Prevalência de úlcera por pressão em pacientes acamados, cadastrados na Estratégia de Saúde da Família: um estudo de enfermagem

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1 PESQUISAS / RESEARCH / INVESTIGACIÓN Prevalência de úlcera por pressão em pacientes acamados, cadastrados na Estratégia de Saúde da Família: um estudo de enfermagem Prevalence of pressure ulcers in bedridden registered at the Family Health Strategy: a nursing study La prevalencia de úlceras por presión en cama registrados en la Estrategia de Salud de la Familia: un estudio de enfermería Emanuelly de Fátima Rodrigues Pessoa Graduanda em enfermagem pela Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí. Teresina (PI), Brasil. Julianna Grazille de S. Carvalho Rocha Graduanda em enfermagem pela Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí. Teresina (PI), Brasil. Sandra Marina Gonçalves Bezerra Mestre em enfermagem, Professora da Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí. Teresina (PI), Brasil. Diretora Geral da Unidade Integrada de Saúde do Parque Piauí. Teresina (PI), Brasil. Rua regeneração, 290 Apt ed. Mondrian Ilhotas Teresina-Pi sandrabezerra@ novafapi.com RESUMO Estudo descrito com abordagem quantitativa, com o objetivo de estimar a prevalência de úlceras por pressão (UPP) e investigar as características sócio-demográficas, clínicas e o risco para desenvolvimento de lesão em pacientes acamados sob assistência domiciliária na Estratégia Saúde da Família de Teresina. Foram avaliados 30 pacientes, com idades entre 18 a 108 anos; 80% idosos, 76,7% sexo feminino, 70% cor parda, 86,7% analfabetos, 44,90% hipertensão e 20,41% diabetes. 50% dos pacientes acamados por doenças degenerativas, 59,99% apresentavam risco para UPP. A prevalência de UPP foi de 13,33% e 40% destas em estágio I, sendo que as regiões anatômicas de maior ocorrência foram: sacro coccígea (70%), maléolo e trocânter, ambos com 25%. Considerando a maioria de idosos e com baixas condições sócio-econômicas, a prevalência de UPP foi menor que a encontrada nos estudos realizados em domicílio, embora a maioria apresentasse risco elevado para desenvolvimento de UPP. Descritores: Úlceras por pressão. Assistência domiciliar. Enfermagem. ABSTRACT Study described a quantitative approach, aimed to estimate the prevalence of pressure ulcers (UPP) and to investigate the sociodemographic, clinical and risk for injury in bedridden patients under home care at the Family Health Strategy in Teresina. We evaluated 30 patients, aged between 18 to 108 years, 80% elderly, 76.7% female, 70% mixed ethnicity, 86.7% were illiterate, 44.90% 20.41% hypertension and diabetes. 50% of patients bedridden due to degenerative diseases, 59.99% were at risk for UPP. The prevalence of UPP was 13.33% and 40% of stage I, and the anatomical regions of highest incidence were: coccygeal sacral (70%), malleolus, and trochanter, both with 25%. Whereas the majority of elderly and low socio economic UPP prevalence was lower than that found in studies at home, although most present high risk for development of UPP. Descriptors: Pressure ulcers. Home care. Nursing. RESUMEN Submissão: 12/08/2010 Aprovação: 29/11/2010 Estudio descriptivo con abordaje cuantitativo, se objetivó estimar la prevalencia de úlceras por presión (UPP) e investigar las características sociodemográficas, clínicas y el riesgo para desarrollo de lesión en pacientes en cama bajo asistencia domiciliar en la estrategia salud de la familia de Teresina. Fueron evaluados 30 pacientes, con edades entre 18 a 108 años; 80% ancianos; 76,7% sexo femenino; 70% color pardo, 86,7% analfabetos, 44,90% hipertensión y 20,41% diabetes. 50% de los pacientes en cama por enfermedades degenerativas, 59,99% presentaban riesgo para UPP. La prevalencia de UPP fue de 13,33% y 40% de estas en estagio I, siendo que las regiones anatómicas de mayor ocurrencia fueron: sacro coccígea (70%), maléolo y trocánter, ambos con 25%. Considerando la mayoría de ancianos y con condiciones socioeconómicas baja la prevalencia de UPP fue mayor que la encontrada en los estudios realizados en domicilio, a pesar de la mayoría presentaren riesgo para desarrollo de UPP. Descriptores: Úlceras por presión. Cuidado en el hogar. Enfermería 14

2 Prevalência de úlcera por pressão em pacientes acamados, cadastrados na Estratégia de Saúde da Família: um estudo de enfermagem 1 INTRODUÇÃO No Brasil o Sistema Único de Saúde (SUS), foi instituído em 1988 ao qual cabe identificar e divulgar fatores condicionantes e determinantes da saúde; formular políticas de saúde destinadas a promover ações e serviços de saúde; bem como assistir as pessoas por meio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. No entanto, os valores que regem a assistência à saúde têm sido modificados e o SUS busca alternativas para incrementar a qualidade desta assistência de acordo com as novas demandas de saúde. Tendo em vista a assistência integral à saúde da população, elaborou-se o Programa de Saúde da Família (PSF) que, atualmente, tem sido denominado Estratégia de Saúde da Família (ESF), uma vez que não possui caráter programático, e sim, características estratégicas de mudança do padrão de atenção à saúde da população (BRASIL, 2006). De acordo com Brasil (2003), as práticas da ESF visam ter como foco do trabalho a família, assim como possuir ações de caráter preventivo sobre a demanda. Dessa forma, constitui uma prática menos reducionista sobre a saúde, avançando para além da simples intervenção médica que busca a integração com a comunidade, numa atuação interdisciplinar dos profissionais que compõem as equipes de saúde da família. Nesse contexto, a ESF, entendida como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante à implantação de equipes multiprofissionais em unidades básicas de saúde, visa a ampliação da cobertura a partir dos domicílios; objetiva a aproximação e estabelecimento de vínculos entre os profissionais de saúde e a comunidade com os demais níveis de atenção e uma atuação de forma resolutiva aos problemas de saúde (BRASIL, 2010). Desse modo, Brasil (2006) afirma que a implantação da ESF vem sendo disponibilizada uma equipe multiprofissional para dar suporte em orientações e na intervenção do cuidar intradomiciliar aos pacientes cadastrados no programa, realizando visita aos acamados no domicílio. Em Teresina, a ESF tem uma cobertura de mais de 90% e os enfermeiros têm um papel de suma importância tanto na assistência de enfermagem, como nas diversas ações desempenhadas pelo programa e, uma delas, é a responsabilidade da organização do serviço como um todo e das ações realizadas pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) que são elos da comunidade com a equipe (TERESINA, 2010). Segundo ANVISA (2006), a assistência domiciliar à saúde é uma categoria da atenção domiciliar à saúde que pode ser também denominada atendimento ou cuidado domiciliar e baseia-se na plena interação do profissional com o paciente, sua família é o cuidador, quando este existe. Ela constitui um conjunto de atividades de caráter ambulatorial, programadas e continuadas, desenvolvidas em domicílio, e pode ser instrumentalizada pela visita ou internação domiciliar. A visita domiciliar é uma categoria da atenção domiciliar à saúde que prioriza o diagnóstico da realidade do indivíduo e as ações educativas, sendo um instrumento de intervenção, fundamental na saúde da família e na continuidade de qualquer forma de assistência e/ou atenção domiciliar à saúde, sendo programada e utilizada com o intuito de subsidiar intervenções ou o planejamento de ações (TAKAHASHI; OLI- VEIRA, p.43-6). Bezerra (2010) ressalta que o paciente acamado no domicílio ou com restrição de mobilidade no domicílio é susceptível a apresentar problemas complexos e muitas vezes têm seu estado de saúde agravado com a presença de UPP em que podem vivenciar dor, sofrimento, comprometimento sistêmico, quase sempre associado à infecção, secreções com odor fétido, alteração da imagem corporal, podendo ocorrer uma baixa autoestima, desmotivação e insegurança; sobrecarga emocional e física dos cuidadores. Além disso, observa-se que o custo financeiro se torna elevado no tratamento desses pacientes e, quando mal conduzidos ou tratados, têm uma mortalidade elevada. A mobilidade física diminuída, o déficit de sensibilidade, as repercussões geniturinárias e gastrointestinais e as alterações circulatórias presentes no lesado medular tornam-no vulnerável a uma série de complicações graves, que limitam ainda mais o seu processo reabilitatório e sua reinserção social. Entre as complicações mais freqüentemente encontradas nesses indivíduos está a úlcera por pressão (UPP) e a incontinência urinária e fecal (COSTA; OLIVEIRA, 2010). A National Pressure Ulcer Advisiory Panel (NPUAP), órgão norte- -americano, responsável por emitir diretrizes e orientar políticas públicas, educacionais e de pesquisa nesta área, relacionadas à prevenção, tratamento das UPP, define-as como áreas de necrose tecidual que se desenvolvem quando um tecido mole é comprimido entre uma proeminência óssea e uma superfície dura por um período prolongado de tempo. O desenvolvimento da UPP é um fenômeno complexo que envolve vários fatores associados, sendo que a imobilidade por tempo prolongado é o mais importante fator de risco para pacientes acamados. É importante lembrar que a UPP pode também ocorrer em períodos considerados curtos, dependendo do paciente, o intervalo de duas horas, ou até menos, pode ser tempo suficiente para o desenvolvimento da lesão (FERNANDES; CALIRI; HAAS, 2008). Diante de tudo, ressalta-se que, para o enfermeiro, é importante na elaboração de protocolos para atendimento de pacientes com UPP, para que possa planejar a assistência de enfermagem e realizar orientações aos familiares ou pessoas que cuidam dos acamados/cadeirantes em domicílio, visando diminuir custos diretos e indiretos, melhorando a qualidade de vida destes indivíduos. Bezerra (2010) afirma ainda que, no acompanhamento do paciente acamado em domicílio, o enfermeiro ESF deverá realizar as orientações necessárias para o cuidado preventivo de lesões; acompanhar com avaliações periódicas os acamados com risco para UPP; manter registros de suas ações e capacitar os profissionais de nível médio de enfermagem devido ao contato freqüente com o paciente, ajudando nas orientações e cuidados preventivos. Vários são os pesquisadores que elaboram escalas de predição de riscos para desenvolvimento da UPP, colaborando na prevenção da úlcera dando subsídios aos enfermeiros para indicar qual paciente que corre riscos de desenvolvê-la. A escala de Braden é uma das mais usadas. É um instrumento utilizado para a avaliação das condições gerais do paciente, auxiliando na seleção de ações preventivas e curativas para as úlceras por pressão. Foi desenvolvida por Barbara Braden and Nancy Bergstrom em 1987, e validada no Brasil por Paranhos e Santos (1999). Embasados nesses fatos, pode-se perceber a importância de se ampliar o conhecimento nessa área, a fim de subsidiar novas reflexões dos profissionais de saúde no sentido de proporem ou definirem novas estratégias assistenciais dentro das políticas de saúde, favorecendo um planejamento do cuidar e ampliação de resultados positivos à saúde dos pacientes acamados e acometidos com úlceras por pressão. Consi- 15

3 Pessoa, E. F. R.; Carvalho Rocha, J. G. S. C.; Bezerra, S. M. G. derando essa problemática definiu-se como objeto desse estudo a prevalência de úlceras por pressão em pacientes acamados no domicílio. O estudo tem como objetivo estimar a prevalência de UPP e investigar as características sócio-demográficas, clínicas e o risco para desenvolvimento de úlcera por pressão em pacientes acamados sob assistência domiciliária na Estratégia Saúde da Família de Teresina. 2 METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo, seccional, com abordagem quantitativa, realizado em uma área de ESF, localizada na região sul de Teresina, onde estão lotadas duas equipes de ESF consideradas, segundo dados da Coordenadoria Regional de Saúde Sul, como a área de maior número de acamados cadastrado por equipe (KLEIN, BLOCK, 2009) A população do estudo foi constituída por 30 pacientes acamados, cadastrados na ESF na qual foram incluídos todos os pacientes com idade igual ou superior a 18 anos e que consentiram em participar da pesquisa. Todos os participantes ou responsáveis pelos mesmos tiveram esclarecimentos do estudo e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A pesquisa foi realizada pelas próprias pesquisadoras, através de contato prévio com enfermeiros dos turnos da manhã e tarde para levantamento dos acamados e realização de visitas domiciliárias para coleta de dados, acompanhadas pelo agente comunitário de saúde da área, para facilitar o acesso aos domicílios e contato com as famílias. Os esclarecimentos sobre a pesquisa foram feitos em linguagem fácil, reforçando a questão do sigilo e a não interferência no seu tratamento clínico no serviço. Para aqueles que concordaram, foi realizada a entrevista. Os dados foram coletados, utilizando um instrumento estruturado, constituído de cinco partes divididas em dados demográficos, dados clínicos, avaliação de risco da UPP utilizando a escala de Braden, avaliação da UPP e cuidados com a UPP. Posteriormente, foi realizada a inspeção da pele do paciente e a mensuração da UPP com observação das características da lesão. Foram considerados os estágios da UPP de I a IV e as escaras como lesões não avaliadas. Para identificação da prevalência da UPP foram incluídos todos os pacientes com UPP no momento da inspeção da pele. A análise dos dados foi realizada após a codificação de um banco de dados no programa Statistic Package for Social Sciences (SPSS), versão 16.0, onde foram realizadas tabelas com estatística simples e percentual para posterior análise e discussão da tabelas Foram respeitadas as normas da Comissão nacional da Ética em Pesquisa (CONEP), contidas na resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde e a pesquisa só foi iniciada após autorização pela Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Teresina PI. E aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Faculdade NOVAFAPI, sob nº de CAAE nº RESULTADOS Participaram da pesquisa 32 pacientes cadastrados como acamados na equipe de ESF com idade maior o igual a 18 anos. Destes, dois não foram encontrados porque não estavam em suas residências no momento da visita, assim, 30 pacientes compuseram a amostra do estudo. Para a ESF, são considerados acamados todos os pacientes com dificuldade de locomoção e os com imobilidade prolongada, necessitando de visita da equipe de saúde para avaliação, encaminhamentos a especialistas, prescrição, orientações quanto à alimentação, uso de medicamentos, higiene corporal, prevenção de agravos e controle da doença. Os dados foram apresentados em quatro tabelas de acordo com os objetivos do estudo. Tabela 1 Distribuição do perfil sócio-demográfico dos pacientes acamados em domicílio, cadastrados na ESF. Teresina-PI, 2010 (n=30). Variáveis N % Sexo Masculino 7 23,3 Feminino 23 76,7 Faixa Etária Entre 18 e 39 anos 3 10,0 Entre 40 e 59 anos 3 10,0 Entre 60 e 79 anos 13 43,3 80 anos ou mais 11 36,7 Escolaridade Não Alfabetizado 26 86,7 Ensino Fundamental 2 6,7 Ensino Médio 2 6,7 Situação Conjugal Solteiro 8 26,7 Casado/União Estável 10 33,3 Viúvo 12 40,0 Naturalidade Teresina 6 20,0 Interior do Piauí 20 66,7 Outros estados 4 13,3 Cor da Pele Pardo 21 70,0 Branco 5 16,7 Negro 4 13,3 N de Pessoas na Família 1 a 3 pessoas 14 46,7 4 a 6 pessoas 14 46,7 7 a 10 pessoas 2 6,7 Renda Individual 1 salário mínimo 26 86,7 2 salários mínimos 3 10,0 3 a 4 salários mínimos 1 3,3 Renda Per Capita 1 salário mínimo 5 16,7 2 salários mínimos 18 60,0 3 salários mínimos 7 23,3 Moradia Própria 29 96,7 Mora com amigos 1 3,3 Dos 30 pacientes, participaram do estudo 6 (20%) adultos e 24 (80%) idosos. A idade variou de 18 a 108 anos. A maioria dos pacientes (70%) era de cor parda. Quanto ao sexo, 23 (76,7%) eram mulheres, 12 (40%) eram viúvos e 29 (96,7%) residiam em moradia própria. Quanto ao nível de escolaridade, houve predominância de não- -alfabetizado (86,7%). 26 (86,7%) recebiam um salário mínimo, correspondente à aposentaria ou auxílio doença. No que se refere à renda familiar, 18 (60%) pacientes recebiam 2 salários mínimos. Em relação ao número de pessoas por família, 14 (46,7%) moravam de 1 a 3 pessoas e 14 (46,7%) moravam de 4 a 6 pessoas, 20 (66,7%) eram procedentes do interior do Piauí. 16

4 Prevalência de úlcera por pressão em pacientes acamados, cadastrados na Estratégia de Saúde da Família: um estudo de enfermagem Tabela 2 Distribuição dos pacientes acamados em domicílio, cadastrados na ESF segundo as condições clínicas associadas, Teresina-PI, 2010 ( n=30). Respostas Percentual das Respostas N % Condições Clínicas Diabetes 10 20,41 41,67 Associadas Hipertensão 22 44,90 91,67 Obesidade 6 12,24 25,00 Outros 11 22,45 45,83 Total ,00 204,17 Em termos de perfil clínico relacionado às doenças associadas ao motivo de estar acamado, 22 (44,90%) apresentavam hipertensão arterial sistêmica, seguidos de 10 (20,41%) diabéticos, 6(12,24%) obesos. Na variável, outros destacaram os distúrbios degenerativos como osteoporose, Doença de Alzheimer e reumatismo. Tabela 3 Distribuição dos pacientes acamados em domicílio, cadastrados na ESF segundo o motivo de estar acamado, Teresina-PI, 2010 ( n=30). N % Osteoporose 6 20,0 Acidente Vascular Encefálico AVE 5 16,7 Paralisia Cerebral 4 13,3 Deficiência Visual 3 10,0 Idade Avançada 3 10,0 Acidente Automobilístico 2 6,7 Mal de Alzheimer 2 6,7 Amputação 2 6,7 Outros 3 10,0 Total ,0 A tabela 3 mostra que a osteoporose foi a principal causa de estarem acamados 6 (20%), seguida de AVE 5 (16,7), paralisia cerebral 4 (13,3%), deficiência visual 3 (10%), idade avançada 3 (10%), Acidentes automobilísticos 2 (6,7%), mal de Alzheimer 2 (6,7%) e amputação ocasionada por pé diabético 2 (6,7%). E outros foram considerados a distância até a unidade de saúde e depressão. Tabela 4 Distribuição dos pacientes acamados quanto ao escore da escala de Braden e a prevalência de úlcera por pressão Persença de UPP Total Sim Não N % N % N % Escores da Escala Sem Risco 0 0, , ,00 de Braden Em Risco 0 0, , ,33 Risco Moderado 1 3, , ,33 Alto Risco 3 10,00 1 3, ,33 Total 4 13, , ,00 A prevalência de pacientes com UPP foi de 13,33%, considerando que, dos 30 pacientes, 4 apresentavam úlceras por pressão. O menor escore encontrado pela escala de Braden foi 10 e o máximo, 22. Os resultados evidenciaram que, à medida que aumentam os escores obtidos na avaliação pela escala de Braden, menor número de pessoas tem UPP. Dos 4 pacientes com risco elevado, 3 (10%) tiveram UPP, sendo 2 idosos e um adulto (59 anos). Dos 4 pacientes em risco moderado, 1 (3,33%) teve UPP. A localização anatômica de maior frequência foi na região sacro coccigea (75%), seguida da região do maléolo esquerdo (25%) e trocânter esquerdo (25%). Quanto à classificação das UPP, o maior percentual encontrado foi no estágio I (40%). 4 DISCUSSÃO Na amostra em estudo, o predomínio foi de pacientes do sexo feminino, estimativa já esperada, pois segundo IBGE (2000), na população brasileira, as mulheres têm maior sobrevida que os homens (50,8%), fato atribuído ao aumento da taxa de mortalidade dos homens, bem como ao aumento da expectativa de vida das mulheres ao nascer. A idade dos pacientes participantes do estudo variou de 18 a 108 anos. Constatou-se que a maior frequência (%) está na faixa que engloba 60 a 79 anos, representando o total de 43,3% da população. Percentuais também esperados, levando-se em conta dados do IBGE (2006) que afirmam, por conta das transformações demográficas ocorridas nos últimos anos, uma tendência do envelhecimento da população brasileira, em que o número de pessoas de 60 anos ou mais aumentou em mais de cinco milhões entre 1995 e 2005, sendo que esta população pode chegar em 34,3 milhões em Observou-se a predominância no nível de escolaridade não-analfabetizado, que corresponde a 86,7%, seguidos de 6,7% que cursaram o ensino fundamental incompleto e 6,7% que cursaram o ensino médio completo. Fatos que não correspondem à situação brasileira atual, pois IBGE (2006) mostra uma queda no índice de analfabetismo em nosso país nos últimos dez anos (1992 a 2002). Em 1992, o número de analfabetos correspondia a 16,4% da população. Esse índice caiu para 10,9% em A alta taxa de analfabetismo, observada na pesquisa pode ser explicada em decorrência da idade avançada da maioria dos entrevistados fato relevante visto que havia menos oportunidades em relação aos estudos. Quanto ao estado civil, observa-se que 40% eram viúvos, 33,3% eram casados/união estável, seguido de 26,7% de solteiros. Em relação à naturalidade, somente 20% dos pacientes nasceram no município de Teresina e 80% migraram de outros municípios, sendo 66,7% do interior do Piauí e 13,3% de outros estados. Considerando-se a cor da pele, 70% da população era da cor parda; 16,7% era branca e 13,3% era negra. Os resultados não correspondem ao perfil nacional da população, visto que os brancos compõem cerca de 49,9%; da mesma forma, os negros 6,3% e pardos 43,2% da população nacional. Quanto à renda familiar, destaca-se que 18 pacientes (60%) recebiam 2 salários mínimos, 7 (23,3%) possuíam renda de 3 salários mínimos e 5 (16,7%) recebiam 1 salário mínimo. Um resultado importante foi a identificação da existência de uma renda familiar de suporte aos pacientes para o cuidado domiciliário. De acordo com Chayamiti; Caliri (2010) um relacionamento linear entre o aumento da idade dos pacientes e o da ocorrência de UPP tem sido encontrado em vários estudos. Além da prevalência das condições crônicas, que levam à diminuição da capacidade funcional nos idosos, a própria fisiologia do envelhecimento contribui para elevar o risco. O envelhecimento também afeta todos os estágios da cicatrização, independentemente das comodidades que, por si mesmas, também interferem no processo de reparação tecidual (SOUZA; SANTOS, 2006). Considerando as características de cada paciente que apresentou a UPP, tais como idade, morbidade referida e escore da Escala de Braden, é possível compreender que esses fatores agiram sinergisticamente para o desenvolvimento da lesão, e que as medidas que poderiam diminuir o impacto do excesso de pressão, como a redução do tempo em uma mesma posição, como a dorsal ou sentado, não foram utilizadas com frequência. A articulação entre os níveis de atenção à saúde é fundamental para esta população, com vistas a possibilitar o atendimento integral e contínuo. É importante também a construção de redes de apoio entre a 17

5 Pessoa, E. F. R.; Carvalho Rocha, J. G. S. C.; Bezerra, S. M. G. família, comunidade, serviços, tudo para facilitar a resolução dos problemas identificados. 5 CONCLUSÃO Através deste estudo, podemos observar, nos resultados, que os pacientes acamados são, em sua maioria, idosos, com predomínio da faixa etária de 60 a 79 anos, apresentando-se vulneráveis para o desenvolvimento de úlcera; no entanto, notou-se uma baixa prevalência (13,33%) de UPP nos acamados em questão, ao contrario do que se esperava no início da pesquisa e ainda comprometidos por diversas morbidades, entre elas, em sua maioria, a hipertensão, com necessidade de cuidados dos cuidadores. Diante dos resultados encontrados, identificou-se uma notória atuação das equipes de saúde, visto que a prevalência de UPP encontra-se abaixo da média nacional, porém havendo ainda uma pequena necessidade de intervenção educativa junto a esta população. Espera-se com esta pesquisa contribuir para o aperfeiçoamento da atuação e uma maior reflexão dos profissionais da área da saúde, especialmente o enfermeiro, que lida diretamente com o cuidado e tem a responsabilidade de buscar atualizações e aplicar medidas preventivas, reduzindo assim os casos de UPP e também dos gestores para que possam desenvolver políticas públicas para atender com qualidade a essa clientela, oferecendo condições de trabalho à equipe multiprofissional que atende o usuário em domicílio. REFERÊNCIAS Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC Nº 11, de 26 de janeiro de Brasil: ANVISA; 2006 BEZERRA, S. M. G. Prevalência de úlcera por pressão e cuidados dispensados em acamados no domicilio. (Mestrado em enfermagem) Universidade Federal do Piauí, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Atenção Básica (DAB). Programa Saúde da Família: ampliando a cobertura para consolidar a mudança do modelo de Atenção Básica. Rev. Bras. Saude Mater. Infantil, Recife, v.3, n.1, p , Jan/Mar Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Atenção Básica (DAB). Programa Saúde da Família. Brasília Disponível em < cfm?id_area=149>. Acessos em 09 de maio Ministério da Saúde. Portaria GM.n.º 648 de 28 de março de Política Nacional de atenção Básica Brasília. 2006b.. Ministério da Saúde. O SUS é legal. Rio Grande do Sul (RS): O Ministério; CHAYAMITI, E. M. P. C.; CALIRI, M. H. L. Úlcera por pressão em pacientes sob assistência domiciliária. Acta Paul. Enferm., São Paulo, v. 23, n. 1, Disponível em < arttext&pid=s &lng=pt&nrm=iso>. acessos em 11 abr doi: /S COSTA, J. N; OLIVEIRA, M. V. Fenômenos de enfermagem em portadores de lesão medular e o desenvolvimento de úlceras por pressão. Rev. Enferm. UERJ, Rio de Janeiro, v. 13, n. 3, set Disponível em < &lng=pt&nrm=iso>. acessos em 12 abr FERNANDES, L. M. e CALIRI, M. H. L e HAAS, V. J. The effect of educative interventions on the pressure ulcer prevention knowledge of nursing professionals. Acta paul. enferm. São Paulo, vol.21, n.2, p , abr/mai/ Jun GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4ed. São Paulo: Atlas, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA (IBGE). Censo demográfico 2000: características da população e dos domicílios Resultado do universo. Rio de Janeiro: 2000b. p INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA (IBGE). Síntese de Indicadores Sociais Rio de Janeiro (RJ): Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; NPUAP. National Pressure Ulcer Advisory Panel. Conceito e classificação de úlcera por pressão: atualização da NPUAP, Revista Estima, v. 5, n. 3, p , jul/ago/set OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica: Projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e Tess. 2ed Pioneira Thomson. São Paulo PARANHOS, W. Y.; SANTOS, V. L. C. G. Avalição do risco para úlceras por pressão por meio da escala de Braden, na língua portuguesa. Rev. Esc. Enferm. USP, São Paulo, v. 33, n. Especial, p , SOUZA, D. M. S. T; SANTOS, V. L. C. G. Incidência de úlceras por pressão e fatores de risco em idosos institucionalizados. Rev Estima. v, 4, n.1, p.45, jan/fev/mar TAKAHASHI, R. F., OLIVEIRA, M. A. C. A visita domiciliária no contexto da saúde da família. In: Ministério da Saúde (BR). Programa de Saúde da Família: manual de enfermagem. São Paulo (SP): O Ministério; p TERESINA. Fundação Municipal de Saúde. Levantamento de pacientes acamados da Coordenadoria Regional Sul

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