

Ementário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação. - Núcleo Básico - Ementário das disciplinas do curso de Engenharia da Computação Currículo 6 Criado pelo CDI em 30/05/2016 - Núcleo Básico - NB 019 - Cálculo I CH Teórica 160 CH Prática 00 CH Total 160 cr 8 Funções. Limites.

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES TECNOLOGIAS EM REDES DE COMPUTADORES Semestre 2015.2 Prof. Dsc. Jean Galdino As principais arquiteturas de processadores são: Von Neumann; Harvard. ARQUITETURAS AULA 06 28/10/2015

Leia mais

2.1 Circuitos electrónicos analógicos Circuitos electrónicos digitais...29

2.1 Circuitos electrónicos analógicos Circuitos electrónicos digitais...29 Índice Geral Agradecimentos... vii Prefácio... ix Índice Geral... xiii Índice das Simulações... xxiii Índice das Figuras... xxvii Índice das Tabelas... xli Índice dos Programas... li 1 - Introdução ao

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. 1º Período

MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO. 1º Período MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 1º Período Código Disciplina CHT 1 CHP 2 CH Total Pré-requisitos Dados I 40 40 80 - Cálculo I 80-80 - Fundamentos da Computação 40-40 - Fundamentos

Leia mais

Sistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ADEETC - Secção de Arquitecturas e Sistemas Operativos

Sistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ADEETC - Secção de Arquitecturas e Sistemas Operativos Sistemas Embebidos I Licenciatura em Eng. de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores

Leia mais

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura

Leia mais

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura Introdução Organização e Arquitetura INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Eduardo Max Amaro Amaral Arquitetura são os atributos visíveis ao programador. Conjunto de instruções, número

Leia mais

Tecnologias Digitais

Tecnologias Digitais Tecnologias Digitais MicroControlador Portas Lógicas PAL Processado r ARM CPLD FPGA Sinais analógicos e Digitais Sinais analógicos e Digitais Os sinais são analógicos quando as tensões medidas ao longo

Leia mais

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES PROF. DEJAIR PRIEBE

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES PROF. DEJAIR PRIEBE ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES PROF. DEJAIR PRIEBE PROCESSADOR A função de um computador é executar tarefas com a finalidade de resolver problemas. Uma tarefa pode ser executada por meio de

Leia mais

AULA1 Introdução a Microprocessadores gerais. Disciplina: Aplicações Avançadas de Microprocessadores (AAM)

AULA1 Introdução a Microprocessadores gerais. Disciplina: Aplicações Avançadas de Microprocessadores (AAM) AULA1 Introdução a Microprocessadores gerais Disciplina: Aplicações Avançadas de Microprocessadores (AAM) Tópicos: Conceitos gerais Evolução dos Microprocessadores Arquiteturas Principais características

Leia mais

Instrumentos Analógicos e Digitais

Instrumentos Analógicos e Digitais Instrumentos Analógicos e Digitais Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL I

ELETRÔNICA DIGITAL I ELETRÔNICA DIGITAL I Parte 0 Introdução Professor Dr. Michael Klug 1 Analógico x Digital Representações: Analógica = contínua Digital = discreta (passo a passo) 2 Vantagens Técnicas Digitais 1) Fáceis

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DE UMA REDE DE AUTOMAÇÃO. Taxa de transmissão. Topologia física

ESPECIFICAÇÕES DE UMA REDE DE AUTOMAÇÃO. Taxa de transmissão. Topologia física ESPECIFICAÇÕES DE UMA REDE DE AUTOMAÇÃO Taxa de transmissão É a quantidade média de dados a serem transmitidos na rede em períodos de tempo. A taxa de transferência de dados é medida em kbps ou kb/s. Topologia

Leia mais

2. O PROJETO DE SISTEMAS EMBARCADOS

2. O PROJETO DE SISTEMAS EMBARCADOS 2. O PROJETO DE SISTEMAS EMBARCADOS 2.1. Características: - Funcionalidades específicas - Limites bem definidos - Tempo real 2.2. Requisitos: - Resposta em tempo real - Tamanho e custo reduzidos - Segurança

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE CONTROLE - MECATRÔNICA Motivação O setor industrial experimentou nas últimas duas décadas um extraordinário avanço devido ao aumento

Leia mais

DSP Builder - Altera. MO801 - Tópicos em Arquitetura e Hardware. Michele Tamberlini 05/2006

DSP Builder - Altera. MO801 - Tópicos em Arquitetura e Hardware. Michele Tamberlini 05/2006 DSP Builder - Altera MO801 - Tópicos em Arquitetura e Hardware Michele Tamberlini 05/2006 DSP Builder Roteiro Introdução Funcionalidades MegaCore MATLAB / SIMULINK SOPC Builder Bibliotecas Introdução Algoritmos

Leia mais

Projeto Lógico Automatizado de Sistemas Digitais Seqüenciais 1 - Introdução

Projeto Lógico Automatizado de Sistemas Digitais Seqüenciais 1 - Introdução Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Instituto de Informática (II-PUCRS) Grupo de Apoio ao Projeto de Hardware - GAPH Projeto Lógico Automatizado de Sistemas Digitais Seqüenciais - Introdução

Leia mais

Ciclo de Seminários Técnicos

Ciclo de Seminários Técnicos A Computação Reconfigurável no Desenvolvimento de um Sistema Digital Delano Oliveira (delano@dsc.ufcg.edu.br) DSC/CEEI/UFCG Agenda Motivação Objetivo Conceitos Fluxo de Projeto Considerações Finais 2 Motivação

Leia mais

National Instruments. Aerospace & Defense Day ni.com

National Instruments. Aerospace & Defense Day ni.com National Instruments Aerospace & Defense Day 2013 Desenvolva aplicações de medição, teste e controle com maior produtividade Descubra quais são as novidades da National Instruments André Pereira Gerente

Leia mais

Objetivos MICROCONTROLADORES HARDWARE. Aula 03: Periféricos. Prof. Mauricio. MICRO I Prof. Mauricio 1. Arquitetura de um Microcontrolador

Objetivos MICROCONTROLADORES HARDWARE. Aula 03: Periféricos. Prof. Mauricio. MICRO I Prof. Mauricio 1. Arquitetura de um Microcontrolador MICROCONTROLADORES HARDWARE 1 Prof. Mauricio Aula 03: Objetivos 2 Arquitetura de um Microcontrolador Unidade Central de Processamento Portas de Entrada e Saída Porta Serial Temporizador / Contador Conversor

Leia mais

ANEXO 9 EQUIVALÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

ANEXO 9 EQUIVALÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ANEXO 9 EQUIVALÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMAS DE ENERGIA EQUIVALÊNCIAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Currículo Novo

Leia mais

O que há de novo no LabVIEW Real- Time e LabVIEW FPGA

O que há de novo no LabVIEW Real- Time e LabVIEW FPGA O que há de novo no LabVIEW Real- Time e LabVIEW FPGA Vá do design a implementação mais rapidamente Filipe Sacchi da Silva Engenheiro de Aplicações em Campo Plínio Costa Engenheiro de Aplicações Agenda

Leia mais

Exercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída

Exercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída Nome: Exercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída 1. A gerência de dispositivos de entrada e saída é uma das principais e mais complexas funções de um sistema

Leia mais

Hardware Reconfigurável

Hardware Reconfigurável Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Hardware Reconfigurável DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio Tópicos Alternativas de projeto

Leia mais

AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES

AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação MULTIPROCESSADORES

Leia mais

Projeto de um Relé de Proteção utilizando a tecnologia de FPGAs

Projeto de um Relé de Proteção utilizando a tecnologia de FPGAs Projeto de um Relé de Proteção utilizando a tecnologia de FPGAs Raphael Silva, Alexandre Guerra, André C. Prado, Celso Souza, Carlos A. Dutra, Sergio L. Zimath Resumo Este artigo apresenta uma forma inovadora

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria

Leia mais

Circuitos Lógicos. Prof. Odilson Tadeu Valle

Circuitos Lógicos. Prof. Odilson Tadeu Valle Introdução Circuitos Lógicos Prof. Odilson Tadeu Valle Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus São José odilson@ifsc.edu.br 1/44 Sumário 1 Introdução 2 Analógico Versus Digital 3 Bits, Bytes e

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria

Leia mais

Arquitetura e Organização de Processadores. Aula 1. Introdução Arquitetura e Organização

Arquitetura e Organização de Processadores. Aula 1. Introdução Arquitetura e Organização Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em Computação Arquitetura e Organização de Processadores Aula 1 Introdução Arquitetura e Organização 1. Arquitetura

Leia mais

Estrutura Básica de um Computador

Estrutura Básica de um Computador SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Estrutura Básica de um Computador Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira INTRODUÇÃO n Organização Æ implementação do hardware, componentes, construção

Leia mais

Processamento de áudio em tempo real utilizando dispositivos não convencionais:

Processamento de áudio em tempo real utilizando dispositivos não convencionais: Processamento de áudio em tempo real utilizando dispositivos não convencionais: Processamento paralelo com Pure Data e GPU. André Jucovsky Bianchi ajb@ime.usp.br Departamento de Ciência da Computação Instituto

Leia mais

Parte # 2 - Circuitos Combinatórios

Parte # 2 - Circuitos Combinatórios CEFET Departamento de Engenharia Elétrica - DEPEL GELE 7163 Eletrônica Digital Parte # 2 - Circuitos Combinatórios 1 GELE 7163 Eletrônica Digital 2 Referências : Notas de Aula. Mendonça, Alexandre e Zelenovsky,

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica Federal do Rio de Santa Grande Catarina do Sul

Pontifícia Universidade Católica Federal do Rio de Santa Grande Catarina do Sul DEPARTAMENTO: Engenharia Elétrica CURSO: Engenharia Elétrica DISCIPLINA: Sistemas Digitais CÓDIGO: EEL 7020 CRÉDITOS: 04 (02 Teoria e 02 Prática) CARGA HORÁRIA: 72 horas-aula REQUISITOS: OFERTA: Pré-requisito:

Leia mais

Sistemas Operacionais e Introdução à Programação. Módulo 1 Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais e Introdução à Programação. Módulo 1 Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais e Introdução à Programação Módulo 1 Sistemas Operacionais 1 Competências: SOP 1. Compreender as abstrações de um sistema operacional e operar um sistema operacional Unix/Linux como

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria

Leia mais

SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira

SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Conceitos Básicos Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira INTRODUÇÃO n Organização Æ implementação do hardware, componentes, construção dos dispositivos

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 Algoritmos e Estruturas de Dados I Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 História da computação ENIAC (1946-1955) 5000 op/seg 30 toneladas; 18 mil válvulas; 140

Leia mais

EMENTÁRIO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ 2013

EMENTÁRIO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ 2013 EMENTÁRIO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ 01 NOME DA DISCIPLINA Algoritmos Engenharia de Software Computação I Laboratório de Programação Sistemas Digitais para Computação CONTEUDO (EMENTA) Estudo

Leia mais

Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos MATRIZ CURRICULAR. Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h

Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos MATRIZ CURRICULAR. Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h Circuitos Elétricos 1 80 Lógica Combinacional 80 Física Geral 80 Comunicação

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização

Leia mais

Por que utilizar um analisador de espectro de tempo real baseado em FPGA?

Por que utilizar um analisador de espectro de tempo real baseado em FPGA? Por que utilizar um analisador de espectro de tempo real baseado em FPGA? Alexsander Loula Gerente de Desenvolvimento de Negócios RF National Instruments A história dos analisadores de RF Até o início

Leia mais

Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert

Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 3 Visão de alto nível da função e interconexão do computador Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert

Leia mais

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 3 Visão de alto nível da função e interconexão do computador slide 1 Conceito de programa Sistemas hardwired são inflexíveis.

Leia mais

Cap. 12 Gerência de Dispositivos 1

Cap. 12 Gerência de Dispositivos 1 Arquitetura de Sistemas Operacionais Técnico em Informática MBI-1 e NBI-1 Gerência de Dispositivos Cap. 12 Gerência de Dispositivos 1 Introdução Sumário Acesso ao Subsistema de Entrada e Saída Subsistema

Leia mais

Arquitetura de Computadores

Arquitetura de Computadores Arquitetura de Computadores Prof. Eduardo Simões de Albuquerque Instituto de Informática UFG 1o. Semestre / 2006 Adaptado do material do prof. Fábio Moreira Costa Programa e Introdução Assunto do curso

Leia mais

Estrutura da Apresentação. Introdução ao Processamento Paralelo e Distribuído. Conceitos em PPD. Conceitos em PPD 4/26/09.

Estrutura da Apresentação. Introdução ao Processamento Paralelo e Distribuído. Conceitos em PPD. Conceitos em PPD 4/26/09. Estrutura da Apresentação Introdução ao rocessamento aralelo e Distribuído Conceitos em rocessamento aralelo e Distribuído; Frentes de trabalho e pesquisa em D; O D no Rio Grande do Sul; Observações finais.

Leia mais