SAÚDE DO HOMEM E MASCULINIDADE: UMA REFLEXÃO A PARTIR DAS QUESTÕES DE GÊNERO
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- Maria das Dores Franco Alvarenga
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1 SAÚDE DO HOMEM E MASCULINIDADE: UMA REFLEXÃO A PARTIR DAS RESUMO QUESTÕES DE GÊNERO Edgley Duarte de Lima 1 edduartelima@hotmail.com Janmeyca Rayanne Venancio de Oliveira¹ janmeyca_rayanne@yahoo.com.br Ingrid Michélle de Souza Santos¹ ingrid.mille@hotmail.com Thallyane Rayssa da Silva Santiago¹ thallyanerayssa@yahoo.com.br Maria Edna Silva de Alexandre¹ edna_silva20@hotmail.com Este trabalho tem por objetivo fazer uma discussão acerca das questões relacionadas à Saúde do homem e a masculinidade a partir do viés das questões de gênero, com vistas ao melhor entendimento desses dois objetos de estudo. Para tanto, utilizamo-nos de uma análise bibliográfica e exploratória não-sistemática sobre o tema acima referido. A literatura indica que o homem é socialmente construído de tal modo a ocupar uma posição de sujeito forte, autônomo e invulnerável na nossa sociedade, principalmente, quando se trata de afirmar a sua virilidade e sua postura sexualmente ativa. E isso tem implicações no modo como lida com sua saúde. Desse modo, a saúde do homem está às voltas com a sua sexualidade, pois, reconhece que grande parte das dificuldades e resistências do homem para o cuidado com sua saúde estão ancoradas nas questões de gênero, que ditam o ser masculino, sempre em contraposição, ao feminino. Por fim, percebemos que a relação entre saúde do homem, masculinidade e questões de gênero, é um fenômeno multifacetado e complexo, que exige de todos os profissionais de saúde e da sociedade em geral, uma compreensão mais holística das questões que permeiam essa relação. Palavras-chave: Saúde do Homem; Masculinidade; Gênero. INTRODUÇÃO Sabemos que agir de acordo com o que as pessoas em sociedade acreditam ser masculino e feminino; pouco ou nada tem a ver com a natureza biológica e com a fisiologia de cada corpo. No entanto, o homem é socialmente adestrado para ser forte e autônomo, tendo na sexualidade e na identidade de gênero que lhe é designada a principal âncora que ratifica esta condição. Ademais, não podemos negligenciar as ideias de invulnerabilidade e os comportamentos de risco, consideradas como partes constituintes da essência masculina. Na nossa compreensão, essas questões que perpassam o ideário masculino estão relacionadas às questões de gênero, que exercem forte influência no comportamento do 1 Graduandos em Psicologia pela Universidade Federal de Campina Grande- UFCG. Unidade Acadêmica de Psicologia - UAPSI.
2 2 homem, trazendo para este, entre outras, consequências desastrosas no que se refere aos cuidados com a saúde. Nesta perspectiva, adotamos a compreensão de gênero tomando como referência dois aspectos básicos: 1) o gênero como um elemento constitutivo das relações sociais firmadas a partir das diferenças entre os sexos e (2) gênero como um elemento primário que serve de âncora para significar e dar sentidos às relações de poder. Sendo assim, o gênero é posicionado como o elemento constitutivo das relações sociais que se dão através das diferenças percebidas entre os sexos (SCOTT, 1995). Dada a construção social das identidades de gênero, por muitas vezes, este último pode ser utilizado como um instrumento a serviço das desigualdades entre os sexos, o que acaba por manter o status quo das diferenças, segregando cada vez mais as formas de ser e/ou estar dos sujeitos àquilo que se determina enquanto ser masculino e ser feminino. Assim, fica quase impossível o surgimento de novos atributos para a masculinidade e a feminilidade, que não aqueles que servem de motim para tais desigualdades. Nesse sentido, para o homem ir ao médico, buscar os serviços de saúde, reconhecer a necessidade de cuidados para si mesmo e aceitar as suas fragilidades, é pôr em cheque a sua própria condição de masculinidade, ou melhor, daquilo que tradicionalmente se designou ser masculino para a cultura ocidental de base patriarcal (FIGUEIREDO, 2005; COUTO et al., 2010; SCOTT, 2010; GOMES et al., 2010). Diante disso, a saúde do homem está às voltas com a sua sexualidade, no sentido de reconhecer que todas as dificuldades e resistências dos homens para o descaso com sua saúde estão ancoradas nas questões de gênero, que ditam o ser masculino, sempre em contraposição, ao feminino (GOMES et al., 2010). Ainda conforme este autor, os medos sexuais dos homens estão relacionados, principalmente, a homofobia, quando estes buscam a todo tempo afirmarem sua sexualidade, a partir de uma posição ativa ancorada na heteronormatividade, que se contrapõem a uma postura passiva, associada às mulheres e homossexuais. Uma segunda preocupação refere-se ao tamanho do pênis, associado muito comumente a qualidade das relações sexuais. Nesse sentido, Culturalmente o que nos parece é que o sexo está para os homens assim como a reprodução está para as mulheres (Lyra & Medrado, 2009, p. 147). Laurenti et al. (2005), apontam que a diminuição da mortalidade entre o sexo masculino no último século, não conseguiu acompanhar a velocidade com a qual a
3 3 mortalidade feminina atingiu, configurando uma maior mortalidade e sobremortalidade do sexo masculino em relação ao sexo feminino. Diante disso, Medrado et al. (2010) e Scott (2010) propõem que as formulações de Políticas Públicas de um modo geral e, mais especificamente, relacionadas à Saúde do Homem, devem sobrepujar os dados quantitativos, visto que, estes não servem única e exclusivamente como parâmetro na formulação dessas políticas. É necessário levar em consideração aspectos culturais, processos de socialização e sociabilidade, além das relações de gênero que estão para além de uma leitura estatística de dados epidemiológicos, que se mostram incipientes na tentativa de resolução dos problemas enfrentados pelos homens quanto a sua saúde. Como proposta de construção de uma política pública que melhor leve em consideração tais aspectos, os autores acima mencionados indicam a necessidade de se analisar não somente os efeitos que esses números dizem sobre a realidade, mas como os discursos que advém destes servem para legitimar, produzir realidades e construir sujeitos. Para tanto, Lyra & Medrado (2009) nos apontam que a compreensão dos modos de ser homem e os significados de masculinidade, são fenômenos plurais e polissêmicos. Desse modo, uma perspectiva dicotômica destes mostra-se insuficiente para compreendermos a complexidade das questões até aqui elencadas. Diante dessas constatações, surgem algumas indagações: Quais são as principais implicações no âmbito das políticas públicas de saúde do homem, diante da cristalização das subjetividades masculinas? Em que medida o ideal de masculinidade serve para afirmar a desigualdade de gênero no tocante à saúde física e psíquica dos homens? Com o intuito de avançar nestas reflexões, nosso trabalho objetiva fazer uma discussão acerca das questões relacionadas à saúde do homem e a masculinidade a partir do viés das questões de gênero, com vistas ao melhor entendimento desses dois objetos de estudo, bem como o desvelamento das consequências que emergem a partir da relação entre ambos. MÉTODO Realizamos uma pesquisa exploratória, descritiva, de natureza predominantemente qualitativa (VERGARA, 2004; BARROS; LEHFELD, 1986;
4 4 RUDIO, 1978; MINAYO, 1999). Assim, como Minayo (1999), entendemos que a pesquisa qualitativa lida com significados, motivos, aspirações, o que corresponde à análise mais profunda das relações, dos processos e dos fenômenos a serem investigados. A princípio partimos de uma análise bibliográfica e exploratória que segundo Gil (2010), tem como objetivo proporcionar uma maior familiaridade com o fenômeno estudado e com as questões levantadas. Para tanto, fez-se uma revisão não-sistemática acerca do estado da arte do tema proposto, tendo em vista que neste trabalho buscamos apenas delinear algumas questões referentes aos fenômenos aqui estudados, bem como elucidar algumas discussões importantes para a compreensão da problemática. Na visão de Vergara (2004, p. 47), a pesquisa exploratória, é realizada em área na qual há pouco conhecimento acumulado e sistematizado. Por sua natureza de sondagem, não comporta hipóteses que, todavia, poderão surgir durante ou ao final da pesquisa. Sendo assim, não pretendemos fazer um levantamento de hipóteses para confirmá-las ou refutá-las. Nosso intuito é promover uma discussão crítica e reflexiva acerca das questões relacionadas ao olhar do gênero para a saúde do homem e a masculinidade, de modo descritivo. Nesse sentido, pressupomos que a pesquisa descritiva é aquela que o pesquisador procura conhecer e interpretar o âmbito de estudo, sem nele interferir para modificá-lo, ou seja, descrever e narrar o que acontece (BARROS; LEHFELD, 1986; RUDIO, 1978). RESULTADOS E DISCUSSÃO O homem é socialmente construído de tal modo a ocupar uma posição de sujeito forte, autônomo e invulnerável na nossa sociedade, principalmente, quando se trata de afirmar a sua virilidade e sua postura sexualmente ativa, o que vem refletir sobremaneira o modo como lida com sua saúde. Percebe-se que a saúde do homem tem uma relação intrínseca com a sua sexualidade, visto que grande parte das dificuldades e resistências do homem para o cuidado com sua saúde estão ancoradas nas questões de gênero, que ditam o ser masculino como antônimo do feminino, a partir de uma relação dicotômica e relacionada com uma identidade psicossocial fundada nos valores,
5 5 comportamentos e atitudes que a sociedade considera apropriados em função do sexo biológico. Essa construção do gênero de forma cristalizada e suas implicações na interface com a saúde do homem têm contribuído, em grande medida, para o descuido do homem para com a sua saúde, como demonstraremos ao longo do texto. Percebemos que existe certo distanciamento entre os espaços de saúde, que tradicionalmente, dão mais prioridade ao público feminino, devido principalmente, aos estereótipos associados ao ser masculino e feminino. O próprio privilégio da saúde materno-infantil ilustra bem, como de maneira sutil, acabamos por feminilizar os serviços de saúde, contribuindo de maneira incisiva para o afastamento dos homens desses dispositivos. Nesse sentido, informa-se a mulher acerca das formas de controlar a natalidade, excluindo o homem das decisões que dizem respeito a algo tão importante para o casal, que é a escolha de ter um filho ou não, descomprometendo-o dessa forma, dos cuidados referentes ao ambiente doméstico como, por exemplo, o cuidado dos filhos e da casa, funções essencialmente associadas à mulher (LYRA & MEDRADO, 2000; FIGUEIREDO, 2005; COUTO et al., 2010; SCOTT, 2010; GOMES et al., 2010, ALVES et al., 2011). A partir dessas constatações somos levados a crer que as imagens cristalizadas e afirmadas no/pelo imaginário social contribuem para dificultar a ida dos homens aos serviços de saúde. Alguns desdobramentos dessas constatações podem ser levantados, entre eles destacamos a dificuldade do homem em aceitar o toque na sua região anal, como nos casos do exame retal para a detecção do câncer de próstata, bem como a dificuldade de buscar tratamento para as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), em que o pênis é alçado como símbolo de força e poder e colocado em cheque devido aos próprios sintomas dessas doenças (GOMES et al., 2010). Sendo assim, o homem se reconhece, muitas vezes, como imune as doenças, como se o espectro cultural de sexo forte fosse suficiente para criar um invólucro de proteção sobre si e, como um antídoto mágico, lhe possibilitasse o poder de ter uma vida saudável sempre, sem a necessidade dos cuidados em saúde. É válido ressaltar que as políticas públicas de saúde no Brasil são sustentadas pela proposta de promoção da saúde e prevenção da doença. Segundo Alves (2011), os homens são aqueles que procuram menos os serviços de Atenção Primária de Saúde
6 6 (APS), considerada a porta de entrada para os cuidados em saúde, confirmado por Carrara et al. (2009) e Couto et al. (2010). Ainda conforme a primeira autora: Tal atitude representa um privilégio dado à atenção secundária e terciária (ambulatorial e hospitalar de média e alta complexidade, respectivamente), em prejuízo da primária. Fato que contribui para uma demora na intervenção preventiva e diagnóstica, além de provocar o agravamento da morbidade e um aumento dos gastos com tratamentos, pelo sistema de saúde (p. 158). Figueiredo (2005) aponta, nesse sentido, para duas questões que servem como justificativas para a incipiente procura dos homens por serviços de saúde. Primeiro, a especificidade da identidade masculina que se relaciona ao próprio processo de socialização, que desvaloriza comportamentos masculinos relacionados ao auto-cuidado e preocupação preventiva com a própria saúde. Segundo, seria a busca por parte dos homens de medidas mais objetivas para suas demandas, em serviços de saúde que exigem menos tempo, como é o caso, de farmácias ou pronto-socorros. Alerta ainda, para a necessidade de reconhecer os serviços de atenção primária, a exemplo, das Unidades Básicas de Saúde (UBS), como espaços privilegiados para a promoção e prevenção de saúde não só para a população masculina, mas para toda a população. Em contraposição, Couto et al. (2010) afirmam que, quando investigado o tipo de serviço que ambos os sexos procuram, os de Atenção Primária à Saúde são os mais citados. Mas, reconhece que a procura por serviços mais objetivos, como apontado anteriormente, prevalece no total de homens que buscam assistência em saúde. Diante disso, não podemos responsabilizar única e exclusivamente o homem pela sua pouca procura pelos serviços de saúde, pois, assim, acabamos por afastá-los mais ainda destes espaços. Couto et al. (2010) em pesquisa realizada em quatro estados (Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo) em duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de cada um, constataram que a presença dos homens nesses espaços foi observada, seja para atendimentos ou como acompanhantes. No entanto, a maior parte destes são crianças ou idosos, pois, o próprio serviço se configura para atender a essa demanda. Verificou-se também, que houve um aumento da presença de homens em algumas atividades, como por exemplo, consultas médicas, atendimentos em odontologia e atividades disponibilizadas em alguns serviços, como: a fisioterapia no
7 7 RN2 2, o programa de Tuberculose e Hanseníase no SP2, e a saúde mental no SP1 (p. 261). Braz (2005) considera os fatores socioculturais como preponderantes à construção da subjetividade masculina. No entanto, essa construção da subjetividade do homem pode ser um processo muito doloroso, pois os ritos de passagem do sujeito menino para o sujeito homem, exigem deste a comprovação de traços sócio-históricos e culturalmente construídos como, por exemplo, a necessidade de afirmar sua virilidade, a condição de ser o sexo forte, que provêm e protege o lar. É diante dessas questões que a política acerca da saúde do homem vem buscando reparar alguns problemas históricos na interface entre saúde e masculinidade. A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH), regulamentada no ano de 2009, tem como objetivo: Promover a melhoria das condições de saúde da população masculina brasileira, contribuindo de modo efetivo, para a redução da morbidade e da mortalidade dessa população, por meio do enfrentamento racional dos fatores de risco e mediante a facilitação ao acesso, às ações e aos serviços de assistência integral à saúde (BRASIL, 2008, p. 31). No entanto, mesmo reconhecendo os avanços desta política no trato com a saúde do homem, Gomes et al. (2010) apontam para duas fragilidades desta, principalmente, no que diz respeito as questões da sexualidade masculina: a primeira, seria a falta de articulação entre os princípios e as estratégias referentes as sexualidades masculinas e femininas, a partir da ótica das questões de gênero; e a segunda, diz respeito a ausência da valoração à dimensão simbólica que atravessa as questões sexuais masculinas, ideias corroboradas com as de Figueiredo (2005). Muitas vezes, a própria política de atenção à saúde do homem pode se tornar contraditória, pois, mesmo reconhecendo as dificuldades impostas pelos padrões do ser masculino tradicionais, acaba por reforçar estereótipos os quais pretendia desconstruílos. Esse movimento é muito frequente no caso de propagandas criadas para tentar conscientizar os homens quanto a sua saúde, e que de modo desastroso contribuem cada vez mais, para a cristalização da masculinidade hegemônica (CARRARA et al. 2009). 2 Sigla referente ao número da Unidade Básica de Saúde em cada estado (PE, RJ, RN e SP).
8 8 Diante disso, a problematização dessas questões e a forma com que estas produzem identidades, subjetividades e representações, são fundamentais para uma política que busque lograr êxito na sua implantação. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pensar a saúde do homem pressupõe uma compreensão de temas que estão para além do espectro da saúde por si só. Questões de gênero, sexualidade, sociais, culturais e políticas atravessam de forma direta a relação que se estabelece entre saúde e masculinidade. Nessa perspectiva, esforços devem ser mobilizados, no sentido de contextualizar cada vez mais essa relação. Como demonstramos, não há como pensar saúde do homem sem considerarmos a forma como este é constituído enquanto sujeito, como a sua subjetividade é, muitas vezes, esmagada devido aos papeis cristalizados de gênero e que acabam por prejudicar cada vez mais a sua saúde, seja ela física ou psíquica. Assim, reiteramos que uma política de atenção integral a saúde do homem deve levar em consideração todas essas questões até aqui elencadas, com vistas ao melhor atendimento do homem enfermo ou até mesmo em cuidados preventivos. No entanto, sabemos que não é tarefa nada fácil desconstruir alguns estereótipos que já estão introjetados há muito tempo no imaginário social, nem muito menos mudar a forma como o homem se representa/percebe e se posiciona com relação a sua sexualidade e sua vida como um todo. Mas, essa é uma questão que exige ainda muita discussão e reflexão, para que assim se possa delinear novas possibilidades no que se refere à saúde do homem. Por fim afirmamos que a saúde do homem é um fenômeno complexo e multifacetado que exige um esforço de todos os profissionais da saúde e da sociedade em geral, com o objetivo de propor uma compreensão mais holística das questões que atravessam a relação entre masculinidade, saúde do homem e políticas públicas. Pensar as questões que perpassam a saúde do homem de forma holística é, dentre outras coisas, aceitar que estas estão arraigadas no imaginário social às atribuições dos papeis de gênero, gerando representações orientadoras de determinados comportamentos, entendendo que tais representações são forjadas e assim, passíveis às desconstruções, embora que de forma complexa.
9 9 REFERÊNCIAS ALVES, R. F. Et al. A saúde do homem na interface com a Psicologia da Saúde. In. : (Org.). Psicologia da Saúde: Teoria, intervenção e pesquisa. 1ª Ed. Eduepb, 2011, p BARROS, A. J. P. LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: McGraw-Hill, BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (princípios e diretrizes). Disponível em: Port2008/PT-09-CONS.pdf Acesso em: maio BRAZ, M. A construção da subjetividade masculina e seu impacto sobre a saúde do homem: reflexão bioética sobre justiça distributiva. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, p , CARRARA, S. Et al. A política de atenção à saúde do homem no Brasil: os paradoxos da medicalização do corpo masculino. Revista de Saúde Coletiva, v. 19, p , COUTO, M. T. Et al. O homem na atenção primária à saúde: discutindo (in)visibilidade a partir da perspectiva de gênero. Interface Comunicação, Saúde e Educação, v. 14, n. 33, p , FIGUEIREDO, W. Assistência à saúde dos homens: um desafio para os serviços de atenção primária. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n.1, p , GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo, Atlas S. A, GOMES, R. Et al. Medos sexuais masculinos e política de saúde do homem: lacunas e desafios. In. : In. : MEDRADO, B.; LYRA, J; JULLYANE, B. (Org.). Homens e Masculinidades: práticas de intimidade e políticas. 1ª Ed. Recife: Instituto Papai, 2010, p LAURENTI, R. Et al. Perfil epidemiológico da morbi-mortalidade masculina. Ciência e Saúde Coletiva, v. 10, n. 1, p , LYRA, J; MEDRADO, B. Gênero e paternidade nas pesquisas demográficas: O viés científico. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 8, n. 1, p , LYRA, J; MEDRADO, B. Gênero, homens e masculinidades: percursos pelos campos da pesquisa e da ação em defesa de direitos. In. : BERNARDES, J.; MEDRADO, B
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