EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Displays
|
|
- Raul Bennert Borba
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Displays Versão Displays em Circuitos Digitais É inegável a importância de displays, pois são muito utilizados nos mais variados equipamentos de todas as áreas, como por exemplo, de instrumentação e automação. Eles estão incorporados em equipamentos como multímetros, frequencímetros, contadores, relógios, entre outros. Esta larga escala de utilização nas mais diversas áreas resultou numa grande variedade de formas, tamanhos, especificações de utilização e princípios de operação dos displays. Para controlá-los existem os chamados decodificadores/controladores de displays que recebem quatro bits de entrada por dígito a ser apresentado (normalmente em código BCD - Binary-Coded Decimal) e os decodificam para o formato de saída correto que acenda o display convenientemente. Estas saídas devem ter correntes e tensões suficientes e polaridades corretas para controlar o display Principais Tecnologias de Displays de 7 Segmentos Um dos displays mais antigos é o de tecnologia Burroughs Corporation denominado NIXIE [Wikipedia, 2011], mostrado na figura 1.1. Este dispositivo é formado por um tubo com os 10 algarismos (0 a 9) em planos diferentes, os quais podem ser selecionados para serem acesos um a cada vez. Uma desvantagem é que os números não ficam no mesmo plano. Outra dificuldade, decorrente da necessidade de manipular altas tensões, é a de sua multiplexação. Figura 1.1 Display Nixie (fonte: Wikipedia). Mais tarde surgiram os displays de sete segmentos (vide texto abaixo) que tiveram bastante sucesso porque eram mais baratos e mais apresentáveis, com formatos modernos, e hoje estão disponíveis numa grande variedade de tamanhos, cores e tipos. As principais tecnologias de displays de sete segmentos são: displays incandescentes: existem em vários tamanhos e cores e são os que oferecem maior intensidade de brilho. displays neon ou displays de plasma: disponíveis na cor laranja-avermelhada. Exigem tensão alta o que dificulta a multiplexação; displays fluorescentes: são displays azulados que exigem tensões um pouco menores que as anteriores, facilitando a multiplexação. displays LED (Light Emitting Diode): é uma tecnologia que utiliza dispositivos de estado sólido. A vantagem destes displays reside no fato de apresentarem pequeno tamanho, confiabilidade de operação em ambientes hostis, e compatibilidade de tensões e correntes com as tecnologias de circuitos integrados disponíveis. Os LEDs geralmente são vermelhos, mas podem se apresentar em outras cores, como amarelo e verde. displays de cristal líquido: existem dois tipos, reflexivo que necessita iluminação frontal, e transmissivo, que requer iluminação na parte traseira. Estes dispositivos são os que consomem menos corrente. Mais recentemente foram desenvolvidos os displays OLED (organic light-emitting diode). OLED é uma tecnologia mais moderna onde a emissão de luz usa um filme orgânico com propriedades de eletroluminescência. Suas principais características são ter melhor eficiência energética e tempo de resposta. Displays (2015) 1
2 1.2. Decodificadores de 7 Segmentos Os displays de sete segmentos baseiam-se em um arranjo matricial de leds contendo sete segmentos selecionáveis, que se adequadamente compostos permitem representar os algarismos de 0 a 9 e alguns outros caracteres alfabéticos. Os decodificadores/controladores de displays de 7 segmentos recebem como entrada bits (codificados em BCD ou código 821) e produzem saídas apropriadas para seleção dos segmentos da matriz de 7 segmentos. A Figura 1.2 apresenta a designação dos sete segmentos por letras (a, b, c, d, e, f, g) de um display de 7 segmentos. Cada segmento pode ser acionado de forma independente para formar os algarismos ou outros dígitos. Figura Designação dos segmentos no display. De acordo com o acionamento dos leds no display de 7 segmentos, vários caracteres alfa-numéricos podem ser formados, conforme ilustrado na figura 1.3. Figura 1.3 Alguns exemplos de acionamento do display de 7 segmentos (fonte: Wakerly, 2006). Para o controle dos displays de 7 segmentos, vários circuitos integrados decodificadores estão disponíveis. Por exemplo, na família 7 de componentes TTL temos o 76 e o 77. As figuras 1. e 1.5 mostram a interface e um diagrama lógico do 77. Outros exemplos de decodificadores de 7 segmentos são o 9307 e Figura 1. Decodificador de 7 Segmentos 77. Os sinais de controle LT (lamp-test), RBI (ripple-blanking input) e BI (blanking input) podem ser usados para testar o display e controlar a luminosidade. Displays (2015) 2
3 Figura 1.5 Diagrama lógico do Decodificador de 7 Segmentos 77. A tabela I apresenta a informação das entradas e saídas necessárias para excitar os displays com o decodificador 77. Tabela I - Sinais para o Decodificador 77. ENTRADAS SAÍDAS LT RBI D C B A a b c d e f g RBO Decimal ou Função L X X X X X L L L L L L L H TEST H L L L L L H H H H H H H L BLANK H H L L L L L L L L L L H H 0 H X L L L H H L L H H H H H 1 H X L L H L L L H L L H L H 2 H X L L H H L L L L H H L H 3 H X L H L L H L L H H L L H H X L H L H L H L L H L L H 5 H X L H H L H H L L L L L H 6 H X L H H H L L L H H H H H 7 H X H L L L L L L L L L L H 8 H X H L L H L L L H H L L H 9 H X H L H L H H H L L H L H 10 H X H L H H H H L L H H L H 11 H X H H L L H L H H H L L H 12 H X H H L H L H H L H L L H 13 H X H H H L H H H L L L L H 1 H X H H H H H H H H H H H H 15 Displays (2015) 3
4 1.3. Display de LED (Light Emitting Diode) Existem dois tipos de displays de LEDs: um em cátodo comum e outro em anodo comum. A diferença entre eles está nos terminais dos LEDs que são agrupados para reduzir o número total de pinos do display. Veja as representações lógicas e os respectivos diagramas elétricos na Figura 1.6. CATODO COMUM ANODO COMUM Figura Tipos de Displays de 7-Segmentos. Como pode ser visto pela tabela I, no decodificador 77, o valor do sinal ativo é LOW, ou seja, ele é apropriado para controlar um display em anodo comum. 1.. Controlando Displays de LED de 7 Segmentos Os displays podem ser controlados utilizando-se os decodificadores, como mostrado nas Figuras 1.7 e 1.8. A figura 1.7 mostra o controle de um display em anodo comum com o decodificador 77. O pino do anodo em comum do display é ligado em 5V e os pinos dos catodos dos leds são ligados nas saídas do decodificador. VCC A B C D LT RBi 77 7-SEGMENT DECODER RBO a b c d e f g V+ FLUXO DE CORRENTE ANODO COMUM Figura 1.7 Controlando displays de sete segmentos em anodo comum. A figura 1.8 apresenta como um display em catodo comum deve ser conectado ao seu decodificador. Seu pino do catodo comum é ligado em GND e os pinos dos anodos devem ser conectados nas saídas do decodificador. Note que o decodificador usado é o 76. Displays (2015)
5 VCC A B C D LT RBi 76 7-SEGMENT DECODER RBO a b c d e f g CATODO COMUM Figura Controlando displays de sete segmentos em catodo comum Multiplexação de Displays de LED Os displays de LED são capazes de operar em tempos da ordem de nanosegundos. Isto significa que eles podem operar num baixo duty cycle (ou fator de forma) com uma alta taxa de amostragem, isto é, o sistema pode ativar os displays ciclicamente (acendendo e apagando), aproveitando a característica do olho humano de detectar apenas os picos de brilho. Como a economia de consumo e de componentes são sempre fatores importantes a serem considerados em projetos de sistemas digitais, uma técnica bastante utilizada é a multiplexação de displays. Esta técnica permite que um só decodificador de displays possa controlar uma série de displays. Estes são ciclicamente acesos e apagados numa frequência conveniente de tal forma que, para o olho humano, tudo se passasse como se todos os displays estivessem permanentemente acesos. Um dispositivo atua sobre o terminal comum a todos os LEDs cortando a corrente e apagando todo o display. As figuras 1.9 e 1.10 apresentam as arquiteturas básicas de multiplexação de displays com os tipos diferentes de displays de sete segmentos. Figura Multiplexação de displays em anodo comum. Displays (2015) 5
6 ENTRADAS SEGMENT DECODER PARA OUTROS DÍGITOS ENTRADAS FLUXO DE CORRENTE STROBE OU DRIVER DO DÍGITO PARA OUTROS DÍGITOS Vcc ENTRADA DRIVER DISPLAY CATODO COMUM ENTRADA DRIVER DO SEGMENTO Figura Multiplexação de displays em catodo comum Arquitetura Básica de um Sistema Multiplexador de Displays Uma alternativa de multiplexação envolve o uso de um decodificador para cada display (utilizando mais componentes que a arquitetura anterior), porém habilitando apenas um decodificador a cada momento. Veja a Figura Desta forma, o sistema acende os n displays ciclicamente, efetuando uma correspondência entre a entrada e o valor apresentado no display; tudo se passa como se os displays estivessem permanentemente acesos para o olho humano. Esta arquitetura será usada na experiência. (ENTRADA) ( 1 ) ( n ) MUX CONTADOR (módulo n) DECODIFICADOR/ DECODIFICADOR/ RBO CONTROLADOR RBO CONTROLADOR DECODIFICADOR 7 SEGMENTOS 7 SEGMENTOS DE VARREDURA 7 7 ( 1 ) ( n ) Figura Arquitetura básica para a multiplexação de n displays. Displays (2015) 6
7 2. BIBLIOGRAFIA Fairchild Optoelectronics, Manuais de fabricante. Palo Alto, CA. FREGNI, E. e SARAIVA, A. M. Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos e Prática. Editora Edgard Blücher Ltda, Signetics. TTL Logic Data Manual WAKERLY, J. F. Digital Design: Principles & Practices. th edition, Prentice Hall, Wikipedia. Nixie tube. Disponível em Acesso em 03/01/201. Histórico de Revisões D.T. e J.R.B. / 2001 revisão E.T.M. / 2003 revisão da parte experimental E.T.M. / 200 revisão E.T.M. / 2006 revisão E.T.M. / 2011 revisão E.T.M. / 2012 revisão e adaptação da parte experimental E.T.M. / 2013 revisão E.T.M. / 201 revisão E.T.M. / 2015 revisão e reorganização do texto. Displays (2015) 7
Multiplexação de Displays
Multiplexação de Displays D.T. e J.R.B./200 (revisão) E.T.M./2003 (revisão da parte experimental) E.T.M./200 (revisão) E.T.M./2006 (revisão) RESUMO Nesta experiência são apresentados alguns conceitos sobre
Leia maisMultiplexação de Displays
Multiplexação de Displays Versão 202 RESUMO Nesta experiência são apresentados alguns conceitos sobre displays ou mostradores. São discutidas as formas de multiplexá-los de modo a reduzir a quantidade
Leia maisMultiplexação de Displays
Multiplexação de Displays Versão 20 RESUMO Nesta experiência são apresentados alguns conceitos sobre displays ou mostradores. São discutidas as formas de multiplexá-los de modo a reduzir a quantidade de
Leia maisMultiplexação de Displays
Multiplexação de Displays D.T. e J.R.B./200 (revisão) E.T.M./2003 (revisão da parte experimental) E.T.M./200 (revisão) E.T.M./2006 (revisão) E.T.M./20 (revisão) RESUMO Nesta experiência são apresentados
Leia maisCONTROLE DE UM SERVO MOTOR
CONTROLE DE UM SERVO MOTOR Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização e o projeto de um circuito de controle simples de um servo motor. A parte experimental inclui atividades
Leia maisMultiplexação de Displays
Multiplexação de Displays Versão 20 RESUMO Nesta experiência são apresentados alguns conceitos sobre displays ou mostradores. São discutidas as formas de multiplexá-los de modo a reduzir a quantidade de
Leia maisExperimento 03 Circuito Decodificador e Multiplex
Murilo Soares Pereira, RA: 298468 Pedro Henrique de Freitas, RA: 321443 Experimento 03 Circuito Decodificador e Multiplex Prof. Takashi Utsonomiya Universidade Federal de São Carlos São Carlos - SP Sumário
Leia mais1 Utilizando o Protoboard
Ensino Médio Integrado em Automação Industrial Sistemas Digitais e Projeto Integrador Professor: Rafael Garlet de Oliveira 1 Utilizando o Protoboard Aula Prática 1 É um equipamento utilizado para montagens
Leia maisCIRCUITOS COMBINACIONAIS Codificadores e decodificadores
Disciplina: Circuitos Digitais CIRCUITOS COMBINACIONAIS Codificadores e decodificadores Prof. a Dra. Carolina Davanzzo Gomes dos Santos Email: profcarolinadgs@gmail.com Página: profcarolinadgs.webnode.com.br
Leia maisEPUSP PCS 2021/2308/2355 Laboratório Digital GERADOR DE SINAIS
GERADOR DE SINAIS E.T.M./2007 (adaptação) E.T.M./2011 (revisão) RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com o problema da conversão de sinais digitalizados em sinais analógicos, o conversor
Leia maisDATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO:
DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADOR SÍNCRONO O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula teórica
Leia maisCALCULADORA SIMPLES COM ULA
CALCULADORA SIMPLES COM ULA Versão 2012 RESUMO 1 Esta experiência tem por objetivo a utilização de circuitos integrados de operações lógicas e aritméticas para o desenvolvimento de circuitos que executam
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Experiência 9: Análise de Circuitos com Contadores
45 1. Objetivos Realizar a analise detalhada de todos os blocos constituintes de um relógio digital. Implementar um relógio digital. 2. Conceito Um contador é construído a partir de flip-flops (T, D JK,
Leia maisDATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS
DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula
Leia maisAula 7. Codificadores e Decodificadores. SEL 0414 - Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 7 Codificadores e Decodificadores SEL 44 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Códigos/Decodificadores CÓDIGOS: l Conjunto organizado de sinais em que a informação é transformada
Leia maisSistema de Aquisição de Dados
Sistema de Aquisição de Dados Versão 2013 RESUMO Nesta experiência será desenvolvido o projeto de um sistema de aquisição e armazenamento de dados analógicos em formato digital. O sinal de um sensor de
Leia maisVejamos alguns dados técnicos É imprescindível a necessidade de adaptação com alguns termos e abreviaturas normalmente usadas.
D IODO LED E D ISPLAY DE SETE SEGMENTOS O Diodo LED, é um diodo com uma finalidade especifica, emitir Luz. Os LEDs assim como os diodos retificadores possuem dois terminais, que são ânodo (A) e cátodo
Leia maisCircuitos Digitais. Conteúdo. Introdução. Códigos. Outros Códigos BCD de 4 Bits. Código BCD 8421. Circuitos Combinacionais.
iência da omputação ircuitos ombinacionais Parte II Prof. Sergio Ribeiro onteúdo Introdução ódigos inários ódigo Outros ódigos ódigo Excesso de ódigo Gray ódigos de bits ódigo odificadores e ecodificadores
Leia maisCircuitos Lógicos. Aulas Práticas
Circuitos Lógicos Aulas Práticas A Protoboard A Protoboard A Protoboard é um equipamento que permite interconectar dispositivos eletrônicos tais como resistores, diodos, transistores, circuitos integrados
Leia maisCAPÍTULO 7 DECODIFICADORES
1 CAPÍTULO 7 DECODIFICADORES INTRODUÇÃO Um decodificador é um circuito que tem N entradas binárias e M linhas de saídas (sendo M 2 N ), de modo que somente uma linha de saída M é ativada por vez para cada
Leia maisEletrônica (Dispositivos optoeletrônicos-introdução) Prof. Manoel Eusebio de Lima
Eletrônica (Dispositivos optoeletrônicos-introdução) Prof. Manoel Eusebio de Lima Dispositivos optoeletrônicos A optoeletrônica é a tecnologia que combina a ótica com a eletrônica. Exemplos de dispositivos
Leia maisAplicações com circuito integrado LM3914
Aplicações com circuito integrado LM3914 O circuito integrado LM3914 é um indicador de linear de tensão, tem como principal aplicação à monitoração linear de sinais aplicados à sua entrada. Seu funcionamento
Leia maisAD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A
AD / DA M-1116A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo 1. Objetivos 3 2. Experiência
Leia maisUnidade Remota CANopen RUW-04. Guia de Instalação, Configuração e Operação. Idioma: Português. Documento: 10002081798 / 00
Motors Automation Energy Transmission & Distribution Coatings Unidade Remota CANopen RUW-04 Guia de Instalação, Configuração e Operação Idioma: Português Documento: 10002081798 / 00 ÍNDICE 1 INSTRUÇÕES
Leia maisModelagem de Circuitos Digitais
1 Modelagem de Circuitos Digitais Para modelar um circuito digital para realizar uma determinada operação: Analisar problema Identificar sinais de entrada do circuito Identificar sinais de saída do circuito
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes
//24 UNIVERIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes AULA 6 CODIFICADORE E DECODIFICADORE Em 3 de outubro de 24.
Leia maisConheça o 4017 (ART062)
1 de 11 20/02/2013 18:14 Conheça o 4017 (ART062) Este artigo não é novo, mas sua atualidade se manterá por muito tempo, o que jusitifica o fato dele ser um dos mais acessados desse site. De fato, o circuito
Leia maisMemórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)
Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento
Leia mais21/07/2010 LED ELETRÔNICA DIGITAL. LED Tipos. LED Princípio de funcionamento. Display de 7 segmentos. LED Circuito de polarização
2/7/2 LED ELETRÔNICA DIGITAL Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores Diodo emissor de luz (LED) Para nós será utilizado para dar uma indicação luminosa do nível lógico de sinal; Ligado nível lógico
Leia maisPdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Montagem da Barra de LEDs Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisCircuitos Digitais 1
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CAMPUS DE SOROCABA Circuitos Digitais 1 - Prática de Laboratório - Simulação de decodificador para display de 7 segmentos Prof Dr
Leia maisCircuitos Digitais 144L
Circuitos Digitais Notas de Aula - 02 INSTITUTO: CURSO: DISCIPLINA: Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Ciência da Computação e Sistemas de Informação Circuitos Digitais 144L 1.0 Circuitos Combinacionais.
Leia maisExperimento 06 Unidade Aritmética
Murilo Soares Pereira, RA: 298468 Pedro Henrique de Freitas, RA: 321443 Experimento 06 Unidade Aritmética Prof. Takashi Utsonomiya Universidade Federal de São Carlos São Carlos - SP Sumário 3 1 Resumo
Leia maisMotores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas. Unidade Remota CANopen RUW-01. Guia de Instalação, Configuração e Operação
Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Unidade Remota ANopen RUW-01 Guia de Instalação, onfiguração e Operação ÍNE 1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA...4 2 INFORMAÇÕES GERAIS...4 3
Leia maisManual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Agosto/2004 V2 INTRODUÇÃO Este guia foi preparado para auxilio às aulas de laboratório para o curso de Engenharia
Leia maisLuis Filipe Baptista ENIDH/DEM 2
AUTOMAÇÃO (M323) CAPÍTULO V Sistemas Combinatórios 2013/2014 Bibliografia do capítulo José Novais (1997), Método sequencial para automatização electro-pneumática, 3ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian
Leia maisNewton C. Braga 100 CIRCUITOS COM LEDS E DISPLAY VOLUME 2
NEWTON C. BRAGA Newton C. Braga BANCO DE CIRCUITOS - Volume 15 100 CIRCUITOS COM LEDS E DISPLAY VOLUME 2 Editora Newton C. Braga São Paulo - 2013 Instituto NCB www.newtoncbraga.com.br leitor@newtoncbraga.com.br
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 1 - SISTEMA DE NUMERAÇÃO BINÁRIA E DECIMAL Todos os computadores são formados por circuitos digitais, onde as informações e os dados são codificados com dois níveis de tensão, pelo que o seu sistema
Leia maisSEQUENCIADOR COM 10 LEDs
SEQUENCIADOR COM 10 LEDs Este projeto cria um sequenciador de 10 linhas a partir de um oscilador formado por um CI 555. O oscilador 555 envia um pulso para a entrada de um contador de década (CI 7490),
Leia maisCap9) Circuitos Lógicos MSI
Cap9) Circuitos Lógicos MSI As informações e os dados são codificados em binário e são continuamente submetidos a diversas operações. Inúmeros CI s que realizam estas operações estão presentes na categoria
Leia maisCENTRAL DE ALARME DE INCÊNDIO MULTIPLEX Série AIM48 (Final)
1 - INTRODUÇÃO: CENTRAL DE ALARME DE INCÊNDIO MULTIPLEX Série AIM48 (Final) Trata-se de uma sistema de alarme de incêndio para utilização onde há somente acionadores manuais e sirenes convencionais, não
Leia maisProjeto No. 11 Display de Leds de 7 Segmentos
Projeto No. 11 Display de Leds de 7 Segmentos O objetivo deste projeto é demonstrar a utilização do display de led de 7 segmentos controlado diretamente a partir das portas do Arduino. Material necessário:
Leia maiswww.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções
1 1. Especificação técnicas: Dimensões do módulo 4EA2SA v1.0: 100 mm x 56 mm Peso aproximado: xxx gramas (montada). Alimentação do circuito : 12 ou 24Vcc Tipo de comunicação: RS232 ou RS485 Tensão de referencia:
Leia maisBLOCKGAS. Sistema de Monitoração e Alarme de vazamento de gás SB330. Este módulo é parte integrante do sistema de detecção de gás SB330.
Este módulo é parte integrante do sistema de detecção de gás. É composto por um circuito inteligente (microcontrolado) que recebe o sinal gerado por um sensor eletrônico de gás, processa sua calibração
Leia maisDESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos
DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos ou sistemas que se queiram supervisionar, via contatos
Leia mais(21) 4063-9798 (11) 4063-1877 (21) 8831-6621 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br
(21) 4063-9798 (11) 4063-1877 (21) 8831-6621 Skype: cerne-tec MSN: cerne-tec@hotmail.com www.cerne-tec.com.br Manual do Usuário Placa CLPIC Índice 1. Introdução... 03 2. Chapeado da Placa... 04 3. Conector
Leia maisEntrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Entrada e Saída Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Dispositivos Externos; E/S Programada; E/S Dirigida por Interrupção; Acesso Direto à Memória; Bibliografia. Prof. Leonardo Barreto Campos
Leia maisIntrodução. Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha.
Memorias Introdução Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha. Necessariamente existe dois tipos de memórias: -Memória
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 8 - Antes de começar o estudo sobre decodificadores, o que é bastante semelhante ao que já vimos anteriormente é necessário relembrarmos alguns conceitos sobre códigos binários. 1. Códigos Binários
Leia maisControle universal para motor de passo
Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo
Leia maisComo utilizar um multímetro digital
1 Como utilizar um multímetro digital Um multímetro digital oferece a facilidade de mostrar diretamente em seu visor, que chamamos de display de cristal líquido, ou simplesmente display, o valor numérico
Leia mais1. CAPÍTULO COMPUTADORES
1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes
Leia maisMódulo FGM721. Controlador P7C - HI Tecnologia
Automação Industrial Módulo Controlador P7C - HI Tecnologia 7C O conteúdo deste documento é parte do Manual do Usuário do controlador P7C da HI tecnologia (PMU10700100). A lista de verbetes consta na versão
Leia maisCAPÍTULO 5 CONTADORES NA FORMA DE CIRCUITO INTEGRADO
1 CAPÍTULO 5 CONTADORES NA FORMA DE CIRCUITO INTEGRADO INTRODUÇÃO Devido a necessidade geral de contadores, já existem muitos contadores de forma de CI's. Na série TTL 74 os mais simples são o 74LS90,
Leia maisMonitores. Tecnologias de Computadores. Trabalho realizado por: Universidade da Beira Interior. Prof.Pedro Araújo. -Diogo Fernandes nº27097
Monitores Universidade da Beira Interior Tecnologias de Computadores Prof.Pedro Araújo Trabalho realizado por: -Diogo Fernandes nº27097 -Gonçalo Paiva nº26743 -Tiago Silva nº27144 Introdução Com o aparecimento
Leia maisEXPERIÊNCIA 2 PORTAS LÓGICAS BÁSICAS E UNIVERSAIS
MEC UTFPR-CT DAELT CURSO: ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL PROF.: EXPERIÊNCIA 2 PORTAS LÓGICAS BÁSICAS E UNIVERSAIS DATA REALIZAÇÃO: DATA ENTREGA: ALUNOS: 1. Introdução 1.1
Leia maisKBR - A Solução Definitiva. KBR Eletrônica Ltda.
KBR Eletrônica Ltda. KBR - A Solução Definitiva Iluminação de emergência Alarme de incêndio Luminária fluorescente para acendimento em tensão contínua (VCC) Inversor para lâmpada fluorescente Reator eletrônico
Leia maisEasy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1
Easy Lab Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14 www.dma.ind.br DMA Electronics 1 A DMA ELECTRONICS projeta e fabrica sistemas para aquisição e registro de dados com conexão a um computador do tipo PC.
Leia maisfig. 1 - símbolo básico do diodo
DIODOS São componentes que permitem a passagem da corrente elétrica em apenas um sentido. Produzidos à partir de semicondutores, materiais criados em laboratórios uma vez que não existem na natureza, que
Leia maisHamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B
Hamtronix CRD200 - Manual de Instalação e Operação Software V 2.0 Hardware Revisão B INTRODUÇÃO Índice...01 Suporte On-line...01 Termo de Garantia...01 Em Caso de Problemas (RESET)...01 Descrição do Produto...02
Leia maisLABORATÓRIO N.º 1 Uso do Módulo Digital e Iniciação a Eletrônica Digital
2014.02 LABORATÓRIO N.º 1 Uso do Módulo Digital e Iniciação a Eletrônica Digital Nome do Aluno(a) I PRIMEIROS CONTATOS COM A I.1- Introdução Na primeira parte das atividades deste roteiro o aluno entrará
Leia maisDISPOSITIVOS ESPECIAIS
DISPOSITIVOS ESPECIAIS 1 DISPOSITIVOS ESPECIAIS BUFFERS/DRIVERS TRI-STATE PORTAS EXPANSÍVEIS/EXPANSORAS SCHMITT - TRIGGER OBJETIVOS: a) Entender o funcionamento de dispositivos lógicos especiais como:
Leia maisNa primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações.
Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações. A partir de agora, iremos conhecer o hardware do Arduino e suas caracteristicas
Leia maisDisplay de 7. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 16/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Display de 7 Segmentos Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 16/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisGuilherme Pina Cardim. Relatório de Sistemas Operacionais I
Guilherme Pina Cardim Relatório de Sistemas Operacionais I Presidente Prudente - SP, Brasil 30 de junho de 2010 Guilherme Pina Cardim Relatório de Sistemas Operacionais I Pesquisa para descobrir as diferenças
Leia maisCAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO
28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,
Leia maisMemórias Prof. Galvez Gonçalves
Arquitetura e Organização de Computadores 1 s Prof. Galvez Gonçalves Objetivo: Compreender os tipos de memória e como elas são acionadas nos sistemas computacionais modernos. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores
Leia maisContadores (Aula1) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara
Contadores (Aula1) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Contadores Contadores (cont.) Os contadores podem ser classificados por: Tipo de controle - Assíncrono - Síncrono Tipo de contagem
Leia maisManual Técnico Módulo Ponte H Dupla
Manual Técnico Módulo Ponte H Dupla Introdução Módulo de Ponte H dupla para controlar dois motores DC ou um motor de passo bipolar. Com este módulo é possível controlar o sentido de rotação de motores
Leia maisMódulo WCM200. Controlador WSI250 - HI Tecnologia
Automação Industrial Módulo Controlador WSI250 - HI Tecnologia W i re l e s s S i g n a l I n t e r fa c e O conteúdo deste documento é parte do Manual do Usuário do controlador WSI250 da HI tecnologia
Leia maisProgramação em BASIC para o PIC Mostrando Mensagens no Display LCD Vitor Amadeu Souza
Programação em BASIC para o PIC Mostrando Mensagens no Display LCD Vitor Amadeu Souza Introdução Nesta terceira série de artigos que aborda a programação na linguagem BASIC para o microcontrolador PIC,
Leia maisLC428. Manual do Usuário
LC428 Manual do Usuário R 1.Descrição Geral: O conversor LC428 possui 8 entradas as quais podem ser projetadas para aceitar sensores tipo PT100, termopar, ou sinais padrão tipo 0 a 10V ou 4 a 20 ma e saída
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL
SISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL Módulos para automação Características gerais - Processamento independente - Possui alerta sonoro e luminoso de falta de conexão - Não precisa ser configurado (Plug and
Leia maisACENDENDO AS LUZES. Capitulo 2 - Aula 1 Livro: Arduino básico Tutor: Wivissom Fayvre
ACENDENDO AS LUZES Capitulo 2 - Aula 1 Livro: Arduino básico Tutor: Wivissom Fayvre Projeto 1 LED piscante Neste capitulo, todos os projetos utilizam luzes LED s de diversas formas. Em relação ao hardware,
Leia maisTecnologia em Sinalização
es s Tecnologia em Sinalização Entendendo o que é um Uma pequena lâmpada, um grande impacto. Um (Light Emitting Diode), algo como diodo emissor de luz, é uma fonte de luz eletrônica. A maioria das pessoas
Leia maisCircuitos Combinacionais. Sistemas digitais
Circuitos Combinacionais Sistemas digitais Agenda } Codificador X Decodificador } Código BCD 8421, código BCH, código 9876543210 } Display de 7 segmentos } Multiplexador X Demultiplexador } Comparadores
Leia maisC.I - 4017. Prof. Getúlio Teruo Tateoki
C.I - 4017 Prof. Getúlio Teruo Tateoki 1 -Circuito integrado CMOS que pode ser usado como seqüenciador, temporizador, e em sistemas de automação de pequeno porte além da codificação em controle remoto.
Leia maisManual Placa DMX 4 pixels RGB
Manual Placa DMX 4 pixels RGB 2012 Lumikit Sistemas para Iluminação rev.2 16/10/2015 Lumikit Sistemas para Iluminação www.lumikit.com.br 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONEXÕES DA PLACA... 4 3. DIMENSÕES
Leia maisSistemas Digitais. Módulo 15 Prof. Celso PLD - DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
1 PLD - DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Os projetos com circuitos digitais mais complexos podem se tornar inviáveis devido a vários problemas, tais como: - Elevado número de C.I. (circuitos integrados)
Leia maisPROJETO. Ponte Digital. http://www.pontedigital.hpg.ig.com.br/ Luciano Daniel Amarante - carabina@pop.com.br Ricardo Watzko - rw@netuno.com.
Ponte levadiça digital... Projeto semestral primeira fase de 2003 Engenharia de Computação 4 período Em breve aqui novos projetos... Página inicial Pré-projeto Projeto FOTOS e Vídeos Funcionamento Esboços
Leia maisCircuito integrado 555 e suas aplicações
Circuito integrado 555 e suas aplicações Introdução Um circuito integrado popular é o versátil 555. Introduzido pela em 1973 pela Signetcs, este circuito integrado tem aplicações que variam de equipamentos
Leia mais2-Instalação da cuba. 1-Apresentação. Cuba de Ionização Abraçadeira s. Cano. Mangote
Manual de Instalação Índice 1- Apresentação 2- Instalação da cuba. 3- Instalação do painel de controle 4- Ligação elétrica 5- Dispositivo de segurança 6- Características do Purilaqua 7- Tempo de filtragem
Leia maisUma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica
1 Uma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica João Alexandre da Silveira autor do livro Experimentos com o Arduino Apresentação Uma bancada de Eletronica é um pequeno laboratório de montagens
Leia maisCURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E
SIGMA Sistema Integrado de Combate a Incêndio CURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E CABO BLINDADO (SHIELD) 4 VIAS 2X2,50 MM + 2X0,75 MM IHM Possibilidade de até 95 loops. LOOP LOOP LOOP CABO
Leia maisCONVERSÃO ANALÓGICO-DIGITAL
CONVESÃO ANALÓGICO-DIGITAL J..A./2001 (revisão) E.T.M./2004 (revisão) E.T.M./2005 (revisão) ESUMO Esta experiência tem o objetivo de apresentar o processo de conversão de sinais analógicos para valores
Leia maisLeitor MaxProx-Lista
Leitor MaxProx-Lista O leitor de cartões de proximidade MaxProx-Lista é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado Stand Alone
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisMU-00xx - Manual do usuário Produto: Leitor de cartão de proximidade Telefones: (11) 3682-7197 (11) 3683-7141
Manual do técnico/usuário: Produto: Leitor de cartão de proximidade Versão deste manual: 1 Revisão deste manual: 1 Data do manual: 10/06/2008 M.c.u Tecnologia www.mcu.com.br 1 Leitor de cartão de proximidade.
Leia maisProjetos de Eletrônica Básica II
Projetos de Eletrônica Básica II MUITO CUIDADO NA MONTAGEM DOS CIRCUITOS, JÁ QUE SE ESTÁ TRABALHANDO COM A REDE ELÉTRICA. Projete um sistema para uma casa inteligente, com as seguintes características:
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisSUPERTEC2007 CONSERTO NO CIRCUITO HORIZONTAL PARTE 2
XX. CONSERTO NO CIRCUITO HORIZONTAL PARTE 2 NÃO TEM TRAMA NEM ALTA TENSÃO E O LED ACENDE VERDE: 1. Medir +B no coletor do saída H. Observe na figura abaixo: 2. Não tem +B no saída H Veja se sai +B da fonte
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. íon negativo. elétron livre. buraco livre. região de depleção. tipo p. diodo
DIODO SEMICONDUOR INRODUÇÃO Materiais semicondutores são a base de todos os dispositivos eletrônicos. Um semicondutor pode ter sua condutividade controlada por meio da adição de átomos de outros materiais,
Leia maisCONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.-----------------------------------------------------------------------------
CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- Uma boa gama de aplicações atuais utiliza o controle de volume digital. Não nos referimos apenas
Leia maisConversores D/A e A/D
Conversores D/A e A/D Introdução Um sinal analógico varia continuamente no tempo. Som Temperatura Pressão Um sinal digital varia discretamente no tempo. Processamento de sinais digitais Tecnologia amplamente
Leia maisSimulação de Circuitos Microcontrolados com o Proteus
Universidade Federal do Pará Laboratório de Processamento de Sinais (LaPS) Simulação de Circuitos Microcontrolados com o Proteus Flávio Hernan Figueiredo Nunes flaviohernanfnunes@gmail.com 25 de janeiro
Leia maisDiodo semicondutor. Índice. Comportamento em circuitos
semicondutor Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Redirecionado de ) [1][2] semicondutor é um dispositivo ou componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película
Leia maisSCD 912. Dispositivo de comunicação e armazenamento. Apresentação. Dados Técnicos. Conexões
Conv. USB-Serial Baudrate, stop bit e nro de dados programável. Baudrate de 1200 a 38400 bauds. Emula porta COM virtual. Led de indicação de operação como conversor USB-serial. Não possui linhas de controle
Leia mais