Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 01. Conceitos e evolução VLSI Semicondutores e transistor MOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 01. Conceitos e evolução VLSI Semicondutores e transistor MOS"

Transcrição

1 Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 01 Conceitos e evolução VLSI Semicondutores e transistor MOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br

2 O primeiro computador (1832) Máquina Diferencial de Babbage (1832) peças custo: 17,470 em 1834 slide 1.2

3 ENIAC - O computador eletrônico (1946) slide 1.3

4 O Transistor (1948) Primeiro transistor Bell Labs, 1948 slide 1.4

5 O Circuito Integrado (1960) Bipolar logic 1960 s Porta ECL de 3 entradas Motorola 1956 slide 1.5

6 O microprocessador (1971) Intel transistores Freqüência de operação 1 MHz slide 1.6

7 Intel Pentium IV (2000) Pentium 4 slide 1.7

8 Evolução dos microprocessadores primeiro transistor (Bell Labs) transistor bipolar (Schokley( Schokley) primeira porta lógica l (Harris) C.I. Comerciais com portas lógicas l (Fairchild( Fairchild) família TTL microprocessador Intel microprocessador Intel microprocessador Zilog Z80 (8200 transistores) microprocessador Motorola microprocessador Intel Pentium microprocessador Motorola PowerPC microprocessador Pentium (6,35 M transistores) slide 1.8

9 Evolução na complexidade de integração Evolução em Complexidade slide 1.9

10 Lei de Moore Em 1965, Gordon Moore observou que o número de transistores em um chip dobrava em intervalos de 18 to 24 meses. Ele fez uma predição de que a tecnologia de semicondutores iria dobrar a cada 18 meses. slide 1.10

11 Lei de Moore slide 1.11

12 Dimensão do canal de um transistor Fio de Cabelo ~ 0,2 µ ~ 100 µ dimensões mínimas do canal de um transistor slide 1.12

13 Problema da dissipação de potência Power (Watts) Pentium proc 18KW 5KW 1.5KW 500W Year slide 1.13

14 Métodos de projeto físico Anos 70 : microprocessadores hand made computador era ferramenta de desenho. Final anos 70: Lógica Aleatória Z8000 ROMs, PLAs M68000 Anos 90: Next Step: ROMs, PLAs Standard Cell Standard Cell 486, Pentium Lógica Aleatória autom omática slide 1.14

15 Níveis de abstração de projeto digital Níveis de Abstração de Projetos slide 1.15

16 Níveis de abstrações no Design implementação custo Linguagem natural Programa Executável Máquinas Sequenciais Portas Lógicas transistores Retângulos especificação comportamental registertransfer lógico circuito Lay-out slide 1.16 Throughput, Tempo de design Unidades Funcionais, Ciclos de clock Literais, Profundidade lógica nanoseconds microns

17 Desafios para o Design Digital Microscopic Problems Ultra-high speed design Interconnect Noise, Crosstalk Reliability, Manufacturability Power Dissipation Clock distribution. Everything Looks a Little Different? Macroscopic Issues Time-to-Market Millions of Gates High-Level Abstractions Reuse & IP: Portability Predictability etc. and There s a Lot of Them! slide 1.17

18 Semicondutores Átomo de Silício Grande estabilidade física e química em temperatura 4 elétrons na órbita externa: valência 4 permite uma obtenção natural do SiO 2 - óxido de silício Elétron Núcleo Neutron Próton slide 1.18

19 Semicondutores Cristal de Silício Monocristal: Silício Monocristalino - estrutura regular e homogênea - ligações covalentes - material quimicamente estável Em estado puro (intr( intrínsico): - mau condutor a temperatura ambiente - isolante a baixas temperaturas Aumento da temperatura: - provoca quebra das ligações - um elétron livre provoca a formação de uma lacuna - ocorre a geração de pares elétrons trons-lacunas Si Si Si Si Si Si Si Si slide 1.19

20 Semicondutores Mobilidade dos elétrons Mobilidade dos buracos µn µp OBS: Cerca de 3 vezes para o silício e 30 vezes para o AsGa Resistividade: capacidade de um material veicular corrente depende:- concentração de portadores (temperatura, dopagem) - mobilidade dos portadores no material Dopantes: átomos com excesso de elétrons ou de buracos dopantes do tipo P: P falta de elétrons exemplo: boro dopantes do tipo N: N excesso de elétrons exemplo: fósforo slide 1.20

21 Transistor MOS Estruturas MOS Metal Óxido de Silício SiO 2 Semicondutor Germânio ou Silício Monocristalino Silício Policristalino CONDUTOR Óxido de Silício SiO 2 ISOLANTE Silício Monocristalino SEMICONDUTOR slide 1.21

22 Transistor N-MOS corte N Silício Policristalino Óxido de Silício N SiO 2 P Silício Monocristalino Difusão N Substrato P planta baixa Poli N slide 1.22

23 Transistor N-MOS Fonte Grade canal Dreno corte N N Difusão N P Substrato P planta baixa N Contato slide 1.23

24 Transistor N-MOS Fonte Grade= 0 V canal aberto Dreno N N Fonte Grade = VCC canal fechado Dreno P Difusão N N N P slide 1.24

25 Transistor P-MOS Fonte Grade= VCC canal aberto Dreno P P Fonte Grade = 0V N canal fechado Dreno Difusão P P P N slide 1.25

26 Inversor (lay-out) VCC canal P canal N Fonte massa P P N N poço P Substrato N Difusão P Difusão N slide 1.26

27 Inversor (seqüência de máscaras) slide 1.27

28 Lógica de Chaves Transistores podem ser vistos como uma chave controlada pelo sinal do gate Uma chave NMOS fecha quando o sinal de controle for VCC (1( lógico) A B E F se F = E AeB A E B F ou B F = E se ou A OBS: : o transistor NMOS passa um 0 forte e um 1 fraco slide 1.28

29 Lógica de Chaves Uma chave PMOS conduz quando o sinal de controle for VSS (0( lógico) A B E F se ou F = E AeB = A B = A + B A E B F F = E se ou. A B = AeB = A B OBS: : o transistor PMOS passa um 0 fraco e um 1 forte slide 1.29

30 Inversor NMOS Equação Lógica: S = E Esquema Lógico Esquema Elétrico NMOS Vcc Transistor N-MOS depleção E E saída S E 0 1 V Terra S 1 0 Transistor N-MOS slide 1.30

31 Porta NAND NMOS Equação Lógica: S = A. B Esquema Lógico : A B A B saída S A B Esquema Elétrico NMOS Vcc Terra S slide 1.31

32 Porta NOR NMOS Equação Lógica: S = A + B Esquema Elétrico NMOS Vcc Esquema Lógico: A B S A S A B saída B Terra slide 1.32

33 Portas CMOS estáticas VDD De Morgan: A + B = A. B E1 E2 E3 pull up Somente PMOS E1 E2 E3 pull down VSS S = f (E1,E2,E3) Somente NMOS = AND = NAND + INV As redes PUP (pull( up) e PDN (pull( down) ) são duais. Portas CMOS somente puderam ser implementadas com a utilização de um poço N para a utilização das portas PMOS. slide 1.33

34 Inversor CMOS Equação Lógica: S = E Esquema Lógico Esquema Elétrico CMOS Vcc V Transistor P E S E 0 1 V Terra S 1 0 Transistor N slide 1.34

35 Inversor CMOS VCC canal P canal N Fonte massa P P N N poço P Substrato N Difusão P Difusão N slide 1.35

36 Porta NAND CMOS Esquema Elétrico CMOS: Equação Lógica: S = A. B Vcc Esquema Lógico : A B S A B S Terra slide 1.36

37 Porta NOR CMOS Equação Lógica: S = A + B Esquema Elétrico CMOS VCC Esquema Lógico: A B S A B S terra slide 1.37

38 Layout do Inversor CMOS E Vcc S metal contato Vcc Difusão P Poço N Saida S = E Polisilicio Difusão N E Terra slide 1.38

39 Porta NAND CMOS de 4 entradas VDD A B C D S VDD A B C D S A B S terra A B C D C D slide 1.39 terra

40 Porta CMOS Complexas SCCG (Static CMOS Complex Gate) VCC Exemplo: C A C D B S B A D S S = A + ( B.(C+D)) A B A lógica l da porta é definida pelos transistores de pull down. C D terra slide 1.40

41 Parte dos slides foram realizados a partir: dos slides elaborados pelo Prof. Jan Rabaey da Universidade de Berkeley, que se encontram na página p relativos ao seu livro Digital Integrated Circuits, Prentice-Hall Hall,, dos s slides elaborados por Neil H. E. Weste relativos ao livro Modern VLSI Design 3ed, Prentice Hall, dos s slides elaborados por Neil H. E. Weste e David Harris relativos ao livro CMOS VLSI Design: A Circuit and System Perspective, Pearson Addison-Wesley. dos slides elaborados pelo Prof. Ricardo Reis da UFRGS. slide 1.41

Transitores CMOS, história e tecnologia

Transitores CMOS, história e tecnologia Transitores CMOS, história e tecnologia Fernando Müller da Silva Gustavo Paulo Medeiros da Silva 6 de novembro de 2015 Resumo Este trabalho foi desenvolvido com intuito de compreender a tecnologia utilizada

Leia mais

TE 130 PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS

TE 130 PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS TE 130 PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS Oscar C. Gouveia Filho Departamento de Engenharia Elétrica UFPR URL: www.eletrica.ufpr.br/ogouveia E-mail: ogouveia@eletrica.ufpr.br 1 OBJETIVOS Entender

Leia mais

Tecnologias de Circuitos Integrados

Tecnologias de Circuitos Integrados Tecnologias de Circuitos Integrados Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS MOSFET (Metal Oxide Silicon Field Effect Field) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS) CMOS (Complementary - type MOS) Manoel

Leia mais

UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware

UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware 1 Capítulo 4 Lógica Digital Básica UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware

Leia mais

Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução

Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução S. W. Song MAC 412 - Organização de Computadores baseado em parte em Mead and Conway - Introduction to VLSI Systems, Addison-Wesley Tecnologia VLSI Tencologia de

Leia mais

Microeletrônica: Tecnologia Estratégica Tecnologia Multidisciplinar

Microeletrônica: Tecnologia Estratégica Tecnologia Multidisciplinar Microeletrônica: Tecnologia Estratégica Tecnologia Multidisciplinar Marcelo Lubaszewski Professor do Departamento de Engenharia Elétrica da UFRGS Diretor Presidente do CEITEC Associação Civil Porto Alegre

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 06 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE TRANSISTORES E PORTAS LÓGICAS 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 02. Regras de lay-out. Prof. Sandro Vilela da Silva. sandro@cefetrs.tche.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 02. Regras de lay-out. Prof. Sandro Vilela da Silva. sandro@cefetrs.tche. Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 02 Regras de lay-out Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Diversas transparências desta

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 08. Estilos de Projeto. Prof. Sandro Vilela da Silva. sandro@cefetrs.tche.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 08. Estilos de Projeto. Prof. Sandro Vilela da Silva. sandro@cefetrs.tche. Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 08 Estilos de Projeto Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram realizados

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 03. Modelos de Transistores MOS. Prof. Sandro Vilela da Silva.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 03. Modelos de Transistores MOS. Prof. Sandro Vilela da Silva. Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 03 Modelos de Transistores MOS Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 02. Processo de Fabricação. Prof. Sandro Vilela da Silva. sandro@cefetrs.tche.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 02. Processo de Fabricação. Prof. Sandro Vilela da Silva. sandro@cefetrs.tche. Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 02 Processo de Fabricação Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Diversas transparências

Leia mais

INF Técnicas Digitais para Computação. Transistor MOS Portas CMOS Portas Complexas Aula 4

INF Técnicas Digitais para Computação. Transistor MOS Portas CMOS Portas Complexas Aula 4 INF01 118 Técnicas igitais para Computação Transistor MO Portas CMO Portas Complexas Aula 4 Transistor MO Estruturas MO Metal Óxido de ilício io 2 emicondutor Germânio ou ilício Monocristalino ilício Policristalino

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello

Microeletrônica. Germano Maioli Penello Microeletrônica Germano Maioli Penello Contato Site http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2015-2.html gpenello@gmail.com Visão geral do curso Níveis de abstração Introdução CMOS Substrato

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. https://www.fermassa.com/microeletronica.php

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. https://www.fermassa.com/microeletronica.php Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

Introdução. Prof. Marcos Zurita zurita@ufpi.edu.br www.ufpi.br/zurita. Teresina - 2011

Introdução. Prof. Marcos Zurita zurita@ufpi.edu.br www.ufpi.br/zurita. Teresina - 2011 Universidade Federal do Piauí Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Introdução Prof. Marcos Zurita zurita@ufpi.edu.br www.ufpi.br/zurita Teresina - 2011 Sumário 1. Evolução Histórica

Leia mais

Conceitos e Evolução Capítulos 1 e 2

Conceitos e Evolução Capítulos 1 e 2 Aula 2 ARQUITETURA DE COMPUTADORES Conceitos e Evolução Capítulos 1 e 2 Prof. Osvaldo Mesquita E-mail: oswaldo.mesquita@gmail.com 1/48 CONTEÚDO DA AULA Conceitos Importantes O que é arquitetura de computadores?

Leia mais

PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS INTRODUÇÃO

PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS INTRODUÇÃO Universidade Federal da Paraíba UFPB Centro de Energias Alternativas e Renováveis - CEAR Departamento de Eng. Elétrica DEE PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS INTRODUÇÃO Isaac Maia Pessoa Introdução

Leia mais

Microelectrónica (ME)

Microelectrónica (ME) Microelectrónica (ME) LEEC (opção) Lic. Lic. Engª. AeroEspacial (Aviónica) Tipos de projecto de CIs Marcelino Santos (marcelino.santos@ist.utl.pt) 2004/05 Tipos de projecto de CIs ASIC - Application Specific

Leia mais

Concep o de Circuitos Integrados. 3Portas L gicas

Concep o de Circuitos Integrados. 3Portas L gicas Concep o de Circuitos Integrados 3 L gica de chaves Transistores podem ser vistos como uma chave controlada pelo sinal da grade Uma chave NMO fecha quando o sinal de controle for VCC (1( lógico) F se e

Leia mais

Transístores 1. João Canas Ferreira. FEUP/DEEC Setembro de 2007. Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI

Transístores 1. João Canas Ferreira. FEUP/DEEC Setembro de 2007. Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI Transístores MOS João Canas Ferreira FEUP/DEEC Setembro de 007 Tópicos de Projecto de Circuitos Transístores 1 Conteúdo Transístores MOS: modelos estáticos modelo clássico modelo DSM Comportamento dinâmico

Leia mais

Projetos de Circuitos Integrados. Tecnologia I

Projetos de Circuitos Integrados. Tecnologia I Projetos de Circuitos Integrados. Tecnologia I Processo de Fabricação Introdução O conhecimento do processo de fabricação permite ao projetista: otimizar o projeto; propor idéias inovadoras usando as características

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS (PERFIL 5) «21. Um transistor NMOS, para operar na região de saturação, deve obedecer às seguintes condições: I. A diferença entre a tensão

Leia mais

ELT601 Eletrônica Digital II

ELT601 Eletrônica Digital II Graduação em Engenharia Eletrônica Universidade Federal de Itajubá IESTI Famílias lógicas Prof. Rodrigo de Paula Rodrigues Famílias lógicas Contexto Eletrônica Digital Dialeto digital Álgebra Booleana

Leia mais

Curso Técnico em Redes de computadores. Evolução Histórica dos Computadores

Curso Técnico em Redes de computadores. Evolução Histórica dos Computadores Curso Técnico em Redes de computadores Evolução Histórica dos Computadores 1 O conceito de efetuar cálculos com algum tipo de equipamento data pelo menos do século V a.c, com os babilônios e sua invenção

Leia mais

EE610 Eletrônica Digital I. 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos

EE610 Eletrônica Digital I. 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos EE610 Eletrônica Digital I Prof. Fabiano Fruett Email: fabiano@dsif.fee.unicamp.br 2_b_2 Chaves em circuitos lógicos 2. Semestre de 2007 Portas de Transmissão 1 Chaves analógicas Chaves de circuitos e

Leia mais

Unidade orgânica de Métodos Matemáticos Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa Carlos Ferreira cferreira@fmh.utl.

Unidade orgânica de Métodos Matemáticos Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa Carlos Ferreira cferreira@fmh.utl. Unidade orgânica de Métodos Matemáticos Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa Carlos Ferreira cferreira@fmh.utl.pt Objectivos Proporcionar uma iniciação à informática: Introdução

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Arquitetura e Organização de Computadores Aula 01 Tecnologias e Perspectiva Histórica Edgar Noda Pré-história Em 1642, Blaise Pascal (1633-1662) construiu uma máquina de calcular mecânica que podia somar

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) 1 Pauta (14/04/2015) ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Introdução à Engenharia de Computação

Introdução à Engenharia de Computação Introdução à Engenharia de Computação Tópico: O Computador como uma Máquina Multinível (cont.) José Gonçalves - LPRM/DI/UFES Introdução à Engenharia de Computação Máquina Multinível Moderna Figura 1 Máquina

Leia mais

Circuitos Integrados (CIs) Sistemas Digitais

Circuitos Integrados (CIs) Sistemas Digitais Circuitos Integrados (CIs) Sistemas Digitais C.I.: Introdução Conhecido comumente por chip Coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um pedaço de material semicondutor (geralmente silício)

Leia mais

Portas lógicas e Circuitos. Marcos Monteiro, MBA

Portas lógicas e Circuitos. Marcos Monteiro, MBA Portas lógicas e Circuitos Marcos Monteiro, MBA Cultura Inútil Em 1854, o matemático britânico George Boole (1815 1864), através da obra intitulada An Investigation of the Laws of Thought (Uma Investigação

Leia mais

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br

Leia mais

Circuitos VLSI digitais

Circuitos VLSI digitais Circuitos VLSI digitais Introdução e visão geral João Canas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia 213-2-13 Assuntos 1 Circuitos MOS 2 Fluxo de projeto João Canas Ferreira (FEUP) Circuitos

Leia mais

Organização e Arquitetura de computadores

Organização e Arquitetura de computadores Conteúdo Organização e Arquitetura de computadores Abstrações e Tecnologias computacionais Prof. Dr. Luciano José Senger Falácias e armadilhas Computadores: produto da tecnologia de informação, 10% do

Leia mais

Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET

Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão 2015 1 TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET O JFET pode ter seu funcionamento comparado ao do transístor bipolar de junção, TBJ. Enquanto no TBJ a corrente

Leia mais

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS MESTRADO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS MESTRADO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS MESTRADO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO DOUGLAS ADALBERTO SCHEUNEMANN DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO AO PROJETO DE CIRCUITOS VLSI (PCVLSI) TRABALHO II Pelotas, maio de

Leia mais

Sumário. Organização de Computadores Módulo 3. Primeira Geração Válvulas (1945 1955) Primeira Geração Válvulas (1945 1955)

Sumário. Organização de Computadores Módulo 3. Primeira Geração Válvulas (1945 1955) Primeira Geração Válvulas (1945 1955) Sumário M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com www.professorluizalberto.com.br Organização de Computadores Módulo 3 1. História da Arquitetura de Computadores - Continuação 1.1. 1.2. Segunda Geração Transistores

Leia mais

Sistemas Digitais / Sistemas Digitais I 7 Famílias Lógicas

Sistemas Digitais / Sistemas Digitais I 7 Famílias Lógicas Os Sistemas Digitais são constituídos a partir de portas. O principal factor determinante da velocidade com que um Sistema Digital pode funcionar é a velocidade com que operam as portas. O factor mais

Leia mais

Circuitos VLSI digitais

Circuitos VLSI digitais Circuitos VLSI digitais Introdução e visão geral João Canas Ferreira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia 2014-02-07 Assuntos 1 Circuitos MOS 2 Fluxo de projeto João Canas Ferreira (FEUP) Circuitos

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 19 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL. É qualquer sistema de transmissão ou processamento de informações no qual a informação assume apenas valores discretos.

ELETRÔNICA DIGITAL. É qualquer sistema de transmissão ou processamento de informações no qual a informação assume apenas valores discretos. ELETRÔNICA DIGITAL Sistema Digital É qualquer sistema de transmissão ou processamento de informações no qual a informação assume apenas valores discretos. Vantagens dos Sistemas e Circuitos Digitais Maior

Leia mais

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição. Capítulo 2 Evolução e desempenho do computador

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição. Capítulo 2 Evolução e desempenho do computador William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 2 Evolução e desempenho do computador slide 1 ENIAC histórico Electronic Numerical Integrator And Computer. Eckert e Mauchly.

Leia mais

Circuitos CMOS dinâmicos

Circuitos CMOS dinâmicos Circuitos CMOS dinâmicos João Canas Ferreira FEUP/DEEC Dezembro de 2007 Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI VLSI Circuitos dinâmicos 1 Conteúdo Características fundamentais de circuitos dinâmicos Aspectos

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS PLANO DE ESTUDOS

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS PLANO DE ESTUDOS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área de Integração

Leia mais

MOSFET. Fábio Makihara 710921. Gustavo de Carvalho Bertoli 610992. Luís Gustavo Fazzio Barbin 712418. Luiza Pio Costa da Silva 712001

MOSFET. Fábio Makihara 710921. Gustavo de Carvalho Bertoli 610992. Luís Gustavo Fazzio Barbin 712418. Luiza Pio Costa da Silva 712001 MOSFET MOSFET tipo depleção (MOSFET-D) Curvas do MOSFET-D Amplificadores com MOSFET-D MOSFET tipo intensificação (MOSFET-E) Curvas de Dreno Tensão Porta-Fonte máxima Fábio Makihara 710921 Gustavo de Carvalho

Leia mais

Marcos da Arquitetura de Computadores (1)

Marcos da Arquitetura de Computadores (1) Marcos da Arquitetura de Computadores (1) Marcos da Arquitetura de Computadores (2) Gerações de computadores Geração Zero Computadores Mecânicos (1642 1945) Primeira Geração Válvulas (1945 1955) Segunda

Leia mais

Projecto 1. Simulação e Layout de um circuito lógico usando lógica complementar

Projecto 1. Simulação e Layout de um circuito lógico usando lógica complementar Electrónica III 2011/2012 FCT Prof. Dr. José Bastos Projecto 1 Simulação e Layout de um circuito lógico usando lógica complementar André Cardoso nº40648 MIEET Índice de Conteúdos Síntese Teórica...3 CMOS...3

Leia mais

1.3. Componentes dum sistema informático HARDWARE SOFTWARE

1.3. Componentes dum sistema informático HARDWARE SOFTWARE 1.3. Componentes dum sistema informático Computador Sistema Informático HARDWARE SOFTWARE + Periféricos Sistema Operativo Aplicações HARDWARE - representa todos os componentes físicos de um sistema informático,

Leia mais

Processo de Fabricação de Circuitos Integrados. Principais Etapas de Processo:

Processo de Fabricação de Circuitos Integrados. Principais Etapas de Processo: Processo de Fabricação de Circuitos Integrados Principais Etapas de Processo: Oxidação Térmica Deposição de óxido de silício Fotogravação Corrosào Química Difusão de Impurezas Implantação Iônica Sala Limpa

Leia mais

(Texto de apoio às aulas teóricas e manual de consulta nas aulas práticas)

(Texto de apoio às aulas teóricas e manual de consulta nas aulas práticas) Manual de Tecnologia CMOS (Texto de apoio às aulas teóricas e manual de consulta nas aulas práticas) Características e descrição do processo A tecnologia usada é CMOS 2.0 µm n-well, 1 camada de Poly, 2

Leia mais

Lucas Pinheiro Corrêa RELATÓRIO DE MICROELETRÔNICA

Lucas Pinheiro Corrêa RELATÓRIO DE MICROELETRÔNICA Lucas Pinheiro Corrêa RELATÓRIO DE MICROELETRÔNICA Universidade Federal da Paraíba Centro de Informática 27 de outubro de 2011 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...03 1.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...04 1.1.RESISTORES...04 1.2.CAPACITORES...07

Leia mais

Arquitetura de Computadores. AULA 1 Introdução

Arquitetura de Computadores. AULA 1 Introdução Arquitetura de Computadores AULA 1 Introdução Adaptação do material desenvolvido pelo Profs. Eduardo Moresi e Edilson Ferneda UCB - DF Histórico Sumário Computadores Mecânicos Computadores Eletrônicos

Leia mais

Ciclo de Palestras em Computação 09/11/2011

Ciclo de Palestras em Computação 09/11/2011 Ciclo de Palestras em Computação 9//2 Do Átomo ao Bit: desvendando o processo de fabricação de circuitos integrados e o impacto em arquitetura de processadores Ricardo R. Santos Introdução Transistor

Leia mais

Aula 11. 1. Memória principal e 2. Memória de armazenagem em massa.

Aula 11. 1. Memória principal e 2. Memória de armazenagem em massa. Aula 11 Memórias Semicondutoras Introdução Em termos gerais, a memória de um computador pode ser dividida em dois tipos: 1. Memória principal e 2. Memória de armazenagem em massa. A memória principal é

Leia mais

Evolução histórica dos computadores

Evolução histórica dos computadores Evolução histórica dos computadores Descrever a organização funcional de um computador. Identificar as principais formas de utilização e aplicação de computadores. Nesta primeira aula, abordaremos os conceitos

Leia mais

MATERIAIS SEMICONDUTORES. Prof.: Sheila Santisi Travessa

MATERIAIS SEMICONDUTORES. Prof.: Sheila Santisi Travessa MATERIAIS SEMICONDUTORES Prof.: Sheila Santisi Travessa Introdução De acordo com sua facilidade de conduzir energia os materiais são classificados em: Condutores Semicondutores Isolantes Introdução A corrente

Leia mais

PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS PCI

PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS PCI Componentes Passivos - Compatíveis com os passos de fabricação usados na construção dos elementos MOS Capacitores, Resistores e Indutores. Capacitores - Em projetos de circuitos integrados analógicos são

Leia mais

Circuitos Lógicos e Organização de Computadores

Circuitos Lógicos e Organização de Computadores Circuitos ógicos e Organização de Computadores Capítulo 3 Tecnologia de Ricardo Pannain pannain@puc-campinas.edu.br http://docentes.puc-campinas.edu.br/ceatec/pannain/ Tensão relativas aos níveis lógicos

Leia mais

Active-Pixel Sensor (APS)

Active-Pixel Sensor (APS) Projetode Circuitos Integrados IE325 Sensor de Pixel Ativo Prof. Fabiano Fruett UNICAMP FEEC - DSIF Sala 207 www.dsif.fee.unicamp.br/~fabiano Active-Pixel Sensor (APS) Circuito Integrado contendo um arrayde

Leia mais

Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução

Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução S. W. Song MAC 344 - Arquitetura de Computadores baseado em parte em Mead and Conway - Introduction to VLSI Systems, Addison-Wesley Tecnologia VLSI Tencologia de

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano Maioli Penello) Programa 1. Introdução

Leia mais

Organização Básica de computadores e linguagem de montagem

Organização Básica de computadores e linguagem de montagem Organização Básica de computadores e linguagem de montagem Prof. Edson Borin 1 o Semestre de 2012 ~2400 AC Ábaco: 1 a calculadora ~500 AC Introdução do Zero, Índia antiga ~300 AC Matemático Indiano descreveu

Leia mais

História dos SOs. Tópicos

História dos SOs. Tópicos História dos SOs Cap. 1 - Tanenbaum Prof. Alexandre Beletti Ferreira 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração 4ª Geração Tópicos 1 1ª Geração 1ª Geração: 1945 a 1955 Computadores: em meados da década de 40 Máquinas

Leia mais

13 CIRCUITOS DIGITAIS MOS

13 CIRCUITOS DIGITAIS MOS 13 CIRCUITOS DIGITAIS MOS 13.1. CONCEITOS BÁSICOS 13.1.1. Tecnologias de CIs Digitais e Famílias de Circuitos Lógicos Cada família é fabricada com uma mesma tecnologia, possui a mesma estrutura e oferece

Leia mais

4.9 Características Básicas dos CIs Digitais

4.9 Características Básicas dos CIs Digitais CIs digitais são uma coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um pedaço de material semicondutor (geralmente silício), denominado substrato, comumente conhecido como chip. CIs digitais

Leia mais

Circuitos CMOS dinâmicos

Circuitos CMOS dinâmicos Circuitos CMOS dinâmicos João Canas Ferreira FEUP/DEEC Maio de 2008 Tópicos de Projecto de Circuitos VLSI Conteúdo Características fundamentais de circuitos dinâmicos Aspectos do projecto de circuitos

Leia mais

Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS. Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE

Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS. Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE Tecnologias de Circuitos Integrados! MOSFET (Metal Oxide Silicon Field Effect Field) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS)

Leia mais

Abstrações e Tecnologias Computacionais. Professor: André Luis Meneses Silva E-mail/msn: andreluis.ms@gmail.com Página: orgearq20101.wordpress.

Abstrações e Tecnologias Computacionais. Professor: André Luis Meneses Silva E-mail/msn: andreluis.ms@gmail.com Página: orgearq20101.wordpress. Abstrações e Tecnologias Computacionais Professor: André Luis Meneses Silva E-mail/msn: andreluis.ms@gmail.com Página: orgearq20101.wordpress.com Agenda Introdução Sistemas Computacionais Arquitetura X

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE AULAS PRÁTICAS DE CIRCUITOS INTEGRADOS NA GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA

IMPLEMENTAÇÃO DE AULAS PRÁTICAS DE CIRCUITOS INTEGRADOS NA GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA IMPLEMENTAÇÃO DE AULAS PRÁTICAS DE CIRCUITOS INTEGRADOS NA GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA João P. C. Cajueiro joaopaulo@ee.ufpe.br Departamento de Eletrônica e Sistemas Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I. Tecnologia CMOS. Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018)

PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I. Tecnologia CMOS. Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018) PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I Tecnologia CMOS Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018) Nota: as imagens de Pokémons que aparecem nesta aula

Leia mais

Aula 1 Introdução a Arquitetura de Computadores

Aula 1 Introdução a Arquitetura de Computadores Aula 1 Introdução a Arquitetura de Computadores Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm Anderson Moreira Arquitetura de Computadores 1 O que fazer com essa

Leia mais

Componentes do Computador e noções de Arquitetura de Computadores

Componentes do Computador e noções de Arquitetura de Computadores Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Computação e Automação Componentes do e noções de Arquitetura de es Professor Responsável: Luiz Affonso Henderson Guedes

Leia mais

8.7) Tecnologia MOS. MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor

8.7) Tecnologia MOS. MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor UFJF Fabrício FABRICIO Campos CAMPOS 8.7) Tecnologia MOS MOS metal-óxido-semicondutor: um eletrodo de metal sobre um óxido isolante sobre um substrato de semicondutor MOSFET - Metal Oxide Semiconductor

Leia mais

Hardware Avançado. Laércio Vasconcelos Rio Branco, mar/2007 www.laercio.com.br

Hardware Avançado. Laércio Vasconcelos Rio Branco, mar/2007 www.laercio.com.br Hardware Avançado Laércio Vasconcelos Rio Branco, mar/2007 www.laercio.com.br Avanços recentes em Processadores Chipsets Memórias Discos rígidos Microeletrônica Um processador moderno é formado por mais

Leia mais

Capítulo I Portas Lógicas Básicas

Capítulo I Portas Lógicas Básicas Capítulo I Portas Lógicas Básicas 1 Introdução Em qualquer sistema digital 1 a unidade básica construtiva é o elemento denominado Porta Lógica. Este capítulo descreve as portas lógicas usuais, seu uso

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 10 1 Revisão Já analisamos as

Leia mais

Portas Tristate e Coletor/ Dreno Aberto

Portas Tristate e Coletor/ Dreno Aberto SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores SEL/EESC-USP Grupo de Sistemas Portas Tristate e Coletor/ Dreno Aberto Aula 3 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira MODELO DE VON NEUMANN SEL/EESC-USP

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC/CC Redutor, Ampliador e Redutor-Ampliador GRUPO: TURNO: DIA: HORAS: ALUNO: ALUNO: ALUNO: ALUNO: Nº: Nº: Nº: Nº: IST DEEC 2003 Profª Beatriz Vieira Borges 1 CONVERSORES

Leia mais

Tecnologia de Circuitos Integrados

Tecnologia de Circuitos Integrados Tecnologia de Circuitos Integrados Introdução.. Tecnologias de Fabrico de Circuitos Integrados.. Componentes Disponíveis. Etapas de Fabrico. Layout. Quando os átomos se unem para formarem as moléculas

Leia mais

Introdução à Organização e Arquitetura de Computadores. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Introdução à Organização e Arquitetura de Computadores. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Introdução à Organização e Arquitetura de Computadores Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Evolução dos Computadores; Considerações da Arquitetura de von Neumann; Execução de uma instrução

Leia mais

Transistores de Efeito de Campo (FET Field Effect Transistors) MOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor) JFET (Junction) MESFET (MEtal-Semiconductor)

Transistores de Efeito de Campo (FET Field Effect Transistors) MOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor) JFET (Junction) MESFET (MEtal-Semiconductor) 17ª Aula: O Transistor de Efeito de Campo Transistores de Efeito de Campo (FET Field Effect Transistors) MOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor) JFET (Junction) MESFET (MEtal-Semiconductor) SI2223 1 17ª Aula:

Leia mais

Capítulo 1 Introdução

Capítulo 1 Introdução Capítulo 1 Introdução Programa: Seqüência de instruções descrevendo como executar uma determinada tarefa. Computador: Conjunto do hardware + Software Os circuitos eletrônicos de um determinado computador

Leia mais

Tecnicas com Sistemas Digitais

Tecnicas com Sistemas Digitais Tecnicas com Sistemas Digitais Prof. Engº Luiz Antonio Vargas Pinto 1 Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto 2 Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto Índice Índice...2 Introdução...3 Ruído (Bounce)...3 Transistor

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional Alunos: Cezar Oliveira Douglas Alencar Professores: Márlio José do

Leia mais

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto CIRCUITOS INTEGRADOS Professor Adão de Melo Neto Revisão sobre Circuito Resistivo e Lei de Ohms R = RESISTÊNCIA É A OPOSIÇÃO A CIRCULAÇÃO DA CORRENTE GERADA POR UMA TENSÃO OU DIFERENÇA DE POTENCIAL (medido

Leia mais

Lista de Exercícios 1 Eletrônica Analógica

Lista de Exercícios 1 Eletrônica Analógica Lista de Exercícios 1 Eletrônica Analógica Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha www.gvensino.com.br 1) Quantos elétrons de valência tem um átomo de silício? a) 0 b) 1 c) 2 d) 4 e) 8 2) Marque qual ou quais

Leia mais

Escola de Educação Profissional Senai Plínio Gilberto Kroeff CETEMP TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE PORTA ISOLADA - MOSFET

Escola de Educação Profissional Senai Plínio Gilberto Kroeff CETEMP TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE PORTA ISOLADA - MOSFET Escola de Educação Profissional Senai Plínio Gilberto Kroeff CETEMP TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE PORTA ISOLADA - MOSFET Os transistores de efeito de campo do tipo porta isolada (IGFET Isolated Gate

Leia mais

8.4) Características da Série TTL Existem diversas subfamílias com diferentes características de capacidade, velocidade e potência TTL PADRÃO, 74 Não são mais indicados, outros dispositivos têm desempenho

Leia mais

Circuitos Integrados e Famílias Lógicas

Circuitos Integrados e Famílias Lógicas Circuitos Integrados e Famílias Lógicas 1. Revisão de Técnicas Digitais: Circuitos Integrados e Introdução Famílias Lógicas. O desenvolvimento da tecnologia dos circuitos integrados, possibilitando a colocação

Leia mais

MII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS TEORIA DOS SEMICONDUTORES

MII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS TEORIA DOS SEMICONDUTORES MII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS TEORIA DOS SEMICONDUTORES Objetivo da teoria dos semicondutores Antigamente, os circuitos eletrônicos utilizavam válvulas (tubos de vácuo, vacuum

Leia mais

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto CIRCUITOS INTEGRADOS Professor Adão de Melo Neto R = RESISTÊNCIA É A OPOSIÇÃO A CIRCULAÇÃO DA CORRENTE GERADA POR UMA TENSÃO OU DIFERENÇA DE POTENCIAL (medido em ohms) I = CORRENTE FLUXO DE ELÉTRONS DO

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof.

Leia mais

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)

Memórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento

Leia mais

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Leia mais

1. Introdução - contextos de aplicações

1. Introdução - contextos de aplicações Universidade Federal de Pelotas Sumário da Aula Fundamentos de Informática Aula 1 Noções sobre Informática, Hardware, Software e Plataformas Prof. Carlos R. Medeiros gil.medeiros@ufpel.edu.br Material

Leia mais

PORTAS CMOS. Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1

PORTAS CMOS. Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1 PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES PORTAS CMOS Marco A. Zanata Alves PROJETOS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES 1 MOSFET O MOSFET é composto de um material semicondutor no Source e Drain. Se o source/drain

Leia mais

SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO. Professor: Vanderlei Bonato EstagiárioPAE: Leandro S. Rosa

SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO. Professor: Vanderlei Bonato EstagiárioPAE: Leandro S. Rosa SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO Professor: Vanderlei Bonato EstagiárioPAE: Leandro S. Rosa 2 Sumário Nível lógico x nível de tensão Transistor NMOS Transistor PMOS Porta lógica CMOS Comportamento dos

Leia mais