Audiência Pública ANEEL nº 052/2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Audiência Pública ANEEL nº 052/2014"

Transcrição

1 Audiência Pública ANEEL nº 052/2014 Aprimoramento da definição de Interrupção em Situação de Emergência prevista na regulamentação de expurgos associados aos indicadores de continuidade.

2 2 Contribuição CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 01 DE NOVEMBRO DE 2014

3 3 1. Introdução A CELESC DISTRIBUIÇÃO, (CELESC DIS), apresenta suas análises e contribuições à proposta da ANEEL para o aprimoramento da definição de Interrupção em Situação de Emergência prevista na regulamentação de expurgos associados aos indicadores de continuidade. A ANEEL dentro de suas atribuições abre à sociedade a oportunidade de contribuir na Audiência Pública em tela, com o objetivo de aperfeiçoar na definição de Interrupção em Situação de Emergência ISE prevista nos expurgos associados aos indicadores de continuidade do serviço de distribuição de energia elétrica. Tal atitude demonstra da parte do Órgão Regulador o reconhecimento da necessidade de evoluirmos, minimizando as subjetividades observadas na regulamentação vigente. Dentre as principais alterações contidas na Nota Técnica nº 084/2014-SRD/ANEEL, (NT 084/2014), complementada pelo Relatório de Análise de Impacto Regulatório, Anexo I da mesma, destaca-se a exclusão na definição de Interrupção em Situação de Emergência ISE, dos conceitos de caso fortuito e força maior, com o intuito claro de descaracterizar a judicialização das penalidades resultantes de suas fiscalizações. Entretanto, é oportuno ressaltar que a Celesc Dis apóia a intenção do órgão regulador de reduzir a subjetividade na interpretação da metodologia atual de expurgos das Interrupções em Situação de Emergência ISE, por uma nova metodologia mais objetiva. Ainda que tenham sido propostos aprimoramentos que minimizem a subjetividade da regulamentação vigente, é fundamental que haja a efetiva aplicabilidade destes de forma a promover a melhoria contínua almejada pelo órgão regulador. Nesse sentido, o uso equilibrado do poder discricionário, para casos caracterizados como atípicos, e que mereçam comprobatoriamente este tratamento, pode ajudar na definição de metas condizentes com o real desafio das distribuidoras e anseios da sociedade.

4 4 2. Análise Geral Nesta Audiência Pública nº 052/2014, (AP 052/2014), a ANEEL apresenta sua proposta de aprimoramentos relativos à definição da Interrupção em Situação de Emergência - ISE prevista na regulamentação de expurgos associados aos indicadores de continuidade das distribuidoras de energia elétrica. Ao longo dos últimos anos, a ANEEL tem promovido diversas modificações na definição da ISE, que não lograram êxito em torná-la de fácil interpretação, gerando a cada alteração novas dificuldades que se traduziam em questões subjetivas e de difícil auditoria. Pelo simples fato de não ser possível abarcar todas as situações utilizando-se de um modelo matemático, utilizaram-se dos conceitos de caso fortuito e força maior, de forma a atender as mais variadas situações de ISE. No entanto, estes conceitos sempre se voltavam contra o objetivo unanime quanto à necessidade de simplificar a análise dos casos de ISE. No próximo item, será apresentada a contribuição referente à obtenção da definição de ISE para as distribuidoras de energia elétrica, balizados pelos estudos constantes na Nota Técnica 084/2014-SRD e anexos. 3. Contribuição 3.1 A inaplicabilidade do expediente nos moldes propostos pela ANEEL Após análise de diversas simulações a Celesc Dis concluiu pela inaplicabilidade dos itens ii e iii, pois com os valores que se apresentam irão se sobrepor ao item i ou mesmo ao Dia Crítico, de tal forma que somente com teremos como possibilidade real de expurgo de situação de emergência o expediente do Decreto conforme descrito no item i. De maneira a ilustrar a afirmação anterior apresentamos o gráfico, abaixo:

5 5 Expurgados: Dispersão CI x Duração Clientes Interrompidos (CI) CI Considerado Ref. CHI Ref. CHI Ref. CHI , , , , ,5 575 Duração das Interrupções (horas) - TMA Ref. CHI Como podemos verificar a primeira dificuldade em relação ao proposto na NT 084/2014 foi agruparmos os dados na forma de evento, pois as distribuidoras têm seus dados armazenados por ocorrência e não por evento. A falta de definições claras quanto à envoltória do evento não nos permitiu o agrupamento dos dados na forma de evento, no curto espaço de tempo da audiência. No entanto, fica claro

6 6 que necessitaríamos da soma de um número muito elevado de ocorrências para nos aproximarmos da curva de (consumidor*hora interrompido). No trecho do parágrafo transcrito a seguir constatamos que esta dificuldade era esperada pelo órgão regulador, sendo apontada diversas vezes no Relatório de AIR, conforme segue:... Porém, verificou-se, de forma geral, que a abrangência de uma interrupção não é parâmetro para justificar um expurgo. Na verdade, o importante é a análise do evento que ocasionou as interrupções. Mas as informações existentes nos bancos da fiscalização não possibilitam a agregação precisa das interrupções em eventos, dificultando a análise. A mesma dificuldade foi encontrada para identificar um critério para a severidade. (página 16) Neste sentido, releva-se a importância de que a ANEEL promova uma etapa para a validação e uniformização das informações contidas nos bancos de dados das distribuidoras, sem a qual, a anterior definição de valores apresenta-se como mera especulação. No gráfico Dispersão CI x Duração: CELESC DIS. temos um zoom do gráfico anterior acrescido de ocorrências não expurgadas, que no entender da Celesc Dis poderiam ser expurgadas, mas não o foram, bem como curvas de 1, 5 e 10% da totalidade de ocorrências plotadas com seus respectivos valores de corte. Acima da curva de 1% temos apenas 1% das ocorrências plotadas, com o valor de corte de (CHI), abaixo estão 99% restantes. Podemos observar a dificuldade de alcançarmos um valor matemático sem a compatibilidade dos dados, de maneira a permitir uma análise objetiva do modelo proposto.

7 7 Dispersão CI x Duração: CELESC DIS Expurgados 5000 Não Expurgados Clientes Interrompidos (CI) Ref. CHI Ref. CHI Ref. CHI Ref. CHI % - CHI , Duração das Interrupções (horas) - TMA 5% - CHI 3.172,05 10% - CHI 1.434,57

8 8 4. Conclusões Diante do exposto, a CELESC DIS inicialmente parabeniza essa respeitável agência reguladora pela iniciativa constante em buscar o aprimoramento das regras atinentes a um tema de grande repercução para o setor elétrico como é a adequada caracterização dos expurgos por Interrupção em Situação de Emergência - ISE, de acordo com as realidades atinentes a cada distribuidora deste país continental, que possui inúmeros enfrentamentos das mais variadas naturezas e tipicidades. No intuito de contribuir com este processo construtivo, a CELESC DIS propõe o apronfudamento das discuções, seja por Audiências Públicas ou mesmo por meio de P&D, de um novo modelo objetivo para a definição de Interrupção em Situação de Emergência. Esta proposição oferece benefícios de se evitar as soluções rápidas, que nos levaram a atual situação de transbordamento das decisões setoriais da esfera administrativa para a judicial. Com esta contribuição, acredita-se estar avançando no aprimoramento da difícil missão de construir uma definição de Interrupção em Situação de Emergência - ISE que alinhe critérios desejadamente cada vez mais objetivos e com uma base de dados consistente, às inúmeras variáveis enfrentadas por cada distribuidoras de todo o país. Florianópolis, 01 de novembro de Celesc Distribuição S.A.

RELATÓRIO SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

RELATÓRIO SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA RELATÓRIO SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Setembro/2015 à Maio/2016 Conteúdo 1 Introdução 2 Definições 3 Descrição do evento 3.1 Região afetada 3.1.1 Mapa geoelétrico 4 Descrição dos danos causados ao sistema elétrico

Leia mais

15º ENASE 2018 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 A Ótica do Regulador

15º ENASE 2018 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 A Ótica do Regulador ROMEU DONIZETE RUFINO DIRETOR-GERAL 15º ENASE 2018 PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO 2018 A 2022 A Ótica do Regulador RIO DE JANEIRO-RJ, 23 de maio de 2018 ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO SETOR ELÉTRICO Políticas

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE P&D DA ANEEL ( ) E FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO Apresentação da pesquisa

AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE P&D DA ANEEL ( ) E FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO Apresentação da pesquisa AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE P&D DA ANEEL (2008-2015) E FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO Apresentação da pesquisa Contexto: O Programa de P&D da ANEEL Com base na legislação vigente, o montante mínimo

Leia mais

RELATÓRIO DE EVENTO CRÍTICO. Período do Evento: 10/Abril/2016 a 13/Abril/2016

RELATÓRIO DE EVENTO CRÍTICO. Período do Evento: 10/Abril/2016 a 13/Abril/2016 RELATÓRIO DE EVENTO CRÍTICO Período do Evento: 10/Abril/2016 a 13/Abril/2016 Documento: RISE_MFA_04.2016 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO... 3 2.1. Período do Evento... 3 2.2.

Leia mais

Vagner Edson de Andrade CEEE Distribuição Julio Eloi Hofer CEEE Distribuição

Vagner Edson de Andrade CEEE Distribuição Julio Eloi Hofer CEEE Distribuição XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Vagner Edson de Andrade CEEE Distribuição vagner.andrade@ceee.com.br Julio Eloi Hofer CEEE

Leia mais

Qualidade da Energia Elétrica. Indicadores de Continuidade: Interrupção no Fornecimento e a compensação aos consumidores

Qualidade da Energia Elétrica. Indicadores de Continuidade: Interrupção no Fornecimento e a compensação aos consumidores Qualidade da Energia Elétrica Indicadores de Continuidade: Interrupção no Fornecimento e a compensação aos consumidores Carlos Augusto Ramos Kirchner Diretor do SEESP Os parâmetros da qualidade do serviço

Leia mais

EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE

EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE DECRETO MUNICÍPIO DE SÃO FELIX DO CORIBE Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia COELBA Referência: Janeiro/2016 Página 1 de 24 Índice 1. OBJETIVOS...

Leia mais

RELATÓRIO DE EVENTO CRÍTICO. Período do Evento: 16/Maio/2016 a 16/Maio/2016

RELATÓRIO DE EVENTO CRÍTICO. Período do Evento: 16/Maio/2016 a 16/Maio/2016 RELATÓRIO DE EVENTO CRÍTICO Período do Evento: 16/Maio/2016 a 16/Maio/2016 Documento: RISE_MFA_05.2016 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO... 3 2.1. Período do Evento... 3 2.2.

Leia mais

Relatório de Evidência de Expurgo por Interrupção em Situação de Emergência

Relatório de Evidência de Expurgo por Interrupção em Situação de Emergência Relatório de Evidência de Expurgo por Interrupção em Situação de Emergência Nº201801 Recife, 30 de maio de 2018. SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 4 2. CELPE... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. DESCRIÇÃO DO EVENTO... 5 4.1

Leia mais

REGULAÇÃO E MONITORAÇÃO DA QUALIDADE DA REDE BÁSICA INDICADORES DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO

REGULAÇÃO E MONITORAÇÃO DA QUALIDADE DA REDE BÁSICA INDICADORES DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO GAE/020 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS REGULAÇÃO E MONITORAÇÃO DA QUALIDADE DA REDE BÁSICA INDICADORES DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO

Leia mais

Regulamentação da ANEEL sobre Medição Inteligente

Regulamentação da ANEEL sobre Medição Inteligente Regulamentação da ANEEL sobre Medição Inteligente Paulo Henrique S. Lopes Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL São Paulo - SP 29 de setembro de 2010 1/20 Agenda Objeto da

Leia mais

NOVA REGULAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PERDAS DE ENERGIA. Rio de Janeiro,25 de setembro 2006

NOVA REGULAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PERDAS DE ENERGIA. Rio de Janeiro,25 de setembro 2006 NOVA REGULAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PERDAS DE ENERGIA Metering Latin America 2006 Rio de Janeiro,25 de setembro 2006 Ricardo Vidinich Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade OBJETIVO

Leia mais

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade. São Paulo SP 26 de maio de 2011

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade. São Paulo SP 26 de maio de 2011 Marcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade São Paulo SP 26 de maio de 2011 Missão da ANEEL Proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica

Leia mais

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que:

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que: Nota Técnica n 0007/2012-SRD/ANEEL Em 31 de janeiro de 2012. Processo n : 48500.006011/2011-50 Assunto: Estabelecimento dos limites de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da Caiuá Distribuição de Energia

Leia mais

QUAIS OS ASPECTOS DA REGULAÇÃO VIGENTE SÃO IMPORTANTES PARA CONVERSÕES. Antonio Paulo da Cunha

QUAIS OS ASPECTOS DA REGULAÇÃO VIGENTE SÃO IMPORTANTES PARA CONVERSÕES. Antonio Paulo da Cunha QUAIS OS ASPECTOS DA REGULAÇÃO VIGENTE SÃO IMPORTANTES PARA CONVERSÕES Antonio Paulo da Cunha 1 Sinapsis Inovação em Energia Empresa de base tecnológica com atuação em diversas áreas do setor elétrico,

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 45 /2013 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 45 /2013 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 45 /2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: AES BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: (Especificar Nome/Tipo, nº e data,

Leia mais

ESTORNO DO CRÉDITO DO PIS/PASEP E DA COFINS SOBRE AS PERDAS DE ENERGIA ELÉTRICA

ESTORNO DO CRÉDITO DO PIS/PASEP E DA COFINS SOBRE AS PERDAS DE ENERGIA ELÉTRICA ESTORNO DO CRÉDITO DO PIS/PASEP E DA COFINS SOBRE AS PERDAS DE ENERGIA ELÉTRICA Antonio Ganim Sócio do escritório Ganim Advogados Associados; Ex-superintendente da SFF da Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

Investimentos em Redes Subterrâneas

Investimentos em Redes Subterrâneas Investimentos em Redes Subterrâneas Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Junho - 2015 Motivadores Aspectos estéticos/urbanísticos Segurança Qualidade

Leia mais

ENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador

ENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador ROMEU DONIZETE RUFINO DIRETOR - GERAL DA ANEEL ENASE 2017 O modelo setorial, o consumidor e o futuro setor elétrico A ótica do Regulador Rio de Janeiro, 17 de maio de 2017 CONSUMIDOR MAIS ATIVO INOVAÇÃO

Leia mais

EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE

EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE DECRETO MUNICÍPIO DE RIACHÃO DO JACUÍPE Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia COELBA Referência: Janeiro/2016 Página 1 de 24 Índice 1. OBJETIVOS...

Leia mais

Os Contratos e o Papel do Órgão Regulador

Os Contratos e o Papel do Órgão Regulador Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP 5º Encontro de Negócios de Energia Os Contratos e o Papel do Órgão Regulador 10 de agosto de 2004 São Paulo SP José Mário Miranda Abdo Diretor-Geral

Leia mais

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que:

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que: Nota Técnica n 0053/2012-SRD/ANEEL Em 25 de abril de 2012. Processo n : 48500.000275/2012-81 Assunto: Estabelecimento dos limites de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da Iguaçu Distribuidora de Energia

Leia mais

Plano Diretor Celesc teleconferência com investidores

Plano Diretor Celesc teleconferência com investidores Plano Diretor Celesc 2030 - teleconferência com investidores Florianópolis, 13 de dezembro de 2012 Aviso Importante As informações contidas nesta apresentação poderão incluir declarações que representem

Leia mais

Submódulo Indicadores de segurança elétrica

Submódulo Indicadores de segurança elétrica Submódulo 25.5 Indicadores de segurança elétrica Rev. Nº. 0.0 1.0 1.1 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente da Audiência Pública

Leia mais

3. Os atributos que caracterizam os conjuntos são estabelecidos no item 2.7 da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST:

3. Os atributos que caracterizam os conjuntos são estabelecidos no item 2.7 da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST: Nota Técnica n 6/212-SRD/ANEEL Em 3 de janeiro de 212. Processo n : 485.614/211-93 Assunto: Estabelecimento dos limites de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da CNEE, para o período de 213-216. I. DO

Leia mais

Nota Técnica n 0163/2012-SRD/ANEEL. Em 16 de novembro de Processo: /

Nota Técnica n 0163/2012-SRD/ANEEL. Em 16 de novembro de Processo: / Nota Técnica n 0163/2012-SRD/ANEEL Em 16 de novembro de 2012. Processo: 48500.004924/2010-51 Assunto: Proposta de abertura de Audiência Pública para o recebimento de contribuições visando retificar a Resolução

Leia mais

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 26/Dezembro/2016 a 27/Dezembro/2016 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO...3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO...3 2.1. Período do Evento...3 2.2.

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 038/2015

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 038/2015 ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 038/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: FRENTE PARLAMENTAR NACIONAL PELA RENOVAÇÃO DAS CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA AGÊNCIA NACIONAL DE

Leia mais

Interrupção em Situação de Emergência. Município Barra do Choça ISE

Interrupção em Situação de Emergência. Município Barra do Choça ISE Interrupção em Situação de Emergência Município Barra do Choça ISE 2018-001 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 4 2. OBJETIVOS 5 3. DEFINIÇÕES 6 4. DESCRIÇÃO DO EVENTO 8 5. CONTEXTUALIZAÇÃO 10 6. REGIÃO AFETADA 12 6.1

Leia mais

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras Política de Regulação das Empresas Eletrobras Versão 1.0 08/12/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Princípios... 3 4. Diretrizes... 4 5. Responsabilidades... 5 6. Disposições Gerais...

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL

PRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL PRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL Prestação de Contas ANEEL Comissão de Infraestrutura do Senado Federação (CI) 2016 Brasília - DF 15 de junho de 2016 Diretoria Colegiada da ANEEL ESTRUTURA INSTITUCIONAL

Leia mais

Qualidade da Regulação Análise de Impacto Regulatório. Ivan Camargo SRD

Qualidade da Regulação Análise de Impacto Regulatório. Ivan Camargo SRD Qualidade da Regulação Análise de Impacto Regulatório Ivan Camargo SRD Brasília DF Julho de 2011 Sumário Introdução. O processo decisório na Aneel. Exemplo de AIR: Projeto Piloto da Aneel Medição Eletrônica.

Leia mais

Resumo Executivo. Trechos de reportagens sobre o evento climático

Resumo Executivo. Trechos de reportagens sobre o evento climático Resumo Executivo O Presente Relatório tem como objetivo a incorporação de informações que sejam relevantes para que se possa fazer a devida associação aos dados contidos no corpo do documento objeto da

Leia mais

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 03 de Novembro de 2017 a 04 de Novembro de 2017

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 03 de Novembro de 2017 a 04 de Novembro de 2017 RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 03 de Novembro de 2017 a 04 de Novembro de 2017 Documento: RISE_ SGE_ 11_2017 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO...3 2. CARACTERIZAÇÃO DO

Leia mais

Empresa: ENEL DISTRIBUIÇÃO RIO Código do Relatório:

Empresa: ENEL DISTRIBUIÇÃO RIO Código do Relatório: Resumo Executivo O Presente Relatório tem como objetivo a incorporação de informações que sejam relevantes para que se possa fazer a devida associação aos dados contidos no corpo do documento objeto da

Leia mais

ABCE XIII SIMPÓSIO JURÍDICO BRASÍLIA CONTRATOS ENTRE PARTES RELACIONADAS RESOLUÇÃO 22/99 PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO.

ABCE XIII SIMPÓSIO JURÍDICO BRASÍLIA CONTRATOS ENTRE PARTES RELACIONADAS RESOLUÇÃO 22/99 PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO. ABCE XIII SIMPÓSIO JURÍDICO BRASÍLIA - 2007 CONTRATOS ENTRE PARTES RELACIONADAS RESOLUÇÃO 22/99 PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO. Manoel Negrisoli SUMÁRIO Resolução ANEEL nº 022/1999 Principais alterações sugeridas

Leia mais

AP n. 64/2012 Realização de Análise de Impacto Regulatório AIR na ANEEL Camila Alves e Fontes Brasília, 9 de novembro de 2012.

AP n. 64/2012 Realização de Análise de Impacto Regulatório AIR na ANEEL Camila Alves e Fontes Brasília, 9 de novembro de 2012. AP n. 64/2012 Realização de Análise de Impacto Regulatório AIR na ANEEL Camila Alves e Fontes Brasília, 9 de novembro de 2012. Assessora da Diretoria Portaria ANEEL n. 2.181/2012 2 Art. 1º Instituir a

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 2 Gestão do Programa Revisão 1 Motivo da Revisão Correções e aperfeiçoamentos Instrumento de

Leia mais

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 01/Junho/2017 a 09/Junho/2017

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 01/Junho/2017 a 09/Junho/2017 RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 01/Junho/2017 a 09/Junho/2017 Documento: RISE 001/2017 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO... 3 2.1. Período

Leia mais

Empresa. CELG DISTRIBUIÇÃO S.A Código do Relatório. CHI-0001-GOIÂNIA E APARECIDA DE GOIÂNIA Evento:

Empresa. CELG DISTRIBUIÇÃO S.A Código do Relatório. CHI-0001-GOIÂNIA E APARECIDA DE GOIÂNIA Evento: Resumo Executivo O Presente Relatório tem como objetivo a incorporação de informações que sejam relevantes para que se possa fazer a devida associação aos dados contidos no corpo do documento objeto da

Leia mais

Subestações Atingidas DANOS CAUSADOS

Subestações Atingidas DANOS CAUSADOS Resumo Executivo O Presente Relatório tem como objetivo a incorporação de informações que sejam relevantes para que se possa fazer a devida associação aos dados contidos no corpo do documento objeto da

Leia mais

REGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS

REGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS REGULAÇÃO DO SETOR DE RODOVIAS PERSPECTIVAS E DESAFIOS 9º CONGRESSO DE RODOVIAS E CONCESSÕES CBR&C JOISA DUTRA BRASILIA, 14 DE SETEMBRO DE 2015 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Princípios da regulação do setor

Leia mais

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 01/Junho/2017 a 08/Junho/2017

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 01/Junho/2017 a 08/Junho/2017 RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 01/Junho/2017 a 08/Junho/2017 Documento: RISE 001/2017 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO... 3 2.1. Período

Leia mais

Resumo Executivo. Trechos de reportagens sobre o evento climático

Resumo Executivo. Trechos de reportagens sobre o evento climático Resumo Executivo O Presente Relatório tem como objetivo a incorporação de informações que sejam relevantes para que se possa fazer a devida associação aos dados contidos no corpo do documento objeto da

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor

Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE. O Papel da ANEEL. 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE. Eduardo Ellery Diretor Audiência Pública de Fiscalização ENERGIPE O Papel da ANEEL 6 de outubro de 2004 Aracaju-SE Eduardo Ellery Diretor Sumário O Papel da ANEEL I. Competências II. Características III. Relacionamento e participação

Leia mais

Revolução tecnológica e o papel dos Conselhos de Consumidores das Distribuidoras 1

Revolução tecnológica e o papel dos Conselhos de Consumidores das Distribuidoras 1 Revolução tecnológica e o papel dos Conselhos de Consumidores das Distribuidoras 1 Nivalde de Castro 2 Rubens Rosental 3 Carlos Oliveira 4 O Setor Elétrico Brasileiro, refletindo a tendência dos países

Leia mais

Contribuição à Audiência Pública ANEEL nº 10/2016

Contribuição à Audiência Pública ANEEL nº 10/2016 Contribuição à Audiência Pública ANEEL nº 10/2016 Obter subsídios para o aperfeiçoamento dos artigos 16, I e 18 da Resolução Normativa nº 414, de 2010, para tratar os aspectos comerciais relativos ao fornecimento

Leia mais

Balanço do primeiro ano de atividade do GA-RQS. Vitor Santos

Balanço do primeiro ano de atividade do GA-RQS. Vitor Santos Balanço do primeiro ano de atividade do GA-RQS Vitor Santos Princípios da regulação da qualidade de serviço Evolução do desempenho das redes elétricas continental SAIDI BT O desempenho das redes elétricas

Leia mais

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que:

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que: Nota Técnica n 0023/2012-SRD/ANEEL Em 6 de março de 2012. Processo n : 48500.006021/2011-95 Assunto: Estabelecimento dos limites dos indicadores de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da Energisa Minas

Leia mais

EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE

EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE DECRETO DE SITUAÇÃO DE ESTADO DE EMERGÊNCIA Nº005, 25/01/2016 MUNICÍPIO DE SANTA RITA DE CÁSSIA Código COBRADE 1.2.1.0.0 Código COBRADE 1.2.2.0.0

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES À AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL 12/2016

CONTRIBUIÇÕES À AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL 12/2016 CONTRIBUIÇÕES À AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL 12/2016 Obter subsídios para o aprimoramento da minuta de resolução normativa referente aos mecanismos de adequação dos níveis de contratação de energia por meio

Leia mais

Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo

Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo NTE-G-023 Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Engenharia Gerência de Planejamento

Leia mais

Audiência Pública 077/2011 2ª Fase

Audiência Pública 077/2011 2ª Fase Audiência Pública 077/2011 2ª Fase Revisão da REN 063/2004 - Imposição de penalidades Reunião ANEEL x ABRAGE 14/03/2018 Procuradoria/ANEEL - Parecer nº 0588/2017 Danos Devem ser concretamente caracterizados

Leia mais

Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar. Agência Nacional de Saúde Suplementar

Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar. Agência Nacional de Saúde Suplementar Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar Agência Nacional de Saúde Suplementar Regulação do Setor de Saúde Suplementar Lei 9656 de 03/06/1998 - Dispõe sobre a regulamentação dos planos

Leia mais

BANCOS E SERVIÇOS FINANCEIROS E CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO DE MERCADO

BANCOS E SERVIÇOS FINANCEIROS E CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO DE MERCADO BANCOS E SERVIÇOS FINANCEIROS E CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO DE MERCADO 28/6/2017 Bancos e a nova regulação: empréstimos vedados, imóveis, compensação privada e liquidação MP 784 e sua constitucionalidade

Leia mais

Estratégia Regulatória

Estratégia Regulatória Estratégia Regulatória Setor de Distribuição São Paulo, 8 de abril de 2015 Setor de Distribuição Satisfação do Cliente Serviços Públicos CNI-IBOPE 2013 Setor de distribuição é o 2º melhor avaliado 2 Reflexões

Leia mais

Política de Eficiência Energética da Agência Reguladora do Brasil

Política de Eficiência Energética da Agência Reguladora do Brasil Seminário Internacional Brasil Portugal P3E Política de Eficiência Energética da Agência Reguladora do Brasil Prof. Nivalde J. de Castro Gesel-UFRJ Elétrico- UFRJ 1 SUMÁRIO Objetivos Aspectos técnicos

Leia mais

II Tech Nordeste Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL - PEE

II Tech Nordeste Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL - PEE II Tech Nordeste - 2017 André Melo Bacellar Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL - PEE Fortaleza - 20/11/2017 Sumário

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL VERSÃO 01 CÓDIGO MO-005 27.07.2018 As informações contidas neste documento são de propriedade do C6 Bank SUMÁRIO PARTE I - IDENTIFICAÇÃO 2 1. OBJETIVO 2 2.

Leia mais

Essa apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores

Essa apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores Essa apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações

Leia mais

Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013

Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013 1 Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013 2 Setor Elétrico Brasileiro Números do Setor Elétrico Brasileiro Geração Instalada: 124.386 MW Linhas de

Leia mais

EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE

EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE DECRETO DE DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA MUNICÍPIO RIACHÃO DO JACUÍPE Código COBRADE 1.3.2.1.4 Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia

Leia mais

MINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (PAPS)

MINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (PAPS) MINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A seguir são apresentados os itens que devem constar obrigatoriamente no Projeto Acadêmico de Prestação de Serviços que será avaliado e acompanhado

Leia mais

Direitos Creditórios ANEEL: Resolução Normativa Nº 766, de 25 de abril de 2017

Direitos Creditórios ANEEL: Resolução Normativa Nº 766, de 25 de abril de 2017 1 Direitos Creditórios ANEEL: Resolução Normativa Nº 766, de 25 de abril de 2017 ANEEL: Resolução Normativa No 766, de 25 de abril de 2017 Principais Destaques Resolução Normativa 766 da ANEEL: Disciplina

Leia mais

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SI- TUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 09/Outubro/2018 a 10/ Outubro/2018

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SI- TUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 09/Outubro/2018 a 10/ Outubro/2018 RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SI- TUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 09/Outubro/2018 a 10/ Outubro/2018 Documento: RISE_JOA_10.2018 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO... 3

Leia mais

EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE

EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE DECRETO DE DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE CALAMIDADE PÚBLICA MUNICÍPIO SANTA MARIA DA VITÓRIA Código COBRADE 1.2.1.0.0 Código COBRADE 1.2.2.0.0 Código

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 152, DE 3 DE ABRIL DE 2003 Altera a metodologia de cálculo das tarifas de uso dos sistemas de distribuição de energia elétrica, atendendo o disposto

Leia mais

EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE

EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE EXPURGO POR INTERRUPÇÃO EM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA - ISE DECRETO DE SITUAÇÃO DE ESTADO DE EMERGÊNCIA Nº005, 25/01/2016 MUNICÍPIO DE COTEGIPE Código COBRADE 1.1.0.0 Código COBRADE 1.2.2.0.0 Código COBRADE

Leia mais

AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS. Municipios Atingidos

AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS. Municipios Atingidos Resumo Executivo O Presente Relatório tem como objetivo a incorporação de informações que sejam relevantes para que se possa fazer a devida associação aos dados contidos no corpo do documento objeto da

Leia mais

Nota Técnica n 0039/2012-SRD/ANEEL. Em 9 de abril de Processo nº: /

Nota Técnica n 0039/2012-SRD/ANEEL. Em 9 de abril de Processo nº: / Nota Técnica n 0039/2012-SRD/ANEEL Em 9 de abril de 2012. Processo nº: 48500.006036/2011-53 Assunto: Análise das contribuições enviadas no âmbito da Audiência Pública nº 008/2012 relativas ao cálculo das

Leia mais

Leilão de Energia de Reserva e o papel da penalidade como fator determinante da eficiência.

Leilão de Energia de Reserva e o papel da penalidade como fator determinante da eficiência. Leilão de Energia de Reserva e o papel da penalidade como fator determinante da eficiência. Nivalde José de Castro 1 André Luis Da Silva Leite 2 No dia 30 de abril de 2008, será realizado o 1º leilão de

Leia mais

ANÁLISE E TENDÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NO PROCESSO REGULATÓRIO: O CASO DO SETOR ELÉTRICO

ANÁLISE E TENDÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NO PROCESSO REGULATÓRIO: O CASO DO SETOR ELÉTRICO ANÁLISE E TENDÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NO PROCESSO REGULATÓRIO: O CASO DO SETOR ELÉTRICO Sebastian Azumendi Especialista em Governança Pública sebastian.caliri@fgv.br Brasília, 19 de Agosto 2015

Leia mais

Prêmio EDLP. Sistema de Gerenciamento e Controle de Energia

Prêmio EDLP. Sistema de Gerenciamento e Controle de Energia Prêmio EDLP Título Sistema de Gerenciamento e Controle de Energia Antonio Carlos Cardoso 11 8266-3710 11 7520-6994 carlos.kardoso@gmail.com Sumário 1. RESUMO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 3. CONCEPÇÃO... 4 4.

Leia mais

O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO

O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE RICARDO HÜBNER Engº Civil Especialização Gestão Ambiental Msc. Engª Ambiental O PAPEL DA REGULAÇÃO NA EXCELÊNCIA DA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE A

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO PARA MICRO E MINI GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

A REGULAMENTAÇÃO PARA MICRO E MINI GERAÇÃO DISTRIBUÍDA A REGULAMENTAÇÃO PARA MICRO E MINI GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE LABORATÓRIO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Roberto Zilles resumo da apresentação: A REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL RESOLUÇÃO CONJUNTA N o 4, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014. Aprova o preço de referência para o compartilhamento de postes

Leia mais

PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL PAP- PCJ

PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL PAP- PCJ PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL PAP- PCJ 2013-2016 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2014 E PROGRAMAÇÃO PARA 2015 e 2016 O Presente documento traz, de forma resumida, um relatório sobre a execução do Plano de Aplicação

Leia mais

CUSTO BENEFÍCIO DAS PODAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO

CUSTO BENEFÍCIO DAS PODAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO CUSTO BENEFÍCIO DAS PODAS EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DALLEPIANE, Patrícia 1 ; MALLMANN, Leandro¹; SANTOS, Gustavo¹; RODRIGUES, Palavras-chave: Podas. Energia. Redes de distribuição. Mauro 2. Introdução Em

Leia mais

Nota Técnica n 0049/2012-SRD/ANEEL. Em 19 de abril de Processo nº: /

Nota Técnica n 0049/2012-SRD/ANEEL. Em 19 de abril de Processo nº: / Nota Técnica n 0049/2012-SRD/ANEEL Em 19 de abril de 2012. Processo nº: 48500.006036/2011-53 Assunto: Retifica o cálculo das perdas na distribuição da Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S/A EDEVP

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA TENSÃO

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA TENSÃO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA TENSÃO A Cooperativa de Eletrificação Anita Garibaldi, CNPJ n 86.439.510/0001-85, com sede à Estrada

Leia mais

SEGUNDA REVISÃO TARIFÁRIA PERIÓDICA DA CONCESSIONÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CICLO RESULTADOS FINAIS

SEGUNDA REVISÃO TARIFÁRIA PERIÓDICA DA CONCESSIONÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CICLO RESULTADOS FINAIS SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICA Nota Técnica nº 237/2009-SRE/ANEEL Brasília, 08 de julho de 2009 SEGUNDA REVISÃO TARIFÁRIA PERIÓDICA DA CONCESSIONÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA............................................

Leia mais

... COMPLEMENTAR S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E G E S T Ã O T A R I F Á R I A Q U A R T A R E V I S Ã O T A R I F Á R I A P E R I Ó D I C A

... COMPLEMENTAR S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E G E S T Ã O T A R I F Á R I A Q U A R T A R E V I S Ã O T A R I F Á R I A P E R I Ó D I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E G E S T Ã O T A R I F Á R I A Nota Técnica nº 287/2016-SGT/ANEEL Brasília, 25 de agosto de 2016 Q U A R T A R E V I S Ã O T A R I F Á R I A P E R I Ó D I C A............................................

Leia mais

POR QUE OS PREÇOS DA ENERGIA EÓLICA ESTÃO CAINDO E COMO PODEM CHEGAR AO CONSUMIDOR NO BRASIL? RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor

POR QUE OS PREÇOS DA ENERGIA EÓLICA ESTÃO CAINDO E COMO PODEM CHEGAR AO CONSUMIDOR NO BRASIL? RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor POR QUE OS PREÇOS DA ENERGIA EÓLICA ESTÃO CAINDO E COMO PODEM CHEGAR AO CONSUMIDOR NO BRASIL? RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor RIO DE JANEIRO, 8 DE AGOSTO DE 2018 ENERGIA EÓLICA : CENÁRIO RECENTE Aproveitamento

Leia mais

Avaliação dos Resultados Preliminares do 2º Ciclo de Revisões Tarifárias

Avaliação dos Resultados Preliminares do 2º Ciclo de Revisões Tarifárias Avaliação dos Resultados Preliminares do 2º Ciclo de Revisões Tarifárias Perspectiva do Regulador Jerson Kelman Diretor-Geral São Paulo SP 08-Out-2007 Aspectos Metodológicos Histórico A metodologia geral

Leia mais

APRESENTAÇÃO PROGRAMA DE INSTITUIÇÕES DO SETOR INFRAESTRUTURA (PROIF) Sebastian Azumendi Especialista em Governança Pública

APRESENTAÇÃO PROGRAMA DE INSTITUIÇÕES DO SETOR INFRAESTRUTURA (PROIF) Sebastian Azumendi Especialista em Governança Pública APRESENTAÇÃO PROGRAMA DE INSTITUIÇÕES DO SETOR INFRAESTRUTURA (PROIF) Sebastian Azumendi Especialista em Governança Pública sebastian.caliri@fgv.br São Paulo, 14 de Outubro 2015 PROGRAMA INSTITUIÇÕES DO

Leia mais

Risco Operacional na Visão da ANS

Risco Operacional na Visão da ANS Risco Operacional na Visão da ANS Renata Gasparello Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS 08/agosto/2012 Definição de Risco Operacional segundo o IAIS Riscos IN DIOPE nº 14/2008 Risco Operacional

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S 1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 3/2007 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 2 ÍNDICE 1. Objeto 3 2. Justificativa 3 3. Diretrizes 4 3.1.

Leia mais

Projeto de P&D Instrumentalização e Sistematização da Capacitação para Conselhos de Consumidores. 12 de Abril de 2018

Projeto de P&D Instrumentalização e Sistematização da Capacitação para Conselhos de Consumidores. 12 de Abril de 2018 Projeto de P&D Instrumentalização e Sistematização da Capacitação para Conselhos de Consumidores 12 de Abril de 2018 Agenda 01 Contexto da pesquisa de opinião 02 Detalhamento da Etapa 1 i. Preparação dos

Leia mais

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 26/Janeiro/2016 a 27/Janeiro/2016

RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA. Período do Evento: 26/Janeiro/2016 a 27/Janeiro/2016 RELATÓRIO DE INTERRUPÇÃO POR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA Período do Evento: 26/Janeiro/2016 a 27/Janeiro/2016 Documento: RISE 001/2016 S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO...3 2. CARACTERIZAÇÃO DO EVENTO...3 2.1. Período

Leia mais

MODELO CONTRATO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO MODALIDADE RESERVA DE CAPACIDADE. Arquivo: CUST RC Modelo 24jul2017.docx

MODELO CONTRATO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO MODALIDADE RESERVA DE CAPACIDADE. Arquivo: CUST RC Modelo 24jul2017.docx MODELO CONTRATO DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO MODALIDADE RESERVA DE CAPACIDADE Arquivo: CUST RC Modelo 24jul2017.docx Motivo: Atualização e padronização Modelo aplicado a: Autoprodutores e Produtores

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

MODALIDADES DE INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA

MODALIDADES DE INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA MODALIDADES DE INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA AS AUTORIZAÇÕES ADMINISTRATIVAS FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO II FÓRUM F BRASILEIRO DE DIREITO PÚBLICO P DA ECONOMIA RIO DE JANEIRO, 25 DE NOVEMBRO DE

Leia mais

Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória

Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Desafios para a manutenção da qualidade e independência regulatória Alex Sandro Feil Superintendente de Comunicação e Relações Institucionais Comissão Técnica de Apoio à AIR Brasília, 21/05/2018 Qualidade

Leia mais

GEONINT - Gestão Georeferenciada dos Índices de Continuidade das Localidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte

GEONINT - Gestão Georeferenciada dos Índices de Continuidade das Localidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG GEONINT - Gestão Georeferenciada dos Índices de Continuidade das Localidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte Eng. Edgard P. Cardoso CEMIG Distribuição

Leia mais

REGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado

REGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado REGULAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL A visão do segmento privado 16 de setembro de 2015 Fundada em 1996 Com objetivo inicial de promover a participação das empresas privadas no setor de água e esgoto

Leia mais

O gerenciamento da CCC-ISOL é de competência legal da Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - ELETROBRÁS, resolve:

O gerenciamento da CCC-ISOL é de competência legal da Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - ELETROBRÁS, resolve: RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 347, de 06/01/2009 Estabelece os procedimentos para planejamento, formação, processamento e gerenciamento da Conta de Consumo de Combustíveis - CCC. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA

Leia mais

Propostas para melhorar a qualidade da energia elétrica para a indústria no Brasil

Propostas para melhorar a qualidade da energia elétrica para a indústria no Brasil Propostas para melhorar a qualidade da energia elétrica para a indústria no Brasil Ter acesso a energia elétrica com qualidade e preços módicos é fundamental para a sociedade e o desenvolvimento econômico,

Leia mais

Participação do Consumidor nos Processos Regulatório e Fiscalizatório da ANEEL

Participação do Consumidor nos Processos Regulatório e Fiscalizatório da ANEEL Participação do Consumidor nos Processos Regulatório e Fiscalizatório da ANEEL André Ruelli Assessor da SMA II Encontro de Conselhos de Consumidores da Região Sul 21 de Agosto de 2014 Competências da ANEEL

Leia mais