Palavras-chave: LED s, Fotorerapia, Sistemas Microcontrolados.

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1 Desenvolvimento de um circuito microcontrolado à base de LED s para aplicação em Fototerapia Deborah Deah Assis Carneiro. deborahdeah@gmail.com Rozane de Fátima Turchiello Gómez. turchiel@utfpr.edu.br Sergio Luiz Stevan Junior. sstevanjr@gmail.com Resumo: Os Diodos Emissores de Luz ou da sigla em inglês LED s (Light Emitting Diodes) são dispositivos semicondutores que exploram os conceitos da física de materiais semicondutores e da teoria de bandas para produzir energia luminosa a partir da energia elétrica. Atualmente os LED s são dispositivos altamente empregados na área de eletrônica, sendo que suas aplicações podem variar desde um simples projeto de iluminação a base de displays até o desenvolvimento de sistemas de iluminação para uso medicinal. Podemos citar como um exemplo para uso medicinal, dispositivos à base de LED s utilizados nas terapias mediadas por luz como, por exemplo, a Fototerapia. O presente trabalho apresenta um estudo teórico sobre essa técnica e também o protótipo de um dispositivo microcontrolado a base de LED s para essa finalidade. Palavras-chave: LED s, Fotorerapia, Sistemas Microcontrolados. 1. Introdução Com a ascensão dos LED s como tecnologia, é comum presenciarmos os mesmos em funcionamento, por exemplo, em mostradores de relógios, eletrodomésticos, ou semáforos. Eles estão tomando o mercado da iluminação graças ao seu baixo consumo de energia, tempo de vida longo e pouca manutenção (MOREIRA, 2009). Os LED s podem produzir luz de diferentes cores e intensidade, podendo um único LED ter diversas combinações provindas das misturas de três cores, que é o caso do LED RGB (Red, Green, Blue). Além do mais, essa fonte de luz consome 50% a menos de energia do que lâmpadas incandescentes. Além disso, os LED s vêm se mostrando eficientes em outras áreas, como na medicina, odontologia, fisioterapia, arquitetura ou agricultura. Isso se deve ao fato de que podemos facilmente controlar as propriedades da luz dos LED s, como distribuição espectral, polarização, intensidade e temperatura. Abrindo assim, uma gama de aplicações para esses dispositivos. No âmbito médico, os LED s podem ser utilizados no tratamento de lesões pré-malignas e malignas, tratamento de rejuvenescimento, da acne, queda de cabelos, lesões de pele e cicatrização de feridas (MOREIRA, 2009).

2 Assim, estudos para especificar irradiação em comprimentos de onda específicos têm colaborado com estudos que tratam da interação de certas ondas eletromagnéticas (neste caso, luminosas) com sistemas biológicos. Em especial, o uso da fototerapia tem sido foco de estudos recentes, por ser auxiliar no tratamento da mucosite oral de pacientes pediátricos oncológicos (SANTOS, 2012). Para a aplicação destas técnicas estudos de caracterização da fonte luminosa em função do comprimento de onda de emissão da luz e da intensidade luminosa são necessários. O tempo de aplicação desta luz também é um fator importante no tratamento das diferentes enfermidades. O objetivo deste trabalho é desenvolver um sistema microcontrolado que seja responsável pelo controle temporal das doses de luz para fins terapêuticos. Estas doses são determinadas pelas características físicas da fonte luminosa, a qual é o foco de outro trabalho paralelo a este. Os microcontroladores são dispositivos programáveis simples com grande potencial para aplicações genéricas que normalmente não precisam de outros circuitos integrados externos para o seu funcionamento, salvo em aplicações mais elaboradas, pois já possuem internamente diversos periféricos integrados. Isso contribui para a diminuição de custos e tamanho do projeto (PEREIRA, 2011). Também será apresentada a metodologia utilizada no desenvolvimento do projeto, assim como os resultados obtidos e a discussão dos mesmos. 2. Fototerapia O LASER, do inglês Ligh Amplification by Stimulated Emission of Radiation, é utilizado como uso terapêutico desde O LASER possibilita a focalização em pequenas áreas e emissão de altas densidades de energia, por isso é considerado um instrumento de grande importância na área da saúde. Porém, novos estudos comprovam que os LED s também podem ser utilizados para uso terapêutico. Uma das principais utilizações do LED s é no auxílio da cicatrização pela aplicação local de luz (SANTOS, 2012). A fototerapia ou também denominada de fotobioestimulação é usada por várias áreas da saúde como fisioterapia, odontologia e dermatologia. Mas para cada situação há um comprimento de onda específico para que ocorra uma reação fotobiológica (HENRIQUES, 2010). Na pele, a luz vermelha possui ação cicatrizante e anti-inflamatória, pois auxilia na multiplicação celular. Quando a pele recebe luz com comprimento de onda superior a 800nm ocorre um aquecimento do tecido devido a absorção da energia pelas moléculas de água. Porém, ao aumentar a frequência, a penetrabilidade na pele diminui por causa da absorção do extrato biológico e ao acentuado espalhamento da luz. A figura 1 apresenta a relação entre o comprimento de onda e a penetração da pele. A literatura afirma que a região entre 600nm e 800nm é o ideal para a aplicação da terapia mediada por luz (MOREIRA, 2009). Em especial, diversos estudos sinalizam que alguns comprimentos de onda proporcionam uma melhor resposta biológica, dentre os quais, 620, 680, 760 e 820 nm poderiam ser os mais adequados devido às absorções mais intensas (ROBERTS, 2012).

3 Figura 1 - Penetração da luz na pele em função do comprimento de onda. Fonte: MOREIRA, Profundidade de penetração da luz na pele e dosimetria A profundidade de penetração da luz na pele é diretamente proporcional ao comprimento de onda da mesma. Quanto maior o comprimento de onda, mais profundamente essa luz irá penetrar na pele (MOREIRA, 2009). A definição de densidade de potência (DP) é a potência ótica dada em Watts (W) dividida pela área irradiada em centímetros quadrado (cm²). A dose de energia (DE), expressa em Joules por centímetro ao quadrado (J/cm²) é obtida multiplicando a DP pelo tempo de exposição à luz, em segundos (s) (LOPES, 2007). (1) Onde: - P = Potência luminosa (W); - A = Área irradiada (cm²); - t = tempo de exposição (s); A dose, ou fluência, é muito importante para que se obtenham bons resultado na fototerapia. Doses muito elevadas podem causar danos ao tecido e doses muito baixas podem não surtir efeito na terapia. Doses muito elevadas podem, por exemplo, causar danos térmicos aos tecidos biológicos, podendo prejudicar o paciente (LOPES, 2007). Podemos verificar o efeito desejado e a dose a ser plicada na tabela 1. Tabela 1: Relação entre dose e efeitos desejados nos tecidos biológicos. Efeito desejado Dose (J/cm²) Anti-inflamatório 1 a 3 Circulatório 1 a 3 Analgésico 2 a 4 Regenerativo 3 a 6 Anti-inflamatório 1 a 3 Fonte: MOREIRA, Segundo a tabela, podemos ver que para fins regenerativos é recomendado que se aplique uma energia entre 3 e 6J/cm². Para aplicação da fototerapia para cicatrização da pele, esse valor de energia é o ideal. 4. Mucosite oral Um dos efeitos colaterais da radioterapia e/ou quimioterapia para pacientes com câncer

4 é a mucosite oral, encontrada em 40% dos pacientes submetidos à quimioterapia e 100% dos que são expostos à radioterapia na região da cabeça e do pescoço. É uma condição inflamatória da mucosa oral, levando algumas vezes a modificações terapêuticas que interferem no tratamento da doença (KELNER, 2006). A ação citotóxica da quimioterapia diminui a proliferação da camada basal do epitélio da mucosa oral, causado atrofia e úlcera. Ao mesmo tempo, as drogas agem sobre a medula óssea e diminuem a sua atividade e consequentemente o número de plaquetas e leucócitos cai. Isso leva a sangramentos e infecções locais (KELNER, 2006). Essa dor pode comprometer a nutrição, a qualidade de vida do paciente e podendo causar a interrupção do tratamento e por consequência, o óbito do mesmo. A fototerapia com o uso do LASER tem tido sucesso no tratamento da mucosite oral, diminuindo a dor e acelerando o processo de cicatrização das lesões. Entretanto, devido a algumas desvantagens do uso do laser como fonte luminosa, faz-se necessário um estudo do tratamento destas afecções utilizando sistemas de iluminação baseados em novas tecnologias, como os sistemas que utilizam LED s. 5. Microcontroladores Podemos definir os microcontroladores como sendo um pequeno componente eletrônico dotado de inteligência programável. Toda lógica de operação é estruturada na forma de um programa e gravada dentro do componente (SOUZA, 2011). Os microcontroladores constituem-se de uma pastilha de silício encapsulada com todos os componentes necessários ao controle de um processo. Isso significa que eles são providos internamente de memórias de programa e de dados, portas de entrada e saída paralela, temporizadores, contadores, comunicação serial e etc. (SOUZA, 2011). Os microcontroladores PIC apresentam uma arquitetura de máquina do tipo Havard, a qual possui dois barramentos diferentes: um de dados (de 8 bits) e outro de programa (de 14 bits). Isso permite que enquanto uma instrução está sendo executada outra seja buscada da memória, dando agilidade ao processamento (ZANCO, 2006). Nesse projeto, foi utilizado o microcontrolador PIC 16F877A, da Microchip. Esse microcontrolador de 8 bits é facilmente programado, com apenas 35 instruções, contém entre 40 pinos que podem ser habilitados como sinais de entrada ou saída que podem ser analógicas ou digitais. Dentre outras características, possui memória EEPROM, módulo capture/compare/pwm, conversor A/D e transmissão serial USART (MICROCHIP, 2013). A pinagem deste microcontrolador é apresentada na figura 2, onde se pode notar, através das nomenclaturas dos pinos, que muitos deles possuem mais de uma função, que dependerá dos periféricos internos configurados e da aplicação propriamente dita.

5 Figura 2 Pinagem do microcontrolador PIC16F877A O PIC também possui três recursos de Temporizadores (Timers) com características próprias. Neste projeto, utilizou-se o Timer0 por meio da interrupção do seu contador TMR0. Esta interrupção é utilizada normalmente para a contagem de tempo (SOUZA, 2003). Outros dois pinos interessantes são o RB0, o qual pode ser configurado para atuar como sinal de entrada e ativar a interrupção externa. E o pino 1 do PIC, /MCLR, que funciona como reset externo e é ativado em nível lógico 0 (SOUZA, 2003). 6. Metodologia A primeira parte do trabalho constitui-se em pesquisa bibliográfica feita em periódicos, revistas especializadas, livros e páginas da web. Baseado em trabalhos feitos paralelamente a este, foi proposto um protótipo constituído por 9 LED s, de 5mm dispostos de forma regular e simétrica formando uma matriz 3x3. Essa matriz foi alimentada por uma fonte de 5V, para futura utilização com o microcontrolador. Foram feitas 3 matrizes, com LED s de diferentes fabricantes, porém todos na cor vermelha, apresentadas na figura 3. Figura 3 Matrizes de Leds 1, 2 e 3. Auxiliado pelo OSA (Optical Spectrum Analyzer) foi possível medir o comprimento de onda central de emissão dos 3 diferentes LED s utilizados no protótipo. Com um medidor de potência (Power meter) Laser Check da marca COHERENT foi possível fazer a medição da potência luminosa das matrizes. Através dessa potência foi calculado o tempo necessário de exposição à luz para atingir a energia necessária para causar o efeito regenerativo da pele. Esse cálculo foi feito através da equação 1. Com essas matrizes chegou-se a conclusão que em apenas uma delas obteve-se um tempo considerável para a aplicação de fototerapia. Então, partiu-se para o desenvolvimento do primeiro sistema microcontrolado. Esse sistema serve para controlar o tempo apenas para a matriz selecionada e contará apenas o tempo referente a dose dessa matriz. Para maior flexibilidade do projeto, foi proposto que se fizesse um dispositivo

6 microcontrolado com tempos variados. Assim, o estudo das matrizes de LED s poderia ter continuidade e melhorias poderiam ser feitas, como por exemplo, mudar o tipo de LED ou a geometria da matriz de iluminação. Como dito anteriormente foi utilizado o microcontrolador PIC 16F877A. Ele controlará o tempo que a matriz ficará ligada, de acordo com o tempo selecionado pelo usuário. Para selecionar o tempo serão utilizados dois botões: incremento e decremento. Também serão implementados os botões de start e reset. A visualização da contagem será feita por uma barra de LED s indicadores (figura 4). Para contagem de tempo será manipulada a interrupção do Timer0. Figura 4 Mostrador barra de LED s O Timer0 é um registrador de 8 bits cujo valor encontra-se no registrador TMR0. O seu incremento é feito a partir do pino RA4 quando utilizado para contagem de eventos externos ou a cada ciclo de máquina para contagem de tempo. Para definir qual tipo de incremento será feito basta modificar o bit TOCS do registrador OPTION_REG. Quando esse bit estiver em 0, seu incremento é feito a cada ciclo de máquina e quando estiver em 1 é feito pela transição no pino RA4, que é um pulso de clock externo (SOUZA, 2003). Também é necessário configurá-lo quanto à velocidade de contagem. No registrador OPTION_REG, é possível configurar valor do prescaler, que determina a divisão de contagem, ou seja, quantos ciclos de máquina (quando temporizador) ou pulsos externos (quando contador externo) serão necessários acontecer para que o registrador de contagem de tempo TMR0 seja incrementado. O valor do prescaler do TMR0 varia de 2 a 256, ou seja, com valores de 2 n variando o valor de n entre 1 e 8. Quando ocorre o transbordo do TMR0, isso significa que seu valor passe de 255 para 0, um flag no registrador INTCON será setado (o bit T0IF passará de 0 para 1), sinalizando que houve a interrupção. Para calcular a frequência com que vão ocorrer as interrupções do TMR0, será utilizada a seguinte fórmula: (2) Onde: - CLOCK é o valor da frequência de clock utilizada. No caso de oscilação interna é Fosc/4; - PRESCALER é o fator de divisão do clock; - TMR0 é o valor inicial do TMR0. - K é um multiplicado caso os valores de TMR0 e PRESCALER sejam maiores que 256. Partindo-se do princípio físico que tempo é o inverso da frequência, tem-se que:

7 (3) Onde T é o tempo de exposição dos LED s. O algoritmo do microcontrolador foi feito em linguagem assembly no software MPLAB da Microchip. Para simulação, foi feito o circuito elétrico no software ISIS 7, conhecido também como PROTEUS. Para implementação da placa de circuito impresso (PCI) foi utilizado o software EAGLE para o design da placa e o EAGLE 3D para visualização da placa antes da implementação física da mesma. Para alimentação do PIC 16F877A foi utilizada uma pilha alcalina de 12V ALFACELL e um suporte plástico para a mesma. Para regular a tensão utilizou-se um LM7805 que fornecerá os 5V necessários para o funcionamento correto do PIC. Para a frequência de clock do microcontrolador foi utilizado um cristal de 4MHz. Na interface do usuário, além da barra de LED s já mencionada, foram utilizados 4 botões push-button de quatro pinos cada. Resistores de 330Ω e 100kΩ foram utilizados para proteção da barra de LED s e dos botões, respectivamente. A placa de circuito impresso foi feita com fenolite, manualmente. 7. Resultados e discussões Com as 3 matrizes de LED s montadas e alimentadas corretamente, chegou-se ao valor de potência irradiada através do seu comprimento de onda e a medida feita no medidor de potência. A par desses dados, foi possível calcular o tempo de exposição, de acordo com a equação 1, considerando uma dose de 6J/cm², referente ao efeito regenerativo da pele. Tabela 2 Potência e tempo de irradiação das matrizes de LED s. Matriz Comprimento de onda (nm) Potência (mw) Tempo ,58 9 e ,8 6,84 32 e ,4401 8h, 31 e 14 A área iluminada pelas matrizes considerada para cálculo é a área do feixe luminoso dos LED s a uma distância de aproximadamente 2 cm da matriz, área essa já utilizada em tratamentos e apresentando resultados positivos (MOREIRA, 2009). Assim, foi observado que a área irradiada das 3 matrizes apresentou o mesmo valor, 2,25cm². Na tabela 2 verifica-se que a matriz 1 possui maior potência luminosa e, devido a todas apresentarem a mesma área irradiada, possui o menor tempo de exposição para uma dose de 6J/cm², justificando a escolha desta matriz como a mais indicada das construídas para aplicação da fototerapia. Analisando o tempo de aplicação dessa matriz, concluiu-se que o tempo ideal para aplicação é de até 10 minutos. Portanto, o dispositivo final foi projetado para contar tempos de 1 a 10 minutos, variando de 1 em 1 minuto, de acordo com o que foi selecionado pelo usuário. A figura 5 mostra o sistema elétrico feito no PROTEUS do segundo dispositivo microcontrolado. Os LED s 1 à 10 são referentes à barra de LED s que servirá para mostrar o tempo ao usuário.

8 Os botões INC e DEC são responsáveis por controlar a barra de LED s, que irá mostrar para o usuário o tempo que a matriz permanecerá acesa ao se clicar no botão START. O botão RESET está ligado no pino do PIC que tem a função de resetar o programa. Isso fará com que a matriz seja desligada automaticamente quando esse botão for pressionado. Figura 5 Esquema elétrico do segundo sistema microcontrolado para a matriz de LED s no PROTEUS Figura 6 Fluxograma do algoritmo

9 A figura 6 mostra o fluxograma do programa. O algoritmo testa se os botões INC, DEC e START foram pressionados e logo os trata. O botão RESET não é testado no programa por se tratar de um botão com pino específico do microcontrolador, como dito anteriormente. Os botões INC e DEC apresentam funções semelhantes e opostas. Quando apertados, um contador irá ser incrementado ou decrementado, de acordo com o botão. O programa também garante que esse contador nunca ultrapasse 10 e nunca seja menor que 0. Há também um filtro de botão, responsável por não deixar que interferências externas atrapalhem o sinal que será enviado ao microcontrolador. Sempre que apertados, o display em forma de barra de LED s será atualizado para melhor visualização pelo usuário. Quando o botão START é pressionado a interrupção do Timer 0 é configurada. Para contar 1 segundo, o TMR0 foi iniciado com o valor decimal 6 e o multiplicador auxiliar K com um valor igual a 125, segundo a equação 2. O registrador OPTION_REG foi configurado com um divisor de PRESCALER de 256. Para contar um minuto, um segundo multiplicador foi utilizado com o valor de 60. De acordo com o valor do contador, que foi incrementado ou decrementado, a interrupção do timer 0 contará x minutos. Quando o tempo chegar a 0, ou o botão RESET for pressionado, o programa volta ao início e apaga a matriz de LED s. O esquemático elétrônico do dispositivo também foi reproduzido no software EAGLE e está mostrado na figura 7. Nesse esquema já estão disponíveis o regulador de tensão e a entrada para a bateria que alimentará o microcontrolador. Figura 7 - Esquemático eletrônico do segundo sistema microcontrolado para a matriz de LED s A partir desse esquemático foi possível fazer o design da placa de circuito impresso (PCI) com todas os componentes dispostos na placa e suas respectivas trilhas, apresentado na figura 8. Figura 8 Desenho da placa de circuito impresso do circuito

10 Por fim temos a placa em sua fase final na figura 9. Para finalizar o trabalho ainda serão necessários alguns ajustes, como elaborar um suportes para o dispositivo e o interfaceamento da placa microcontrolada com as futuras matrizes de LED s. Figura 9 Placa finalizada 8. CONCLUSÕES Com esse trabalho foi possível observar o desenvolvimento de um dispositivo eletrônico relativamente simples, mas que sua aplicação pode trazer vários benefícios à saúde humana. Como o LED é uma tecnologia barata e promissora para iluminação, é extremamente necessário que se façam pesquisas em todas as áreas do conhecimento. Aqui, é conciliado conhecimentos físicos, biológicos e eletrônicos e foi baseado neles foi desenvolvido um protótipo de um dispositivo para fototerapia. A implementação do protótipo do sistema microcontrolado para controle de tempo mostrou-se satisfatório. Um próximo passo deste projeto é a implementação do circuito em componentes eletrônicos miniaturizados de modo a reduzir o tamanho da placa de controle de tempo e assim facilintando o manuseio do dispositivo. É possível expandir esse trabalho com envolvimento de profissionais de outras áreas, principalmente da medicina, para colocar a aplicação da fototerapia na prática e assim avaliar melhor as doses de fototerapia a serem recomendadas para o tratamento da mucosite oral, entre outras aplicações de regeneração celular, contribuindo assim para a sociedade. Referências HENRIQUES, Águida Cristina Gomes; CAZAL, Claudia; CASTRO, Jurema Freire Lisboa de. Ação da laserterapia no processo de proliferação e diferenciação celular: revisão da literatura. Rev. Col. Bras. Cir., Rio de Janeiro, v. 37, n. 4, KELNER, Natalie; CASTRO, Jurema Freire Lisboa de. Laser de baixa intensidade no tratamento da mucosite oral induzida pela radioterapia: relato de caso. Revista Brasileira de Cancerologia, LOPES, Luciana Almeida. Entrevista para o DMC Journal. Vol 1, 1ª Edição MICROCHIP. < Acesso em 12 de maio de MOREIRA CERETTA, M. Utilização de conversores eletrônicos que alimentam LED s de alto brilho na aplicação em tecido humano e sua interação terapêutica. Santa Maria: UFSM, Tese (Doutorado) Programa de Pós- Graduação em Engenharia Elétrica, Área de Concentração em Processamento de Energia: Sistemas de Iluminação, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2009.

11 PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC Programação em C. Editora Érica. 2ª edição. São Paulo-SP, ROBERTS, SCOTT. LED Light Therapy. Disponível em: < Acesso em 22/05/2013. SANTOS, Mônica Crisina Melo; FILHO, Francisco da Costa Gomes; NICOLAU, Renata Amadei. Efeitos terapêuticos do diodo emissor de luz LED em mastites lactacionais. Revista Univap, São José dos Campos SP, SOUZA, David José de. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. Editora Érica. 12ª edição. São Paulo SP, SOUZA, David José, LAVINIA, Nicolás César. Conectando o PIC 16F877A. Editora Érica. 1ª edição. São Paulo-SP, ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos de circuitos eletrônicos: com base no PIC16F877A. São Paulo: Érica, ANEXOS Anexo I: Quadro com o algoritmo em linguagem assembly desenvolvido para o projeto. #INCLUDE <P16F877A.INC> CONFIG _CP_OFF & _CPD_OFF & _DEBUG_OFF & _LVP_OFF & _WRT_OFF & _BODEN_ON & _PWRTE_ON & _WDT_OFF & _HS_OSC CBLOCK 0X20 C1 C2 C3 CONT TEMPO1 TEMPO2 MULT1 MULT2 ENDC #DEFINE BANK1 BSF STATUS,RP0 #DEFINE BANK0 BCF STATUS,RP0 #DEFINE INC PORTD,2 #DEFINE DEC PORTD,3 #DEFINE START PORTD,4 #DEFINE MATRIZ PORTD,7 MACRO N,L MOVLW N MOVWF L ENDM ORG 0X0000 GOTO INICIO ORG 0x0004 BCF INTCON,T0IF D 6,TMR0 DECFSZ MULT1 D 125,MULT1 DECFSZ MULT2 D 60,MULT2 DECFSZ CONT GOTO ANOVE GOTO AZERO GOTO ADOIS B ,PORTB ADOIS MOVF CONT,W SUBLW D 2 GOTO AUM B ,PORTB AUM MOVF CONT,W SUBLW D 1 GOTO AZERO B ,PORTB AZERO BCF MATRIZ CLRF PORTB CLRF PORTD BCF INTCON,T0IE ;********************************* INICIO BANK1 H 00,TRISB B ,TRISD BANK0 H 00,PORTB H 00,PORTD D 0,CONT L0 BTFSC INC GOTO L1 CALL TIME GOTO UP L1 BTFSC DEC GOTO L2 CALL TIME DOIS MOVF CONT,W SUBLW D'2' GOTO TRES B' ',PORTB H'00',PORTD TRES MOVF CONT,W SUBLW D'3' GOTO QUATRO B' ',PORTB H'00',PORTD QUATRO MOVF CONT,W SUBLW D'4' GOTO CINCO B' ',PORTB H'00',PORTD CINCO MOVF CONT,W SUBLW D'5' GOTO SEIS B' ',PORTB H'00',PORTD SEIS MOVF CONT,W SUBLW D'6' GOTO SETE B' ',PORTB H'00',PORTD SETE MOVF CONT,W SUBLW D'7' GOTO OITO

12 ANOVE MOVF CONT,W SUBLW D 9 GOTO AOITO B ,PORTB B ,PORTD AOITO MOVF CONT,W SUBLW D 8 GOTO ASETE B ,PORTB B ,PORTD ASETE MOVF CONT,W SUBLW D 7 GOTO ASEIS B ,PORTB ASEIS MOVF CONT,W SUBLW D 6 GOTO ACINCO B ,PORTB ACINCO MOVF CONT,W SUBLW D 5 GOTO AQUATRO B ,PORTB AQUATRO MOVF CONT,W SUBLW D 4 GOT ATRES B ,PORTB ATRES MOVF CONT,W SUBLW D 3 GOTO DOWN L2 BTFSC START CALL TIME BANK1 MOVLW B MOVWF OPTION_REG MOVLW B MOVWF INTCON BANK0 D 125,MULT1 D 60,MULT2 D 6,TMR0 BSF MATRIZ BTFSC MATRIZ GOTO $-1 UP INCF CONT,F MOVF CONT,W SUBLW D 11 GOTO ZERO D 10,CONT GOTO ZERO DOWN DECF CONT,F MOVF CONT,W SUBLW D 255 GOTO ZERO D 0,CONT GOTO ZERO ;********************************* ZERO MOVF CONT,W SUBLW D 0 GOTO UM H 00,PORTB H 00,PORTD UM MOVF CONT,W SUBLW D 1 GOTO DOIS B ,PORTB H 00,PORTD B' ',PORTB H'00',PORTD OITO MOVF CONT,W SUBLW D'8' GOTO NOVE B' ',PORTB H'00',PORTD NOVE MOVF CONT,W SUBLW D'9' GOTO DEZ B' ',PORTB B' ',PORTD DEZ MOVF CONT,W SUBLW D'10' B' ',PORTB B' ',PORTD ;********************************* TIME T_250 MOVLW D'5' GOTO T_50 T_50 MOVWF C3 MOVLW D'130' MOVWF C1 MOVLW D'222' MOVWF C2 DECFSZ C2,F GOTO $-1 DECFSZ C1,F GOTO $-3 DECFSZ C3,F GOTO $-9 RETURN END

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