Microeletrônica no Brasil:
|
|
- Ana Beatriz Rodrigues Coelho
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 II Semana de Tecnologia da Informação Microeletrônica no Brasil: Desafios e Perspectivas no Projeto de Circuitos Integrados Por: Hugo Puertas de Araújo
2 Agenda Microeletrônica: um pouco de história Fabricação de Circuitos Integrados Processos Etapas de projeto Microeletrônica no Brasil Programa Ci Brasil Design Houses e o LSI TEC Oportunidades de Negócios
3 Microeletrônica: Um pouco de história
4 1833: Michael Faraday reporta pela primeira vez uma característica típica de semicondutores, ao descrever o aumento da corrente com a temperatura, em cristais de sulfeto de prata. 1874: Karl Ferdinand Braun reporta, pela primeira vez, a existência de materiais que violam a lei de Ohm. Entram em cena os semicondutores. 1901: Jagadis Chandra Bose patenteia o Cat s whisker como detector retificador para ondas de rádio. 1904: Primeira utilização de um cristal semicondutor (não manufaturado), a galena, como retificador em rádio AM. Foi quase que imediatamente substituído pelo tubo a vácuo. 1916: Jan Czochralski desenvolve, ao estudar a taxa de cristalização de metais, o método de crescimento de cristais que hoje leva o seu nome. 1925: Julius Edgar Lilienfeld patenteia, no Canadá, uma primeira versão de um transístor de efeito de campo. 1940: Russell Ohl descobre a junção PN e o efeito fotovoltaico no silício.
5 Bigode de gato
6 1941: Durante a segunda guerra mundial, o uso do radar requereu o uso de frequências mais altas, que não podiam ser manipuladas por válvulas. Ressurgem os retificadores baseados em semicondutores. 1947: William Shockley, John Bardeen e Walter Brattain da Bell Labs constroem o primeiro transístor de ponto de contato funcional. 1948: A Bell Labs desenvolve o primeiro cristal de germânio para uso como substrato. * Shockley concebe a idéia de um transístor bipolar. 1952: Calvin Fuller, da Bell Labs, demonstra como introduzir impurezas em cristais de germânio, e depois silício. Surge o processo de difusão. 1954: Primeira junção PN formada pela difusão de boro em silício tipo N. Trabalho de Calvin Fuller, Daryl Chapin e Gerald Pearson. 1955: Jules Andrus e Walter L. Bond da Bell Labs, começaram a adaptar técnicas fotográficas para gravação de padrões em camadas de dióxido de silício. 1958: Jean Hoerni desenvolve o processo planar ao evitar remover o óxido de silício que passa a ser usado como máscara para a difusão de dopantes.
7 O primeiro transístor
8 1958: Jack Kilby, da Texas Instruments, propõe a fabricação de dispositivos passivos na mesma pastilha dos transístores. Surge assim os circuitos integrados. Na mesma época, Robert Noyce propõe uma solução melhor para interconectar os dispositivos na pastilha. 1959: Kurt Lehovec desenvolve o conceito de isolação por meio de junções PN reversamente polarizadas. 1960: Primeiro circuito integrado a utilizar o processo planar é fabricado pela Fairchild. * Atalla e Dawon Kahng, da Bell Labs, demonstraram o primeiro transístor de efeito de campo funcional. 1961: Transistores de silício tornam se mais rápidos do que os de germânio. 1963: C. T. Sah e Frank Wanlass da Fairchild inventam a configuração CMOS, que emprega transístores MOS de ambos os tipos, P e N. 1965: Gordon Moore, então na Fairchild, preconiza que o número de transístores num circuito integrado dobraria a cada 12 meses. É a "lei de Moore". Atualmente, diz se que o número de dispositivos integrados deve dobrar a cada 18 meses. 1967: Surgem os primeiros ASIC s (Standard Cells e Gate Arrays) projetados em ferramentas CAD.
9 Lei de Moore
10 Lei de Moore HD
11 1970: Intel lança memórias RAM dinâmicas, as DRAM s. 1971: Primeiro microprocessador, o Intel 4004, desenvolvido por uma equipe liderada por Federico Faggin. 1974: Primeiro System on Chip, ou SoC, é desenvolvido por George Thiess e Willy Crabtree da Electro Data. Tratava se de um relógio de pulso com display em LCD. 1984: Xilinx inventa o FPGA. 1988: Arquitetura RISC chega ao mercado. 2020: Espera se para esse ano que a tecnologia baseada em CMOS atinja o seu limite físico.
12 Fabricação de CI's: Processos e Projetos
13 Condutor x Isolante Resistores Capacitores
14 Estrutura cristalográfica do Si
15 Junção PN Fluxo de corrente
16 Puxador Czochralski (a); e Fusão Zonal (b)
17 Tipos de processos Deposição de material Evaporação Difusão Implantação Iônica Cresc Remoção de material Corrosão seca e úmida / química e física Fotolitografia
18 Processo de fotolitografia: a) positivo; b) negativo
19 Processo CMOS
20 Processo Bipolar
21 Ciclo de Projeto
22 Ciclo de Projeto
23 Esquemático Layout
24 Microeletrônica no Brasil
25 Empresas de Microeletrônica Empresas c/ produto e fabricação própria (Ex. IBM) Empresas pure play (foundries): apenas fabricação, s/ produto Empresas fabless: c/ produto mas fabricação terceirizada (a maioria) Design Houses: s/ produto e s/ fabricação desenvolvimento de projetos e IP's Organizadores de cadeia de produção
26 Programa CI Brasil Tentativa de melhorar a balança comercial
27 Programa CI Brasil Fomentar a indústria de semicondutores no Brasil: Criando mão de obra especializada Estímulo a cursos de graduação e pós na área de microeletrônica Criação de Design Houses Atraindo foundries p/ se estabelecerem no país CEITEC no RS Isenção de impostos p/ foundries
28
29 Quem somos? LSI TEC: ASIC & FPGA Design House Cell Phone Software Cell Phone Testing Digital Certification Information Security and Compliance Instructional Technology Application for Education and Entertainment Media Engineering Microelectronics Process PCB Process Tele-health and Telemedicine advanced systems Virtual Reality Wireless and embedded technologies
30 Design House Equipe formada por ~40 profissionais em 3 escritórios; Experiência em projetos digitais e mixed signal; Líderes de projeto com experiência de vários anos em empresas de microeletrônica; Ferramentas de software fornecidas por empresas líderes no mercado; Fabricação em foundries certificadas. Salvador / BA São Paulo / SP
31 O que fazemos? USP
32 O que já fizemos? Lógica de controle (Máquinas de estado); I2C, SPI, 4 20mA, outros protocolos de comunicação dedicados; Reguladores e blocos de referência de tensão; Condicionamento de sinais para sensores (diversos); Osciladores e filtros; Conversores D/A e A/D;
33 Em que áreas já atuamos? Instrumentação industrial; Instrumentação analítica; Protocolos de comunicação; Condicionamento de sinais cardíacos; Tratamento de sinais de sensores (grandezas elétricas e físico químicas); Operação em diversos níveis de tensão; Operação em consumo extra baixo;
34 Nosso modelo de negócios Design House $$?
35 Ciclo do projeto Análise de viabilidade técnico/econômica; Definição de especificações técnicas; Projeto do chip; Implementação e ensaio de protótipo em Si; Fabricação, encapsulamento e testes; Entrega do produto final + documentação; Intermediação de novas corridas;
36 Microeletrônica: Negócios na área de semicondutores
37 O que se pode fazer em chip?
38 O que esperar de um chip Redução de tamanho e peso nos produtos; Redução de custo de manutenção e estoque; Vantagens da economia de escala; Maior valor agregado ao produto; Soluções customizadas; Solução única para uma linha de produtos; Proteção à propriedade intelectual e ao segredo industrial;
39 Redução de tamanho e peso dos produtos '
40 Vantagens da economia de escala $
41 Maior valor agregado
42 Soluções customizadas
43 Solução única para toda uma linha de produtos
44 Proteção à propriedade intelectual e ao sigilo industrial
45 O que não esperar de um chip Integração de qualquer dispositivo discreto; Capacidade de dissipação muito alta de potência; Arquitetura idêntica à do circuito implementado com componentes discretos; Economia em lotes de pequeno volume; Time to market muito curto;
46 Integração de qualquer dispositivo discreto Problemas: * Valores elevados = maior área; * Menor precisão c/ relação aos componentes discretos.
47 Alta capacidade de dissipação de potência
48 Solução para ambos os casos: Acrescentar componentes externos ao chip.
49 Arquiteturas idênticas
50 Economia em lotes pequenos
51 Time to market muito curto Componentes de prateleira x Projeto customizado
52 Custeio do Projeto
53 Financiamento / Subvenção
54 Junção de empresas de um setor
55 Obrigado pela atenção! Walter Santana: Gerente de Parcerias e Novos Negócios Hugo Puertas de Araújo: Coordenador Técnico
Engenharia do Produto
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Engenharia do Produto AULA Desenvolvimento da Tecnologia Favor colocar o seu celular no modo
Projetos de Circuitos Integrados. Tecnologia I
Projetos de Circuitos Integrados. Tecnologia I Processo de Fabricação Introdução O conhecimento do processo de fabricação permite ao projetista: otimizar o projeto; propor idéias inovadoras usando as características
Transitores CMOS, história e tecnologia
Transitores CMOS, história e tecnologia Fernando Müller da Silva Gustavo Paulo Medeiros da Silva 6 de novembro de 2015 Resumo Este trabalho foi desenvolvido com intuito de compreender a tecnologia utilizada
TE 130 PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS
TE 130 PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS Oscar C. Gouveia Filho Departamento de Engenharia Elétrica UFPR URL: www.eletrica.ufpr.br/ogouveia E-mail: ogouveia@eletrica.ufpr.br 1 OBJETIVOS Entender
Organização Básica de computadores e linguagem de montagem
Organização Básica de computadores e linguagem de montagem Prof. Edson Borin 1 o Semestre de 2012 ~2400 AC Ábaco: 1 a calculadora ~500 AC Introdução do Zero, Índia antiga ~300 AC Matemático Indiano descreveu
Arquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Aula 01 Tecnologias e Perspectiva Histórica Edgar Noda Pré-história Em 1642, Blaise Pascal (1633-1662) construiu uma máquina de calcular mecânica que podia somar
Introdução 5. Noções básicas 6. Processo de fabricação 7. Exemplo de fabricação de um FET 12
Sumário Introdução 5 Noções básicas 6 Processo de fabricação 7 Exemplo de fabricação de um FET 12 Encapsulamento 15 Confiabilidade de circuitos integrados 17 Cuidados de montagem 17 Apêndice 18 Questionário
AVIÔNICOS II - ELETRÔNICA
CAPÍTULO 1 - CIRCUITOS REATIVOS AVIÔNICOS II - ELETRÔNICA SUMÁRIO Circuito Reativo em série... 1-1 Circuito RC em série... 1-5 Circuito RCL em série... 1-8 Ressonância em série... 1-10 Circuito RL em paralelo...
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores
Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 02. Processo de Fabricação. Prof. Sandro Vilela da Silva. sandro@cefetrs.tche.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 02 Processo de Fabricação Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Diversas transparências
LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 5 Transistor MOSFET LABORATÓRIO
Microeletrônica. Germano Maioli Penello
Microeletrônica Germano Maioli Penello Contato Site http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2015-2.html gpenello@gmail.com Visão geral do curso Níveis de abstração Introdução CMOS Substrato
Conceitos e Evolução Capítulos 1 e 2
Aula 2 ARQUITETURA DE COMPUTADORES Conceitos e Evolução Capítulos 1 e 2 Prof. Osvaldo Mesquita E-mail: oswaldo.mesquita@gmail.com 1/48 CONTEÚDO DA AULA Conceitos Importantes O que é arquitetura de computadores?
Introdução à Organização e Arquitetura de Computadores. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Introdução à Organização e Arquitetura de Computadores Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Evolução dos Computadores; Considerações da Arquitetura de von Neumann; Execução de uma instrução
Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 01. Conceitos e evolução VLSI Semicondutores e transistor MOS
Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 01 Conceitos e evolução VLSI Semicondutores e transistor MOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br
Trabalho de: Alexandre / Paulo / Rui
Trabalho de: Alexandre / Paulo / Rui Índice 1 - CPU-Processador 2 - Chipset Intel/AMD 3 - Cache 4 - Núcleo 5 - CISC/RISC 1. CPU / Processador A unidade central de processamento ou CPU (Central Processing
PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS INTRODUÇÃO
Universidade Federal da Paraíba UFPB Centro de Energias Alternativas e Renováveis - CEAR Departamento de Eng. Elétrica DEE PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS INTRODUÇÃO Isaac Maia Pessoa Introdução
Aula 1 Introdução a Arquitetura de Computadores
Aula 1 Introdução a Arquitetura de Computadores Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm Anderson Moreira Arquitetura de Computadores 1 O que fazer com essa
Capítulo 1 Introdução
Capítulo 1 Introdução Programa: Seqüência de instruções descrevendo como executar uma determinada tarefa. Computador: Conjunto do hardware + Software Os circuitos eletrônicos de um determinado computador
Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo
1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar
Computador, transistores, registradores e circuitos integrados
Computador, transistores, registradores e circuitos integrados 1 Filosofia da disciplina EA869...1 2 Portas lógicas...3 3 Lógica seqüencial...5 4 Flip-flops: um sumário...6 5 Registradores e o computador...8
IFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009
IFBA MOSFET CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 MOSFET s - introdução Semicondutor FET de óxido metálico, ou Mosfet (Metal Oxide
Soluções LED Driver Gerenciamento térmico Conectividade. Componentes, serviços e soluções Sua parceira em desenvolvimento eletrônico.
Soluções LED Driver Gerenciamento térmico Conectividade Componentes, serviços e soluções Sua parceira em desenvolvimento eletrônico. Introdução TCT Brasil Desde 1992 a TCT Brasil é distribuidora autorizada
Arquitetura de Computadores. por Helcio Wagner da Silva
Arquitetura de Computadores -Introdução por Helcio Wagner da Silva Histórico da Evolução dos Computadores ENIAC (Eletronic Numerical Integrator and Computer) John Mauchly& John Presper Eckert, Universidade
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL
1 O ábaco romano O ábaco chinês Dispositivo de calcular frequentemente construído como um quadro de madeira com contas que deslizam sobre fios. Esteve em uso séculos antes da adoção do sistema de numeração
Breve História do Desenvolvimento dos Dispositivos Electrónicos. Introdução à Ferramenta de Simulação SPICE. Percurso Tecnológico Moderno
Breve História do Desenvolvimento dos Dispositivos Electrónicos Introdução à Ferramenta de Simulação SPICE 1 Thomas Edison Primeira lâmpada incandescente Thomas Edison, entre outros, na origem de toda
Introdução. Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha.
Memorias Introdução Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha. Necessariamente existe dois tipos de memórias: -Memória
Transistores de Efeito de Campo (FET Field Effect Transistors) MOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor) JFET (Junction) MESFET (MEtal-Semiconductor)
17ª Aula: O Transistor de Efeito de Campo Transistores de Efeito de Campo (FET Field Effect Transistors) MOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor) JFET (Junction) MESFET (MEtal-Semiconductor) SI2223 1 17ª Aula:
Semicondutores Panorama Brasil ABINEE TEC 2003
Semicondutores Panorama Brasil ABINEE TEC 2003 Henrique de Oliveira Miguel São Paulo, 7 de outubro de 2003 Panorama Brasil 1. PNM-Design 2. A INDÚSTRIA DE SEMICONDUTORES NO BRASIL 3. GRUPOS DE PESQUISA
FEPI Centro Universitário de Itajubá Eletrônica Básica
FEPI Centro Universitário de Itajubá Eletrônica Básica Prof. Evaldo Renó Faria Cintra 1 Diodo Semicondutor Polarização Direta e Reversa Curva Característica Níveis de Resistência e Modelos Efeitos Capacitivos
- Aula 2 ESTÁGIOS DA EVOLUÇÃO DA ARQUITETURA DOS COMPUTADORES
- Aula 2 ESTÁGIOS DA EVOLUÇÃO DA ARQUITETURA DOS COMPUTADORES 1. INTRODUÇÃO Centenas de tipos diferentes de computadores foram projetados e construídos ao longo do ciclo evolutivo dos computadores digitais.
Diodos. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica
Diodos TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Sumário Circuitos Retificadores Circuitos Limitadores e Grampeadores Operação Física dos Diodos Circuitos Retificadores O diodo retificador converte
A história da computação. Prof: Diego Medeiros
A história da computação Prof: Diego Medeiros O que é a computação? Computação (latim computatio, -onis) 1. Ato ou efeito de computar. Cálculo, cômputo 2. Conjunto de conhecimentos e técnicas referentes
Automação Industrial
Automação Industrial Unidade 1 Introdução Prof. Rodrigo Cardoso Fuentes diretor.ctism@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame beltrame@mail.ufsm.br Conteúdo da disciplina 1. Introdução àautomação Industrial
Sensores e Atuadores (2)
(2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas
Análise de Circuitos com Díodos
Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica 1 Análise de Circuitos com Díodos Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T.M.Almeida IST-DEEC- ACElectrónica
Fundamentos de. Ricardo José Cabeça de Souza 2010 Fundamentos 1
Fundamentos de Microinformática Ricardo José Cabeça de Souza 2010 Fundamentos 1 Sumário Histórico Sistemas Computacionais Representação da Informação COMPUTADOR (ô). [Do lat. computatore.] S. m. 1. Aquele
Design House especializada em Circuitos Integrados para os setores Aeroespacial, de Defesa e de Comunicações
Design House especializada em Circuitos Integrados para os setores Aeroespacial, de Defesa e de Comunicações Gustavo Fernando Dessbesell Líder de Equipe Tópicos SMDH Projetos Necessidades Perspectivas
Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução
Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução S. W. Song MAC 412 - Organização de Computadores baseado em parte em Mead and Conway - Introduction to VLSI Systems, Addison-Wesley Tecnologia VLSI Tencologia de
PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS PCI
Componentes Passivos - Compatíveis com os passos de fabricação usados na construção dos elementos MOS Capacitores, Resistores e Indutores. Capacitores - Em projetos de circuitos integrados analógicos são
DISPOSITIVOS A ESTADO SÓLIDO FUNCIONANDO COMO CHAVES ELETRÔNICAS. Impurezas em materiais semicondutores e as junções PN
DISPOSITIVOS A ESTADO SÓLIDO FUNCIONANDO COMO CHAVES ELETRÔNICAS Os dispositivos a estado sólido podem ser usados como amplificadores ou como chaves. Na eletrônica de potência, eles são usados principalmente
Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal.
9 Osciladores Capítulo a Cristal Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal. objetivos Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal; Analisar osciladores
O quê um Processador e qual a sua função?
O quê um Processador e qual a sua função? O processador é um chip de silício responsável pela execução das tarefas atribuídas ao computador. Os processadores (ou CPUs, de Central Processing Unit) são responsáveis
Histórico dos Computadores
Histórico dos Computadores O mais antigo equipamento para cálculo foi o ábaco (Fig. 1), que era um quadro com arruelas móveis, dispostas em arames paralelos, tendo, portanto, um mecanismo simples. Surgido
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
CEITEC S.A. Informações institucionais
CEITEC S.A. Informações institucionais Inserir Logomarca Representante comercial Pedro Mucillo / Representante de Negócios Telefone: 3220-9995 E-mail: pedro.mucillo@ceitec-sa.com Componentes para aplicações
Microelectrónica (ME)
Microelectrónica (ME) LEEC (opção) Lic. Lic. Engª. AeroEspacial (Aviónica) Tipos de projecto de CIs Marcelino Santos (marcelino.santos@ist.utl.pt) 2004/05 Tipos de projecto de CIs ASIC - Application Specific
Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)
Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento
Unidade Central de Processamento Organização da UCP Execução de instruções em paralelo ("pipeline") Execução de programas
http://www.ic.uff.br/~debora/fac! Dar noções iniciais dos componentes básicos de um sistema de computador, assim também como conceitos fundamentais necessários para a manipulação de informação dentro do
Etapa de Plano de Negócios
Etapa de Plano de Negócios Agenda Fluxo Direto de Projetos Novidade!!! Plano de Negócios: Orientações para a Elaboração 2 Fluxo Direto de Projetos Objetivo: acelerar a tramitação de projetos reembolsáveis
Saulo Finco, Cordenador da DH-CTI, saulo.finco@cti.gov.br Tel.: +55 19 3746-6246 - Fax: +55 19 3746-6028. www.cti.gov.br
Saulo Finco, Cordenador da DH-CTI, saulo.finco@cti.gov.br Tel.: +55 19 3746-6246 - Fax: +55 19 3746-6028 www.cti.gov.br DH-CTI Introdução Missão Prover o mercado com soluções inovadoras em desenvolvimento
Desenho Técnico Fundamentos do desenho técnico; Construções geométricas; Desenho eletroeletrônico;
EMENTA DE CONTEÚDOS Eletricidade Conceitos fundamentais da eletricidade; Circuitos elétricos de corrente contínua; Tensão alternada; Gerador de funções; Operação do osciloscópio; Tensão e corrente alternadas
3. - Os computadores a transístores
3. - Os computadores a transístores Já vimos que na primeira metade do século XX as válvulas electrónicas de vácuo que eram usadas nos aparelhos eléctricos e electrónicos desde rádios, televisores, telefones,
9 Eletrônica: circuitos especiais
U UL L Eletrônica: circuitos especiais Um problema Um dos problemas com que se defrontava a eletrônica consistia no fato de que as válvulas, então empregadas nos sistemas, além de serem muito grandes,
CIRCUITOS INTEGRADOS. Surgiram na década de 1970. O seu interesse resulta da miniaturização dos circuitos. http://www.prof2000.
CIRCUITOS INTEGRADOS Surgiram na década de 1970. O seu interesse resulta da miniaturização dos circuitos. http://www.prof2000.pt/users/lpa Parte funcional do componente discreto Os componentes discretos
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS O diodo de junção possui duas regiões de materiais semicondutores dos tipos N e P. Esse dispositivo é amplamente aplicado em circuitos chaveados, como, por exemplo, fontes de
Índice. Dia 05 de fevereiro de 2014...2. Apresentação... 2. Dia 12 de fevereiro de 2013...3
Índice Dia 05 de fevereiro de 2014....2 Apresentação... 2 Dia 12 de fevereiro de 2013....3 -Processador... 3 -Von Neumann... 3 -Harvard... 4 -Von Neumann x Harvard... 4 -Equipamentos que utilizam a arquitetura
Disciplina: Processamento Digital de Sinais (ENG577) Aula 05 Parte 2: Dispositivos de Hardware Programável Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Processamento Digital de Sinais (ENG577) Aula 05 Parte 2: Dispositivos de Hardware Programável
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem
Introdução à Engenharia de Automação
Introdução à Engenharia de Automação 1 A automação em nossas vidas Objetivo: Facilitar nossas vidas Automação no dia-a-dia Em casa: Lavando roupa Abrindo o portão Lavando louça Na rua: Sacando dinheiro
Processo de Fabricação de Circuitos Integrados. Principais Etapas de Processo:
Processo de Fabricação de Circuitos Integrados Principais Etapas de Processo: Oxidação Térmica Deposição de óxido de silício Fotogravação Corrosào Química Difusão de Impurezas Implantação Iônica Sala Limpa
Projeto CITAR Circuitos Integrados Tolerantes à Radiação
Projeto CITAR Circuitos Integrados Tolerantes à Radiação Saulo Finco Chefe da DCSH saulo.finco@cti.gov.br Tel.: (19) 3746-6246 - Fax: (19) 3746-6028 www.cti.gov.br Projeto CITAR Circuitos Integrados Tolerantes
CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Apontamentos sobre Famílias Lógicas CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS APONTAMENTOS SOBRE FAMÍLIAS LÓGICAS Índice Introdução... 1 Tempos de atraso
Fundamentos de Informática 1ºSemestre
Fundamentos de Informática 1ºSemestre Aula 1 Prof. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Uma abordagem inicial... o
Conteúdo Tópicos Breve história dos computadores. Capítulo 2 Evolução do Computador e Desempenho. Desempenho
Capítulo 2 Evolução do Computador e Desempenho Conteúdo Tópicos Breve história dos computadores Tubos de Vácuo Transístores Circuitos Integrados Desempenho velocidade do microprocesador balanceamento Evolução:
Certificado Aberto em Microeletrônica
Certificado Aberto em Microeletrônica Frank Sill Torres Professor Adjunto OptMA lab / ART Departamento de Engenharia Eletrônica Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Brasil 1 Assuntos 1. Introdução
Organização e Arquitetura de computadores
Conteúdo Organização e Arquitetura de computadores Abstrações e Tecnologias computacionais Prof. Dr. Luciano José Senger Falácias e armadilhas Computadores: produto da tecnologia de informação, 10% do
Conceitos básicos de Componentes SMD. Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria
Conceitos básicos de Componentes SMD Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria Maio de 2014 Componentes em SMD Atualmente, nos equipamentos eletrônicos modernos, a utilização de resistores e capacitores convencionais
Emulando Equipamentos Obsoletos com Instrumentos Definidos por Software
Emulando Equipamentos Obsoletos com Instrumentos Definidos por Software Marcela Trindade Engenheira de Vendas Pesquisa rápida Alguém tem que manter sistemas de teste em funcionamento por mais de 10 anos?
CI Reguladores de Tensão
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" CAMPUS DE GUARATINGUETÁ Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Prof. Carlos Augusto Patrício Amorim CI Reguladores de Tensão Prof. Marcelo
DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo
EN Dispositivos Eletrônicos
EN 2719 - Dispositivos Eletrônicos Aula 5 Transistor Bipolar 2015.1 1 Introdução Os dispositivos semicondutores de três terminais são muito mais utilizados que os de dois terminais (diodos) porque podem
Hardware e Software. Professor: Felipe Schneider Costa. felipe.costa@ifsc.edu.br
Hardware e Software Professor: Felipe Schneider Costa felipe.costa@ifsc.edu.br Agenda Hardware Definição Tipos Arquitetura Exercícios Software Definição Tipos Distribuição Exercícios 2 Componentesde um
CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO
28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,
Arquiteturas Multi e Many cores baseadas em redes-em-chip
Arquiteturas Multi e Many cores baseadas em redes-em-chip Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores Departamento de Engenharia de Compuatação e Sistemas Digitais Escola Politécnica Universidade
Informática. A Era da Computação - Aula 1 ClevertonHentz
Informática A Era da Computação - Aula 1 ClevertonHentz 1 Introdução à Microinformática Histórico dos computadores, software, hardware, sistemas operacionais, etc. Softwares Orientado à Tarefas Softwares
Introdução ao Desenvolvimento de Circuitos Digitais Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h
Introdução ao Desenvolvimento de Circuitos Digitais Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h A grande ideia! O processo de concepção de um produto (chip) é muito demorado. Tempo; Esforço;
Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto
Introdução a Informática Prof.: Roberto Franciscatto 3.1 EXECUÇÃO DAS INSTRUÇÕES A UCP tem duas seções: Unidade de Controle Unidade Lógica e Aritmética Um programa se caracteriza por: uma série de instruções
Introdução à Eletrônica de Potência
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução à Eletrônica de Potência Florianópolis, setembro de 2012. Prof.
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica
Introdução a Organização e Arquitetura de Computadores
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES Introdução a Organização e Arquitetura de Computadores Alexandre Amory Edson Moreno Na Aula Anterior 2 Desktop Freqüência e operação está estagnada Como aumentar
1. CAPÍTULO COMPUTADORES
1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes
Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor
225 Aplicações com OpAmp A quantidade de circuitos que podem ser implementados com opamps é ilimitada. Selecionamos aqueles circuitos mais comuns na prática e agrupamos por categorias. A A seguir passaremos
Sumário. Organização de Computadores Módulo 3. Primeira Geração Válvulas (1945 1955) Primeira Geração Válvulas (1945 1955)
Sumário M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com www.professorluizalberto.com.br Organização de Computadores Módulo 3 1. História da Arquitetura de Computadores - Continuação 1.1. 1.2. Segunda Geração Transistores
Unidade II GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello
Unidade II GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Roberto Marcello SI Sistemas de gestão A Gestão dos Sistemas Integrados é uma forma organizada e sistemática de buscar a melhoria de resultados.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010 FILTRO ATIVO DE POTÊNCIA SÉRIE PARALELO APRESENTADOR: MÁRCIO STEFANELLO,
Introdução a Computação. A Primeira Geração. A Segunda Geração. Geração dos Computadores. Geração dos Computadores. Geração de Computadores
Introdução a Computação Geração de Computadores 1ª Geração: 1950 Circuitos eletrônicos a Válvulas Operações Internas em Milissegundos Programados em Linguagem de Máquina 1 2 A Primeira Geração O UNIVAC
Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui.
3 Tecnologia FPGA Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3.1. FPGA: Histórico, linguagens e blocos Muitos dos
Lista de Exercícios de Eletrônica Analógica. Semicondutores, Diodos e Retificadores
Lista de Exercícios de Eletrônica Analógica Semicondutores, Diodos e Retificadores Questões sobre Semicondutores: 1) O que é um material semicondutor? Dê 2 exemplos. 2) O que é camada de valência? 3) O
A automação em nossas vidas 25/10/2015. Módulo IV Tecnologia. TECNOLOGIA Conceito e História
Módulo IV Tecnologia Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. TECNOLOGIA Conceito e História A automação em nossas vidas Objetivo: Facilitar nossas vidas no dia-a-dia Em casa: Lavando roupa Esquentando leite
Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET
Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET O JFET pode ter seu funcionamento comparado ao do transístor bipolar de junção, TBJ. Enquanto no TBJ a corrente
Implementação de um módulo Ethernet 10/100Mbps com interface Avalon para o processador Nios II da Altera
Implementação de um módulo Ethernet 10/100Mbps com interface Avalon para o processador Nios II da Altera Ricardo Menotti Orientador: Prof. Dr. Eduardo Marques Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação
Comunicações a longas distâncias
Comunicações a longas distâncias Ondas sonoras Ondas electromagnéticas - para se propagarem exigem a presença de um meio material; - propagam-se em sólidos, líquidos e gases embora com diferente velocidade;
SISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL
SISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL MODELO: CARACTERÍSTICAS Terminais banhados à ouro Fácil visualização dos circuitos 18 Módulos envolvendo os principais conceitos de elétrica e eletrônica
DIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons
Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Monofásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Aula 6 Fundamentos da fotografia digital
Aula 6 Fundamentos da fotografia digital Fundamentos da fotografia digital: Câmeras digitais CCD e CMOS Resolução Armazenamento Softwares para edição e manipulação de imagens digitais: Photoshop e Lightroom
Plano de Curso Eletrônica de Máquinas
PLANO DE CURSO MSOBRFDETM08 PAG1 Plano de Curso Eletrônica de Máquinas Justificativa do curso As máquinas e equipamentos modernos tem recebido tecnologias cada vez mais modernas e sofisticadas, utilizam
SUMÁRIO. Evolução. Do passado ao presente. Futuro. Cálculos manuais Calculadoras mecânicas Máquinas eletrônicas
A ERA DA COMPUTAÇÃO PASSADO, PRESENTE E FUTURO Wagner de Oliveira SUMÁRIO Evolução Cálculos manuais Calculadoras mecânicas Máquinas eletromecânicas Máquinas eletrônicas Transistores Circuitos eletrônicos