SAÚDE DO HOMEM E MASCULINIDADE: UMA REFLEXÃO A PARTIR DAS QUESTÕES DE GÊNERO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SAÚDE DO HOMEM E MASCULINIDADE: UMA REFLEXÃO A PARTIR DAS QUESTÕES DE GÊNERO"

Transcrição

1 SAÚDE DO HOMEM E MASCULINIDADE: UMA REFLEXÃO A PARTIR DAS RESUMO QUESTÕES DE GÊNERO Edgley Duarte de Lima 1 edduartelima@hotmail.com Janmeyca Rayanne Venancio de Oliveira¹ janmeyca_rayanne@yahoo.com.br Ingrid Michélle de Souza Santos¹ ingrid.mille@hotmail.com Thallyane Rayssa da Silva Santiago¹ thallyanerayssa@yahoo.com.br Maria Edna Silva de Alexandre¹ edna_silva20@hotmail.com Este trabalho tem por objetivo fazer uma discussão acerca das questões relacionadas à Saúde do homem e a masculinidade a partir do viés das questões de gênero, com vistas ao melhor entendimento desses dois objetos de estudo. Para tanto, utilizamo-nos de uma análise bibliográfica e exploratória não-sistemática sobre o tema acima referido. A literatura indica que o homem é socialmente construído de tal modo a ocupar uma posição de sujeito forte, autônomo e invulnerável na nossa sociedade, principalmente, quando se trata de afirmar a sua virilidade e sua postura sexualmente ativa. E isso tem implicações no modo como lida com sua saúde. Desse modo, a saúde do homem está às voltas com a sua sexualidade, pois, reconhece que grande parte das dificuldades e resistências do homem para o cuidado com sua saúde estão ancoradas nas questões de gênero, que ditam o ser masculino, sempre em contraposição, ao feminino. Por fim, percebemos que a relação entre saúde do homem, masculinidade e questões de gênero, é um fenômeno multifacetado e complexo, que exige de todos os profissionais de saúde e da sociedade em geral, uma compreensão mais holística das questões que permeiam essa relação. Palavras-chave: Saúde do Homem; Masculinidade; Gênero. INTRODUÇÃO Sabemos que agir de acordo com o que as pessoas em sociedade acreditam ser masculino e feminino; pouco ou nada tem a ver com a natureza biológica e com a fisiologia de cada corpo. No entanto, o homem é socialmente adestrado para ser forte e autônomo, tendo na sexualidade e na identidade de gênero que lhe é designada a principal âncora que ratifica esta condição. Ademais, não podemos negligenciar as ideias de invulnerabilidade e os comportamentos de risco, consideradas como partes constituintes da essência masculina. Na nossa compreensão, essas questões que perpassam o ideário masculino estão relacionadas às questões de gênero, que exercem forte influência no comportamento do 1 Graduandos em Psicologia pela Universidade Federal de Campina Grande- UFCG. Unidade Acadêmica de Psicologia - UAPSI.

2 2 homem, trazendo para este, entre outras, consequências desastrosas no que se refere aos cuidados com a saúde. Nesta perspectiva, adotamos a compreensão de gênero tomando como referência dois aspectos básicos: 1) o gênero como um elemento constitutivo das relações sociais firmadas a partir das diferenças entre os sexos e (2) gênero como um elemento primário que serve de âncora para significar e dar sentidos às relações de poder. Sendo assim, o gênero é posicionado como o elemento constitutivo das relações sociais que se dão através das diferenças percebidas entre os sexos (SCOTT, 1995). Dada a construção social das identidades de gênero, por muitas vezes, este último pode ser utilizado como um instrumento a serviço das desigualdades entre os sexos, o que acaba por manter o status quo das diferenças, segregando cada vez mais as formas de ser e/ou estar dos sujeitos àquilo que se determina enquanto ser masculino e ser feminino. Assim, fica quase impossível o surgimento de novos atributos para a masculinidade e a feminilidade, que não aqueles que servem de motim para tais desigualdades. Nesse sentido, para o homem ir ao médico, buscar os serviços de saúde, reconhecer a necessidade de cuidados para si mesmo e aceitar as suas fragilidades, é pôr em cheque a sua própria condição de masculinidade, ou melhor, daquilo que tradicionalmente se designou ser masculino para a cultura ocidental de base patriarcal (FIGUEIREDO, 2005; COUTO et al., 2010; SCOTT, 2010; GOMES et al., 2010). Diante disso, a saúde do homem está às voltas com a sua sexualidade, no sentido de reconhecer que todas as dificuldades e resistências dos homens para o descaso com sua saúde estão ancoradas nas questões de gênero, que ditam o ser masculino, sempre em contraposição, ao feminino (GOMES et al., 2010). Ainda conforme este autor, os medos sexuais dos homens estão relacionados, principalmente, a homofobia, quando estes buscam a todo tempo afirmarem sua sexualidade, a partir de uma posição ativa ancorada na heteronormatividade, que se contrapõem a uma postura passiva, associada às mulheres e homossexuais. Uma segunda preocupação refere-se ao tamanho do pênis, associado muito comumente a qualidade das relações sexuais. Nesse sentido, Culturalmente o que nos parece é que o sexo está para os homens assim como a reprodução está para as mulheres (Lyra & Medrado, 2009, p. 147). Laurenti et al. (2005), apontam que a diminuição da mortalidade entre o sexo masculino no último século, não conseguiu acompanhar a velocidade com a qual a

3 3 mortalidade feminina atingiu, configurando uma maior mortalidade e sobremortalidade do sexo masculino em relação ao sexo feminino. Diante disso, Medrado et al. (2010) e Scott (2010) propõem que as formulações de Políticas Públicas de um modo geral e, mais especificamente, relacionadas à Saúde do Homem, devem sobrepujar os dados quantitativos, visto que, estes não servem única e exclusivamente como parâmetro na formulação dessas políticas. É necessário levar em consideração aspectos culturais, processos de socialização e sociabilidade, além das relações de gênero que estão para além de uma leitura estatística de dados epidemiológicos, que se mostram incipientes na tentativa de resolução dos problemas enfrentados pelos homens quanto a sua saúde. Como proposta de construção de uma política pública que melhor leve em consideração tais aspectos, os autores acima mencionados indicam a necessidade de se analisar não somente os efeitos que esses números dizem sobre a realidade, mas como os discursos que advém destes servem para legitimar, produzir realidades e construir sujeitos. Para tanto, Lyra & Medrado (2009) nos apontam que a compreensão dos modos de ser homem e os significados de masculinidade, são fenômenos plurais e polissêmicos. Desse modo, uma perspectiva dicotômica destes mostra-se insuficiente para compreendermos a complexidade das questões até aqui elencadas. Diante dessas constatações, surgem algumas indagações: Quais são as principais implicações no âmbito das políticas públicas de saúde do homem, diante da cristalização das subjetividades masculinas? Em que medida o ideal de masculinidade serve para afirmar a desigualdade de gênero no tocante à saúde física e psíquica dos homens? Com o intuito de avançar nestas reflexões, nosso trabalho objetiva fazer uma discussão acerca das questões relacionadas à saúde do homem e a masculinidade a partir do viés das questões de gênero, com vistas ao melhor entendimento desses dois objetos de estudo, bem como o desvelamento das consequências que emergem a partir da relação entre ambos. MÉTODO Realizamos uma pesquisa exploratória, descritiva, de natureza predominantemente qualitativa (VERGARA, 2004; BARROS; LEHFELD, 1986;

4 4 RUDIO, 1978; MINAYO, 1999). Assim, como Minayo (1999), entendemos que a pesquisa qualitativa lida com significados, motivos, aspirações, o que corresponde à análise mais profunda das relações, dos processos e dos fenômenos a serem investigados. A princípio partimos de uma análise bibliográfica e exploratória que segundo Gil (2010), tem como objetivo proporcionar uma maior familiaridade com o fenômeno estudado e com as questões levantadas. Para tanto, fez-se uma revisão não-sistemática acerca do estado da arte do tema proposto, tendo em vista que neste trabalho buscamos apenas delinear algumas questões referentes aos fenômenos aqui estudados, bem como elucidar algumas discussões importantes para a compreensão da problemática. Na visão de Vergara (2004, p. 47), a pesquisa exploratória, é realizada em área na qual há pouco conhecimento acumulado e sistematizado. Por sua natureza de sondagem, não comporta hipóteses que, todavia, poderão surgir durante ou ao final da pesquisa. Sendo assim, não pretendemos fazer um levantamento de hipóteses para confirmá-las ou refutá-las. Nosso intuito é promover uma discussão crítica e reflexiva acerca das questões relacionadas ao olhar do gênero para a saúde do homem e a masculinidade, de modo descritivo. Nesse sentido, pressupomos que a pesquisa descritiva é aquela que o pesquisador procura conhecer e interpretar o âmbito de estudo, sem nele interferir para modificá-lo, ou seja, descrever e narrar o que acontece (BARROS; LEHFELD, 1986; RUDIO, 1978). RESULTADOS E DISCUSSÃO O homem é socialmente construído de tal modo a ocupar uma posição de sujeito forte, autônomo e invulnerável na nossa sociedade, principalmente, quando se trata de afirmar a sua virilidade e sua postura sexualmente ativa, o que vem refletir sobremaneira o modo como lida com sua saúde. Percebe-se que a saúde do homem tem uma relação intrínseca com a sua sexualidade, visto que grande parte das dificuldades e resistências do homem para o cuidado com sua saúde estão ancoradas nas questões de gênero, que ditam o ser masculino como antônimo do feminino, a partir de uma relação dicotômica e relacionada com uma identidade psicossocial fundada nos valores,

5 5 comportamentos e atitudes que a sociedade considera apropriados em função do sexo biológico. Essa construção do gênero de forma cristalizada e suas implicações na interface com a saúde do homem têm contribuído, em grande medida, para o descuido do homem para com a sua saúde, como demonstraremos ao longo do texto. Percebemos que existe certo distanciamento entre os espaços de saúde, que tradicionalmente, dão mais prioridade ao público feminino, devido principalmente, aos estereótipos associados ao ser masculino e feminino. O próprio privilégio da saúde materno-infantil ilustra bem, como de maneira sutil, acabamos por feminilizar os serviços de saúde, contribuindo de maneira incisiva para o afastamento dos homens desses dispositivos. Nesse sentido, informa-se a mulher acerca das formas de controlar a natalidade, excluindo o homem das decisões que dizem respeito a algo tão importante para o casal, que é a escolha de ter um filho ou não, descomprometendo-o dessa forma, dos cuidados referentes ao ambiente doméstico como, por exemplo, o cuidado dos filhos e da casa, funções essencialmente associadas à mulher (LYRA & MEDRADO, 2000; FIGUEIREDO, 2005; COUTO et al., 2010; SCOTT, 2010; GOMES et al., 2010, ALVES et al., 2011). A partir dessas constatações somos levados a crer que as imagens cristalizadas e afirmadas no/pelo imaginário social contribuem para dificultar a ida dos homens aos serviços de saúde. Alguns desdobramentos dessas constatações podem ser levantados, entre eles destacamos a dificuldade do homem em aceitar o toque na sua região anal, como nos casos do exame retal para a detecção do câncer de próstata, bem como a dificuldade de buscar tratamento para as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), em que o pênis é alçado como símbolo de força e poder e colocado em cheque devido aos próprios sintomas dessas doenças (GOMES et al., 2010). Sendo assim, o homem se reconhece, muitas vezes, como imune as doenças, como se o espectro cultural de sexo forte fosse suficiente para criar um invólucro de proteção sobre si e, como um antídoto mágico, lhe possibilitasse o poder de ter uma vida saudável sempre, sem a necessidade dos cuidados em saúde. É válido ressaltar que as políticas públicas de saúde no Brasil são sustentadas pela proposta de promoção da saúde e prevenção da doença. Segundo Alves (2011), os homens são aqueles que procuram menos os serviços de Atenção Primária de Saúde

6 6 (APS), considerada a porta de entrada para os cuidados em saúde, confirmado por Carrara et al. (2009) e Couto et al. (2010). Ainda conforme a primeira autora: Tal atitude representa um privilégio dado à atenção secundária e terciária (ambulatorial e hospitalar de média e alta complexidade, respectivamente), em prejuízo da primária. Fato que contribui para uma demora na intervenção preventiva e diagnóstica, além de provocar o agravamento da morbidade e um aumento dos gastos com tratamentos, pelo sistema de saúde (p. 158). Figueiredo (2005) aponta, nesse sentido, para duas questões que servem como justificativas para a incipiente procura dos homens por serviços de saúde. Primeiro, a especificidade da identidade masculina que se relaciona ao próprio processo de socialização, que desvaloriza comportamentos masculinos relacionados ao auto-cuidado e preocupação preventiva com a própria saúde. Segundo, seria a busca por parte dos homens de medidas mais objetivas para suas demandas, em serviços de saúde que exigem menos tempo, como é o caso, de farmácias ou pronto-socorros. Alerta ainda, para a necessidade de reconhecer os serviços de atenção primária, a exemplo, das Unidades Básicas de Saúde (UBS), como espaços privilegiados para a promoção e prevenção de saúde não só para a população masculina, mas para toda a população. Em contraposição, Couto et al. (2010) afirmam que, quando investigado o tipo de serviço que ambos os sexos procuram, os de Atenção Primária à Saúde são os mais citados. Mas, reconhece que a procura por serviços mais objetivos, como apontado anteriormente, prevalece no total de homens que buscam assistência em saúde. Diante disso, não podemos responsabilizar única e exclusivamente o homem pela sua pouca procura pelos serviços de saúde, pois, assim, acabamos por afastá-los mais ainda destes espaços. Couto et al. (2010) em pesquisa realizada em quatro estados (Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo) em duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de cada um, constataram que a presença dos homens nesses espaços foi observada, seja para atendimentos ou como acompanhantes. No entanto, a maior parte destes são crianças ou idosos, pois, o próprio serviço se configura para atender a essa demanda. Verificou-se também, que houve um aumento da presença de homens em algumas atividades, como por exemplo, consultas médicas, atendimentos em odontologia e atividades disponibilizadas em alguns serviços, como: a fisioterapia no

7 7 RN2 2, o programa de Tuberculose e Hanseníase no SP2, e a saúde mental no SP1 (p. 261). Braz (2005) considera os fatores socioculturais como preponderantes à construção da subjetividade masculina. No entanto, essa construção da subjetividade do homem pode ser um processo muito doloroso, pois os ritos de passagem do sujeito menino para o sujeito homem, exigem deste a comprovação de traços sócio-históricos e culturalmente construídos como, por exemplo, a necessidade de afirmar sua virilidade, a condição de ser o sexo forte, que provêm e protege o lar. É diante dessas questões que a política acerca da saúde do homem vem buscando reparar alguns problemas históricos na interface entre saúde e masculinidade. A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH), regulamentada no ano de 2009, tem como objetivo: Promover a melhoria das condições de saúde da população masculina brasileira, contribuindo de modo efetivo, para a redução da morbidade e da mortalidade dessa população, por meio do enfrentamento racional dos fatores de risco e mediante a facilitação ao acesso, às ações e aos serviços de assistência integral à saúde (BRASIL, 2008, p. 31). No entanto, mesmo reconhecendo os avanços desta política no trato com a saúde do homem, Gomes et al. (2010) apontam para duas fragilidades desta, principalmente, no que diz respeito as questões da sexualidade masculina: a primeira, seria a falta de articulação entre os princípios e as estratégias referentes as sexualidades masculinas e femininas, a partir da ótica das questões de gênero; e a segunda, diz respeito a ausência da valoração à dimensão simbólica que atravessa as questões sexuais masculinas, ideias corroboradas com as de Figueiredo (2005). Muitas vezes, a própria política de atenção à saúde do homem pode se tornar contraditória, pois, mesmo reconhecendo as dificuldades impostas pelos padrões do ser masculino tradicionais, acaba por reforçar estereótipos os quais pretendia desconstruílos. Esse movimento é muito frequente no caso de propagandas criadas para tentar conscientizar os homens quanto a sua saúde, e que de modo desastroso contribuem cada vez mais, para a cristalização da masculinidade hegemônica (CARRARA et al. 2009). 2 Sigla referente ao número da Unidade Básica de Saúde em cada estado (PE, RJ, RN e SP).

8 8 Diante disso, a problematização dessas questões e a forma com que estas produzem identidades, subjetividades e representações, são fundamentais para uma política que busque lograr êxito na sua implantação. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pensar a saúde do homem pressupõe uma compreensão de temas que estão para além do espectro da saúde por si só. Questões de gênero, sexualidade, sociais, culturais e políticas atravessam de forma direta a relação que se estabelece entre saúde e masculinidade. Nessa perspectiva, esforços devem ser mobilizados, no sentido de contextualizar cada vez mais essa relação. Como demonstramos, não há como pensar saúde do homem sem considerarmos a forma como este é constituído enquanto sujeito, como a sua subjetividade é, muitas vezes, esmagada devido aos papeis cristalizados de gênero e que acabam por prejudicar cada vez mais a sua saúde, seja ela física ou psíquica. Assim, reiteramos que uma política de atenção integral a saúde do homem deve levar em consideração todas essas questões até aqui elencadas, com vistas ao melhor atendimento do homem enfermo ou até mesmo em cuidados preventivos. No entanto, sabemos que não é tarefa nada fácil desconstruir alguns estereótipos que já estão introjetados há muito tempo no imaginário social, nem muito menos mudar a forma como o homem se representa/percebe e se posiciona com relação a sua sexualidade e sua vida como um todo. Mas, essa é uma questão que exige ainda muita discussão e reflexão, para que assim se possa delinear novas possibilidades no que se refere à saúde do homem. Por fim afirmamos que a saúde do homem é um fenômeno complexo e multifacetado que exige um esforço de todos os profissionais da saúde e da sociedade em geral, com o objetivo de propor uma compreensão mais holística das questões que atravessam a relação entre masculinidade, saúde do homem e políticas públicas. Pensar as questões que perpassam a saúde do homem de forma holística é, dentre outras coisas, aceitar que estas estão arraigadas no imaginário social às atribuições dos papeis de gênero, gerando representações orientadoras de determinados comportamentos, entendendo que tais representações são forjadas e assim, passíveis às desconstruções, embora que de forma complexa.

9 9 REFERÊNCIAS ALVES, R. F. Et al. A saúde do homem na interface com a Psicologia da Saúde. In. : (Org.). Psicologia da Saúde: Teoria, intervenção e pesquisa. 1ª Ed. Eduepb, 2011, p BARROS, A. J. P. LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: McGraw-Hill, BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (princípios e diretrizes). Disponível em: Port2008/PT-09-CONS.pdf Acesso em: maio BRAZ, M. A construção da subjetividade masculina e seu impacto sobre a saúde do homem: reflexão bioética sobre justiça distributiva. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, p , CARRARA, S. Et al. A política de atenção à saúde do homem no Brasil: os paradoxos da medicalização do corpo masculino. Revista de Saúde Coletiva, v. 19, p , COUTO, M. T. Et al. O homem na atenção primária à saúde: discutindo (in)visibilidade a partir da perspectiva de gênero. Interface Comunicação, Saúde e Educação, v. 14, n. 33, p , FIGUEIREDO, W. Assistência à saúde dos homens: um desafio para os serviços de atenção primária. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n.1, p , GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo, Atlas S. A, GOMES, R. Et al. Medos sexuais masculinos e política de saúde do homem: lacunas e desafios. In. : In. : MEDRADO, B.; LYRA, J; JULLYANE, B. (Org.). Homens e Masculinidades: práticas de intimidade e políticas. 1ª Ed. Recife: Instituto Papai, 2010, p LAURENTI, R. Et al. Perfil epidemiológico da morbi-mortalidade masculina. Ciência e Saúde Coletiva, v. 10, n. 1, p , LYRA, J; MEDRADO, B. Gênero e paternidade nas pesquisas demográficas: O viés científico. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 8, n. 1, p , LYRA, J; MEDRADO, B. Gênero, homens e masculinidades: percursos pelos campos da pesquisa e da ação em defesa de direitos. In. : BERNARDES, J.; MEDRADO, B

10 10 (Orgs.). Psicologia Social e Políticas de Existência: fronteiras e conflitos. 1ª Ed. Maceió: ABRAPSO, 2009, p MEDRADO, B. Et. al. Entre práticas de intimidade e políticas públicas. Entre políticas de intimidade e práticas públicas...à guisa de uma introdução. In. : MEDRADO, B.; LYRA, J; JULLYANE, B. (Org.). Homens e Masculinidades: práticas de intimidade e políticas. 1ª Ed. Recife: Instituto Papai, 2010, p MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, SCOTT, J. W. Gênero: uma categoria útil para análise histórica. Educação & Realidade, v. 20, n. 2, p , SCOTT, R. P. Homens, domesticidade e políticas públicas na saúde reprodutiva. In. : MEDRADO, B.; LYRA, J; JULLYANE, B. (Org.). Homens e Masculinidades: práticas de intimidade e políticas. 1ª Ed. Recife: Instituto Papai, 2010, p VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de pesquisa em Administração. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Perspectivas na Assistência à Saúde dos Homens: uma Revisão Bibliográfica

Perspectivas na Assistência à Saúde dos Homens: uma Revisão Bibliográfica Perspectivas na Assistência à Saúde dos Homens: uma Revisão Bibliográfica Franciele Roberta Cordeiro 1 Rogério Pozzatti 2 Margrid Beuter 3 Lucimara Rocha 4 Nara Marilene de Oliveira Girardon Perlini 5

Leia mais

SEXUALIDADE E GÊNERO NA ADOLESCÊNCIA: ANÁLISE DO CURTA HOJE EU NÃO QUERO VOLTAR SOZINHO

SEXUALIDADE E GÊNERO NA ADOLESCÊNCIA: ANÁLISE DO CURTA HOJE EU NÃO QUERO VOLTAR SOZINHO SEXUALIDADE E GÊNERO NA ADOLESCÊNCIA: ANÁLISE DO CURTA HOJE EU NÃO QUERO VOLTAR SOZINHO Edgley Duarte de Lima (Universidade Federal de Campina Grande UFCG E-mail: edduartelima@hotmail.com Josilene do Nascimento

Leia mais

Gomes, Romeu (Org): Saúde do Homem em debate. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011.

Gomes, Romeu (Org): Saúde do Homem em debate. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011. Gomes, Romeu (Org): Saúde do Homem em debate. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011. Florêncio Mariano Costa-Júnior 1 O livro Saúde do Homem em debate, organizado por Romeu Gomes, é composto por um conjunto de

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DE MASCULINIDADES E SAÚDE EM GRUPOS DO FACEBOOK: UM ESTUDO EM ANÁLISE DE DISCURSO

A CONSTRUÇÃO DE MASCULINIDADES E SAÚDE EM GRUPOS DO FACEBOOK: UM ESTUDO EM ANÁLISE DE DISCURSO A CONSTRUÇÃO DE MASCULINIDADES E SAÚDE EM GRUPOS DO FACEBOOK: UM ESTUDO EM ANÁLISE DE DISCURSO Edgley Duarte de Lima Universidade Federal de Pernambuco. E-mail: edduartelima@hotmail.com Pedro de Oliveira

Leia mais

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria

Leia mais

Especialização em Saúde Pública. Saúde da Família. Tema 3 Assistência Integral à Saúde do Adulto. Bloco 1. Yaisa França Formenton

Especialização em Saúde Pública. Saúde da Família. Tema 3 Assistência Integral à Saúde do Adulto. Bloco 1. Yaisa França Formenton Especialização em Saúde Pública Saúde da Família Tema 3 Assistência Integral à Saúde do Adulto Bloco 1 Yaisa França Formenton Estratégia de Saúde da Família -Atender indivíduo, a família e coletividades;

Leia mais

A CONSTRUÇÃO SOCIAL DAS MASCULINIDADES E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE DOS HOMENS 1

A CONSTRUÇÃO SOCIAL DAS MASCULINIDADES E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE DOS HOMENS 1 A CONSTRUÇÃO SOCIAL DAS MASCULINIDADES E SUAS IMPLICAÇÕES NA SAÚDE DOS HOMENS 1 THE SOCIAL CONSTRUCTION OF MASCULINITY AND ITS IMPLICATIONS ON THE MEN S HEALTH LA CONSTRUCCIÓN SOCIAL DE LAS MASCULINIDADES

Leia mais

GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES

GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES KLUMB, Márcia Cristiane Völz UFPel 1- Caracterização do estudo Neste trabalho pretendo apresentar a investigação que faz

Leia mais

DILEMAS ENVOLVIDOS NO ACESSO MASCULINO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE SOB A PESPECTIVA DE GÊNERO

DILEMAS ENVOLVIDOS NO ACESSO MASCULINO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE SOB A PESPECTIVA DE GÊNERO DILEMAS ENVOLVIDOS NO ACESSO MASCULINO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE SOB A PESPECTIVA DE GÊNERO OLIVEIRA, A. A.(UFCG) 1 ARRUDA, S. F. A.(UFCG) 1 OBJETIVOS: Expor a temática relacionada à resistência masculina

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM. Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM. Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção à Saúde - SAS

Leia mais

RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO. Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374

RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO. Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374 RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374 FÊMEA SEXO Biológico Distinção com base na categoria biológica MACHO GÊNERO

Leia mais

Implantação do Programa Saúde do Homem no município de. Fabio de Mello Secretário Municipal de Saúde. Santa Terezinha de Itaipu

Implantação do Programa Saúde do Homem no município de. Fabio de Mello Secretário Municipal de Saúde. Santa Terezinha de Itaipu Implantação do Programa Saúde do Homem no município de Santa Terezinha de Itaipu. Fabio de Mello Secretário Municipal de Saúde Santa Terezinha de Itaipu Santa Terezinha de Itaipu PR Área total: 248.133

Leia mais

VISÃO E REFLEXÕES SOBRE SAÚDE DO HOMEM Investigar sobre saúde é um desafio, sem cair na mesmice de escrever o que já sabemos e tem implicações

VISÃO E REFLEXÕES SOBRE SAÚDE DO HOMEM Investigar sobre saúde é um desafio, sem cair na mesmice de escrever o que já sabemos e tem implicações 1 VISÃO E REFLEXÕES SOBRE SAÚDE DO HOMEM Investigar sobre saúde é um desafio, sem cair na mesmice de escrever o que já sabemos e tem implicações diversas se não considerarmos os aspectos econômicos, culturais,

Leia mais

TÍTULO: GRUPO DE PROMOÇÃO À SAÚDE DA MULHER: UMA ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE.

TÍTULO: GRUPO DE PROMOÇÃO À SAÚDE DA MULHER: UMA ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE. TÍTULO: GRUPO DE PROMOÇÃO À SAÚDE DA MULHER: UMA ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO EDUCAÇÃO FÍSICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL EM GOIÂNIA: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A PEDAGOGIA DO CORPO Lady Tatiane da Silva Miranda 1 Resumo 2 O objetivo deste projeto de pesquisa é investigar as relações

Leia mais

METODOLOGIA TIPOS DE PESQUISA

METODOLOGIA TIPOS DE PESQUISA FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIDADE JOÃO PESSOA-PB METODOLOGIA TIPOS DE PESQUISA Profª Séfora Andrade JOÃO PESSOA-PB 2016 PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por

Leia mais

CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NA ATENÇÃO A SAÚDE DO HOMEM

CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NA ATENÇÃO A SAÚDE DO HOMEM Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia. Ano 2, V. 2, Número Especial, jun, 2014. Faculdade Leão Sampaio Resumo Expandido ISSN 2317-434X CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO DA ESTRATÉGIA

Leia mais

A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES. Sâmia Araújo dos Santos Suelene S. Oliveira Nascimento

A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES. Sâmia Araújo dos Santos Suelene S. Oliveira Nascimento A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES Sâmia Araújo dos Santos Suelene S. Oliveira Nascimento PESQUISAS TEÓRICA PRÁTICA UNIVERSO GERAL DAS PESQUISAS ABORDAGEM OBJETIVOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS - Quantitativa

Leia mais

RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3.

RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1. Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3. RESSIGNIFICAR: PSICOLOGIA E ONCOLOGIA 1 Jacson Fantinelli Dos Santos 2, Flávia Flach 3. 1 Trabalho de Extensão Departamento de Humanidades e Educação, Curso de Graduação em Psicologia 2 Acadêmico do 8ºsemestre

Leia mais

DISCUTINDO O CONCEITO DE GÊNERO: O QUE PENSA O EDUCADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL?

DISCUTINDO O CONCEITO DE GÊNERO: O QUE PENSA O EDUCADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL? DISCUTINDO O CONCEITO DE GÊNERO: O QUE PENSA O EDUCADOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL? Introdução Fernanda Cavalcante da Silva Universidade de Pernambuco fernanda_najara@hotmail.com A escola

Leia mais

Pesquisa Científica. Pesquisa Científica. Classificação das Pesquisas... Pesquisa Científica... Interpretar resultados. Realizar a pesquisa

Pesquisa Científica. Pesquisa Científica. Classificação das Pesquisas... Pesquisa Científica... Interpretar resultados. Realizar a pesquisa Pesquisa Científica Pesquisa Científica! Procedimento reflexivo sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo do conhecimento.! É um

Leia mais

DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO

DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO COORDENADORA: DANIELA BARROS COLABORADORES/COLABORADORAS:

Leia mais

Assim, a presente dissertação partiu das seguintes indagações:

Assim, a presente dissertação partiu das seguintes indagações: 1 Introdução Numa economia globalizada, as organizações são chamadas a responder a um mercado disputado, onde a concorrência que impera traz consigo a necessidade de se adequar o negócio à cultura da qualidade.

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA : METODOLOGIA DA PESQUISA ASSUNTO: PESQUISA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA : METODOLOGIA DA PESQUISA ASSUNTO: PESQUISA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA : METODOLOGIA DA PESQUISA ASSUNTO: PESQUISA PROFESSOR : Romilson Lopes Sampaio PESQUISA Pesquisa é o conjunto de investigações,

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA E CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PESQUISAS

PROJETOS DE PESQUISA E CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PESQUISAS METODOLOGIA CIENTÍFICA PROJETOS DE PESQUISA E CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PESQUISAS 1 PROJETO DE PESQUISA CONCEITO PRODUTO MATERIAL DA ETAPA QUE ANTECEDE A PESQUISA PROPRIAMENTE DITA. ESTABELECE OS TERMOS

Leia mais

O CURRÍCULO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: ELEMENTOS CONSTITUINTES E POSSIBILIDADES DE ANÁLISE

O CURRÍCULO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: ELEMENTOS CONSTITUINTES E POSSIBILIDADES DE ANÁLISE O CURRÍCULO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: ELEMENTOS CONSTITUINTES E POSSIBILIDADES DE ANÁLISE Neicimara Baía Carneiro Adria Simone Duarte de Souza Célia Aparecda Bettiol Resumo: Este trabalho

Leia mais

Revisão Sistemática de Literatura Científica. Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil ( )

Revisão Sistemática de Literatura Científica. Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil ( ) Revisão Sistemática de Literatura Científica Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil (2005-2012) Anna Lucia Cunha UNFPA Brasil Brasília, 16 de outubro de 2013 Informações Gerais

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS ENFERMEIROS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA SAÚDE DO HOMEM

DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS ENFERMEIROS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA SAÚDE DO HOMEM DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS ENFERMEIROS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA SAÚDE DO HOMEM Angélica Sousa Castro Amorim; Nadriana Maria Batista Leite Faculdade Mauricio de Nassau angelicacastrocg@hotmail.com RESUMO

Leia mais

Profa. Dra. Maria da Conceição Lima de Andrade

Profa. Dra. Maria da Conceição Lima de Andrade Profa. Dra. Maria da Conceição Lima de Andrade Conceitos de pesquisa A Pesquisa é: procedimento reflexivo sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis,

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Contextualização

1 Introdução. 1.1 Contextualização 1 Introdução 1.1 Contextualização Sabe-se que não é de hoje a grande exigência do mercado por produtos de qualidade e, com base nessa contínua exigência as empresas, cada vez mais, buscam meios de assegurar

Leia mais

GÊNERO E EMPODERAMENTO DE MULHERES. Marlise Matos - UFMG

GÊNERO E EMPODERAMENTO DE MULHERES. Marlise Matos - UFMG GÊNERO E EMPODERAMENTO DE MULHERES Marlise Matos - UFMG Uma proposta de percurso a ser brevemente desenvolvida aqui a partir de TRES pontos: 1 Uma abordagem FEMINISTA e pautada na luta dos movimentos feministas

Leia mais

Pesquisa Científica. Atividade da Aula Passada... Pesquisa Científica. Pesquisa Científica...

Pesquisa Científica. Atividade da Aula Passada... Pesquisa Científica. Pesquisa Científica... Atividade da Aula Passada... Qual a relação entre Conhecimento, Ciência e Metodologia? Qual a relação do Conhecimento Empírico com a Ciência? Com base na sua experiência de vida, seu empirismo, existe

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Família. Homossexualidade. Direito a saúde.

PALAVRAS-CHAVE: Família. Homossexualidade. Direito a saúde. ATENDIMENTO A FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: uma revisão de Júlio César Coelho do Nascimento (Enfermeiro - Pós-graduando em Oncologia Clínica- Centro de Especialização em Enfermagem

Leia mais

Odontologia baseada em evidências:

Odontologia baseada em evidências: 1 Odontologia baseada em evidências: Conceitos e práticas SIMONE TETU MOYSÉS LÉO KRIGER Nos últimos anos, o desenvolvimento de práticas de saúde, quer seja no campo da atenção clínica individual, quer

Leia mais

TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO.

TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Enfermagem Hebiátrica Código: Semestre: º Ano: 01 Núcleo:

Leia mais

VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA MENINOS EM UMA CIDADE DO INTERIOR DO BRASIL ( )

VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA MENINOS EM UMA CIDADE DO INTERIOR DO BRASIL ( ) GT23 Gênero, Sexualidade e Educação Pôster 740 VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA MENINOS EM UMA CIDADE DO INTERIOR DO BRASIL (2006 2015) Samuel da Silva Souza - UFMS Resumo O presente texto visa a apresentar dados

Leia mais

ABORDANDO A TEMÁTICA SEXUALIDADE EM GRUPO DE ADOLESCENTES DO NUCLEO DE ATENÇÃO A SAÚDE INTEGRAL DO ADOLESCENTE (NASA) RIO DAS OSTRAS/RJ

ABORDANDO A TEMÁTICA SEXUALIDADE EM GRUPO DE ADOLESCENTES DO NUCLEO DE ATENÇÃO A SAÚDE INTEGRAL DO ADOLESCENTE (NASA) RIO DAS OSTRAS/RJ ABORDANDO A TEMÁTICA SEXUALIDADE EM GRUPO DE ADOLESCENTES DO NUCLEO DE ATENÇÃO A SAÚDE INTEGRAL DO ADOLESCENTE (NASA) RIO DAS OSTRAS/RJ Andréa Araújo Viana 1 Ricardo José Oliveira Mouta 2 Denise Garrido

Leia mais

AS IMPLICAÇÕES SOBRE A CONDIÇÃO DE SER DO GÊNERO MASCULINO NO CURSO DE PEDAGOGIA

AS IMPLICAÇÕES SOBRE A CONDIÇÃO DE SER DO GÊNERO MASCULINO NO CURSO DE PEDAGOGIA AS IMPLICAÇÕES SOBRE A CONDIÇÃO DE SER DO GÊNERO MASCULINO NO CURSO DE PEDAGOGIA Fernando Santos Sousa fernandossousa@msn.com Faculdade de Educação UnB Resumo Profª Drª Shirleide Pereira da Silva Cruz

Leia mais

ATORES SOCIAIS DA ESCOLA

ATORES SOCIAIS DA ESCOLA ATORES SOCIAIS DA ESCOLA A discussão em torno da noção de atores sociais nos remete ao contexto no qual ela emerge. Touraine situa o aparecimento recorrente dessa noção nas formulações teóricas do período

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN COLETA DE EXAME CITOPATOLÓGICO: ESPAÇO DE ESTUDO DAS QUEIXAS SEXUAIS Caren Job Muller da Silva Secretaria Municipal de Saúde de São Leopoldo/RS Universidade do Vale do Rio dos Sinos-Unisinos Fone:0xx51-91027482

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Roberto Antonio dos Reis Gomes Shâmara Coelho dos Reis Victor

Leia mais

INTERSECCIONALIDADES E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SURDA- HOMOSSEXUAL ENTRE JOVENS HOMENS UNIVERSITÁRIOS

INTERSECCIONALIDADES E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SURDA- HOMOSSEXUAL ENTRE JOVENS HOMENS UNIVERSITÁRIOS INTERSECCIONALIDADES E PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SURDA- HOMOSSEXUAL ENTRE JOVENS HOMENS UNIVERSITÁRIOS Jouber Silvestre 1 Resumo 2 A proposta deste trabalho é refletir acerca da construção

Leia mais

MENINAS DA VILA: POR UMA EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA. Introdução

MENINAS DA VILA: POR UMA EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA. Introdução MENINAS DA VILA: POR UMA EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA Edgar Antônio Nery Alves Camelo¹, Carla Conti Freitas ² ¹ UEG, Câmpus Inhumas * edgarnery@gmail.com ² UEG, Câmpus Inhumas Resumo: Este trabalho apresenta

Leia mais

A construção pela construção

A construção pela construção A construção pela construção Juliana Fabbron Não podemos dizer que existe uma única política que solucionará os problemas concernentes ao gênero, etnia e geração na sociedade brasileira. Talvez diversas

Leia mais

A MULHER NA CIÊNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

A MULHER NA CIÊNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS 1 A MULHER NA CIÊNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Educação, Linguagem e Memória Daniela Maçaneiro Alves 1 (daniela.alves@unesc.net) Introdução A mulher tem na história um papel importantíssimo mesmo que,

Leia mais

Metodologia da Pesquisa Científica Profa. Elizabeth Abrantes

Metodologia da Pesquisa Científica Profa. Elizabeth Abrantes Metodologia da Pesquisa Científica Profa. Elizabeth Abrantes Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. Pesquisa é um conjunto de ações, propostas para encontrar

Leia mais

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA MICHELE ALVES BRONDANI 1 MARIANNA DIDONET HOLLERBACH 2 CERVITA ROMERO CAVALEIRO 3 LUCIANE BENVEGNU PICCOLOTO 4 RESUMO As

Leia mais

PRÁTICAS DE MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM BIBLIOTECA ESCOLAR: um estudo realizado na biblioteca Madre Paula do Colégio Santa Teresa de Jesus

PRÁTICAS DE MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM BIBLIOTECA ESCOLAR: um estudo realizado na biblioteca Madre Paula do Colégio Santa Teresa de Jesus Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) PRÁTICAS DE MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM BIBLIOTECA ESCOLAR: um estudo realizado na biblioteca Madre Paula do Colégio Santa Teresa de Jesus Antonia Janiele Moreira da Silva

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Processos Psicossociais II Código: PSI18 Professor: Dra. Larissa Raposo Diniz e-mail: larissa.diniz@fasete.edu.br

Leia mais

PROJETO INSTITUCIONAL PIBID/UFF: EIXOS NORTEADORES AO SEU DESENVOLVIMENTO

PROJETO INSTITUCIONAL PIBID/UFF: EIXOS NORTEADORES AO SEU DESENVOLVIMENTO 03549 PROJETO INSTITUCIONAL PIBID/UFF: EIXOS NORTEADORES AO SEU DESENVOLVIMENTO Dra. Dinah Vasconcellos Terra (UFF) Dra. Anne Michelle Dysman Gomes (UFF) Dra. Maura Ventura Chinelli (UFF) Resumo Este trabalho

Leia mais

REVISTA CADERNOS DE GÊNERO E DIVERSIDADE - Volume I ano 2015

REVISTA CADERNOS DE GÊNERO E DIVERSIDADE - Volume I ano 2015 361 DIALOGANDO COM AS/OS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/CRAS SOBRE OS DIREITOS DAS MULHERES: RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER INTRODUÇÃO Carine dos Santos

Leia mais

VULNERABILIDADE A INFECÇÃO PELO HIV ENTRE UNIVERSITÁRIAS. Resumo

VULNERABILIDADE A INFECÇÃO PELO HIV ENTRE UNIVERSITÁRIAS. Resumo VULNERABILIDADE A INFECÇÃO PELO HIV ENTRE UNIVERSITÁRIAS Autores: GRACZYK, Daniela; ; SANTOS, Marinez Soster dos; CAVAGNOLI, Cleber; COVALSKI, Danieli; BRUM, Crhis Netto de; Orientador: ZUGE, Samuel Spiegelberg

Leia mais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais DESIGUALDADE DE GÊNERO: UMA QUESTÃO DE NATUREZA IDEOLÓGICA Failon Mitinori Kinoshita (Acadêmico) failonpr2016@gmail.com Italo Batilani (Orientador), e-mail: batilani@hotmail.com Universidade Estadual do

Leia mais

MULHERES EMPREENDEDORAS: UM ESTUDO EM EMPREENDIMENTOS CONQUISTENSE SOBRE A INFLUÊNCIA DAS SOCIALIZAÇÕES

MULHERES EMPREENDEDORAS: UM ESTUDO EM EMPREENDIMENTOS CONQUISTENSE SOBRE A INFLUÊNCIA DAS SOCIALIZAÇÕES MULHERES EMPREENDEDORAS: UM ESTUDO EM EMPREENDIMENTOS CONQUISTENSE SOBRE A INFLUÊNCIA DAS SOCIALIZAÇÕES Ananda Silveira Bacelar 1 Robson Amaral Santos 2 Almiralva Ferraz Gomes 3 INTRODUÇÃO A participação

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL

O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL Acadêmica :Amanda da Silva Alves Orientador: Alexsandro Barreto Almeida Águas Claras - DF 2016 Alexsandro Barreto

Leia mais

A REALIDADE DO ATENDIMENTO À SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA

A REALIDADE DO ATENDIMENTO À SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA A REALIDADE DO ATENDIMENTO À SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA Giovanna Raquel Sena Menezes; Gisetti Corina Gomes Brandão Universidade Federal de Campina Grande Introdução: A saúde mental é um dos pontos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE EXTENSÃO PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO FUTURO PEDAGOGO

A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE EXTENSÃO PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO FUTURO PEDAGOGO A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE EXTENSÃO PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO FUTURO PEDAGOGO Área temática: Educação Coordenadora da Ação: Eli Coelho Guimarães Carneiro 1 Autoras: Eli Coelho Guimarães Carneiro²,

Leia mais

TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?

TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

Leia mais

Sexualidad, Salud y Sociedad

Sexualidad, Salud y Sociedad Sexualidad, Salud y Sociedad REVISTA LATINOAMERICANA DEL PRIORE, Mary & AMANTINO, Márcia (orgs.). 2013. História dos homens no Brasil. São Paulo: Ed. UNESP. Marcos Nascimento Doutor em Saúde Coletiva Instituto

Leia mais

Prevenção do Suicídio no Brasil

Prevenção do Suicídio no Brasil Prevenção do Suicídio no Brasil Mariana Schorn Equipe Apoio Institucional e Articulação Federativa NEMS/ES Vitória Setembro de 2017 Sumário Dados do suicídio no Mundo e no Brasil (Dados OMS) Suicídio na

Leia mais

Ser-Tão Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade. Faculdade de Ciências Sociais, UFG. I

Ser-Tão Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade. Faculdade de Ciências Sociais, UFG.   I Apêndice K Diretrizes e moções relativas à população LGBT, aprovadas na 13ª Conferência Nacional de Saúde (CNS), realizada em novembro de 2007, em Brasília. I - DIRETRIZES EIXO I - Desafios para a Efetivação

Leia mais

PESQUISA TEÓRICA APLICADA. - Verificar a teoria; - Integrar a teoria já existente; - Desenvolver um conceito.

PESQUISA TEÓRICA APLICADA. - Verificar a teoria; - Integrar a teoria já existente; - Desenvolver um conceito. PESQUISA TEÓRICA APLICADA 1. TEÓRICA (PURA): - Oferece solução para problemas práticos; - Ajuda encontrar os fatores de um problema prático. 2. APLICADA: - Contribuir e esclarecer os fatos; - Verificar

Leia mais

PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA

PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos

Leia mais

JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS

JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS Valda Ozeane Camara Cassiano de Oliveira Universidade Estadual da Paraiba valdaozeane@hotmail.com 1.INTRODUÇÃO

Leia mais

DIVERSIDADE SEXUAL E FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA: UM CAMINHO A SER PERCORRIDO 1

DIVERSIDADE SEXUAL E FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA: UM CAMINHO A SER PERCORRIDO 1 DIVERSIDADE SEXUAL E FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA: UM CAMINHO A SER PERCORRIDO 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

A INSERÇÃO DOS HOMENS NOS SEVIÇOS DE SAÚDE: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A INSERÇÃO DOS HOMENS NOS SEVIÇOS DE SAÚDE: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE ENFERMAGEM A INSERÇÃO DOS HOMENS NOS SEVIÇOS DE SAÚDE: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA TRABALHO DE CONCLUSÃO

Leia mais

HOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS.

HOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS. HOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS. Maria de Fátima Carvalho Costa; Adenilza Silva Sousa; Mônica Soares da Silva; Glageane da Silva Souza. Universidade Federal de Campina Grande,

Leia mais

Marcos Azeredo Werneck Paulo Sávio A. Goes Maria Helena Machado

Marcos Azeredo Werneck Paulo Sávio A. Goes Maria Helena Machado 533 Inbox 1 MESA IV Marcos Azeredo Furquim Werneck Paulo Sávio A. Góes Maria Helena Machado Mesa IV Marcos Azeredo Werneck Paulo Sávio A. Goes Maria Helena Machado PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE BUCAL Marcos

Leia mais

SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB

SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB Autora: Janaina Justino Marques (UEPB) E-mail: janainajustinomarques@gmail.com INTRODUÇÃO: A infância é um

Leia mais

CURSO: FISIOTERAPIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR

CURSO: FISIOTERAPIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR CURSO: FISIOTERAPIA EMENTAS 2018.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR Introdução ao estudo anatômico. Posição Anatômica. Termos de Posição Anatômica. Anatomofisiologia dos Sistemas

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira EQUOTERAPIA: RELAÇÕES ESTABELECIDAS NOS CAMINHOS DA EDUCAÇÃO PARA INCLUSÃO SOCIAL 1 Janaina Lucia Rodrigues (PPGE/UFMT) - janainapsicologia@hotmail.com 2 Luiz Augusto Passos (PPGE/UFMT) - passospassos@gmail.com

Leia mais

Agricultura e as relações de gênero: O papel da mulher na agricultura familiar

Agricultura e as relações de gênero: O papel da mulher na agricultura familiar Agricultura e as relações de gênero: O papel da mulher na agricultura familiar Lucas Pimenta Silva PAIVA¹; Bruna Jheynice Silva RODRIGUES²; Daiane Vitória da SILVA³; Rosemary Pereira Costa e BARBOSA 4

Leia mais

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação

Leia mais

FAMÍLIA, ESCOLA E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.

FAMÍLIA, ESCOLA E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. FAMÍLIA, ESCOLA E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. Andréia Jaqueline Devalle Rech - Autora Soraia Napoleão Freitas Co-autora Universidade Federal de Santa Maria Eixo Temático: Família

Leia mais

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL

ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL Introdução Alyne Fernanda Tôrres de Lima fernandalyne@hotmail.com Niedja Maria Coelho Alves nimacoal@hotmail.com Isabelle

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA RESUMO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA RESUMO 03564 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Simeri de Fatima Ribas Calisto Regina Bonat Pianovski Rosana Aparecida de Cruz RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre o processo de elaboração

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO

A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO 00470 A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO Laís Cristina Sales da Silva UFPE/CAA Joane Santos do Nascimento

Leia mais

Unidade 2 - Saúde, sexualidade e reprodução SEMANA 4 SAÚDE, SEXUALIDADE E REPRODUÇAO. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva

Unidade 2 - Saúde, sexualidade e reprodução SEMANA 4 SAÚDE, SEXUALIDADE E REPRODUÇAO. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva Unidade 2 - Saúde, sexualidade e reprodução SEMANA 4 SAÚDE, SEXUALIDADE E REPRODUÇAO Autora: Cristiane Gonçalves da Silva Objetivos: Identificar e analisar como os conceitos sobre sexualidade, gênero

Leia mais

. Palavras chave: formação docente, estágio supervisionado, disciplinas pedagógicas.

. Palavras chave: formação docente, estágio supervisionado, disciplinas pedagógicas. NA CONTRAMÃO DA RACIONALIDADE TÉCNICA: POSSIBILIDADES DE REPENSAR A FORMAÇÃO DOCENTE Resumo Janaína de Azevedo Corenza PUC-Rio IFRJ A formação docente deve se constituir em um processo de reflexão que

Leia mais

Palavras-chave: Formação docente; Sustentabilidade; Educação para cidadania

Palavras-chave: Formação docente; Sustentabilidade; Educação para cidadania 03777 REPRESENTAÇÕES E PRÁTICAS DE ENSINO DE LICENCIANDOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NA PERSPECTIVA DA PRODUÇÃO DE SENTIDO SOBRE JUSTIÇA SOCIAL, CONSUMO RACIONAL E CIDADANIA Boscolli Barbosa Pereira/ Universidade

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Sabrina Peripolli (*) (Programa de Iniciação Científica, Departamento de Psicologia, Universidade Estadual de Maringá, Maringá

Leia mais

ANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE

ANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE 1. Conhecimentos sobre o SUS - Legislação da Saúde: Constituição Federal de 1988 (Título VIII - capítulo II - Seção II); Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Norma

Leia mais

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva

Leia mais

O QUE DIZEM AS TESES E DISSERTAÇÕES ( ) SOBRE O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR INICIANTE NA REDE ESTADUAL PAULISTA

O QUE DIZEM AS TESES E DISSERTAÇÕES ( ) SOBRE O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR INICIANTE NA REDE ESTADUAL PAULISTA O QUE DIZEM AS TESES E DISSERTAÇÕES (2000-2015) SOBRE O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR INICIANTE NA REDE ESTADUAL PAULISTA José Carlos Constantin Junior - FCL/ UNESP-Araraquara Bolsista

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: COMPREENSÕES DE PROFESSORES

ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: COMPREENSÕES DE PROFESSORES ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: COMPREENSÕES DE PROFESSORES RESUMO EXPANDIDO Rosimeire Souza de Oliveira Universidade Cidade de São Paulo sheila.alves@unicid.edu.br INTRODUÇÃO Muitas de nossas opções

Leia mais

PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA

PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA APS SAÚDE SANTA MARCELINA OSS MICROREGIÃO CIDADE TIRADENTES-GUAIANAZES NIR CIDADE TIRADENTES PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA ANDRÉA C. FOLHE DÉBORA DUPAS G. NASCIMENTO FERNANDA

Leia mais

Antônia Pereira da Silva Graduanda em Letras-Português pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí

Antônia Pereira da Silva Graduanda em Letras-Português pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí DIRETRIZES LEGAIS E DIVERSIDADES RACIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: PRÁTICAS EDUCATIVAS INTERRACIAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL Antônia Pereira da Silva E-mail: karllalayanne2009@hotmail.com

Leia mais

ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO.

ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. Jéssica Salvino Mendes 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e-mail: jessicasalvinom@gmail.com

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE- NUANCES A PARTIR DA RELIGIOSIDADE: UMA REVISÃO DA LITERATURA

QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE- NUANCES A PARTIR DA RELIGIOSIDADE: UMA REVISÃO DA LITERATURA QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE- NUANCES A PARTIR DA RELIGIOSIDADE: UMA REVISÃO DA LITERATURA Thallyane Rayssa da Silva Santiago (Universidade Federal de Campina Grande- UFCG- thallyanerayssa@yahoo.com.br)

Leia mais

PESQUISA DE MERCADO. Profa. MSc Marilda Sena P. Zuza

PESQUISA DE MERCADO. Profa. MSc Marilda Sena P. Zuza PESQUISA DE MERCADO Profa. MSc Marilda Sena P. Zuza Pesquisa de Mercado no Contexto de Marketing É uma ferramenta para tornar as decisões a respeito do Mix de Marketing mais seguras. Algumas dúvidas envolvidas

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL

A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL 00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO - ENFERMAGEM

RESUMO EXPANDIDO - ENFERMAGEM RESUMO EXPANDIDO - ENFERMAGEM ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DE TUMORES MALIGNOS NO SISTEMA GENITAL MASCULINO ACOMETIDO PELO O HPV EM ESPECIAL O CÂNCER DE PÊNIS Janaina Matias Da Silva (jana_felina_@hotmail.com)

Leia mais

O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM ÁLGEBRA: UM BREVE OLHAR SOB O PONTO DE VISTA DA NEUROCIÊNCIA

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM ÁLGEBRA: UM BREVE OLHAR SOB O PONTO DE VISTA DA NEUROCIÊNCIA DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM ÁLGEBRA: UM BREVE OLHAR SOB O PONTO DE VISTA DA NEUROCIÊNCIA Autor: Danilo Wagner de Souza Gomes Galdino, Co Autora: Ellen Carla Lucena Galdino Universidade Estadual da

Leia mais

Atividades de auto-avaliação

Atividades de auto-avaliação Atividades de auto-avaliação Leia com atenção os enunciados e responda às questões solicitadas. Lembre-se que estas atividades de auto-avaliação têm como objetivo desenvolver com autonomia a sua aprendizagem.

Leia mais