Audiência Pública ANEEL nº 052/2014
|
|
- Juliana Eger Chagas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Audiência Pública ANEEL nº 052/2014 Aprimoramento da definição de Interrupção em Situação de Emergência prevista na regulamentação de expurgos associados aos indicadores de continuidade.
2 2 Contribuição CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 01 DE NOVEMBRO DE 2014
3 3 1. Introdução A CELESC DISTRIBUIÇÃO, (CELESC DIS), apresenta suas análises e contribuições à proposta da ANEEL para o aprimoramento da definição de Interrupção em Situação de Emergência prevista na regulamentação de expurgos associados aos indicadores de continuidade. A ANEEL dentro de suas atribuições abre à sociedade a oportunidade de contribuir na Audiência Pública em tela, com o objetivo de aperfeiçoar na definição de Interrupção em Situação de Emergência ISE prevista nos expurgos associados aos indicadores de continuidade do serviço de distribuição de energia elétrica. Tal atitude demonstra da parte do Órgão Regulador o reconhecimento da necessidade de evoluirmos, minimizando as subjetividades observadas na regulamentação vigente. Dentre as principais alterações contidas na Nota Técnica nº 084/2014-SRD/ANEEL, (NT 084/2014), complementada pelo Relatório de Análise de Impacto Regulatório, Anexo I da mesma, destaca-se a exclusão na definição de Interrupção em Situação de Emergência ISE, dos conceitos de caso fortuito e força maior, com o intuito claro de descaracterizar a judicialização das penalidades resultantes de suas fiscalizações. Entretanto, é oportuno ressaltar que a Celesc Dis apóia a intenção do órgão regulador de reduzir a subjetividade na interpretação da metodologia atual de expurgos das Interrupções em Situação de Emergência ISE, por uma nova metodologia mais objetiva. Ainda que tenham sido propostos aprimoramentos que minimizem a subjetividade da regulamentação vigente, é fundamental que haja a efetiva aplicabilidade destes de forma a promover a melhoria contínua almejada pelo órgão regulador. Nesse sentido, o uso equilibrado do poder discricionário, para casos caracterizados como atípicos, e que mereçam comprobatoriamente este tratamento, pode ajudar na definição de metas condizentes com o real desafio das distribuidoras e anseios da sociedade.
4 4 2. Análise Geral Nesta Audiência Pública nº 052/2014, (AP 052/2014), a ANEEL apresenta sua proposta de aprimoramentos relativos à definição da Interrupção em Situação de Emergência - ISE prevista na regulamentação de expurgos associados aos indicadores de continuidade das distribuidoras de energia elétrica. Ao longo dos últimos anos, a ANEEL tem promovido diversas modificações na definição da ISE, que não lograram êxito em torná-la de fácil interpretação, gerando a cada alteração novas dificuldades que se traduziam em questões subjetivas e de difícil auditoria. Pelo simples fato de não ser possível abarcar todas as situações utilizando-se de um modelo matemático, utilizaram-se dos conceitos de caso fortuito e força maior, de forma a atender as mais variadas situações de ISE. No entanto, estes conceitos sempre se voltavam contra o objetivo unanime quanto à necessidade de simplificar a análise dos casos de ISE. No próximo item, será apresentada a contribuição referente à obtenção da definição de ISE para as distribuidoras de energia elétrica, balizados pelos estudos constantes na Nota Técnica 084/2014-SRD e anexos. 3. Contribuição 3.1 A inaplicabilidade do expediente nos moldes propostos pela ANEEL Após análise de diversas simulações a Celesc Dis concluiu pela inaplicabilidade dos itens ii e iii, pois com os valores que se apresentam irão se sobrepor ao item i ou mesmo ao Dia Crítico, de tal forma que somente com teremos como possibilidade real de expurgo de situação de emergência o expediente do Decreto conforme descrito no item i. De maneira a ilustrar a afirmação anterior apresentamos o gráfico, abaixo:
5 5 Expurgados: Dispersão CI x Duração Clientes Interrompidos (CI) CI Considerado Ref. CHI Ref. CHI Ref. CHI , , , , ,5 575 Duração das Interrupções (horas) - TMA Ref. CHI Como podemos verificar a primeira dificuldade em relação ao proposto na NT 084/2014 foi agruparmos os dados na forma de evento, pois as distribuidoras têm seus dados armazenados por ocorrência e não por evento. A falta de definições claras quanto à envoltória do evento não nos permitiu o agrupamento dos dados na forma de evento, no curto espaço de tempo da audiência. No entanto, fica claro
6 6 que necessitaríamos da soma de um número muito elevado de ocorrências para nos aproximarmos da curva de (consumidor*hora interrompido). No trecho do parágrafo transcrito a seguir constatamos que esta dificuldade era esperada pelo órgão regulador, sendo apontada diversas vezes no Relatório de AIR, conforme segue:... Porém, verificou-se, de forma geral, que a abrangência de uma interrupção não é parâmetro para justificar um expurgo. Na verdade, o importante é a análise do evento que ocasionou as interrupções. Mas as informações existentes nos bancos da fiscalização não possibilitam a agregação precisa das interrupções em eventos, dificultando a análise. A mesma dificuldade foi encontrada para identificar um critério para a severidade. (página 16) Neste sentido, releva-se a importância de que a ANEEL promova uma etapa para a validação e uniformização das informações contidas nos bancos de dados das distribuidoras, sem a qual, a anterior definição de valores apresenta-se como mera especulação. No gráfico Dispersão CI x Duração: CELESC DIS. temos um zoom do gráfico anterior acrescido de ocorrências não expurgadas, que no entender da Celesc Dis poderiam ser expurgadas, mas não o foram, bem como curvas de 1, 5 e 10% da totalidade de ocorrências plotadas com seus respectivos valores de corte. Acima da curva de 1% temos apenas 1% das ocorrências plotadas, com o valor de corte de (CHI), abaixo estão 99% restantes. Podemos observar a dificuldade de alcançarmos um valor matemático sem a compatibilidade dos dados, de maneira a permitir uma análise objetiva do modelo proposto.
7 7 Dispersão CI x Duração: CELESC DIS Expurgados 5000 Não Expurgados Clientes Interrompidos (CI) Ref. CHI Ref. CHI Ref. CHI Ref. CHI % - CHI , Duração das Interrupções (horas) - TMA 5% - CHI 3.172,05 10% - CHI 1.434,57
8 8 4. Conclusões Diante do exposto, a CELESC DIS inicialmente parabeniza essa respeitável agência reguladora pela iniciativa constante em buscar o aprimoramento das regras atinentes a um tema de grande repercução para o setor elétrico como é a adequada caracterização dos expurgos por Interrupção em Situação de Emergência - ISE, de acordo com as realidades atinentes a cada distribuidora deste país continental, que possui inúmeros enfrentamentos das mais variadas naturezas e tipicidades. No intuito de contribuir com este processo construtivo, a CELESC DIS propõe o apronfudamento das discuções, seja por Audiências Públicas ou mesmo por meio de P&D, de um novo modelo objetivo para a definição de Interrupção em Situação de Emergência. Esta proposição oferece benefícios de se evitar as soluções rápidas, que nos levaram a atual situação de transbordamento das decisões setoriais da esfera administrativa para a judicial. Com esta contribuição, acredita-se estar avançando no aprimoramento da difícil missão de construir uma definição de Interrupção em Situação de Emergência - ISE que alinhe critérios desejadamente cada vez mais objetivos e com uma base de dados consistente, às inúmeras variáveis enfrentadas por cada distribuidoras de todo o país. Florianópolis, 01 de novembro de Celesc Distribuição S.A.
RELATÓRIO SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
RELATÓRIO SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Setembro/2015 à Maio/2016 Conteúdo 1 Introdução 2 Definições 3 Descrição do evento 3.1 Região afetada 3.1.1 Mapa geoelétrico 4 Descrição dos danos causados ao sistema elétrico
Leia mais15º ENASE 2018 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 A Ótica do Regulador
ROMEU DONIZETE RUFINO DIRETOR-GERAL 15º ENASE 2018 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 A Ótica do Regulador RIO DE JANEIRO-RJ, 23 de maio de 2018 ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO SETOR ELÉTRICO Políticas
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE P&D DA ANEEL ( ) E FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO Apresentação da pesquisa
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE P&D DA ANEEL (2008-2015) E FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO Apresentação da pesquisa Contexto: O Programa de P&D da ANEEL Com base na legislação vigente, o montante mínimo
Leia maisRELATÓRIO DE EVENTO CRÍTICO. Período do Evento: 10/Abril/2016 a 13/Abril/2016
RELATÓRIO DE EVENTO CRÍTICO Período do Evento: 10/Abril/2016 a 13/Abril/2016 Documento: RISE_MFA_04.2016 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO... 3 2.1. Período do Evento... 3 2.2.
Leia maisVagner Edson de Andrade CEEE Distribuição Julio Eloi Hofer CEEE Distribuição
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Vagner Edson de Andrade CEEE Distribuição vagner.andrade@ceee.com.br Julio Eloi Hofer CEEE
Leia maisQualidade da Energia Elétrica. Indicadores de Continuidade: Interrupção no Fornecimento e a compensação aos consumidores
Qualidade da Energia Elétrica Indicadores de Continuidade: Interrupção no Fornecimento e a compensação aos consumidores Carlos Augusto Ramos Kirchner Diretor do SEESP Os parâmetros da qualidade do serviço
Leia maisEXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE
EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE DECRETO MUNICÍPIO DE SÃO FELIX DO CORIBE Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia COELBA Referência: Janeiro/2016 Página 1 de 24 Índice 1. OBJETIVOS...
Leia maisRELATÓRIO DE EVENTO CRÍTICO. Período do Evento: 16/Maio/2016 a 16/Maio/2016
RELATÓRIO DE EVENTO CRÍTICO Período do Evento: 16/Maio/2016 a 16/Maio/2016 Documento: RISE_MFA_05.2016 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO... 3 2.1. Período do Evento... 3 2.2.
Leia maisRelatório de Evidência de Expurgo por Interrupção em Situação de Emergência
Relatório de Evidência de Expurgo por Interrupção em Situação de Emergência Nº201801 Recife, 30 de maio de 2018. SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 4 2. CELPE... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. DESCRIÇÃO DO EVENTO... 5 4.1
Leia maisREGULAÇÃO E MONITORAÇÃO DA QUALIDADE DA REDE BÁSICA INDICADORES DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO
GAE/020 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS REGULAÇÃO E MONITORAÇÃO DA QUALIDADE DA REDE BÁSICA INDICADORES DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO
Leia maisRegulamentação da ANEEL sobre Medição Inteligente
Regulamentação da ANEEL sobre Medição Inteligente Paulo Henrique S. Lopes Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL São Paulo - SP 29 de setembro de 2010 1/20 Agenda Objeto da
Leia maisNOVA REGULAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PERDAS DE ENERGIA. Rio de Janeiro,25 de setembro 2006
NOVA REGULAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PERDAS DE ENERGIA Metering Latin America 2006 Rio de Janeiro,25 de setembro 2006 Ricardo Vidinich Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade OBJETIVO
Leia maisMarcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade. São Paulo SP 26 de maio de 2011
Marcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade São Paulo SP 26 de maio de 2011 Missão da ANEEL Proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica
Leia mais3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que:
Nota Técnica n 0007/2012-SRD/ANEEL Em 31 de janeiro de 2012. Processo n : 48500.006011/2011-50 Assunto: Estabelecimento dos limites de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da Caiuá Distribuição de Energia
Leia maisQUAIS OS ASPECTOS DA REGULAÇÃO VIGENTE SÃO IMPORTANTES PARA CONVERSÕES. Antonio Paulo da Cunha
QUAIS OS ASPECTOS DA REGULAÇÃO VIGENTE SÃO IMPORTANTES PARA CONVERSÕES Antonio Paulo da Cunha 1 Sinapsis Inovação em Energia Empresa de base tecnológica com atuação em diversas áreas do setor elétrico,
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 45 /2013 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 45 /2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: AES BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: (Especificar Nome/Tipo, nº e data,
Leia maisESTORNO DO CRÉDITO DO PIS/PASEP E DA COFINS SOBRE AS PERDAS DE ENERGIA ELÉTRICA
ESTORNO DO CRÉDITO DO PIS/PASEP E DA COFINS SOBRE AS PERDAS DE ENERGIA ELÉTRICA Antonio Ganim Sócio do escritório Ganim Advogados Associados; Ex-superintendente da SFF da Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisInvestimentos em Redes Subterrâneas
Investimentos em Redes Subterrâneas Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Junho - 2015 Motivadores Aspectos estéticos/urbanísticos Segurança Qualidade
Leia maisENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador
ROMEU DONIZETE RUFINO DIRETOR - GERAL DA ANEEL ENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador Rio de Janeiro, 17 de maio de 2017 CONSUMIDOR MAIS ATIVO INOVAÇÃO
Leia maisEXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE
EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE DECRETO MUNICÍPIO DE RIACHÃO DO JACUÍPE Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia COELBA Referência: Janeiro/2016 Página 1 de 24 Índice 1. OBJETIVOS...
Leia maisOs Contratos e o Papel do Órgão Regulador
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP 5º Encontro de Negócios de Energia Os Contratos e o Papel do Órgão Regulador 10 de agosto de 2004 São Paulo SP José Mário Miranda Abdo Diretor-Geral
Leia mais3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que:
Nota Técnica n 0053/2012-SRD/ANEEL Em 25 de abril de 2012. Processo n : 48500.000275/2012-81 Assunto: Estabelecimento dos limites de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da Iguaçu Distribuidora de Energia
Leia maisPlano Diretor Celesc teleconferência com investidores
Plano Diretor Celesc 2030 - teleconferência com investidores Florianópolis, 13 de dezembro de 2012 Aviso Importante As informações contidas nesta apresentação poderão incluir declarações que representem
Leia maisSubmódulo Indicadores de segurança elétrica
Submódulo 25.5 Indicadores de segurança elétrica Rev. Nº. 0.0 1.0 1.1 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente da Audiência Pública
Leia mais3. Os atributos que caracterizam os conjuntos são estabelecidos no item 2.7 da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST:
Nota Técnica n 6/212-SRD/ANEEL Em 3 de janeiro de 212. Processo n : 485.614/211-93 Assunto: Estabelecimento dos limites de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da CNEE, para o período de 213-216. I. DO
Leia maisNota Técnica n 0163/2012-SRD/ANEEL. Em 16 de novembro de Processo: /
Nota Técnica n 0163/2012-SRD/ANEEL Em 16 de novembro de 2012. Processo: 48500.004924/2010-51 Assunto: Proposta de abertura de Audiência Pública para o recebimento de contribuições visando retificar a Resolução
Leia maisRELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 26/Dezembro/2016 a 27/Dezembro/2016 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO...3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO...3 2.1. Período do Evento...3 2.2.
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 038/2015
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 038/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: FRENTE PARLAMENTAR NACIONAL PELA RENOVAÇÃO DAS CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisInterrupção em Situação de Emergência. Município Barra do Choça ISE
Interrupção em Situação de Emergência Município Barra do Choça ISE 2018-001 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 4 2. OBJETIVOS 5 3. DEFINIÇÕES 6 4. DESCRIÇÃO DO EVENTO 8 5. CONTEXTUALIZAÇÃO 10 6. REGIÃO AFETADA 12 6.1
Leia maisPOLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras
Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL
PRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL Prestação de Contas ANEEL Comissão de Infraestrutura do Senado Federação (CI) 2016 Brasília - DF 15 de junho de 2016 Diretoria Colegiada da ANEEL ESTRUTURA INSTITUCIONAL
Leia maisQualidade da Regulação Análise de Impacto Regulatório. Ivan Camargo SRD
Qualidade da Regulação Análise de Impacto Regulatório Ivan Camargo SRD Brasília DF Julho de 2011 Sumário Introdução. O processo decisório na Aneel. Exemplo de AIR: Projeto Piloto da Aneel Medição Eletrônica.
Leia maisResumo Executivo. Trechos de reportagens sobre o evento climático
Resumo Executivo O Presente Relatório tem como objetivo a incorporação de informações que sejam relevantes para que se possa fazer a devida associação aos dados contidos no corpo do documento objeto da
Leia maisRELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 03 de Novembro de 2017 a 04 de Novembro de 2017
RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 03 de Novembro de 2017 a 04 de Novembro de 2017 Documento: RISE_ SGE_ 11_2017 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO...3 2. CARACTERIZAÇÃO DO
Leia maisEmpresa: ENEL DISTRIBUIÇÃO RIO Código do Relatório:
Resumo Executivo O Presente Relatório tem como objetivo a incorporação de informações que sejam relevantes para que se possa fazer a devida associação aos dados contidos no corpo do documento objeto da
Leia maisABCE XIII SIMPÓSIO JURÍDICO BRASÍLIA CONTRATOS ENTRE PARTES RELACIONADAS RESOLUÇÃO 22/99 PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO.
ABCE XIII SIMPÓSIO JURÍDICO BRASÍLIA - 2007 CONTRATOS ENTRE PARTES RELACIONADAS RESOLUÇÃO 22/99 PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO. Manoel Negrisoli SUMÁRIO Resolução ANEEL nº 022/1999 Principais alterações sugeridas
Leia maisAP n. 64/2012 Realização de Análise de Impacto Regulatório AIR na ANEEL Camila Alves e Fontes Brasília, 9 de novembro de 2012.
AP n. 64/2012 Realização de Análise de Impacto Regulatório AIR na ANEEL Camila Alves e Fontes Brasília, 9 de novembro de 2012. Assessora da Diretoria Portaria ANEEL n. 2.181/2012 2 Art. 1º Instituir a
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 2 Gestão do Programa Revisão 1 Motivo da Revisão Correções e aperfeiçoamentos Instrumento de
Leia maisRELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 01/Junho/2017 a 09/Junho/2017
RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 01/Junho/2017 a 09/Junho/2017 Documento: RISE 001/2017 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO... 3 2.1. Período
Leia maisEmpresa. CELG DISTRIBUIÇÃO S.A Código do Relatório. CHI-0001-GOIÂNIA E APARECIDA DE GOIÂNIA Evento:
Resumo Executivo O Presente Relatório tem como objetivo a incorporação de informações que sejam relevantes para que se possa fazer a devida associação aos dados contidos no corpo do documento objeto da
Leia maisSubestações Atingidas DANOS CAUSADOS
Resumo Executivo O Presente Relatório tem como objetivo a incorporação de informações que sejam relevantes para que se possa fazer a devida associação aos dados contidos no corpo do documento objeto da
Leia maisREGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS
REGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS PERSPECTIVAS E DESAFIOS 9º CONGRESSO DE RODOVIAS E CONCESSÕES CBR&C JOISA DUTRA BRASILIA, 14 DE SETEMBRO DE 2015 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Princípios da regulação do setor
Leia maisRELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 01/Junho/2017 a 08/Junho/2017
RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 01/Junho/2017 a 08/Junho/2017 Documento: RISE 001/2017 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO... 3 2.1. Período
Leia maisResumo Executivo. Trechos de reportagens sobre o evento climático
Resumo Executivo O Presente Relatório tem como objetivo a incorporação de informações que sejam relevantes para que se possa fazer a devida associação aos dados contidos no corpo do documento objeto da
Leia maisEstrutura da Gestão de Risco Operacional
Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de
Leia maisAudiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor
Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE O Papel da ANEEL 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE Eduardo Ellery Diretor Sumário O Papel da ANEEL I. Competências II. Características III. Relacionamento e participação
Leia maisRevolução tecnológica e o papel dos Conselhos de Consumidores das Distribuidoras 1
Revolução tecnológica e o papel dos Conselhos de Consumidores das Distribuidoras 1 Nivalde de Castro 2 Rubens Rosental 3 Carlos Oliveira 4 O Setor Elétrico Brasileiro, refletindo a tendência dos países
Leia maisContribuição à Audiência Pública ANEEL nº 10/2016
Contribuição à Audiência Pública ANEEL nº 10/2016 Obter subsídios para o aperfeiçoamento dos artigos 16, I e 18 da Resolução Normativa nº 414, de 2010, para tratar os aspectos comerciais relativos ao fornecimento
Leia maisBalanço do primeiro ano de atividade do GA-RQS. Vitor Santos
Balanço do primeiro ano de atividade do GA-RQS Vitor Santos Princípios da regulação da qualidade de serviço Evolução do desempenho das redes elétricas continental SAIDI BT O desempenho das redes elétricas
Leia mais3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que:
Nota Técnica n 0023/2012-SRD/ANEEL Em 6 de março de 2012. Processo n : 48500.006021/2011-95 Assunto: Estabelecimento dos limites dos indicadores de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da Energisa Minas
Leia maisEXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE
EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE DECRETO DE SITUAÇÃO DE ESTADO DE EMERGÊNCIA Nº005, 25/01/2016 MUNICÍPIO DE SANTA RITA DE CÁSSIA Código COBRADE 1.2.1.0.0 Código COBRADE 1.2.2.0.0
Leia maisCONTRIBUIÇÕES À AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL 12/2016
CONTRIBUIÇÕES À AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL 12/2016 Obter subsídios para o aprimoramento da minuta de resolução normativa referente aos mecanismos de adequação dos níveis de contratação de energia por meio
Leia maisApresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo
NTE-G-023 Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Engenharia Gerência de Planejamento
Leia maisAudiência Pública 077/2011 2ª Fase
Audiência Pública 077/2011 2ª Fase Revisão da REN 063/2004 - Imposição de penalidades Reunião ANEEL x ABRAGE 14/03/2018 Procuradoria/ANEEL - Parecer nº 0588/2017 Danos Devem ser concretamente caracterizados
Leia maisQualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar. Agência Nacional de Saúde Suplementar
Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar Agência Nacional de Saúde Suplementar Regulação do Setor de Saúde Suplementar Lei 9656 de 03/06/1998 - Dispõe sobre a regulamentação dos planos
Leia maisBANCOS E SERVIÇOS FINANCEIROS E CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO DE MERCADO
BANCOS E SERVIÇOS FINANCEIROS E CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO DE MERCADO 28/6/2017 Bancos e a nova regulação: empréstimos vedados, imóveis, compensação privada e liquidação MP 784 e sua constitucionalidade
Leia maisEstratégia Regulatória
Estratégia Regulatória Setor de Distribuição São Paulo, 8 de abril de 2015 Setor de Distribuição Satisfação do Cliente Serviços Públicos CNI-IBOPE 2013 Setor de distribuição é o 2º melhor avaliado 2 Reflexões
Leia maisPolítica de Eficiência Energética da Agência Reguladora do Brasil
Seminário Internacional Brasil Portugal P3E Política de Eficiência Energética da Agência Reguladora do Brasil Prof. Nivalde J. de Castro Gesel-UFRJ Elétrico- UFRJ 1 SUMÁRIO Objetivos Aspectos técnicos
Leia maisII Tech Nordeste Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL - PEE
II Tech Nordeste - 2017 André Melo Bacellar Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL - PEE Fortaleza - 20/11/2017 Sumário
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL VERSÃO 01 CÓDIGO MO-005 27.07.2018 As informações contidas neste documento são de propriedade do C6 Bank SUMÁRIO PARTE I - IDENTIFICAÇÃO 2 1. OBJETIVO 2 2.
Leia maisEssa apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores
Essa apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações
Leia maisEng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013
1 Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013 2 Setor Elétrico Brasileiro Números do Setor Elétrico Brasileiro Geração Instalada: 124.386 MW Linhas de
Leia maisEXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE
EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE DECRETO DE DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA MUNICÍPIO RIACHÃO DO JACUÍPE Código COBRADE 1.3.2.1.4 Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia
Leia maisMINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (PAPS)
MINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A seguir são apresentados os itens que devem constar obrigatoriamente no Projeto Acadêmico de Prestação de Serviços que será avaliado e acompanhado
Leia maisDireitos Creditórios ANEEL: Resolução Normativa Nº 766, de 25 de abril de 2017
1 Direitos Creditórios ANEEL: Resolução Normativa Nº 766, de 25 de abril de 2017 ANEEL: Resolução Normativa No 766, de 25 de abril de 2017 Principais Destaques Resolução Normativa 766 da ANEEL: Disciplina
Leia maisRELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SI- TUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 09/Outubro/2018 a 10/ Outubro/2018
RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SI- TUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 09/Outubro/2018 a 10/ Outubro/2018 Documento: RISE_JOA_10.2018 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO... 3
Leia maisEXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE
EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE DECRETO DE DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE CALAMIDADE PÚBLICA MUNICÍPIO SANTA MARIA DA VITÓRIA Código COBRADE 1.2.1.0.0 Código COBRADE 1.2.2.0.0 Código
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 152, DE 3 DE ABRIL DE 2003 Altera a metodologia de cálculo das tarifas de uso dos sistemas de distribuição de energia elétrica, atendendo o disposto
Leia maisEXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE
EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE DECRETO DE SITUAÇÃO DE ESTADO DE EMERGÊNCIA Nº005, 25/01/2016 MUNICÍPIO DE COTEGIPE Código COBRADE 1.1.0.0 Código COBRADE 1.2.2.0.0 Código COBRADE
Leia maisAMPLA ENERGIA E SERVIÇOS. Municipios Atingidos
Resumo Executivo O Presente Relatório tem como objetivo a incorporação de informações que sejam relevantes para que se possa fazer a devida associação aos dados contidos no corpo do documento objeto da
Leia maisNota Técnica n 0039/2012-SRD/ANEEL. Em 9 de abril de Processo nº: /
Nota Técnica n 0039/2012-SRD/ANEEL Em 9 de abril de 2012. Processo nº: 48500.006036/2011-53 Assunto: Análise das contribuições enviadas no âmbito da Audiência Pública nº 008/2012 relativas ao cálculo das
Leia maisLeilão de Energia de Reserva e o papel da penalidade como fator determinante da eficiência.
Leilão de Energia de Reserva e o papel da penalidade como fator determinante da eficiência. Nivalde José de Castro 1 André Luis Da Silva Leite 2 No dia 30 de abril de 2008, será realizado o 1º leilão de
Leia maisANÁLISE E TENDÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NO PROCESSO REGULATÓRIO: O CASO DO SETOR ELÉTRICO
ANÁLISE E TENDÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NO PROCESSO REGULATÓRIO: O CASO DO SETOR ELÉTRICO Sebastian Azumendi Especialista em Governança Pública sebastian.caliri@fgv.br Brasília, 19 de Agosto 2015
Leia maisPrêmio EDLP. Sistema de Gerenciamento e Controle de Energia
Prêmio EDLP Título Sistema de Gerenciamento e Controle de Energia Antonio Carlos Cardoso 11 8266-3710 11 7520-6994 carlos.kardoso@gmail.com Sumário 1. RESUMO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 3. CONCEPÇÃO... 4 4.
Leia maisO PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO
O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE RICARDO HÜBNER Engº Civil Especialização Gestão Ambiental Msc. Engª Ambiental O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE A
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO PARA MICRO E MINI GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
A REGULAMENTAÇÃO PARA MICRO E MINI GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE LABORATÓRIO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Roberto Zilles resumo da apresentação: A REGULAMENTAÇÃO
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL RESOLUÇÃO CONJUNTA N o 4, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014. Aprova o preço de referência para o compartilhamento de postes
Leia maisPLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL PAP- PCJ
PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL PAP- PCJ 2013-2016 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2014 E PROGRAMAÇÃO PARA 2015 e 2016 O Presente documento traz, de forma resumida, um relatório sobre a execução do Plano de Aplicação
Leia maisCUSTO BENEFÍCIO DAS PODAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO
CUSTO BENEFÍCIO DAS PODAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DALLEPIANE, Patrícia 1 ; MALLMANN, Leandro¹; SANTOS, Gustavo¹; RODRIGUES, Palavras-chave: Podas. Energia. Redes de distribuição. Mauro 2. Introdução Em
Leia maisNota Técnica n 0049/2012-SRD/ANEEL. Em 19 de abril de Processo nº: /
Nota Técnica n 0049/2012-SRD/ANEEL Em 19 de abril de 2012. Processo nº: 48500.006036/2011-53 Assunto: Retifica o cálculo das perdas na distribuição da Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S/A EDEVP
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA TENSÃO
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA TENSÃO A Cooperativa de Eletrificação Anita Garibaldi, CNPJ n 86.439.510/0001-85, com sede à Estrada
Leia maisSEGUNDA REVISÃO TARIFÁRIA PERIÓDICA DA CONCESSIONÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CICLO RESULTADOS FINAIS
SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICA Nota Técnica nº 237/2009-SRE/ANEEL Brasília, 08 de julho de 2009 SEGUNDA REVISÃO TARIFÁRIA PERIÓDICA DA CONCESSIONÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA............................................
Leia mais... COMPLEMENTAR S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E G E S T Ã O T A R I F Á R I A Q U A R T A R E V I S Ã O T A R I F Á R I A P E R I Ó D I C A
S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E G E S T Ã O T A R I F Á R I A Nota Técnica nº 287/2016-SGT/ANEEL Brasília, 25 de agosto de 2016 Q U A R T A R E V I S Ã O T A R I F Á R I A P E R I Ó D I C A............................................
Leia maisPOR QUE OS PREÇOS DA ENERGIA EÓLICA ESTÃO CAINDO E COMO PODEM CHEGAR AO CONSUMIDOR NO BRASIL? RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor
POR QUE OS PREÇOS DA ENERGIA EÓLICA ESTÃO CAINDO E COMO PODEM CHEGAR AO CONSUMIDOR NO BRASIL? RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor RIO DE JANEIRO, 8 DE AGOSTO DE 2018 ENERGIA EÓLICA : CENÁRIO RECENTE Aproveitamento
Leia maisAvaliação dos Resultados Preliminares do 2º Ciclo de Revisões Tarifárias
Avaliação dos Resultados Preliminares do 2º Ciclo de Revisões Tarifárias Perspectiva do Regulador Jerson Kelman Diretor-Geral São Paulo SP 08-Out-2007 Aspectos Metodológicos Histórico A metodologia geral
Leia maisAPRESENTAÇÃO PROGRAMA DE INSTITUIÇÕES DO SETOR INFRAESTRUTURA (PROIF) Sebastian Azumendi Especialista em Governança Pública
APRESENTAÇÃO PROGRAMA DE INSTITUIÇÕES DO SETOR INFRAESTRUTURA (PROIF) Sebastian Azumendi Especialista em Governança Pública sebastian.caliri@fgv.br São Paulo, 14 de Outubro 2015 PROGRAMA INSTITUIÇÕES DO
Leia maisRisco Operacional na Visão da ANS
Risco Operacional na Visão da ANS Renata Gasparello Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS 08/agosto/2012 Definição de Risco Operacional segundo o IAIS Riscos IN DIOPE nº 14/2008 Risco Operacional
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 3/2007 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 2 ÍNDICE 1. Objeto 3 2. Justificativa 3 3. Diretrizes 4 3.1.
Leia maisProjeto de P&D Instrumentalização e Sistematização da Capacitação para Conselhos de Consumidores. 12 de Abril de 2018
Projeto de P&D Instrumentalização e Sistematização da Capacitação para Conselhos de Consumidores 12 de Abril de 2018 Agenda 01 Contexto da pesquisa de opinião 02 Detalhamento da Etapa 1 i. Preparação dos
Leia maisRELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 26/Janeiro/2016 a 27/Janeiro/2016
RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 26/Janeiro/2016 a 27/Janeiro/2016 Documento: RISE 001/2016 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO...3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO...3 2.1. Período
Leia maisMODELO CONTRATO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO MODALIDADE RESERVA DE CAPACIDADE. Arquivo: CUST RC Modelo 24jul2017.docx
MODELO CONTRATO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO MODALIDADE RESERVA DE CAPACIDADE Arquivo: CUST RC Modelo 24jul2017.docx Motivo: Atualização e padronização Modelo aplicado a: Autoprodutores e Produtores
Leia maisGERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.
Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...
Leia maisMODALIDADES DE INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA
MODALIDADES DE INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA AS AUTORIZAÇÕES ADMINISTRATIVAS FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO II FÓRUM F BRASILEIRO DE DIREITO PÚBLICO P DA ECONOMIA RIO DE JANEIRO, 25 DE NOVEMBRO DE
Leia maisDesafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória
Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Alex Sandro Feil Superintendente de Comunicação e Relações Institucionais Comissão Técnica de Apoio à AIR Brasília, 21/05/2018 Qualidade
Leia maisGEONINT - Gestão Georeferenciada dos Índices de Continuidade das Localidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG GEONINT - Gestão Georeferenciada dos Índices de Continuidade das Localidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte Eng. Edgard P. Cardoso CEMIG Distribuição
Leia maisREGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado
REGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado 16 de setembro de 2015 Fundada em 1996 Com objetivo inicial de promover a participação das empresas privadas no setor de água e esgoto
Leia maisO gerenciamento da CCC-ISOL é de competência legal da Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - ELETROBRÁS, resolve:
RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 347, de 06/01/2009 Estabelece os procedimentos para planejamento, formação, processamento e gerenciamento da Conta de Consumo de Combustíveis - CCC. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA
Leia maisPropostas para melhorar a qualidade da energia elétrica para a indústria no Brasil
Propostas para melhorar a qualidade da energia elétrica para a indústria no Brasil Ter acesso a energia elétrica com qualidade e preços módicos é fundamental para a sociedade e o desenvolvimento econômico,
Leia maisParticipação do Consumidor nos Processos Regulatório e Fiscalizatório da ANEEL
Participação do Consumidor nos Processos Regulatório e Fiscalizatório da ANEEL André Ruelli Assessor da SMA II Encontro de Conselhos de Consumidores da Região Sul 21 de Agosto de 2014 Competências da ANEEL
Leia mais