Arquiteturas Multi e Many cores baseadas em redes-em-chip
|
|
- Lucas Gabriel Frade Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Arquiteturas Multi e Many cores baseadas em redes-em-chip Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores Departamento de Engenharia de Compuatação e Sistemas Digitais Escola Politécnica Universidade de São Paulo 17 de Fevereiro de 2012
2 Outline 1 Motivação 2 3 4
3 Multicore NoC Motivação
4 Multicore NoC Motivação Por que paralelizar?
5 Lei de Moore Motivação Multicore NoC Figure: Lei de Moore observada até The Mythology of Moore s Law (Tom R. Halfhill)
6 Lei de Moore Motivação Multicore NoC Dois fatores permitiram a observância da Lei de Moore: Redução do tamanho do transistor Diminuição do custo de produção Ambos alcançados graças a melhoria tecnológica na indústria de semicondutores.
7 Efeitos da lei de Moore Motivação Multicore NoC A redução do tamanhao do transistor impactou muitos aspectos de circuitos integrados: Possibilitou o aumento da frequência (menores atrasos em trilhas mais curtas) Aumentou a densidade superficial de transistores num CI Diminuiu o consumo energético por transistor (se levada em conta apenas a redução de tamanho)
8 Efeitos da lei de Moore Motivação Multicore NoC Alguns efeitos indesejáveis derivaram dos iniciais: Aumento da potência dissipada (quadrático com o aumento da frequência) Aumento no aquecimento do CI (pelo aumento da densidade e da potência dissipada) Aumento da complexidade do circuito (maior número de componentes) Este último aumentou o tempo de projeto de um novo núcleo, tendo impactos em custo e desempenho industrial
9 Outro problema Motivação Multicore NoC Figure: Gap entre frequência relativa de processadores e memórias 2 2
10 Então, por que paralelizar? Multicore NoC Melhor distribuição espacial dos componentes Núcleos de processamento mais simples Mesmo desempenho obtido com a mesma frequência
11 Multicore NoC Motivação Por que afinal redes-em-chip?
12 Primeiras soluções de paralelização Multicore NoC Figure: Topologia em bus 3 3
13 Problemas Motivação Multicore NoC Controle de acesso ao bus complexo Solução pouco escalável Saturação rápida do acesso a memória
14 Solução oposta Motivação Multicore NoC Figure: Topologia full crossbar 4 4
15 Problemas Motivação Multicore NoC Excesso de pontos de controle Alto custo
16 Multicore NoC Ideia Aplicar conceitos de redes de computadores na comunicação intrachip.
17 Definição Elementos Topologias Vantagens NoC vs Redes Redes-em-chip - conceitos básicos
18 Definição Elementos Topologias Vantagens NoC vs Redes Redes-em-chip - conceitos básicos Definição
19 Definição Elementos Topologias Vantagens NoC vs Redes Redes-em-chip (Network-on-chip ou NoC) Abordagem para comunicação entre diversas unidades de processamento e de memória em um chip Usa conceitos de redes de computadores para a comunicação Solução intermediária entre uma topologia bus e uma topologia Elementos são ligados através de uma rede de switches e trocam mensagens full crossbar
20 Definição Elementos Topologias Vantagens NoC vs Redes Redes-em-chip - conceitos básicos Principais elementos
21 Definição Elementos Topologias Vantagens NoC vs Redes Elementos principais PEs ou unidades de processamento são unidades ativas, que iniciam um ciclo de comunicação (por isso chamados de iniciadores ou mestres) Memórias são unidades passivas, recebem mensagens de leitura e/ou escrita e respondem com o dado (no caso da leitura) Switches realizam o roteamento das mensagens
22 Definição Elementos Topologias Vantagens NoC vs Redes Redes-em-chip - conceitos básicos Topologias
23 Definição Elementos Topologias Vantagens NoC vs Redes Malha ou Mesh e Torus Figure: Topologia 1d-Mesh Figure: Topologia 1d-Mesh Figure: Topologia 2d-Mesh Figure: Topologia 2d-Mesh
24 Definição Elementos Topologias Vantagens NoC vs Redes Árvores Figure: Topologia Fattree com canais ponderados Figure: Topologia Butterfly
25 Definição Elementos Topologias Vantagens NoC vs Redes Redes-em-chip - conceitos básicos Vantagens
26 Definição Elementos Topologias Vantagens NoC vs Redes Vantagens no uso de NoCs Bom custo/benefício em termos de custos e desempenho Possível criar NoCs mais eficientes ou menos custosas Flexibilidade e adaptabilidade à solução (NoCs específicas para problemas específicos) Permite facilmente a utilização de multiplos domínios de clock, tais quais soluções globalmente assíncrona mas localmente síncrona (GALS).
27 Definição Elementos Topologias Vantagens NoC vs Redes Exemplos Figure: Um exemplo de NoC com os componentes ao redor a Figure: Abordagem heterogênea b a b
28 Definição Elementos Topologias Vantagens NoC vs Redes Redes-em-chip - conceitos básicos Diferenças para redes tradicionais
29 Definição Elementos Topologias Vantagens NoC vs Redes Vantagens Comparando com as redes de computadores tradicionais, NoCs possibilitam algumas simplificações, pois: Rede estática (não há adições ou remoções de nós) Não há mobilidade Fluxos sempre começam nos PEs (Em geral) cada meio é acessado por apenas 1 unidade (PE, switch ou memória)
30 Definição Elementos Topologias Vantagens NoC vs Redes Requisitos Em compensação, alguns requisitos adicionais são verificados: Tempo de roteamento muito curto (alguns ciclos de relógio) Área de silício pequena (dezenas de gates) Baixo consumo energético
31 ReNoC Indústria
32 ReNoC Indústria Redes-em-chip reconfiguráveis
33 ReNoC Indústria The ReNoC Reconfigurable Network-on-Chip: Architecture, Configuration Algorithms, and Evaluation (Matthias Bo Stuart, Mikkel Bystrup Stensgaard, Jens Sparsø) Proposta de NoC para computação de propósito geral Apresenta algoritmos de síntese para topologia específica para aplicação A arquitetura gerada permite melhora de eficiência e redução no consumo de energia
34 ReNoC Indústria Redes-em-chip na indústria
35 Intel Single-chip Cloud Computer ReNoC Indústria 48 processadores 24 roteadores 4 memórias DDR
36 ReNoC Indústria Intel Teraflops Research Chip 80 núcleos com 2 FPU cada Topologia 2d mesh Frequência de operação 3, 16GHz Potência consumida 62W (comparável a um processador tradicional de hoje) 1, 01 Teraflop (Core i7 980-X Extreme Edition atinge 20 Gigaflops, com 130W )!!!!
37 DSE SimuEmu Generalidade Programação Trabalhos
38 DSE SimuEmu Generalidade Programação Trabalhos Exploração do espaço de projeto
39 DSE SimuEmu Generalidade Programação Trabalhos Exploração do espaço de projeto O número de parâmetros a serem regulados num NoC é grande O número de objetivos conflitantes (tamanho, custo, desempenho, potência, temperatura,... ) também O emprego de técnicas de DSE tem se tornado constante para otimizar NoCs Esses processos, no entanto, são custosos em tempo É preciso encontrar alternativas viáveis para a otimização
40 DSE SimuEmu Generalidade Programação Trabalhos Simulação x Emulação
41 DSE SimuEmu Generalidade Programação Trabalhos Simulação é possível? Os designs crescentes tem desencorajado o uso de simulação Computadores atuais não conseguem simular em tempo hábil designs com muitos núcleos Simulações em alto nível são uma alternativa, mas são imprecisas Outra alternativa é a emulação, mas plataformas multi-fpgas grandes são necessárias
42 DSE SimuEmu Generalidade Programação Trabalhos Um NoC para computação de propósito geral?
43 DSE SimuEmu Generalidade Programação Trabalhos A maior parte das abordagens são otimizadas para aplicações específicas Seria possível um NoC absolutamente geral para um PC? O uso de benchmarks paralelos padronizados poderia fazer o serviço Mas não existe um benchmark paralelo genérico
44 DSE SimuEmu Generalidade Programação Trabalhos Como programar para arquiteturas paralelas heterogêneas?
45 DSE SimuEmu Generalidade Programação Trabalhos Uma programação eficiente exige conhecimento da arquitetura Mas arquiteturas customizáveis estão surgindo com NoCs Além do mais, as abordagens propostas permitem uma adequação da arquitetura à tarefa Como lidar com essa lógica invertida? Ou como criar compiladores genéricos o bastante para uma arquitetura qualquer?
46 DSE SimuEmu Generalidade Programação Trabalhos Trabalhos Recentes
47 DSE SimuEmu Generalidade Programação Trabalhos Propostas recentes na literatura Simulação com ns2 QoS em NoCs (QNoC) Reconfiguração dinâmica de NoCs (BiNoC) Tolerância a falhas Roteamento adaptativo (DyAD)
48 NoCs parecem uma ótima solução para o problema de comunicação intrachip Não existe um NoC definitivo Muitos desafios pela frente Soluções comerciais próximas (e necessárias)
49 Questões?
Técnicas de Manutenção de Computadores
Técnicas de Manutenção de Computadores Professor: Luiz Claudio Ferreira de Souza Processadores É indispensável em qualquer computador, tem a função de gerenciamento, controlando todas as informações de
Leia maisAula 26: Arquiteturas RISC vs. CISC
Aula 26: Arquiteturas RISC vs CISC Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Arquiteturas RISC vs CISC FAC 1 / 33 Revisão Diego Passos
Leia maisSingle-Chip Cloud Computer
IME-USP Departamento de Ciência da Computação Single-Chip Cloud Computer Diogo de Jesus Pina 6798294 (diogojpina@gmail.com) Everton Topan da Silva 6514219 (everton.topan.silva@usp.br) Disciplina: Organização
Leia maisArquitetura de Computadores RISC x CISC. Gustavo Pinto Vilar
Arquitetura de Computadores RISC x CISC Gustavo Pinto Vilar PPF / DPF Papiloscopista Policial Federal Pós-Graduado em Docência do Ensino Superior UFRJ Graduado em Ciência da Computação e Processamento
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de I Organização Básica B de (Parte V, Complementar)
Leia mais29/3/2011. Primeira unidade de execução (pipe U): unidade de processamento completa, capaz de processar qualquer instrução;
Em 1993, foi lançada a primeira versão do processador Pentium, que operava a 60 MHz Além do uso otimizado da memória cache (tecnologia já amadurecida) e da multiplicação do clock, o Pentium passou a utilizar
Leia maisEvolução das CPUs: Dual e Quad Core
Evolução das CPUs: Dual e Quad Core Cesar Sposito Mário J. Filho Rodrigo Ferrassa... os computadores sequenciais estão se aproximando do limite físico fundamental em sua energia potencial computacional.
Leia maisInterface de Comunicação Extensível para a Rede-em-Chip SoCIN
Interface de Comunicação Extensível para a Rede-em-Chip SoCIN Michelle Silva Wangham Cesar Albenes Zeferino Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI Laboratório de Sistemas Embarcados e Distribuídos LEDS
Leia maisArquiteturas RISC. (Reduced Instructions Set Computers)
Arquiteturas RISC (Reduced Instructions Set Computers) 1 INOVAÇÕES DESDE O SURGIMENTO DO COMPU- TADOR DE PROGRAMA ARMAZENADO (1950)! O conceito de família: desacoplamento da arquitetura de uma máquina
Leia maisRede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução
Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais
Leia maisVirtualização de Sistemas Operacionais
Virtualização de Sistemas Operacionais Felipe Antonio de Sousa 1, Júlio César Pereira 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil felipeantoniodesousa@gmail.com, juliocesarp@unipar.br Resumo.
Leia maisComo Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia
Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Documento Técnico Setembro de 2011 Visão Geral A tecnologia 'Power over Ethernet' (PoE) tornou-se uma ferramenta cada vez mais importante
Leia maisGuilherme Pina Cardim. Relatório de Sistemas Operacionais I
Guilherme Pina Cardim Relatório de Sistemas Operacionais I Presidente Prudente - SP, Brasil 30 de junho de 2010 Guilherme Pina Cardim Relatório de Sistemas Operacionais I Pesquisa para descobrir as diferenças
Leia maisHardware de Computadores
Placa Mãe Hardware de Computadores Introdução Placa-mãe, também denominada mainboard ou motherboard, é uma placa de circuito impresso eletrônico. É considerado o elemento mais importante de um computador,
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS. Maquinas Virtuais e Emuladores
SISTEMAS OPERACIONAIS Maquinas Virtuais e Emuladores Plano de Aula Máquinas virtuais Emuladores Propriedades Benefícios Futuro Sistemas de Computadores Os sistemas de computadores são projetados com basicamente
Leia maisO quê um Processador e qual a sua função?
O quê um Processador e qual a sua função? O processador é um chip de silício responsável pela execução das tarefas atribuídas ao computador. Os processadores (ou CPUs, de Central Processing Unit) são responsáveis
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia maisCurso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas
ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas MEMÓRIA DDR2 José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução Como o próprio nome indica, a memória
Leia maisParalelismo. Computadores de alto-desempenho são utilizados em diversas áreas:
Computadores de alto-desempenho são utilizados em diversas áreas: - análise estrutural; - previsão de tempo; - exploração de petróleo; - pesquisa em fusão de energia; - diagnóstico médico; - simulações
Leia maisVocê acha que não precisa de um FPGA? Pense melhor!
Você acha que não precisa de um FPGA? Pense melhor! Objetivos de hoje Definir e explicar os FPGAs Desmistificar os conceitos incorretos mais comuns sobre os FPGAs Compreender a melhor e mais intuitiva
Leia maisDECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo
Leia maisAlguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.
Computação Óptica Introdução Um dos grandes obstáculos para aprimorar o desempenho dos computadores modernos está relacionado com a tecnologia convencional dos semicondutores, que está alcançando o seu
Leia maisArquitetura de Computadores - Arquitetura RISC. por Helcio Wagner da Silva
Arquitetura de Computadores - Arquitetura RISC por Helcio Wagner da Silva Introdução RISC = Reduced Instruction Set Computer Elementos básicos: Grande número de registradores de propósito geral ou uso
Leia maisAutomação de Locais Distantes
Automação de Locais Distantes Adaptação do texto Improving Automation at Remote Sites da GE Fanuc/ Water por Peter Sowmy e Márcia Campos, Gerentes de Contas da. Nova tecnologia reduz custos no tratamento
Leia maisAutores Pedro Brochado Luís Oliveira
Autores Pedro Brochado Luís Oliveira Na escolha de um processador para um sistema embutido (ES) surgem vários pontos de conflito. Isto deve se à impossibilidade de termos todas as caracteristicas desejaveis
Leia maisSolução para coleta de dados e análise de consumo para controlar e otimizar os custos
Solução para coleta de dados e análise de consumo para controlar e otimizar os custos Quem é a Zaruc? Empresa que atua desde 2008 no desenvolvimento de projetos tecnológicos inovadores oferecendo soluções
Leia maisO que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do
O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,
Leia maisCurso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento
Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados
Leia maisA história do Processadores O que é o processador Características dos Processadores Vários tipos de Processadores
A história do Processadores O que é o processador Características dos Processadores Vários tipos de Processadores As empresas mais antigas e ainda hoje no mercado que fabricam CPUs é a Intel, AMD e Cyrix.
Leia maisDinâmicas de Acesso ao Espectro
Redes Cognitivas com Oportunidades Dinâmicas de Acesso ao Espectro Defesa de Tese Marcel William Rocha da Silva Orientador: José Ferreira de Rezende Roteiro Introdução e motivação Rádios cognitivos Oportunidades
Leia maisAir-Fi - sistema sem fio Sinta-se confortável com a confiança e o desempenho líderes do setor.
Air-Fi - sistema sem fio Sinta-se confortável com a confiança e o desempenho líderes do setor. Corte os fios e sinta-se confortável com a solução sem fio Air-Fi da Trane. A comunicação sem fio Air-Fi da
Leia maisIntrodução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto
Introdução a computação móvel Monografia: Middlewares para Rede de Sensores sem Fio Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Adriano Branco Agenda Objetivo do trabalho O que é uma WSN Middlewares
Leia mais7.Conclusão e Trabalhos Futuros
7.Conclusão e Trabalhos Futuros 158 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.1 Conclusões Finais Neste trabalho, foram apresentados novos métodos para aceleração, otimização e gerenciamento do processo de renderização
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro Material de Apoio IV TOPOLOGIAS
Leia maisCapítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página
Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento IP 1 História e Futuro do TCP/IP O modelo de referência TCP/IP foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD). O DoD exigia
Leia maisMultiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador)
Multiprocessamento Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Conjunto de processadores, cada qual com sua memória local Processadores se comunicam por troca de mensagens, via rede de
Leia maisAo longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui.
3 Tecnologia FPGA Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3.1. FPGA: Histórico, linguagens e blocos Muitos dos
Leia maisINSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.
INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas (EFA-S4A)-NS Trabalho Realizado Por: Igor_Saraiva nº 7 Com
Leia maisTaxa de Gravação da Memória RAM (MegaBytes / segundo) G5 2.7 Ghz (Mac) Linux Kernel 2.6 2799 1575
21 4 Análise É necessária uma análise criteriosa, que busque retornar as questões primordiais sobre o que é realmente preciso para a aquisição de uma plataforma de produção gráfica digital profissional.
Leia maisCPU Unidade Central de Processamento. História e progresso
CPU Unidade Central de Processamento História e progresso O microprocessador, ou CPU, como é mais conhecido, é o cérebro do computador e é ele que executa todos os cálculos e processamentos necessários,
Leia maisNova plataforma Toyota (TNGA) para produzir Carros cada vez Melhores i
Nova plataforma Toyota (TNGA) para produzir Carros cada vez Melhores i "Com as repentinas e drásticas evoluções no mundo automóvel, as formas convencionais de pensar e de fazer negócios já não nos permitem
Leia maisOn Scalability of Software-Defined Networking
On Scalability of Software-Defined Networking Bruno dos Santos Silva bruno.silva@ic.uff.br Instituto de Computação IC Universidade Federal Fluminense UFF 24 de Setembro de 2015 B. S. Silva (IC-UFF) On
Leia maisSistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr.
Sistemas Distribuídos Aleardo Manacero Jr. Conteúdo Conceitos fundamentais Estratégias de controle: relógios e algoritmos de sincronismo Serviços: arquivos e memória Corba Processamento distribuído Sistemas
Leia maisItinerários de Ônibus Relatório Final
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Itinerários de Ônibus Relatório Final Grupo 5 Caio Roque Daniel Nunes Elise Roese José Caneiro Marcos Grignani São Paulo Junho de 2007 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Desenvolvimento...
Leia maisProf. Esp. Lucas Cruz
Prof. Esp. Lucas Cruz O hardware é qualquer tipo de equipamento eletrônico utilizado para processar dados e informações e tem como função principal receber dados de entrada, processar dados de um usuário
Leia maisArquitetura de Computadores. Ivan Saraiva Silva
Arquitetura de Computadores Métricas de Desempenho Ivan Saraiva Silva Sumário Como arquiteturas são geralmente avaliadas Como arquiteturas obedecem a restrições de projeto Métricas de desempenho Combinando
Leia maisSerial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment)
Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment) Introdução Os computadores são constituídos por uma série de tecnologias que atuam em conjunto. Processadores, memórias, chips gráficos, entre
Leia mais1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP
1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisDIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA CURSO OPERADOR DE INFORMÁTICA (2) Educação e Formação de Adultos DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER 1º PERÍODO Sara Matias ICORLI 2008/2009 Muita gente sabe que hub, switch
Leia maisIntrodução. 128.10 Ligação direta 128.15 Ligação direta 129.7 128.15.1.3 Default 128.15.1.1
Introdução Roteamento é a movimentação de informações da origem até o seu destino, sendo que essa informação deve passar por pelo menos um modo intermediário, ou seja, a origem e o destino não estão ligadas
Leia maisUnidade 13: Paralelismo:
Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes
Leia maisArquitetura de Computadores Paralelismo, CISC X RISC, Interpretação X Tradução, Caminho de dados
Arquitetura de Computadores Paralelismo, CISC X RISC, Interpretação X Tradução, Caminho de dados Organização de um Computador Típico Memória: Armazena dados e programas. Processador (CPU - Central Processing
Leia maisComunicado à Imprensa
Industry 4.0 Página 1 de 6 Beckhoff na Hanover Messe: Hall 9 Stand F06 Indústria 4.0 Fórum: Controle baseado em PC como base tecnológica para aplicações em fabricas inteligentes Com o Indústria Integrada
Leia maisPesquisa Etnográfica
Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo
Leia maisDivulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação
Leia maisOtimismo desenvolvedoras de softwares
Otimismo nas nuvens Ambiente favorável alavanca negócios das empresas desenvolvedoras de softwares, que investem em soluções criativas de mobilidade e computação em nuvem para agilizar e agregar flexibilidade
Leia maisCaracterísticas técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega
ARDUINO O que é Arduino Arduino foi criado na Itália por Máximo Banzi com o objetivo de fomentar a computação física, cujo conceito é aumentar as formas de interação física entre nós e os computadores.
Leia mais6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões
6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões Neste trabalho estudou-se o comportamento do sistema que foi denominado pendulo planar com a adição de uma roda de reação na haste do pendulo composta de
Leia maisComputadores de Programação (MAB353)
Computadores de Programação (MAB353) Aula 19: Visão geral sobre otimização de programas 06 de julho de 2010 1 2 3 Características esperadas dos programas O primeiro objetivo ao escrever programas de computador
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 8
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 8 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Processadores - II... 3 1.1.1. Princípios de projeto para computadores modernos... 3 1.1.2. Paralelismo...
Leia maisIntrodução. Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha.
Memorias Introdução Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha. Necessariamente existe dois tipos de memórias: -Memória
Leia maisEAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS
EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento
Leia maisTecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express
Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade
Leia maisOrganização de Computadores
Organização de Computadores Marcelo Lobosco DCC/UFJF Avaliando e Compreendendo o Desempenho Aula 09 Agenda Avaliando e Compreendendo o Desempenho Introdução Definindo Desempenho Medindo o Desempenho Desempenho
Leia maisProcessadores. Guilherme Pontes
Processadores Guilherme Pontes Já sabemos o básico! Como já sabemos, o processador exerce uma das mais importantes funções do computador. Vamos agora nos aprofundar em especificações mais técnicas sobre
Leia maisIntrodução Processamento Paralelo
Introdução Processamento Paralelo Esbel Tomás Valero Orellana Bacharelado em Ciência da Computação Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Universidade Estadual de Santa Cruz evalero@uesc.br 23
Leia maisTécnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14
1 Introdução O termo "roteamento de veículos" está relacionado a um grande conjunto de problemas de fundamental importância para a área de logística de transportes, em especial no que diz respeito ao uso
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisXDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos
XDOC Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos ObJetivo Principal O Que você ACHA De ter Disponível Online todos OS Documentos emitidos por SUA empresa em UMA intranet OU Mesmo NA
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisProjeto de controle e Automação de Antena
Projeto de controle e Automação de Antena Wallyson Ferreira Resumo expandido de Iniciação Tecnológica PUC-Campinas RA: 13015375 Lattes: K4894092P0 wallysonbueno@gmail.com Omar C. Branquinho Sistemas de
Leia maisComparativo de desempenho do Pervasive PSQL v11
Comparativo de desempenho do Pervasive PSQL v11 Um artigo Pervasive PSQL Setembro de 2010 Conteúdo Resumo executivo... 3 O impacto das novas arquiteturas de hardware nos aplicativos... 3 O projeto do Pervasive
Leia maisÁREA: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( )
ADAPTAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO PROCESSADOR RISCO A UMA ARQUITETURA MULTI-CORE PARA SISTEMAS EMBARCADOS DE PROPOSITO GERAL Laysson Oliveira Luz (Bolsista PIBIC/CNPq), Ivan Saraiva Silva (Orientador, Departamento
Leia maisResenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1
Resenha As redes sociais na internet: instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento (Redes Sociais na Internet. Raquel Recuero. Porto Alegre: Sulina, 2009) Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO
Leia maisMódulo 4.Estruturas Organizacionais
Módulo 4.Estruturas Organizacionais Como vimos anteriormente, a Abordagem Contingencial afirma que a forma de atuar da organização deve levar em conta o ambiente onde está inserida. Sua estrutura, igualmente,
Leia maisConversão Analógica Digital
Slide 1 Conversão Analógica Digital Até agora, discutimos principalmente sinais contínuos (analógicos), mas, atualmente, a maioria dos cálculos e medições é realizada com sistemas digitais. Assim, precisamos
Leia maisConsiderações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor
Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis
Leia maisSistemas Operacionais 1/66
Sistemas Operacionais 1/66 Roteiro Máquinas virtuais Emuladores Propriedades Benefícios Futuro 2/66 Sistemas de Computadores Os sistemas de computadores são projetados com basicamente 3 componentes: hardware
Leia maisESTUDO PRELIMINAR SOBRE A ESCALABILIDADE DE UM ALGORITMO GENÉTICO PARALELIZADO COM OPENMP. Mateus Fontoura Gomes da Rosa Márcia C.
ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A ESCALABILIDADE DE UM ALGORITMO GENÉTICO PARALELIZADO COM OPENMP Mateus Fontoura Gomes da Rosa Márcia C. Cera Roteiro Introdução Problema de Roteamento de Veículos Objetivos da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisSeminário Computador Óptico
Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte, 23 de Junho de 2008 Seminário Computador Óptico Organização de Computadores I Bruno Xavier da Silva Diego de Moura Duarte brunoxs@dcc.ufmg.br diegomd@dcc.ufmg.br
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas
Leia maisEntenda as vantagens dos chips de quatro núcleos
Entenda as vantagens dos chips de quatro núcleos Novos processadores começam a aparecer em celulares e tablets Nos próximos meses começam a chegar ao Brasil os primeiros smartphones e tablets com processadores
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisIntrodução à Eletrônica de Potência
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução à Eletrônica de Potência Florianópolis, setembro de 2012. Prof.
Leia maisSolução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP
Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão
Leia maisHARDWARE Montagem e Manutenção de Computadores Instrutor: Luiz Henrique Goulart 15ª AULA OBJETIVOS: PROCESSADORES EVOLUÇÃO / GERAÇÕES BARRAMENTO (BITS) FREQÜÊNCIA (MHZ) OVERCLOCK ENCAPSULAMENTO APOSTILA
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas Digitais.
Leia maisComputação Paralela. Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho.
Computação Paralela Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho Outubro 2005 Desenvolvimento de Aplicações Paralelas Uma Metodologia
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede
Leia maisPor Antonio Couto. Autor: Antonio Couto Enterprise Architect
Cloud Computing e HP Converged Infrastructure Para fazer uso de uma private cloud, é necessário crescer em maturidade na direção de uma infraestrutura convergente. Por Antonio Couto O que é Cloud Computing?
Leia maisProf.: Gilberto Onodera
Automação de Sistemas Prof.: Gilberto Onodera Aula 21-maio maio-2007 Revisão Conceitos de Macro-economia: Globalização Objetivo: Entender os principais drivers de mercado Economia de escala Paradigma da
Leia maisConectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV
Conectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV Conectores de derivação distribuição de sinais e energia PRV e PPV da Weidmüller, equipados com tecnologia de conexão "PUSH N". Os inovadores
Leia maisVirtualização: VMWare e Xen
Virtualização: VMWare e Xen Diogo Menezes Ferrazani Mattos Professor: Otto Carlos Disciplina: Redes I Universidade Federal do Rio de Janeiro POLI/COPPE 1 Introdução Virtualização Divisão da máquina física
Leia maisTelemetria para Medição de Consumo Especificações Técnicas
Página: 2 / 5 Telemetria para Medição de Consumo Introdução Este documento apresenta as características técnicas da solução de telemetria do consumo de água, gás e energia (e outros medidores com saída
Leia maisInformática I. Aula 4. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 4-11/09/2006 1
Informática I Aula 4 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 4-11/09/2006 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisInformática I. Aula 5. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 5-13/05/2006 1
Informática I Aula 5 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 5-13/05/2006 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação
Leia mais