DOENÇAS PREVENÍVEIS NA INFÂNCIA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DOENÇAS PREVENÍVEIS NA INFÂNCIA."

Transcrição

1 DOENÇAS PREVENÍVEIS NA INFÂNCIA.

2 Calendário de Vacinação da CRIANÇA Comentários numerados Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações devem ser consultados. (SBIm) /2015 CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2014/2015 BCG ID Hepatite B VACINAS Tríplice bacteriana (DTPw ou DTPa) Haemophilus tipo b Poliomielite (vírus inativados) Rotavírus Pneumocócica conjugada Meningocócica conjugada Poliomielite oral (vírus vivos atenuados) Ao nascer Dose única 1ª dose 1 mês DO NASCIMENTO AOS 2 ANOS DE IDADE 5 6 2ª dose (C) 3ª 1ª dose (C) 2ª dose (C) 3ª 1ª dose (C) 2ª dose (C) 3ª DOS 2 AOS 10 ANOS 4 anos 5 anos VARICELA,19,20 Doença causada por um vírus que causa o aparecimento de lesões em pele e coceira, sendo geralmente benigna em crianças e mais grave DISPONIBILIZAÇÃO em adultos. Crianças que adquirem a varicela DAS VACINAS antes de completar um ano 6 de idade 9 a 10 são mais Postos suscetíveis públicos a complicações. Clínicas privadas anos anos de vacinação vacinação As complicações mais comuns decorrentes da varicela são causadas por bactérias que infectam o doente, podendo causar infecções da pele, pneumonia, otite e sinusite. 9 A transmissão da doença ocorre por meio do contato com o doente com lesões na pele ou mesmo por via respiratória. dose (C) dose (C) REFORÇO (C) REFORÇO (C) DTPw DTPa Deve-se lavar as mãos primeiras após doses tocar nas lesões causadas pela doença. Pacientes, VIP para as duas internados devem ser primeiras doses e submetidos ao isolamento. VOP nos maiores de A vacinação também é uma 6 medida de controle da doença. dose (C) REFORÇO (C), para as três 1ª dose (C) 2ª dose (C) 3ª dose (C) REFORÇO (C) REFORÇO (C) Duas ou três doses, de acordo com o fabricante 1ª dose 2ª dose 3ª dose REFORÇO, vacina monovalente HPV, vacina monovalente e pentavalente O que é: Os papilomavírus humanos VPC10 (HPV) são VPC10 vírus e VPC13 capazes de provocar lesões de pele ou mucosa, sendo, menc mais e comum menacwy 1, 21 na região genital (vagina, colo do útero, pênis e ânus). As infecções por HPV podem regredir espontaneamente ou causar câncer no colo do útero, vagina, pênis ou ânus. 22 Todo câncer do colo do útero é originado a partir de uma infecção causada por HPV. 23 1ª dose 2ª dose REFORÇO REFORÇO, menc até 2 anos Dose anual. Duas doses na primovacinação antes dos 9 anos de idade., até 5 anos DIAS NACIONAIS DE VACINAÇÃO NÃO Meios de transmissão: 24 O HPV é transmitido pelo contato genital com a pessoa infectada (incluindo Dose sexo única oral) para e por via sanguínea, de crianças de 12 mãe para filho na hora do parto. Febre amarela 1ª dose 2 a dose Hepatite A 1 a dose 2 a dose Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) até 23 e 29 dias Como prevenir: 21 O uso da camisinha diminui a possibilidade de transmissão na relação sexual (apesar de não evitar totalmente) e por isso é recomendado Dose única o seu aos uso em qualquer tipo de relação sexual, mesmo 15 naquela entre casais estáveis. Há outros fatores que. Vacina aumentam o potencial de HPV6,11,16,18 para desenvolvimento Três doses meninas do câncer menores de genital em mulheres infectadas pelo HPV: 13 anos número 11 elevado e de gestações, uso 29 dias de contraceptivos orais, tabagismo, infecção pelo HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis (como herpes e clamídia). A vacinação também é adotada como forma de prevenção contra o vírus. 1ª dose (C) 2ª dose (C) Varicela (catapora) 1ª dose (C) 2ª dose (C) HPV (C) = vacina combinada disponível. Adaptado a partir da referência 25. Para mais detalhes sobre as indicações e restrições das vacinas, favor consultar o calendário completo. 25 1/9/2014 Preferir vacinas combinadas Sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na mesma visita Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte o Guia de vacinação SBIm pacientes especiais. CRIANÇA

3 VARICELA,19,20 Doença causada por um vírus que causa o aparecimento de lesões em pele e coceira, sendo geralmente benigna em crianças e mais grave em adultos. DISPONIBILIZAÇÃO Crianças que adquirem a varicela DAS antes VACINAS de completar um ano de 6idade são 9 a 10 mais suscetíveis Postos públicos a complicações. Clínicas privadas anos anos de vacinação de vacinação As complicações mais comuns decorrentes da varicela são causadas por bactérias que infectam o doente, podendo causar infecções da pele, pneumonia, otite e sinusite. 2 AOS 10 ANOS 5 anos REFORÇO (C) DTPw DTPa REFORÇO (C) 9 A transmissão da doença ocorre por meio do contato com o doente com lesões na pele ou mesmo por via respiratória., para as três Deve-se lavar as mãos após primeiras tocar dosesnas lesões causadas pela doença. Pacientes, VIP para internados as duas devem ser primeiras doses e submetidos ao isolamento. VOP nos maiores de A vacinação também é uma medida 6 de controle da doença. O que é:, vacina monovalente HPV, vacina monovalente e pentavalente Os papilomavírus humanos VPC10 (HPV) são vírus VPC10 capazes e VPC13 de provocar lesões de pele ou mucosa, sendo, mais menc comum e, menc até 2 anos menacwy 1, 21 na região genital (vagina, colo do útero, pênis e ânus). As infecções por HPV podem regredir espontaneamente, até 5 anos ou causar câncer no colo do útero, vagina, pênis ou ânus. 22 Todo câncer do colo do útero é originado a partir de REFORÇO uma infecção causada por HPV. 23 Dose única para crianças de 12 até 23 e 29 dias NÃO Meios de transmissão: 24 O HPV é transmitido pelo contato genital com a pessoa infectada (incluindo sexo oral) e por via sanguínea, de mãe para filho na hora do parto. Como prevenir: 21 O uso da camisinha diminui a possibilidade de transmissão na relação sexual (apesar de não evitar totalmente) e por isso é recomendado Dose o seu única uso aos em qualquer tipo de relação sexual, mesmo naquela 15 entre casais estáveis. Há outros fatores que. aumentam Vacina o potencial de HPV6,11,16,18 para desenvolvimento Três doses do meninas câncer menores genital de em mulheres infectadas pelo HPV: número 13 anos 11 elevado e de gestações, uso 29 dias de contraceptivos orais, tabagismo, infecção pelo HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis (como herpes e clamídia). A vacinação também é adotada como forma de prevenção contra o vírus. CRIANÇA

4 TUBERCULOSE Doença infecciosa causada por uma bactéria que atinge principalmente o pulmão. Quando a doença atinge os pulmões, o indivíduo pode apresentar dor torácica e tosse produtiva, acompanhada ou não de escarros. A tosse produtiva é o sintoma mais frequente da forma pulmonar. De pessoa para pessoa através da tosse, fala ou espirro. Diagnóstico e tratamento precoce dos pacientes infectados para controle da doença e vacinação. HEPATITE B,2 Doença viral que pode variar em quadros clínicos com ou sem sintomas. As crianças com idade inferior a 10 anos desenvolvem, geralmente, infecções desacompanhadas de sintomas. Os sintomas na fase aguda da doença, quando presentes, são: anorexia, náuseas, dor abdominal, vômitos e icterícia, que em geral é o que determina a procura pelo atendimento médico. Meios de transmissão: 3 A transmissão da Hepatite B se dá, principalmente, através de relação sexual, via transmissão parenteral (por contato sanguíneo) ou vertical (quando a mãe transmite para o filho. Deve ser feita a triagem obrigatória nos doadores de sangue, não compartilhar ou reutilizar seringas e agulhas. A vacinação também é uma forma de prevenção contra a doença. DIFTERIA Doença transmissível aguda, causada por uma bactéria produtora de toxina que frequentemente se aloja nas amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, em outras mucosas e na pele. Os sintomas mais comuns são placas brancoacinzentadas nas amígdalas, podendo invadir também a faringe, laringe e fossas nasais, prostração, palidez, dor de garganta discreta e febre normalmente não muito elevada. Nos casos mais graves há intenso inchaço do pescoço, podendo ocorrer asfixia. Contato direto da pessoa doente ou do portador da doença com pessoa suscetível (gotículas de secreção eliminadas por tosse, espirro ou ao falar). A transmissão por objetos recém-contaminados com secreções do doente ou de lesões em outras localizações é pouco frequente. O paciente crônico, quando não tratado, pode transmitir a infecção por seis ou mais. Deve ser realizado o isolamento do paciente infectado e recomenda-se a lavagem de mãos. A vacinação pode ser adotada como medida de prevenção. TÉTANO O que é: 4 Doença infecciosa, não contagiosa, causada por uma bactéria encontrada na natureza, que produz uma toxina que causa diversos sintomas neuromusculares, como: dificuldade de deglutição, rigidez da nuca e rigidez muscular. O tétano pode acontecer em recém-nascidos (tétano neonatal), que vão apresentar inicialmente dificuldades para mamar e choro excessivo, podendo evoluir para os sintomas citados acima. Existem duas maneiras de contágio: o tétano acidental e o neonatal. No tétano acidental a pessoa se infecta com a bactéria através de um ferimento. No tétano neonatal a contaminação se dá por falta de cuidado e higiene com o cordão umbilical do recém-nascido. Deve-se ter cuidado adequado com ferimentos comuns, como lavá-los com água e sabão. A vacinação também é uma medida de prevenção contra o tétano. COQUELUCHE,5 A coqueluche é uma doença infecciosa aguda que compromete especificamente o aparelho respiratório (traqueia e brônquios) e se caracteriza por uma tosse seca. A doença evolui em três fases sucessivas: Fase Catarral: Tem duração de uma a duas semanas.os pacientes apresentam sintomas de infecções respiratórias

5 leves, febre pouco intensa, mal-estar geral, coriza e tosse seca, progredindo para acessos intensos de tosse. Fase Paroxística: Observa-se aumento da intensidade e da gravidade da tosse, acompanhada, algumas vezes, por vômito. A febre é ausente ou mínima. Fase de Convalescença: Os sintomas diminuem gradualmente. Ocorre de pessoa para pessoa através do contato direto com secreções eliminadas na tosse, espirro ou ao falar de um indivíduo contaminado. A transmissão por objetos recém-contaminados com secreções do doente é rara. Como prevenir: 6 Recomenda-se a lavagem das mãos, uso de óculos e luvas, quando em contato com o paciente infectado. Outra forma de prevenção contra a coqueluche é a vacinação. Haemophilus influenzae tipo b (Hib) O que é: 7,8 O Haemophilus influenzae tipo b (Hib) é uma bactéria que é responsável por causar infecções, como otite, sinusite e meningite. Os pacientes que sobrevivem à meningite podem sofrer sequelas neurológicas, como perda auditiva parcial e atraso no desenvolvimento da linguagem. Meios de transmissão: 7 A transmissão do Hib se dá por via aérea ou por contato direto com secreções e objetos contaminados. Como prevenir: 7, 8 O leite materno é uma das melhores formas de prevenção para crianças menores de seis de idade. A outra forma de prevenir o Hib é a vacinação. POLIOMIELITE A Poliomielite é uma doença viral aguda que se manifesta de várias formas diferentes, como infecções inaparentes, quadro febril inespecífico e formas paralíticas. Apenas a forma paralítica possui características típicas: súbita deficiência motora, acompanhada de febre e diminuição ou ausência de reflexos na área paralisada. A paralisia dos músculos respiratórios e da deglutição implica em risco de vida para o paciente. Principalmente por contato direto pessoa a pessoa, pelas vias fecal-oral (a principal) ou oral-oral., 9 A forma de prevenção da Poliomielite é a vacinação. ROTAVÍRUS 0 O rotavírus é considerado um dos mais importantes vírus causador da diarreia aguda grave, destruindo as células do intestino de adultos e crianças. Os recém- -nascidos geralmente não apresentam sintomas, mas crianças a partir de 3 apresentam vômitos, diarreia e febre. 0 A transmissão ocorre principalmente por via fecal-oral.,10 Melhoria da qualidade da água, destino adequado do lixo, além de higiene pessoal e alimentar são medidas adotadas como prevenção. A vacinação contra rotavírus também é adotada como medida de prevenção. PNEUMOCOCO 1 O Pneumococo é uma bactéria que causa diversas doenças, como: otite média, pneumonia, meningite, bacteremia febril e sinusite. 1 A transmissão de um indivíduo para o outro se dá por via respiratória ou contato íntimo. A transmissão pode aumentar em aglomerações ou ambientes com ventilação precária (creche, presídio, quartéis e abrigos). 1 A cessação do tabagismo, principalmente para aqueles que já apresentaram pneumonia, representa uma estratégia importante, bem como a vacinação contra o pneumococo. MENINGOCOCO,6 O Meningococo é uma bactéria que causa a meningite meningocócica e doença meningocócica.

6 A meningite é uma inflamação nas membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. A doença é mais comum na infância e os sintomas mais comuns são febre, dor de cabeça intensa, náuseas, vômitos, rigidez na nuca e até mesmo coma.,26 Ocorre de pessoa para pessoa através das vias respiratórias, por gotículas e secreções da nasofaringe, havendo necessidade de contato íntimo (residente na mesma casa, colega de dormitório ou alojamento, namorado) ou contato direto com as secreções do paciente. Devem ser adotas medidas de higiene e desinfecção de todo material contaminado por um paciente já infectado. Pessoas com contato íntimo com um doente são acionadas pela Vigilância Epidemiológica local para receber a quimioprofilaxia (antibiótico específico para evitar casos secundários). A vacinação também é uma forma de prevenção contra a doença. INFLUENZA,12 A Influenza ou gripe é uma infecção viral aguda que ocorre nas vias respiratórias e possui um elevado grau de transmissão entre os indivíduos, sendo mais frequente durante a infância. A gripe inicia-se abruptamente com sinais e sintomas sistêmicos, como dor de cabeça, febre, mal-estar, calafrios e outros sintomas respiratórios, como: tosse e dor de garganta. 2 A transmissão ocorre por meio de secreções respiratórias (tosse, espirro e mãos contaminadas) de indivíduos que apresentam a doença aguda. 3 As pessoas infectadas devem cobrir as mãos e o nariz ao tossir e lavar as mãos regularmente. Outra forma de prevenção é a vacinação. FEBRE AMARELA Doença aguda, causada por um vírus e de curta duração (no máximo 12 dias). A febre amarela pode se apresentar de maneira leve, grave ou até fatal, sendo os primeiros sintomas a febre alta, calafrios, dores de cabeça intensa, náusea e vômito, que duram até três dias. Após três dias observa-se a melhora na febre e nos outros sintomas por até dois dias, evoluindo para cura ou para forma grave, que se apresenta com o aumento da febre, diarreia e vômitos com aspecto de borra de café. A transmissão se dá através da picada do mosquito infectado com o vírus. Deve ser feito o controle do mosquito que transmite a doença e realizada a vigilância sanitária de portos, aeroportos e passagem de fronteira. A vacinação também é uma medida de controle para a doença. HEPATITE A,14,15 A hepatite A é causada por um vírus e em geral é benigna, entretanto, podem ocorrer complicações durante a doença. Nos primeiros sete dias os pacientes costumam apresentar mal-estar, vômito, dor de cabeça e febre baixa. A doença é mais leve em crianças do que em adultos e a recuperação é completa após um a dois. 15 Meios de transmissão: A hepatite A é transmitida por água e alimentos contaminados ou de uma pessoa para outra (transmissão fecal-oral). 1, 15 Como prevenir: Durante a fase aguda da enfermidade as pessoas infectadas devem evitar ao máximo o contato com os outros indivíduos, lavar bem as mãos antes das refeições e evitar o preparo de alimentos. A vacinação também é uma medida de prevenção. SARAMPO Doença viral altamente contagiosa, caracterizada pelo aparecimento de manchas vermelhas na pele. Os sintomas ocorridos nos portadores da doença são: febre, tosse, corrimento no nariz, conjuntivite, sensação de sensibilidade ou aversão a qualquer tipo de luz e prostração. O sarampo pode apresentar complicações como: infecções respiratórias, pneumonia, encefalite, otite média, laringite e diarreia.

7 É transmitido diretamente de pessoa a pessoa, através das secreções expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar. O isolamento domiciliar ou hospitalar dos pacientes pode diminuir o risco de transmissão. Deve-se evitar, principalmente, a frequência a escolas ou creches, agrupamentos, ou qualquer contato com pessoas suscetíveis. A vacinação também é uma forma de prevenção da doença. CAXUMBA 6 Infecção aguda causada por um vírus, podendo levar ao aumento das glândulas do pescoço e febre. 6 A transmissão se dá através do ar, pela saliva ou urina de pessoas infectadas. Como prevenir: 6 Evitar contato dos suscetíveis com doentes e a vacinação também é uma medida de prevenção. RUBÉOLA 1, 17 O que é: Doença aguda causada por um vírus, que se manifesta com manchas avermelhadas na face, couro cabeludo e pescoço, espalhando-se para o tronco e membros. Além do exantema, a rubéola também pode causar febre baixa e aumento dos gânglios no pescoço. 1, 18 Meios de transmissão: Por contato com as secreções das pessoas infectadas. A transmissão por objetos contaminados é pouco frequente. A mulher grávida contaminada por rubéola pode passar a doença para o bebê através da placenta. Essas crianças, que adquirem a chamada rubéola congênita, eliminam o vírus pela urina e por secreções nasofaríngeas, por um período de mais de um ano, sendo esta eliminação maior nos primeiros de vida. O isolamento de pacientes infectados pode diminuir o contágio. Deve-se evitar, principalmente, a frequência a escolas ou creches. A vacinação também é uma medida de prevenção.

8 Referências: 1. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guia de Bolso. 8a edição revista. Brasília-DF, FERREIRA, C. et al. Hepatite B. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas. 5. ed. São Paulo: Atheneu, p CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In:. Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, p ROCHA, M. et al. Tétano. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas. São Paulo: Atheneu, p CARVALHO, L. et al. Coqueluche. In: FA- RHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas. 5º ed. São Paulo: Atheneu, p MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7a edição revista. Brasília-DF, CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In: Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. 5º edição. Porto Alegre: Artmed, p FREIRE, H. Haemophilus Influenza B. In: Imunizações: fundamentos e práticas. São Paulo: Atheneu, p WECKX, L. Poliomelite. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas. 5º ed. São Paulo: Atheneu, p CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In. Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, p CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In: Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, p CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In: Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, p WORLD HEALTH ORGANIZATION. Influenza (Seasonal) Disponível em: < Acesso em: 04 dez FERRAZ,M. et al. Hepatite A. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas. São Paulo: Atheneu, p CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In: Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, p CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In: Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, º ed. p CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In: Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, p SATO, H. Rubéola. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas. São Paulo: Atheneu, p CUNHA, J. et al. Doenças imunopreveníveis, vacinas e imunoglobulinas. In: Vacinas e imunoglobulinas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, p BRICKS, L. Varicela. In: FARHAT, C. et al. Imunizações: fundamentos e práticas. São Paulo: Atheneu, p MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dicas em saúde. Disponível em: < Acesso em: 04 dez NATIONAL CANCER INSTITUTE. Human papillomavirus (HPV) vaccines. Disponível em: < HPV-vaccine>. Acesso em: 04 dez BOSCH, FX. et al. The causal relation between human papillomavirus and cervical cancer. J Clin Pathol, 55(4): , MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portal da Saúde. Disponível em: < br/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=22444>. Acesso em: 04 dez ASSO- CIAÇÃO BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Calendário de vacinação da criança Disponível em: < -crianca a.pdf>. Acesso em: 07 nov RIO DE JANEIRO. Secretaria de Saúde. Rio com Saúde. Doenças de A a Z: meningite. Disponível em: < Acesso em: 11 dez Material dirigido ao público em geral. Por favor, consulte o seu médico. BR/VAC/0052/ Dezembro/2014

Rede Pública ou Particular?

Rede Pública ou Particular? Vacinar seu filho na feito com carinho para você ganhar tempo! Rede Pública ou Particular? guia rápido das vacinas e principais diferenças Um guia de utilidade pública com as fichas de 10 vacinas para

Leia mais

Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança

Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Central de Atendimento: (61) 3329-8000 Calendário de Vacinação do Prematuro Vacinas BCG ID (intradérmica) Hepatite B (HBV) Pneumocócica conjugada Recomendações

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário

Leia mais

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO

www.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde

Leia mais

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em

Leia mais

Adultos e idosos também precisam se vacinar

Adultos e idosos também precisam se vacinar ANO VII N.º 10 Abril 2013 Canal de Comunicação da Sistel para os Usuários de Saúde Adultos e idosos também precisam se vacinar Na hora de cuidar da própria saúde, muitos adultos e idosos não dão importância

Leia mais

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório 2015 Orientações gerais para as famílias Ambulatório Orientações gerais para as famílias O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem, para oferecer

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros

Leia mais

Instrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação

Instrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação Rev: 03 Data: 19/07/2010 Página 1 de 5 Anexo I - Rol de Vacinas cobertas por esta Política Vacina Nome da Droga Pré-requisitos para cobertura Documentação necessária Observação Crianças de 1 a 12 anos:

Leia mais

PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010

PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 Institui, em todo o território nacional, o Calendário de vacinação para os Povos Indígenas. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,

Leia mais

Influenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)

Influenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório

Leia mais

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório Ambulatório O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem para oferecer o primeiro atendimento aos alunos e funcionários. O primeiro atendimento

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com

Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com Calendário de Vacinação Infantil 2011 1. BCG (contra Tuberculose); 2. Vacina contra Hepatite B;

Leia mais

CALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM

CALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM CALENDÁRIOS VACINAIS Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM VACINA É PARA A VIDA TODA... Oportunidades para a Vacinação criança adolescente adulto Programa infantil Catch up (repescagem)

Leia mais

Campanha para Atualização da Caderneta de Vacinação. Brasília - agosto de 2012

Campanha para Atualização da Caderneta de Vacinação. Brasília - agosto de 2012 Campanha para Atualização da Caderneta de Vacinação Brasília - agosto de 2012 18/08/2012 Atualização da Caderneta de Vacinação A campanha será realizada no período de 18 a 24 de agosto Dia da Mobilização

Leia mais

Política de Vacinação

Política de Vacinação Rol de s cobertas por esta Política Catapora ou Varicela contra Varicela Biken Crianças de 1 a 12 anos: esquema vacinal em dose única. Pacientes imunocomprometidos: portadores de leucemia linfóide aguda

Leia mais

Agente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares.

Agente Infectante. Vetor / Transmissão. Doença. Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Dengue Dengue Agente Infectante Arbovirus Vetor / Transmissão Picada do mosquito Aedes Aegypti Sinais e Sintomas Hemorragias na pele, no nariz e em outros locais. Febre, fraqueza, dores musculares. Profilaxia

Leia mais

Professora do curso de extensão em vacinas da UFRJ. Professor Adjunto de Infectologia Pediátrica da UFRJ,

Professora do curso de extensão em vacinas da UFRJ. Professor Adjunto de Infectologia Pediátrica da UFRJ, VACINAÇÃO DE GESTANTES Isabella Ballalai (MD) Diretora Médica da VACCINI - Clínica de Vacinação Professora do curso de extensão em vacinas da UFRJ Edimilson Migowski (MD, PhD, MSc) Professor Adjunto de

Leia mais

Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis

Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis Agosto - 2012 APRESENTAÇÃO O Sistema Único de Saúde (SUS) altera

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]

www.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Cartilha de Vacinas. Para quem quer mesmo saber das coisas

Cartilha de Vacinas. Para quem quer mesmo saber das coisas Cartilha de Vacinas Para quem quer mesmo saber das coisas 1 Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde, 2003 Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial

Leia mais

Bactérias e Doenças Associadas

Bactérias e Doenças Associadas Bactérias e Doenças Associadas Disenteria Bacilar Agente Etiológico: Bactérias do gênero Shigella Forma de transmissão: Água e alimentos contaminados com as fezes dos doentes. Sintomas: Infecção intestinal,

Leia mais

CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA

CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CENTRO DE EPIDEMIOLÓGICA DO PARANÁ PROGRAMA ESTADUAL DE IMUNIZAÇÃO TODO DIA É DIA

Leia mais

As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família

As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família 1º. a 3 de junho de 2004 lourdes.maia@funasa.gov.br PNI. Dados Históricos No Brasil, vacina-se desde 1804. 1973 foi criado um Programa Nacional

Leia mais

Hepatites Virais 27/07/2011

Hepatites Virais 27/07/2011 SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Doenças Sexualmente Transmissíveis são aquelas que são mais comumente transmitidas através da relação sexual. PRINCIPAIS DOENÇAS SEXUALMENTE

Leia mais

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.

HIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae. A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade

Leia mais

PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS

PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico

Leia mais

CÓLERA/ DIARRÉIA DO VIAJANTE

CÓLERA/ DIARRÉIA DO VIAJANTE ANTITETÂNICA Indicada para prevenção do tétano. Utilizada para imunização de adultos e idosos, inclusive gestantes (após a 12ª semana). Contraindicação: Não há, exceto àquelas comuns a todas as vacinas:

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA- CALENDÁRIO VACINAL 2013

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA- CALENDÁRIO VACINAL 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA- CALENDÁRIO VACINAL 2013 IDADE Ao 2m 3m 4m 5m 6m 7m 12m 15m 18m 4 a 6 11 14 a 16 Nascer anos anos anos BCG ID 1 Hepatite B 2 DTP / DTPa 3 dt/dtpa 4 Hib 5 VIP / VOP 6 Pneumo

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR

HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Leia mais

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE FRIO GOIÁS EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DA VACINA INATIVADA POLIOMIELITE

Leia mais

Gripe A (H1N1) de origem suína

Gripe A (H1N1) de origem suína Gripe A (H1N1) de origem suína A gripe é caracterizada como uma doença infecciosa com alto potencial de contagio causado pelo vírus Influenza. Este vírus apresenta três tipos, sendo eles o A, B e C. Observam-se

Leia mais

Sinais de alerta perante os quais deve recorrer à urgência:

Sinais de alerta perante os quais deve recorrer à urgência: Kit informativo Gripe Sazonal A gripe Sazonal é uma doença respiratória infeciosa aguda e contagiosa, provocada pelo vírus Influenza. É uma doença sazonal benigna e ocorre em todo o mundo, em especial,

Leia mais

Calendário de Vacinas 2011

Calendário de Vacinas 2011 Calendário de Vacinas 2011 Untitled-2 1 4/4/11 4:59 PM Atualizações + atualizações_arquivo.indd 1 2 Atualizações Calendário Básico de Vacinação 2011 Idade Vacina Dose Doenças evitadas Ao nascer BCG-ID

Leia mais

Saúde Naval CARTILHA DA CRIANÇA

Saúde Naval CARTILHA DA CRIANÇA Saúde Naval CARTILHA DA CRIANÇA (0-12 ANOS) DICAS DE VACINAÇÃO O calendário vacinal é uma sequência cronológica de vacinas que se administram sistematicamente às crianças de determinada área ou região.

Leia mais

Nota Técnica Varicela 2012

Nota Técnica Varicela 2012 Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação

Leia mais

Gripe H1N1 ou Influenza A

Gripe H1N1 ou Influenza A Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa

Leia mais

Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica

Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica 1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:

Leia mais

Infecção Por Enterovirus

Infecção Por Enterovirus Infecção Por Enterovirus 2012.05.22 O enterovirus constitui um grupo de vírus que inclui Coxsackievírus, Echovírus e Enterovirus 71 (EV71), entre outros, infectando principalmente crianças com idade inferior

Leia mais

IMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C.

IMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Administração de Imunobiológicos IMPORTANTE Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Contra indicações gerais: Imunodeficiência congênita ou adquirida Neoplasias

Leia mais

Boletim Epidemiológico Volume 01, Nº 2, 04 de Julho 2013.

Boletim Epidemiológico Volume 01, Nº 2, 04 de Julho 2013. Boletim Epidemiológico Volume 0, Nº 2, 04 de Julho 20. Influenza O controle da Influenza no país continua sendo feito por monitoramento - vigilância de Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda

Leia mais

- Vacina monovalente contra a poliomielite (VIP)

- Vacina monovalente contra a poliomielite (VIP) VACINAÇÃO PERTENCENTE AO PNV - A Vacina contra a Tuberculose (BCG) Tipo de vacina: Vacina de bacilos vivos atenuados Mycobacterium bovis : Gravidez Imunodeficiência celular, congénita ou adquirida Tratamentos

Leia mais

CLINICA PACIORNIK VACINAS PARA VIAJANTES. PREVINA-SE AQUI. FEBRE AMARELA CÓLERA RAIVA

CLINICA PACIORNIK VACINAS PARA VIAJANTES. PREVINA-SE AQUI. FEBRE AMARELA CÓLERA RAIVA FEBRE AMARELA CÓLERA RAIVA CLINICA PACIORNIK VACINAS PARA VIAJANTES. PREVINA-SE AQUI. RUA LOURENÇO PINTO, 65 3015-2015 www.clinicapaciornik.com.br e-mail: centrodevacinas@clinicapaciornik.com.br Transmissão:

Leia mais

IMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NA UNIDADE NEONATAL

IMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NA UNIDADE NEONATAL USO DE IMUNOBIOLÓGICOS NA ENFERMAGEM UNIDADE NEONATAL Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A garantia da imunização por meio das vacinas básicas disponibilizadas

Leia mais

Directivas de gestão relativa às doenças transmissíveis colectivas crèches 2012.5.1

Directivas de gestão relativa às doenças transmissíveis colectivas crèches 2012.5.1 Directivas de gestão relativa às doenças transmissíveis colectivas crèches 2012.5.1 I. Directivas relativas às doenças transmissíveis colectivas crèches 1. Critérios de notificação crèche Quando as crianças

Leia mais

Sindrome respiratória felina. Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose

Sindrome respiratória felina. Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose DOENÇAS DE FELINOS Sindrome respiratória felina Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose RINOTRAQUEÍTE Agente etiológico: Herpesvírus felino Conhecida como "a gripe do gato", pois os sintomas são parecidos

Leia mais

VIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com

VIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com VIROSES Prof. Edilson Soares www.profedilson.com CATAPORA OU VARICELA TRANSMISSÃO Saliva Objetos contaminados SINTOMAS Feridas no corpo PROFILAXIA Vacinação HERPES SIMPLES LABIAL TRANSMISSÃO Contato

Leia mais

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição; e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição; e PORTARIA Nº- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010 Institui em todo o território nacional, o Calendário Básico de Vacinação da Criança, o Calendário do Adolescente e o Calendário do Adulto e Idoso. O MINISTRO

Leia mais

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada. Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário Nacional de Vacinação,

Leia mais

Informe sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1

Informe sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1 Informe sobre a gripe causada pelo novo vírus Influenza A/H1N1 DOCUMENTO PARA O PÚBLICO EM GERAL Coordenação: Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) Associação Médica Brasileira (AMB) Apoio e participação:

Leia mais

Calendário de Vacinação do Prematuro

Calendário de Vacinação do Prematuro Calendário de Vacinação do Prematuro Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2013/2014 RECOMENDAÇÕES, E CUIDADOS ESPECIAIS BCG ID (1) Deverá ser aplicada, preferencialmente ainda na

Leia mais

ATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo...

ATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo... ATCHIM!! Gripe Suína Influenza A Conheça essa doença que está assustando todo mundo... Coordenadoria de Assistência Social da Universidade de São Paulo Divisão de Promoção Social Educação em Saúde São

Leia mais

GRIPE sempre deve ser combatida

GRIPE sempre deve ser combatida GRIPE sempre deve ser combatida Aviária Estacional H1N1 SAZONAL suína GRIPE = INFLUENZA Que é a INFLUENZA SAZONAL? É uma doença própria do ser humano e se apresenta principalmente durante os meses de inverno

Leia mais

Formadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos

Formadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos Formadora: Dr.ª Maria João Marques Formandas: Anabela Magno; Andreia Sampaio; Paula Sá; Sónia Santos 1 O que é? A bronquiolite é uma doença que se carateriza por uma inflamação nos bronquíolos e que, geralmente,

Leia mais

Mais de 1,2 milhão de visitantes únicos por mês, com mais de 3,5 milhões de visualizações mensais.

Mais de 1,2 milhão de visitantes únicos por mês, com mais de 3,5 milhões de visualizações mensais. Mais de 1,2 milhão de visitantes únicos por mês, com mais de 3,5 milhões de visualizações mensais. O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um Sistema

Leia mais

ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014:

ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014: ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014: O Estado de São Paulo reforça a recomendação para que todos os GVE mantenham os municípios de sua área de abrangência em TOTAL ALERTA

Leia mais

Os antibióticos - inúteis contra. os vírus! Não aos antibióticos contra os vírus

Os antibióticos - inúteis contra. os vírus! Não aos antibióticos contra os vírus Os antibióticos - inúteis contra os vírus! Não aos antibióticos contra os vírus Os antibióticos - inúteis contra os vírus! Uma doença infecciosa pode ser provocada por um VÍ- RUS, por uma BACTÉRIA ou por

Leia mais

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi

VIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5. SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.2 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE BETI BRISSE

Leia mais

15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe

15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe 15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe O que é a gripe? A influenza (gripe) é uma infecção viral que afeta principalmente nariz, garganta, brônquios e, ocasionalmente, os pulmões. A infecção

Leia mais

SECRETARIA DE VACINAS ESQUEMA PRIMEIRA VISITA PRIMEIRA DOSE A 3 6 MESES APÓS A A CADA 10 ANOS REFORÇO. 4 Disponível na

SECRETARIA DE VACINAS ESQUEMA PRIMEIRA VISITA PRIMEIRA DOSE A 3 6 MESES APÓS A A CADA 10 ANOS REFORÇO. 4 Disponível na CALENDÁRIO PARA CRIANÇAS ATÉ SEIS ANOS DE IDADE IDADE Ao NASCER BCG 1, 2 2 MESESS 3 MESESS 4 MESESS 5 MESESS VIP 3 + PENTAVALENTE (DTP-Hib-HB) + ROTAVÍRUS 4 PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE + MENINGOCÓCICA C VIP

Leia mais

Câmara Municipal de Itápolis 1

Câmara Municipal de Itápolis 1 Câmara Municipal de Itápolis 1 Apresentação Prezado Cidadão, Esta é a Cartilha da Boa Saúde de Itápolis, uma publicação da Câmara Municipal de Vereadores que tem por objetivo trazer à população informações

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 43/2014. VACINA HPV em paciente com diagnóstico de HPV+ (neoplasia + intraepitelial grau I)

RESPOSTA RÁPIDA 43/2014. VACINA HPV em paciente com diagnóstico de HPV+ (neoplasia + intraepitelial grau I) RESPOSTA RÁPIDA 43/2014 VACINA HPV em paciente com diagnóstico de HPV+ (neoplasia + intraepitelial grau I) SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito da Comarca de

Leia mais

Instituto de Higiene e Medicina Tropical/IHMT. Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento/FLAD. Fundação Portugal - África

Instituto de Higiene e Medicina Tropical/IHMT. Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento/FLAD. Fundação Portugal - África Instituto de Higiene e Medicina Tropical/IHMT APOIO: Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento/FLAD Casa de Cultura da Beira/CCB CERjovem ATENÇAÕ MULHER MENINA! Fundação Portugal - África RESPOSTAS

Leia mais

Gripe Suína ou Influenza A (H1N1)

Gripe Suína ou Influenza A (H1N1) Gripe Suína ou Influenza A (H1N1) Perguntas e respostas 1. O que é Gripe Suína ou Influenza A (H1N1)? 2. A gripe causada pelo Influenza A (H1N1) é contagiosa? 3. Quem pode adoecer pela nova gripe causada

Leia mais

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do

Leia mais

CARTILHA DE VACINAÇÃO. Prevenção não tem idade. Vacine-se!

CARTILHA DE VACINAÇÃO. Prevenção não tem idade. Vacine-se! CARTILHA DE VACINAÇÃO Prevenção não tem idade. Vacine-se! A saúde é o nosso bem mais precioso, e a vacinação é um meio acessível, seguro e efetivo de protegê-la! A vacinação protege não apenas aqueles

Leia mais

Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?

Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ENFERMAGEM ENFª MARÍLIA M. VARELA

FUNDAMENTOS DA ENFERMAGEM ENFª MARÍLIA M. VARELA FUNDAMENTOS DA ENFERMAGEM ENFª MARÍLIA M. VARELA INFECÇÃO As infecções são doenças que envolvem bactérias, fungos, vírus ou protozoários e sua proliferação pode ser vista quando o paciente tem os sintomas,

Leia mais

PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE

PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE DENGUE O que é? A dengue é uma doença febril aguda, causada por vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti (Brasil e Américas) e Aedes albopictus (Ásia). Tem caráter epidêmico, ou seja, atinge um grande

Leia mais

PREMATURO. Recomendações, esquemas e cuidados especiais. Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2014/2015

PREMATURO. Recomendações, esquemas e cuidados especiais. Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2014/2015 Calendário do prematuro Comentários numerados devem ser consultados. Vacinas Recomendações, esquemas e cuidados especiais BCG ID (1) Em recém-nascidos com peso maior ou igual a 2.000 g. Hepatite B (2)

Leia mais

COLÉGIO SÃO JOSÉ. 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015

COLÉGIO SÃO JOSÉ. 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015 COLÉGIO SÃO JOSÉ 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015 REINO MONERA - Formado por bactérias (heterótrofas) e algas azuis (autótrofas) Célula bacteriana Ribossomos Citoplasma Membrana

Leia mais

Frio ou gripe? Nao, aos antibióticos!

Frio ou gripe? Nao, aos antibióticos! Brochura de informação Usar mal um medicamento, este torna-se ineficaz! Frio ou gripe? Nao, aos antibióticos! z6creation.net Uma iniciativa europeia em matéria de saúde. Frio ou gripe? Nao, aos antibióticos!

Leia mais

Seres muito simples: cápsula protéica envolvendo o material genético (DNA ou RNA) Vírus que infectam Bactérias

Seres muito simples: cápsula protéica envolvendo o material genético (DNA ou RNA) Vírus que infectam Bactérias Seres muito simples: cápsula protéica envolvendo o material genético (DNA ou RNA) Estrutura de Vírus Menores que as menores células conhecidas Vírus que infectam Bactérias Exemplo: vírus que infectam a

Leia mais

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Viva intensamente. Cuide-se DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nossos órgãos internos HÁBITOS SAUDÁVEIS Para se ter qualidade com aumento da expectativa de vida,precisa-se manter hábitos saudáveis: Alimentação balanceada

Leia mais

infectadas. O período de contagiosidade estimado estende-se do quinto dia antes

infectadas. O período de contagiosidade estimado estende-se do quinto dia antes Sarampo Introdução O sarampo é uma doença infecciosa aguda de alta transmissibilidade, causada por um vírus da família Paramixoviridae, gênero Morbillivirus A transmissão ocorre através de secreções e

Leia mais

1. CARACTERÍSTICAS GERAIS: Estão divididas em dois grandes grupos: Arqueobactérias e Eubactérias; São unicelular, heterótrofo (bactérias) ou

1. CARACTERÍSTICAS GERAIS: Estão divididas em dois grandes grupos: Arqueobactérias e Eubactérias; São unicelular, heterótrofo (bactérias) ou 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS: Estão divididas em dois grandes grupos: Arqueobactérias e Eubactérias; São unicelular, heterótrofo (bactérias) ou autótrofo (algas azuis); A única organela presente são os ribossomos;

Leia mais

19/4/2010 NOTIFICAÇÃO

19/4/2010 NOTIFICAÇÃO Agravos Epidemiológicos Parte - 03 PROFa. MSc. MARISE RAMOS NOTIFICAÇÃO A ocorrência de casos suspeitos de varicela não requer notificação e investigação por não se tratar de doença de notificação compulsória.

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO E SAÚDE

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO E SAÚDE VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO E SAÚDE Orientador Empresarial Vacinação - Calendário Básico - Criança, Adolescente, Adulto e Idoso Revogação da Portaria

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Página 1 / 8 1. Situação Epidemiológica do Sarampo Diferentes regiões do mundo estão definindo metas para a eliminação do sarampo e da rubéola até o ano de 2015. No entanto, surtos recentes de sarampo

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS MENINGITES. Prof. Ma. Júlia Arêas Garbois

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS MENINGITES. Prof. Ma. Júlia Arêas Garbois FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS MENINGITES Prof. Ma. Júlia Arêas Garbois MENINGITE Infecção que se instala principalmente quando uma bactéria

Leia mais

Precauções Padrão. Precaução Padrão

Precauções Padrão. Precaução Padrão Precauções Padrão Precaução Padrão Por todos os profissionais para todos os pacientes, na presença de risco de contato com sangue; fluidos corpóreos, secreções e excreções (exceção: suor); pele com solução

Leia mais

AIDS / Uma epidemia em expansão

AIDS / Uma epidemia em expansão A negociação da divisão de trabalho, no cuidado com a casa, com os filhos, com a alimentação e etc.. vem sendo um dos grandes assuntos debatidos entre casais nos tempos modernos. Ainda assim, freqüentemente

Leia mais

MENINGITE. Lucila T. Watanabe. Coordenação das Doenças Imunopreveníveis e Respiratórias

MENINGITE. Lucila T. Watanabe. Coordenação das Doenças Imunopreveníveis e Respiratórias MENINGITE Lucila T. Watanabe Coordenação das Doenças Imunopreveníveis e Respiratórias Histórico (I) 1975 Implantação do SVEM (Sistema de vigilância epidemiológica das meningites) Após epidemias de Doença

Leia mais