V e t e r i n a r i a n D o c s Anatomia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "V e t e r i n a r i a n D o c s Anatomia"

Transcrição

1 V e t e r i n a r i a n D o c s Anatomia Sistema Circulatório (Veias) Veias: conduzem o sangue de diferentes regiões ao coração. Existem órgãos cuja vascularização é diferente (Sist. Porta). As veias desembocam nos átrios: -Direito: Veia Cava (caudal e cranial) e veia ázigos direita (cão e eqüino) esquerda (suínos e ruminantes) sangue rico em gás carbônico Veias do coração -Esquerdo: Veias pulmonares, sangue rico em oxigênio. -Túnica íntima: contém válvulas Exceção: algumas veias da cavidade craniana e do canal vertebral. 1-Grande Veia Cardíaca/Coronária esquerda: faz o percurso inverso da a. coronária esquerda. Sobe pelo sulco paraconal em sentido dorsal até chegar no sulco coronário se abrindo no átrio direito do coração, no ponto do seio coronário. 2-Veia Cardíaca Média/Coronária direita: faz o sentido inverso da a. coronária direita. Dorsalmente ao sulco subsinuoso alcança o sulco coronário e se abre no seio coronário. 3-Veias Cardíacas Menores: estão em grande quantidade e se abrem no átrio direito chegando ao coração. Veias corporais 1-Veia Cava Cranial: coleta sangue das regiões da cabeça, pescoço, dos membros e do tórax. 1

2 Origem: confluência das Vv.braquiocefálicas (cão e suíno) subclávia que é confluência da V.jugular ext. e da V. -confluência das Vv. Jugulares externas (tronco bijugular) e subclávias (eqüinos e ruminantes) Desemboca: no átrio direito Desembocam na Veia Cava Cranial: -Vv. Subclávia (direita e esquerda) -V. ázigos (onde desemboca a V.broncoesofágica) -V. torácica interna (recebe: V.intercostais ventrais e V.epigástrica cranial) -V. costocervical -V. vertebral Percurso: transita no mediastino cranial à direita do tronco braquiocefálico. Localização: ventralmente à traquéia, em contato com o nervo frênico. Pescoço e Cabeça 1-Veia Jugular Externa: Origem: 2ª V.C., confluência da V. maxilar e da V. linguofacial da V.facial (passa sobre os lnn. Mandibulares) que é a confluência da V. lingual e Medialmente: M. esternocefálico Lateralmente: M. braquiocefálico Forma o sulco jugular (peito) Recebe: -veia jugular interna -veia cefálica -veia omobraquial Desemboca: forma juntamente com as veias subclávias a veia cava cranial 2

3 2-Veia Jugular Interna: ausente nos cavalos e cabras. Em contato com a A. carótida comum e traquéia. Coberta pelo m. esternocefálico. Origem: ao nível do linfonodo cervical profundo Desemboca: na V. jugular externa (a união entre as duas veias é chamada Ângulo venoso, e no ângulo venoso esquerdo, desemboca o ducto torácico *ducto linfático) 3-Veia Maxilar: corre na borda caudal da mandíbula, contato com a glândula salivar mandibular, percurso ventrocaudal Origem: ao nível do meato acústico externo Desemboca: juntamente com a veia linguofacial forma a jugular externa. Drena encéfalo e carótidas. 4-Veia Linguofacial: percurso ventral, ventralmente ao ângulo da mandíbula. Origem: ventralmente e caudal à mandíbula, pela confluência da veia lingual e da veia facial. Parcialmente encoberta pelo m. parótido auricular Desemboca: juntamente com a veia maxilar forma a jugular externa. 5-Veia Facial: surge caudalmente ao forame infraorbitário, ventralmente ao arco zigomático e ao músculo masseter, tem um percurso ventrocaudal na face (superficial). Desemboca: na veia linguofacial (carnívoros e eqüino), juntamente com a veia lingual. Animais que não possuem veia linguofacial, a veia facial desemboca na jugular externa -Arco Hioideo: é a união das duas veias linguais (esquerda e direita) na região ventral da cabeça. Ponte anastomóstica entre as veias linguais. Caudalmente ao m. milohioideo e medialmente às gl. Salivares mandibulares Membro Torácico Drenagem superficial: V. cefálica, v. cefálica acessória, v. omobraquial, v. cubital transversa Drenagem profunda: Vv.digitais (veias palmares, veias metatársicas palmares, veia palmar lateral) V. mediana, V. interóssea comum, V.braquial, V.subescapular e V. axilar 1-Veia Cefálica: corre cranialmente no antebraço e braço, juntamente com o nervo radial (antebraço) 3

4 Recebe: a veia cefálica acessória (corre mais cranialmente e é a veia onde desembocam as veias digitais comuns porção dorsal da mão) e as veias digitais palmares (porção palmar) Desemboca: Na veia Jugular externa. 2-Veia Axilobraquial: na face lateral do braço, caudalmente ao músculo deltóide. Faz a ligação entre a veia cefálica e a veia braquial (entre a drenagem superficial e a drenagem profunda) Desemboca: na veia braquial (região medial do braço) Recebe: a veia omobraquial. 3-Veia Omobraquial: corre sobre o músculo deltóide, na face lateral do braço Origem: veia axilobraquial Ponte: faz uma ponde entre veia axilobraquial e a veia jugular externa Desemboca: na veia jugular externa 4-Veia Braquial: anastomose da veia mediana com a veia itnteróssea comum, corre na face medial do braço, juntamente com a A.braquial e o nervo ulnar. Recebe: a veia ulnar colateral e a veia axilobraquial Desemboca: Na veia Axilar junto com a v. subescapular 5-Veia Axilar: corre na face medial do braço (articulação escapulo-torácica) É a confluência das V. braquial e V. subescapular Desemboca: na veia subclávia e posteriormente na veia cava cranial 6-Veia Cubital Mediana: mesma que transversa do cúbito corre no percurso medial para cranial do braço (articulação úmero-rádio-ulnar) Desemboca: na veia Cefálica 7-Veia Interóssea Comum: desemboca na V. braquial juntamente com a mediana 8-Veia Mediana: na região mais profunda do antebraço, localizada mais medialmente. Desemboca: na veia braquial, juntamente com a Veia interóssea comum forma a braquial -Arco venoso palmar superficial: na região palmar da mão. 4

5 PERCURSO: Drenagem Profunda: veias digitais ao chegarem nos tarsos, formam a veia mediana, que recebendo a veia interóssea comum se chamará veia braquial, que corre dorsalmente na região medial do braço, assim, recebendo a veia subescapular que formará a veia axilar que ao entrar na cavidade torácica se chamará veia subclávia. Drenagem Superficial: A veia cefálica (anastomose das v. digitais palmares) recebe a veia cefálica acessória (anastomose das v. digitais comuns) na região do antebraço, mais dorsalmente, recebe a cubital transversa, a veia cefálica continua seu percurso dorsal na face cranial do membro, ao chegar ao nível do m.tríceps braquial, se bifurca, uma parte correndo medialmente encontrando a veia jugular externa posteriormente, e outra parte continua um curto percurso dorsal até a porção distal do m. deltóide, onde se transforma a veia áxilobraquial que fará uma ponte entre a veia cefálica e a veia braquial. E da veia axilobraquial é emitida a veia omobraquial, que faz uma ponte entre a veia axilobraquial e a veia jugular externa. Tórax 1-Veia Torácica Interna: corre junto à A.torácica interna, sentido dorso cranial. Contato com o Ln. Esternal Desemboca: na veia Cava Cranial. Recebe: as veias intercostais ventrais e veia epigástrica cranial. 2-Veia Ázigos: corre juntamente com a A. aorta torácica e abdominal, percurso ventrocranial, ou a direita ou a esquerda. Recebe: as veias intercostais dorsais e a veia broncoesofágica -Carnívoros e eqüinos: somente ázigo direita -Suínos e ruminantes: normalmente, somente ázigo esquerda Desemboca: no átrio direito ou na veia cava cranial 3-Veia Cava Caudal: sentido cranioventral, desemboca no átrio direito, contato direto com o nervo frênico. Origem: ao nível das últimas VL, pela união das Vv. Ilíacas comuns (formada pela união das Vv. Ilíacas internas e externas). Corre ventralmente à coluna vertebral, à direita da artéria aorta. Percurso: corre ventralmente ao músculo pssoas, ao nível da última VT (contato com o fígado), atravessa a cavidade abdominal para a cavidade torácica pelo forame da veia cava caudal, e chega ao átrio direito (5º E.I) -A V.Sacral mediana desemboca na V. Ilíaca comum. 5

6 Recebe: -veias renais: pares -veia ovárica -veias lombares (1º par forma a veia ázigos, ramos médios se abrem na veia cava caudal e último par é tributário da veia ilíaca comum), -veias frênicas (diafragma). -veias hepática: fazem a drenagem da artéria hepática e da circulação portal (3 a 4). -veias testiculares: -podem ser tributários da veia renal ou cava caudal (eq e carnívoros) -pode ser tributários na veia cava caudal e na ilíaca comum (suínos e ruminantes) -veia uterina (exceto cão), -veia circunflexa profunda do ílio (no cão e outras espécies desemboca nas veias ilíacas comuns) A veia cava caudal passa da cavidade abdominal para a cavidade torácica pelo forame da veia cava caudal no diafragma. 4-Veia Vertebral: faz o caminho inverso da a. vertebral, passa pelos forames transversos, num percurso caudoventral, chegando na cavidade torácica. Abdômem Desemboca: na veia cava cranial. 1-Veia Porta: ventralmente a veia cava caudal, formada pela confluência dos vasos que drenam a maior parte dos intestinos, do estômago, do baço e do pâncreas. Recebe: -Vv. Mesentéricas (caudal e cranial) -V. Esplênica -Vv. Cólicas Se distribui internamente no fígado por capilares arteriais, depois formando capilares venosos para formar a veia hepática onde desemboca-se na veia cava caudal 2-Ducto Venoso: conexão entre a veia umbilical e a veia cava caudal. 3-Veia Ilíaca Externa: contato direto com a A.ilíaca externa Percurso: dorsocranial Desemboca: na veia ilíaca comum 6

7 Recebe: veia femoral profunda (recebe a veia pudenda externa e a veia epigástrica caudal) e veia femoral 4-Veia Circunflexa Iliaca Profunda: Desemboca: na veia Ilíaca comum e no cão na veia cava caudal 5-Veia Glútea Caudal: drena sangue das paredes da cavidade pélvica Desemboca: na veia Ilíaca interna Localização: região dorsocaudal do membro pélvico. 6-Veia Testicular: Percurso: acompanha o funículo espermático, atravessando o canal inguinal, chegando à região abdominal e com percurso cranial veia renal Desemboca: normalmente na veia cava caudal, mas pode desembocar na 7-Veia Ovárica: Percurso: corre em sentido cranial Desemboca: na veia cava caudal 8-Veias Renais: Desemboca: na veia cava caudal 9-Veia Ilíaca Comum: origina-se ao nível da art. Sacroilíaca Percurso: corre cranialmente, até desembocar na veia cava caudal Recebe: veias lombares (alguns pares), veia circunflexa profunda (cão desemboca na veia cava caudal) e veia sacral mediana, veia ilíaca (int. e ext) 10-Veia Ilíaca Interna: drena o sangue das vísceras e parede pélvica. abdominal Percurso: corre cranialmente da cavidade pélvica para a cavidade Recebe: a veia glútea caudal, veia glútea cranial e a veia pudenda interna Desemboca: na veia ilíaca comum 11-Veia Pudenda Interna: faz a drenagem do sangue da região posterior do reto e ânus, e dos órgãos genitais femininos e masculinos. 7

8 Desemboca: na veia ilíaca interna. 12-Veia Pudenda Externa: drena o sangue dos aparelhos reprodutores feminino e masculino que estão externamente. Percurso: caudodorsal na região abdominal profunda) Desemboca: na veia pudendoepigástrica (e posteriormente veia femoral 13-Veia Perineal Ventral: pode ser dupla, drena o sangue da parte caudal da glândula mamária Percurso: corre dorsocaudalmente, contornando o arco isquiático Desemboca: na veia pudenda interna ou ilíaca comum 14-Veia Epigástrica Cranial Superficial: veia do leite ou veia mamária cranial Percurso: cranial, bem superficialmente, atravessa a cavidade abdominal, chega a cavidade torácica Membro Pélvico Desemboca: na veia torácica interna safena. 1-Veia Safena Medial: é dividida em 2 ramos (caudal e cranial) acompanha a A. Desemboca: na veia femoral 2-Veia Safena Lateral: é dividida em 2 ramos (caudal e cranial). Ao nível do M. semitendinoso, contato com o Ln. Poplíteo, corre em sentido oblíquo. Desemboca: na veia femoral -As Vv. Safenas (lateral e medial) originam-se das Vv. Metatársicas profundas. 3-Veia Femoral: região medial da coxa, localizada caudalmente à A. femoral e ao nervo safeno. Desemboca: na veia ilíaca externa. Recebe:-V. femoral caudal média e proximal (contato direto com a A.femoral caudal proximal) -Vv.safenas e Vv. Poplíteas 4-Veia Femoral Profunda: corre na região medial da coxa Desemboca: na veia ilíaca ext. junto com a v. femoral 8

9 Recebe: a veia pudendoepigástrica que recebe a veia pudenda externa e a veia epigástrica caudal (corre ventralmente ao músculo reto abdominal) 5-Veia Poplítea: Percurso: na art. Femoro-tibio-patelar, mais profundamente, caudalmente Desemboca: na veia femoral, juntamente com as veias safenas Recebe: é formada pela união das veia tibiais (caudal e cranial) 6-Veia Tibial: cranial e caudal, veia satélite da a. tibial, corre na região da tíbia, anastomosando-se no espaço interósseo -PERCURSO: Desemboca: formam a veia poplítea Recebem: veias társicas Drenagem Superficial: as veias digitais formam o arco venoso e no metatarso chama-se de Veia metatársica dorsal,e posteriormente no tarso se chama safena que desembocará na veia femoral Drenagem Profunda: veia metatársica profunda proveniente do arco venoso passa para a região plantar do pé e é chamada de Veia társica perfurante, que na tíbia se chamará Veia tibial (cranial e caudal) que se anastomosam no espaço interósseo, e na região da articulação do joelho se chamará Veia poplítea, e no terço distal da coxa passa a se chamar Veia femoral. 9

10 Placentologia Placenta: é um órgão transitório, encontrado apenas na gestação e é exclusivo de fêmeas. A placenta é responsável por fazer trocas metabólicas, trocas respiratórias e formar a união entre o feto e a mãe, durante toda a gestação não ocorre troca de sangue entre a mãe e o feto. Para formar a placenta ocorre modificação da parede uterina, o feto irá formar membranas fetais ou envoltórios, que são: córion, alantóide, amnion e saco vitelínico. -Aspecto: é uma estrutura arrendondada, untosa, apresenta duas faces (materna e fetal) -Função: protege, aloja, produz hormônios, faz a nutrição, respiração, defesa excreção do feto. É rica em ferro e glicogênio (animal come para obter energia). -Placentação: modo de união e formação da placenta. Tipos de implantação: 1-Intersticial: corrosão da parede uterina Ex.: humanos, primatas e cobaias 2-Excêntrica: útero com várias cavidades Ex.: roedores uterinos) 3-Central: ocorre nos mamíferos domésticos (no centro dos corpos Ex.: égua, carnívoros -Formação da Placenta: é uma modificação na parede uterina. A face fetal produz as membranas fetais, e antes da implantação e da formação dos envoltórios, o leite uterino (produzido por glândulas do endométrio) sustentará o embrião até a formação completa da placenta. 1-Córion: membrana coriônica -Está localizada mais externamente em relação ao feto, entra em contato direto com o útero. -Apresenta vilosidades coriônicas (estruturas projetadas) que fazem as trocas entre a mãe e o feto. 2-Âmnion -Mais internamente, contato com o feto -Estrutura que forma uma cavidade que envolve diretamente o feto. 10

11 -Há o líquido amniótico, formado pelas células da membrana amniótica e pelo soro materno 3-Alantóide: -É uma evaginação do intestino entre o âmnion e córion, ficando interposto entre os dois. -Está preso no cordão umbilical por um pedículo. -Carrega o que é eliminado pelo feto (bexiga embrionária) -Tem desenvolvimento variado: 1-Égua e cadela: o alantóide forma uma bolsa completa, forma aderência (alantocórion e alantoâmnion) 2-Outras espécies: o alantóide não forma uma bolsa completa, envolve parcialmente o âmnion. Em uma parte forma o alantoâmnion, onde falta alantóide existe uma massa mesenquimatosa frouxa e vascularizada que aproximam o âmnion do córion. *Porcas e ruminantes: os vasos sanguíneos não alcançam as extremidades coriônicas, ocorre uma torção formando apêndices coriônicos (vasos escuros pela falta de nutrição nas extremidades da bolsa). 4-Saco vitelínico: Função: em todas as espécies tem função de produzir os primeiros vasos e células sanguíneas e também função endócrina. *nutre o embrião por um curto período nos carnívoros e eqüinos. União: Tipos básicos de placentação: 1-coriônica 2-vitelínica 3-corioalândoidea (principal) Vilosidades Coriônicas -Penetração (mucosa uterina e membranas) -É uma conexão entre a parte fetal e materna -Função: aproximação -Recebem vasos: artéria umbilical (sai do feto com sangue venoso) 11

12 Cordão Umbilical veia umbilical (retorna ao feto, sangue arterial -Artérias espiraladas nos eqüinos. Artérias umbilicais (duplas, e são ramos da a. ilíaca interna) -Veias umbilicais: no córion são duas, que sofrem anastomose, sendo apenas uma no cordão umbilical. -Eqüino e suíno: anastomose ocorre no cordão umbilical -Carnívoros e ruminantes: ocorre na cavidade -Pedículo alantoídeo *no cordão não ocorrem trocas Modificações Uterinas 1-Placentas adecíduas: não ocorre processo destrutivo materno. Parte fetal e materna apenas se aproximam. Parto sem hemorragia Ex.: égua, porca e vaca 2-Placentas intermediárias: destruição parcial do tecido uterino, em certo segmentos Ex.: pequenos ruminantes 3-Placenta decídua: destruição intensa do útero, união intensa (fusão parte materna e fetal), parto muito hemorrágico. Ex.: carnívoros, roedores Classificação da Forma 1-Difusa: vilosidades por toda região coriônica. Ex.: égua e porca 2-Cotiledonar: forma cotilédones (agrupamento das vilosidades) Cotilédones + carúnculas = placentoma Ex.: ruminantes 3-Zonária: vilosidades em forma de cinturão. Formam hematomas marginais, provenientes dos envoltórios devido à destruição do útero e ao extravasamento de sangue (função: reserva nutritiva) 12

13 Função do líquido amniótico: crescimento simétrico, evita a aderência do feto ao âmnion, diminui impactos, controla temperatura, umidifica e lubrifica o parto Circulação Fetal: ocorre entrada das veias umbilicais no animal, esta veia corre em direção craniodorsal, até alcançar o fígado, no fígado essa veia sai como ducto venoso (em ruminantes e carnívoros, ligação entre a veia umbilical e a veia cava caudal) e nas demais espécies desemboca na veia porta. O sangue chegando na veia cava caudal, vai até o átrio direito. No átrio direito, parte do sangue desce para o ventrículo direito e posteriormente saindo pelo tronco pulmonar e chegando aos pulmões, e parte passa do átrio direito para o esquerdo pelo forame oval. O sangue do átrio esquerdo passa para o ventrículo esquerdo, que vai para a aorta e assim se distribui pelo corpo. Entre a aorta e o tronco pulmonar há o ducto arterial, que faz a comunicação entre os dois vasos (sangue passa do tronco pulmonar para a a. aorta). O sangue chegando nas artérias finais, como na a. ilíaca interna, sai do feto na forma de a. umbilical (dupla). 13

14 Sistema Linfático -Sistema que colabora com o sistema venoso, drenando os líquidos tissulares (líquido que se encontra fora dos vasos sanguíneos) -Tem direção centrípeta -Composto: vasos, tecidos e órgãos linfáticos Vasos linfáticos: Iniciam-se em forma de forma de sacos cegos, dispostos em TCF. Esses vasos não possuem membrana basal, o que permite a entrada de moléculas maiores (maior permeabilidade). Esses capilares então se anastomosam formando os vasos linfáticos, que apresentam válvulas devido a ausência de pressão nessas estruturas. Vasos quilíferos: Vasos linfáticos que absorvem uma linfa mais leitosa, devido a absorção de gorduras em especial proveniente do intestino. Quilo: Linfa mais espessa, rica em gordura (leitosa) Linfa: líquido claro, incolor, de composição semelhante ao plasma sanguíneo. A linfa é praticamente inerte, precisa dos movimentos respiratórios, gastrointestinais, exercícios, movimentos diversos, também massagens para levar a linfa até o destino final (grandes vasos veia cava cranial ou veia jugular externa) Tecido linfático: -Tecido Linfático Disseminado: sem cápsula, estando disperso em submucosas dos tecidos viscerais. Encontram-se sempre associados a uma mucosa úmida, apresentando apenas vasos aferentes. Ex.: placas de Peyer -Tecido Linfático Encapsulado ou Linfonodo: o tecido encontra-se agrupado e encapsulado (cápsula de TC). Apresenta vasos: - Aferentes: dirigem-se para a periferia dos linfonodos, fluido linfático quase livre de células - Eferentes: afastam-se do hilo, linfa rica em células. -Tamanho: varia de uma cabeça de alfinete até 10cm. Essa variação também relaciona a quantidade de linfonodos encontrados em cada espécie de animal doméstico, onde carnívoros e ruminantes o número é menor de linfonodos, porém de tamanho maior que outras espécies. -Forma: arredondada à ovalada, sendo ligeiramente aplanada. 14

15 -Coloração: cinza amarelado, cinza amarronzado -Aspecto: superfícies lisas e muito móvel pela fixação ser através de TCF e geralmente infiltrado por tecido adiposo. -Hilo: entrada e saída de vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. Grandes troncos coletores de linfa: 1-Ducto Torácico: Principal tronco coletor do sistema linfático. Também chamado de Ducto do Quilo. Continua-se da região lombar, da cisterna do quilo, que percorre a região dorsal da cavidade abdominal junto à artéria aorta, passando pelo óstio aórtico, um pouco mais a direita e dorsalmente a esta para atingir a cavidade torácica. Nesta cavidade ele segue entre a artéria aorta e a veia ázigos, coberto pela pleura, até se abrir na veia cava cranial ou na veia jugular externa esquerda Cisterna do Quilo: É uma dilatação que se forma através da anastomose dos troncos intestinais e lombar, de forma aproximadamente arredondada, de paredes finas que se estende dorsolateralmente a direita da aorta abdominal, desde a última VT até a 2ª ou 3ª VL. Aqui a linfa (quilo) é captada para ser drenada constantemente para o ducto torácico e cair nos grandes vasos. 2-Ducto Linfático Direito: É inconstante, e quando presente é pequeno. Drena a linfa do lado direito da cabeça, membro torácico, pescoço, cavidade torácica e se abre na veia cava cranial. É formado pela união do tronco traqueal direito com tronco linfático do membro torácico. 3-Troncos Traqueais: Percorrem a traquéia cervical, junto à artéria carótida comum, assim, este é par, correndo cada um a cada lado da traquéia do animal. Esses troncos podem se abrir na veia cava cranial, ou na veia jugular externa esquerda ou mesmo nos linfonodos cervicais profundos caudais. Centros linfáticos ou linfocentros: -Linfonodo ou um grupo de linfonodos que existem constantemente numa região específica do corpo, recebendo a linfa, filtrando e promovendo a defesa da região. Com a normalidade destes linfonodos, mostra a sanidade local. Linfocentros do organismo: -Linfocentro da cabeça -Linfocentro cervical 15

16 -Linfocentro torácico (viscerais e parietais) -Linfocentro abdominal (viscerais e parietais) -Linfocentro do membro torácico -Linfocentro do membro pélvico 1- Linfocentro da Cabeça: constituído pelos linfonodos mandibulares, parotídeos, retrofaríngeos laterais e mediais. Há outros relacionados diretamente com a porção cefálica profunda, como os hióideos. 1.1-Linfonodos Mandibulares: Eqüino: localizado no espaço intermandibular, sendo superficial, formato semelhante a um V. Demais espécies: localizados próximo ao ângulo caudal da mandíbula, associados a veia linguofacial. Ventralmente à gl. Salivar mandibular -Vasos aferentes: vêm das estruturas profundas da cabeça, incluindo lábios, língua, dentes, cavidade nasal e palato. -Vasos eferentes: vai para os lnn. Cervicais profundos craniais e Lnn. Retrofaríngeos. 1.2-Linfonodos Parotídeos: situados ventralmente à art. Temporomandivbular, na borda caudal da mandíbula, mais dorsalmente. Encobertos pela glândula salivar parótida -Vasos aferentes: vêm da região craniana -Vasos eferentes: vai para os Lnn. Retrofaríngeos 1.3-Linfonodos Retrofaríngeos Lateral e Medial: -Laterais: situados nas proximidades da glândula parótida, ventralmente à asa do atlas -Mediais:encontram-se na parede dorsal da faringe. Contato com a a. carótida comum -Vasos aferentes: vêm das porções mais profundas da cabeça, inclusive laringe, faringe e seios paranasais -Vasos eferentes: vão para os Lnn. Cervicais profundos craniais Linfonodos Cervicais Profundos: dividem-se em 3 grupos -Craniais: situados nas proximidades da laringe. 16

17 -Médios: situados na região média da traquéia. -Caudais: situados na entrada do tórax. Seguem o percurso da traquéia e entram na formação dos troncos traqueais. -Vasos aferentes: vêm da cabeça, pescoço, peito e parede torácica. -Vasos eferentes: vão geralmente para o ducto torácico, podendo ser na veia cava cranial ou veia jugular externa. 2-Linfocentros do Membro Torácico: representados pelos linfonodos axilares (junto aos vasos subescapulares, feixe vasculonervoso que vai ao membro torácico). A linfa é drenada para os linfonodos do Linfocentro Axilar. 2.1-Linfocentro Axilar: medialmente à articulação do ombro. Existem vários linfonodos axilares na região (próprios, da primeira costela, anexo). No eqüino pode surgir na região medial da art. do cotovelo os Linfonodos cubitais. -Vasos aferentes: vêm de todo o membro torácico, desde regiões mais distais. -Vasos eferentes: vão para os lnn. cervicais profundos, existem outros (inconstantes) 3- Linfocentros das Paredes e Vísceras Torácicas: -Parietais: -Lc. torácico dorsal e ventral -Viscerais: -Lc. mediastinal -Lc. bronquial 3.1-Linfocentro Torácico Dorsal: compõe-se de lnn. intecostais e aorticotorácicos. Nos ruminantes encontram-se os Lnn hemais (não tem relação com a linfa). Os lnn intercostais encontram-se nos espaços intercostais, na extremidade dorsal de cada costela. -Vasos aferentes: vêm das paredes torácicas dorsal e lateral, mediastino e diafragma. -Vasos eferentes: vão para o ducto torácico. 3.2-Linfocentro Mediastinal: composto pelos Lnn. mediastinais (craniais, médios e caudais), localizados no mediastino. -Craniais: próximo a veia cava cranial e ao tronco braquiocefálico -Médio: base do coração, entre o esôfago e a traquéia 17

18 -Caudal: caudalmente ao arco aórtico (ausente em carnívoros) -Vasos aferentes: vêm da região da traquéia, coração e pulmões -Vasos eferentes: vão dos caudais para os médios e destes para os craniais que vão para o ducto torácico. 3.3-Linfocentro Bronquial: composto de Lnn. traqueobrônquios (esquerdo, direito e médio). Todos relacionados com a porção terminal da traquéia (bifurcação). -Vasos aferentes: vêm dos pulmões, traquéia e coração. -Vasos eferentes: vão para os Lnn. mediastinicos ou diretamente para o ducto torácico. 4-Linfocentros das Paredes Abdominal e Pélvica 4.1-Linfocentro Lombar: abrange alguns Lnn. lombares aórticos, os quais situam-se lateralmente à aorta. -Vasos aferentes: vêm desde as paredes da cavidade, quanto dos órgãos contidos nessas regiões, além de poder receber a linfa proveniente das estruturas mais superficiais (Lnn. ilíacos) -Vasos eferentes: vão para a cisterna do quilo 4.2-Linfocentro Iliossacral: reúne linfonodos (ilíacos mediais, laterais, sacrais, hipogástricos e anorretais) Linfonodos ilíacos mediais: localizados ao longo da porção terminal da aorta, em especial junto da a. ilíaca externa. -Vasos aferentes: vêm dos órgãos da cavidade pélvica, parede abdominal, assim como os lnn. mais superficiais (ilíacos e inguinais) -Vasos eferentes: vão para a cisterna do quilo Linfonodos ilíacos laterais: localizados próximo da tuberosidade coxal. Estão ausentes nos carnívoros e caprinos, inconstante em suínos e bovinos. -Vasos aferentes: vêm das paredes abdominais, inclusive vísceras que se encontram em contato com o diafragma (fígado), assim como os mm. abdominais. lombares. -Vasos eferentes: vão para os lnn. ilíacos mediais e aórticos 18

19 4.3-Linfocentro Inguinal Superficial: composto pelos lnn. inguinais superficiais, os lnn. da prega inguinal e o ln. Subilíaco (ausente no cão) Linfonodos Inguinais Supercifiais: Localização: -Macho: dorsolateralmente ao pênis, próximo ao anel inguinal externo. abdômen. -Fêmea: na base da glândula mamária, entre a glândula e a face ventral do -Vasos aferentes: MACHO: vêm do prepúcio, pênis, escroto FÊMEA: gl. Mamárias, vulva, clitóris -Vasos eferentes: vão para os Lnn. ilíacos Linfonodos Subilíacos: (pré-femorais), ausente nos carnívoros. Situados na face craniomedial do m. tensor da fáscia lata, entre a patela e a tuberosidade coxal. -Vasos aferentes: vêm pela musculatura da coxa, abdômen -Vasos eferentes: vão para os Lnn. ilíacos. 5-Linfocentros do Membro Pélvico: 5.1-Linfocentro Inguinal Profundo: apresenta linfonodos que se situam ao longo da a. ilíaca externa, ou no seguimento proximal da a. femoral (gato e cavalo). Linfonodos Inguinais Profundos: no eqüino é importante, situados entre o m. pectíneo e o m. sartório. -Vasos aferentes: vêm da região do membro pélvico e porções abdominais. -Vasos eferentes: vão paras os Lnn. ilíacos. 5.2-Linfocentro Poplíteo: compreende os Lnn. poplíteos (superficiais e profundos nos suínos). Linfonodos Poplíteos: situam-se caudalmente na região distal da coxa, na região poplítea. Entre o m. bíceps femoral e m. semitendinoso, junto aos vasos poplíteos. -Vasos aferentes: vêm de toda a porção distal do membro pélvico -Vasos eferentes: vão para os Lnn. ilíacos. 19

20 6-Linfocentros das Vísceras Abdominais: 6.1-Linfocentro Celíaco: compõe-se de linfonodos responsáveis pela área de vascularização da a. celíaca. São os Lnn. celíacos, gástricos, esplênicos, pancreáticosduodenais e hepáticos ou portais. Linfonodos Celíacos: situados na origem da a. celíaca -Vasos aferentes: vêm de órgãos as quais a artéria fazia a nutrição: fígado, estomago, baço, pâncreas e diafragma. -Vasos eferentes: vão para a cisterna do quilo. Linfonodos Hepáticos: -Vasos aferentes: vêm ao longo da veia porta e a. hepática, vêm do fígado, pâncreas, duodeno e ligamentos dessas estruturas. -Vasos eferentes: vão para os Lnn. celíacos. Linfonodos Esplênicos: situados próximo ao hilo do baço, junto ao ligamento. -Vasos aferentes: vêm do baço, estomago e omento -Vasos eferentes: vão para os Lnn. celíacos Linfonodos Gástricos: situados próximo ao estômago. -Vasos aferentes: vêm do estômago e esôfago. -Vasos eferentes: vão para os Lnn. celíacos. No caso de ruminantes, com o desenvolvimento dos compartimentos estomacais, dependendo da proximidade com o compartimento este será denominado de acordo com sua nomenclatura. Ex.: Lnn. abomasais. Linfonodos Mesentéricos Craniais: estão situados na origem de distribuição da a. mesentérica cranial. -Vasos aferentes: vêm da porção intestinal. -Vasos eferentes: vão para a cisterna do quilo, através da formação do tronco mesentérico cranial Linfonodos Mesentéricos Caudais: associados à a. mesentérica caudal -Vasos aferentes: vêm da porção terminal do intestino grosso (terminal do cólon), reto. -Vasos eferentes: vão para a cisterna do quilo, através do tronco mesentérico caudal, que se junta com o tronco mesentérico cranial e forma o Tronco Intestinal 20

21 Órgãos Linfóides 1-Baço: Situação: no interior da cavidade abdominal, a esquerda da cavidade, sobre a curvatura maior do estômago. Nos ruminantes o baço nunca consegue atingir o assoalho da cavidade abdominal. Forma: variada nas diferentes espécies animais -Eqüino: forma triangular -Bovino: forma de uma cinta retangular -Pq. Ruminantes: forma de uma folha -Carnívoros: irregular (bota) -Suínos: forma de uma cinta alongada Morfologia: -Bordas: cranial e caudal -Extremidades: dorsal e ventral -Faces: parietal e visceral Hilo: em toda a extensão longitudinal do órgão (eqüino, suíno e carnívoros). Nas demais espécies fica apenas na extremidade dorsal da face parietal. Fixação: Ligamento suspensório do baço e ligamento gastroesplênico, órgãos adjacentes e vasos sanguíneos. Estrutura: cápsula fibrosa, onde os carnívoros e ruminantes ainda apresentam musculatura lisa. Esta cápsula emite trabéculas para o interior do órgão, onde encontramos a polpa branca e a polpa vermelha. Vascularização: é feita pela artéria esplênica (ramo da celíaca) 2- Timo: -Situação: desde a região ventral do pescoço até a porção torácica, ventralmente, no mediastino cranial. -Morfologia: possui dois lobos e cada lobo em ambas as regiões: cervical e torácica, 21

22 Referências Bibliográficas GETTY,R. Anatomia dos Animais Domésticos, SISSON & GROSSMANN lº e 2º vol. Interamericana, RJ 5ª, l98l. König, H.R, Liebich, H.G. Anatomia dos Animais Domésticos. 2º vol. Editora Artmed, Porto Alegre,

Sistema Circulatório. Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular. Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular. Angiologia

Sistema Circulatório. Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular. Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular. Angiologia Sistema Circulatório Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular Angiologia Sistema Circulatório Funções Meio de transporte Ligação metabólica entre diferentes

Leia mais

ANATOMIA SISTÊMICA Profa.Ms. Marcelo Lima

ANATOMIA SISTÊMICA Profa.Ms. Marcelo Lima Sistema Cardiovascular ANATOMIA SISTÊMICA Profa.Ms. Marcelo Lima INTRODUÇÃO: CONCEITO: O sistema cardiovascular ou circulatório é formado por uma vasta rede de tubos, que põe em comunicação todas as partes

Leia mais

Introdução. Importância. Demais componentes 4/1/2013 SISTEMA LINFÁTICO. Componentes do Sistema Linfático CONDUTOS LINFÁTICOS LINFONODOS BAÇO TIMO

Introdução. Importância. Demais componentes 4/1/2013 SISTEMA LINFÁTICO. Componentes do Sistema Linfático CONDUTOS LINFÁTICOS LINFONODOS BAÇO TIMO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CURITIBANOS Curso de Medicina Veterinária Disciplina de Anatomia Veterinária I Introdução SISTEMA LINFÁTICO (SPURGEON; KAINER; MCCRAKEN; 2004) Prof. Dr. Marcello

Leia mais

Sistema Linfático. Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional II

Sistema Linfático. Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional II Sistema Linfático Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional II juliana.pinheiro@kroton.com.br O Sistema Linfático é um sistema paralelo ao sistema circulatório constituído por uma vasta rede de capilares,

Leia mais

Centro Universitário Maurício de Nassau Prof. Douglas Monteiro. Sistema Circulatório

Centro Universitário Maurício de Nassau Prof. Douglas Monteiro. Sistema Circulatório Centro Universitário Maurício de Nassau Prof. Douglas Monteiro Sistema Circulatório Coração Conceito: É um órgão muscular central do aparelho circulatório, que funciona como uma bomba dupla de sucção e

Leia mais

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Artérias Como as artérias participam ativamente da circulação sanguínea, suas paredes devem possuir certa flexibilidade

Leia mais

Exercícios Práticos de Anatomia Veterinária

Exercícios Práticos de Anatomia Veterinária 1 Unic - Universidade de Cuiabá Faculdade de medicina veterinária Disciplina de Ciências Morfofuncionais Aplicadas a Medicina Veterinária II e III Exercícios Práticos de Anatomia Veterinária Prof a. Juliana

Leia mais

Dr. Ricardo anatomia radiológica vascular. WIKIPEDIA

Dr. Ricardo anatomia radiológica vascular.  WIKIPEDIA WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo anatomia radiológica vascular www.kenhub.com WIKIPEDIA WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo anatomia radiológica vascular Parede do vaso sanguíneo Túnica intima: Revestimento endotelial

Leia mais

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA II E III

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA II E III UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 1 FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA II E III Roteiro de aula prática de Anatomia Veterinária Prof a.

Leia mais

Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária

Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Acre Curso de Medicina Veterinária Sistema Circulatório II Artérias Prof. Adj. Dr. Yuri Karaccas de Carvalho Anatomia Descritiva Animal I 1 Objetivos da Aula Diferenciar: Veia X

Leia mais

Sistema Circulatório. Prof. Dr.Thiago Cabral

Sistema Circulatório. Prof. Dr.Thiago Cabral Circulação Pulmonar e Sistêmica Passagem do sangue através do coração e dos vasos. Ocorre através de duas correntes sanguíneas que partem ao mesmo tempo do coração: 1 Sai do ventrículo direito através

Leia mais

1) DISSECAÇÃO DA CAVIDADE TORÁCICA 1

1) DISSECAÇÃO DA CAVIDADE TORÁCICA 1 1) DISSECAÇÃO DA CAVIDADE TORÁCICA 1 1.1. Identifique, inicialmente, o pulmão, o pericárdio, o coração, a pleura, o músculo diafragma, o esôfago, a traquéia, e o timo. Neste item também deverão ser identificados

Leia mais

Curso de Cirurgia Laparoscópica Urológica Parte IV

Curso de Cirurgia Laparoscópica Urológica Parte IV 81 Curso de Laparoscopia Curso de Cirurgia Laparoscópica Urológica Parte IV Rui Lages*, Rui Santos** *Consultor de Urologia H. S. João de Deus Fão **Consultor de Urologia H. S.ta Isabel Marco de Canaveses

Leia mais

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Veia porta O sistema venoso hepático é constituído pela veia porta, que penetra no fígado trazendo sangue venoso do estômago

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÒRIO

SISTEMA CIRCULATÒRIO Universidade Federal de Viçosa campus Florestal SISTEMA CIRCULATÒRIO ANATOMIA HUMANA Laboratório de Morfofisiologia Funções: Transporte de gases respiratórios, nutrientes, hormônios e excretas; Distribuição

Leia mais

Vasos e Nervos do Membro Superior

Vasos e Nervos do Membro Superior UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Vasos e Nervos do Membro Superior Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br n. músculocutâneo n. axilar n. radial Fascículos

Leia mais

INTRODUÇÃO. Formação: Funções: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra. Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais

INTRODUÇÃO. Formação: Funções: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra. Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais SISTEMA URINÁRIO INTRODUÇÃO Formação: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra Funções: Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais INTRODUÇÃO Excreção da urina Sangue é filtrado nos rins Através

Leia mais

área acadêmica

área acadêmica WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia vascular 2018 Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR

SISTEMA CARDIOVASCULAR Sist cardiovascular Vasos 1 VASOS SANGÜÍNEOS Rede fechada de tubos ou canais, pelos quais circula continuamente o sangue, graças à contração rítmica do coração. (DI DIO, 2002) Características Forma e Calibre

Leia mais

Desenvolvimento do Sistema Vascular

Desenvolvimento do Sistema Vascular Desenvolvimento do Sistema Vascular Arcos aórticos 6 pares de arcos aórticos O 5º é rudimentar (raramente é reconhecido) Durante a oitava semana o padrão de artérias dos arcos faríngeos está transformado

Leia mais

MEDIASTINO MEDIASTINO MEDIASTINO MÉDIO MEDIASTINO MÉDIO. Conceito. Limites Divisão. Conteúdo: pericárdio coração

MEDIASTINO MEDIASTINO MEDIASTINO MÉDIO MEDIASTINO MÉDIO. Conceito. Limites Divisão. Conteúdo: pericárdio coração SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO MEDIASTINO MEDIASTINO Conceito Mediastino Pleura direita Limites Divisão Mediastino superior Mediastino anterior Mediastino médio Pleura direita Mediastino posterior

Leia mais

Prof.Dr. José Roberto Kfoury Jr. Setor de Anatomia VCI FMVZ-USP

Prof.Dr. José Roberto Kfoury Jr. Setor de Anatomia VCI FMVZ-USP * Prof.Dr. José Roberto Kfoury Jr. Setor de Anatomia VCI FMVZ-USP * Sistema *Porção Condutora: *sistema de tubos ramificados *calibre decresce à medida que surgem as ramificações. *nariz, faringe (nasofaringe),

Leia mais

10/06/2013 PLACENTA E PLACENTAÇÃO. placenta. placentação. Placenta. Componentes fetais

10/06/2013 PLACENTA E PLACENTAÇÃO. placenta. placentação. Placenta. Componentes fetais UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Curitibanos Medicina Veterinária ANATOMIA II Órgão de troca entre a mãe e o feto PLACENTA E PLACENTAÇÃO placenta Organização das membranas com locais para

Leia mais

Parede Torácica, Diafragma, Mamas e Mediastino. Anatomia Aplicada à Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges

Parede Torácica, Diafragma, Mamas e Mediastino. Anatomia Aplicada à Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges Parede Torácica, Diafragma, Mamas e Mediastino Anatomia Aplicada à Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges Aberturas da Parede Torácica Movimentos da Parede Torácica Movimentos: Alça de Balde Cabo de Bomba

Leia mais

ANATOMIA APLICADA. Roteiro de Dissecação do Abdome. 1- Região Abdominal Ventral

ANATOMIA APLICADA. Roteiro de Dissecação do Abdome. 1- Região Abdominal Ventral ANATOMIA APLICADA Roteiro de Dissecação do Abdome 1- Região Abdominal Ventral O abdômen é constituído por três regiões: região xifóidea ou abdominal cranial, é delimitada pelo arco costal cranialmente.

Leia mais

Marco B I O L O G I A EMBRIOLOGIA HUMANA ORGANOGÊNESE. Ao final da Organogênese, a ectoderme dá origem às seguintes estruturas:

Marco B I O L O G I A EMBRIOLOGIA HUMANA ORGANOGÊNESE. Ao final da Organogênese, a ectoderme dá origem às seguintes estruturas: VEST Marco @vestmapamental B I O L O G I A EMBRIOLOGIA HUMANA ORGANOGÊNESE Ao final da Organogênese, a ectoderme dá origem às seguintes estruturas: Durante a organogênese também ocorrem modificações na

Leia mais

Sistema urinário. Aparelho Urinário. Órgãos urinários. Órgãos urinários. Rins. Ureteres. Bexiga urinária. Uretra. Sistema urogenital

Sistema urinário. Aparelho Urinário. Órgãos urinários. Órgãos urinários. Rins. Ureteres. Bexiga urinária. Uretra. Sistema urogenital Sistema urinário Aparelho Urinário Sistema urogenital - Órgãos urinários - Órgãos genitais -- Origem embriológica comum (mesoderma intermediário) -- Anatomicamente ligados Profa. Rosane Silva cadela ovário

Leia mais

Sumário. 2 Cabeça e Pescoço Anatomia Geral VII. 2.1 Crânio Aparelho Mastigatório e Músculos da Cabeça 53.

Sumário. 2 Cabeça e Pescoço Anatomia Geral VII. 2.1 Crânio Aparelho Mastigatório e Músculos da Cabeça 53. VII Sumário 1 Anatomia Geral 2 Cabeça e Pescoço 19 Posição dos Órgãos Internos, Pontos de Palpação e Linhas Regionais 2 Planos de Secção e Termos de Direção do Corpo 4 Osteologia 6 Esqueleto do Corpo Humano

Leia mais

Sistema Cardiovascular. Parte II 25/03/2013. Suprimento Sanguíneo do Coração Face Auricular aurícula esquerda seccionada

Sistema Cardiovascular. Parte II 25/03/2013. Suprimento Sanguíneo do Coração Face Auricular aurícula esquerda seccionada UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Curitibanos Curso de Medicina Veterinária Anatomia II Sistema Cardiovascular Suprimento Sanguíneo do Coração Aa. Coronárias Direita e Esquerda Originam-se

Leia mais

OSSOS DO MEMBRO INFERIOR

OSSOS DO MEMBRO INFERIOR OSSOS DO MEMBRO INFERIOR ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR Articulação SacroiIíaca: Ligamento sacrotuberal Lig. sacroespinal Lig. Sacroilíacos post. e ant. Lig. Sacroilíacos interósseos Articulação

Leia mais

Todos os direitos reservados. - Distribuição e venda proibidas - Este material destina-se a fins didáticos somente.

Todos os direitos reservados. - Distribuição e venda proibidas - Este material destina-se a fins didáticos somente. Prova 621-2016/1 ANATOMIA HUMANA FARMÁCIA Método: UNB (Certo ou Errado) Resolva esta atividade individualmente ou em grupo. Utilize o livro, o atlas e outros materias de pesquisa. Imprima, caso prefira.ou

Leia mais

Sistema Circulatório. Sistema circulatório. Anatomia Cardíaca. coração base 26/2/2013

Sistema Circulatório. Sistema circulatório. Anatomia Cardíaca. coração base 26/2/2013 Sistema circulatório Coração e generalidades Sistema Circulatório Coração propulsão do sangue Vasos centrípetos veias e linfáticos: condução Vasos centífugos artérias: condução Capilares: trocas Função:

Leia mais

MÓDULO CARDIORRESPIRATÓRIO

MÓDULO CARDIORRESPIRATÓRIO MÓDULO CARDIORRESPIRATÓRIO Olá, ogrinhos e ogrinhas! S02 GCM 18.1 Caso Clínico A.L.M., 59 anos, sexo masculino, cobrador de ônibus. Depois de muita insistência da sua esposa, foi ao médico para fazer uma

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO FUNÇÕES Levar material nutritivo e oxigênio às células Contém células responsáveis

Leia mais

Anatomia II. Coração e Vasos

Anatomia II. Coração e Vasos Anatomia II Coração e Vasos Mediastino O Mediastino é uma região central larga que separa as duas cavidades pleurais lateralmente colocadas. Estende-se: Do esterno aos corpos das vértebras; Da abertura

Leia mais

Sistema Cardiovascular - Artérias, Veias e Capilares

Sistema Cardiovascular - Artérias, Veias e Capilares Sistema Cardiovascular - Artérias, Veias e Capilares Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional II juliana.pinheiro@kroton.com.br Os vasos sanguíneos são órgãos em forma de tubos que se ramificam por

Leia mais

APARELHO RESPIRATÓRIO

APARELHO RESPIRATÓRIO UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL Curso de Medicina Veterinária Disciplina de Anatomia Veterinária I APARELHO RESPIRATÓRIO Médico Veterinário

Leia mais

Anatomia do Sistema Disgestório

Anatomia do Sistema Disgestório Universidade Federal do Espirito Santo Programa de Pós Graduação em Ciências Fisiológicas Laboratório de Oncologia Clínica e Experimental Anatomia do Sistema Disgestório Vitória 2018 Funções Processamento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO CARDIOVASCULAR PARTE II PROFª ME. TATIANE DA SLVA POLÓ

DESENVOLVIMENTO CARDIOVASCULAR PARTE II PROFª ME. TATIANE DA SLVA POLÓ DESENVOLVIMENTO CARDIOVASCULAR PARTE II PROFª ME. TATIANE DA SLVA POLÓ CIRCULAÇÃO NO CORAÇÃO PRIMITIVO Inicialmente = circulação tipo fluxo e refluxo final da quarta semana = fluxo unidirecional = contrações

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Anatomia humana de estruturas reunidas em um mesmo território anatômico e suas representações em exames de imagem normais.

PLANO DE ENSINO. Anatomia humana de estruturas reunidas em um mesmo território anatômico e suas representações em exames de imagem normais. NOME: ANATOMIA TOPOGRÁFICA E IMAGEM Código: IMA002 Carga horária: 120 HORAS-AULA (30 HORAS TEÓRICAS E 90 HORAS PRÁTICAS) Créditos: 08 Período do curso: 4 PERÍODO Pré-requisitos: FIB040 EMENTA PLANO DE

Leia mais

Características gerais dos mamíferos

Características gerais dos mamíferos Características gerais dos mamíferos Glândula sudoríparas e sebáceas Homeotérmico vertebrado Glândulas mamárias Pelos e/ou cabelo Panículo adiposo Sistema digestivo do Homem O sistema digestivo é um conjunto

Leia mais

Anatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos)

Anatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos) Anatomia Comparada do Sistema Reprodutor Masculino nos Animais Domésticos (Equinos, Bovinos, Suínos, Ovinos e Caninos) - Órgãos urinários - Órgãos genitais Aparelho urogenital Rosane Maria Guimarães da

Leia mais

15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico

15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico ESQUELETO APENDICULAR Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR Ombro - Escápula Braço - Úmero Antebraço Rádio e Ulna Joelho - Carpos Canela - Metacarpos

Leia mais

Sistema respiratório II. Profa. Mirelle Saes

Sistema respiratório II. Profa. Mirelle Saes Sistema respiratório II Profa. Mirelle Saes TRAQUÉIA Tubo largo continuação da extremidade inferior da laringe. - Desce na frente do esôfago e entra no mediastino superior, um pouco á direita da linha

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO RIO

SISTEMA RESPIRATÓRIO RIO SISTEMA RESPIRATÓRIO RIO Sistema Respirató Divisão: 1. Porção condutora: Nariz, faringe, laringe, traquéia e brônquios 2. Porção respiratória ria propriamente dita: Pulmões Sistema Respirató Traquéia Do

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO I: CORAÇÃO

SISTEMA CIRCULATÓRIO I: CORAÇÃO SISTEMA CIRCULATÓRIO I: CORAÇÃO Carlomagno Bahia SISTEMA CIRCULATÓRIO Sistema tubular fechado provido de uma bomba contrátil-propulsora. CORAÇÃO + 100 000 km de vasos sangüíneos Propulsionar sangue em

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número

Leia mais

Disciplina Embriologia Humana FAMEMA

Disciplina Embriologia Humana FAMEMA EMBRIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR: Teoria e Plano de Estudo Prático Profa. Dra. Maria Angélica Spadella Disciplina Embriologia Humana FAMEMA SISTEMA CARDIOVASCULAR CRONOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO ESTABELECIMENTO

Leia mais

Esplancnologia. Sentido restrito Digestivo Respiratório Urinário Genital masculino Genital feminino. Sentido lato Vascular endócrino

Esplancnologia. Sentido restrito Digestivo Respiratório Urinário Genital masculino Genital feminino. Sentido lato Vascular endócrino Esplancnologia Estudo das vísceras: órgãos internos ( splanchnon) Sentido restrito Digestivo Respiratório Urinário Genital masculino Genital feminino + Sentido lato Vascular endócrino Arquitetura funcional

Leia mais

Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros. Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros

Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros. Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros Formador Credenciado Eng. Paulo Resende Dezembro de 2013 Anatomia e fisiologia do corpo humano OBJETIVOS Caracterizar os diversos sistemas que constituem

Leia mais

ANATÔMIA RADIOLÓGICA DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA

ANATÔMIA RADIOLÓGICA DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA Disciplina: Anatomia e Fisiologia ANATÔMIA RADIOLÓGICA DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA Rafael Carvalho Silva Mestrado Profissional em Física Médica Fígado Lobo direito Veia Cava inferior Veia Hepática

Leia mais

MÓDULO CARDIORRESPIRATÓRIO

MÓDULO CARDIORRESPIRATÓRIO MÓDULO CARDIORRESPIRATÓRIO Olá, ogrinhos e ogrinhas! S02 GCM 18.1 Caso Clínico A.L.M., 59 anos, sexo masculino, cobrador de ônibus. Depois de muita insistência da sua esposa, foi ao médico para fazer uma

Leia mais

Nome RA. Introdução ao Estudo da Anatomia Humana

Nome RA. Introdução ao Estudo da Anatomia Humana Introdução ao Estudo da Anatomia Humana 1) È um dos fatores gerais de variação anatômica 2) Segmento do membro inferior 3) Plano de secção que divide o corpo em duas porções laterais exatamente iguais

Leia mais

Sumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos.

Sumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos. Sumário Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos 1 Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais 1.1 Definições, Visão Geral e Evolução das Cavidades Corporais 2 1.2

Leia mais

Anatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano

Anatomia Geral. http://d-nb.info/1058614592. 1 Filogênese e Ontogênese Humanas. 5 Músculos. 6 Vasos. 2 Visão Geral do Corpo Humano Anatomia Geral 1 Filogênese e Ontogênese Humanas 1.1 Filogênese Humana 2 1.2 Ontogênese Humana: Visão Geral, Fecundação e Estágios Iniciais do Desenvolvimento 4 1.3 Gastrulação, Neurulação e Formação dos

Leia mais

Anatomia do Coração. - Indução pelo endoderme - Mesoderme esplâncnico (região cefálica) 1º dos grandes sistemas que começam a funcionar

Anatomia do Coração. - Indução pelo endoderme - Mesoderme esplâncnico (região cefálica) 1º dos grandes sistemas que começam a funcionar Anatomia do Coração DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Embriologia Humana 1 2 ORIGEM DO SISTEMA CARDIOVASCULAR 1º dos grandes sistemas que começam a funcionar

Leia mais

Introdução. 1 Tórax. 2 Abdome. 3 Pelve e Períneo. 4 Dorso. 5 Membro Inferior. 6 Membro Superior. 7 Cabeça. 8 Pescoço. 9 Nervos Cranianos

Introdução. 1 Tórax. 2 Abdome. 3 Pelve e Períneo. 4 Dorso. 5 Membro Inferior. 6 Membro Superior. 7 Cabeça. 8 Pescoço. 9 Nervos Cranianos Introdução 1 Tórax 2 Abdome 3 Pelve e Períneo 4 Dorso 5 Membro Inferior 6 Membro Superior 7 Cabeça 8 Pescoço 9 Nervos Cranianos Sumário Introdução à Anatomia Orientada para a Clínica, 1 MÉTODOS PARA O

Leia mais

20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião

20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião DOBRAMENTO DO EMBRIÃO 4 sem. PERÍODO EMBRIONÁRIO (Dobramento do Embrião) dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião acontece nos planos mediano: ÂNTERO POSTERIOR e horizontal: LÁTERO-LATERALLATERAL decorre do rápido

Leia mais

Anatomia Sistêmica Cardiovascular

Anatomia Sistêmica Cardiovascular Universidade Federal do Espirito Santo Programa de Pós Graduação em Ciências Fisiológicas Laboratório de Fisiologia Celular e Molecular Prof. João Victor Coutinho Anatomia Sistêmica Cardiovascular São

Leia mais

INTRODUÇÃO SISTEMA URINÁRIO RINS INTRODUÇÃO RINS. Formação: Funções: Formato. Excreção da urina. Coloração. Localização. Doisrins.

INTRODUÇÃO SISTEMA URINÁRIO RINS INTRODUÇÃO RINS. Formação: Funções: Formato. Excreção da urina. Coloração. Localização. Doisrins. : INTRODUÇÃO Doisrins Dois ureteres Bexiga Uretra Funções: Remoção resíduos SISTEMA URINÁRIO Filtração do plasma Funções hormonais INTRODUÇÃO Excreção da urina Sangueéfiltradonosrins Atravésdosureteresofiltradoélevadoatéabexiga

Leia mais

Anatomia radiológica do tórax

Anatomia radiológica do tórax WWW.cedav.com.br Área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do tórax Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico

Leia mais

TESTE. Verifica a tua aprendizagem. Selecciona apenas uma resposta em cada questão.

TESTE. Verifica a tua aprendizagem. Selecciona apenas uma resposta em cada questão. TESTE Verifica a tua aprendizagem. Selecciona apenas uma resposta em cada questão. 1 O ar entra nos pulmões através de A. Fossas nasais, laringe, faringe, traqueia e brônquios. B. Fossas nasais, faringe,

Leia mais

Ureter, Bexiga e Uretra

Ureter, Bexiga e Uretra Ureter, Bexiga e Uretra 1 Ureter, Bexiga e Uretra 2 URETER 3 Estrutura do Ureter Tubo muscular que conecta o rim à bexiga Porção superior (abdominal) e inferior (pélvica) 4 Trajeto do Ureter Ao nível do

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS

ULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 11/08/2012 Nota: Professor(a): Karina Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1) Número

Leia mais

2ª VIA EXAME - RM/TC 120,00 2ª VIA EXAME - USG/DO 20,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TC 2.500,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR US 420,00

2ª VIA EXAME - RM/TC 120,00 2ª VIA EXAME - USG/DO 20,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TC 2.500,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR US 420,00 Procedimento VALOR 2ª VIA EXAME - RM/TC 120,00 2ª VIA EXAME - USG/DO 20,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TC 2.500,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR US 420,00 CONTRASTE 70,00 DENSITOMETRIA - COLUNA

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET103 Anatomia Veterinária II

Programa Analítico de Disciplina VET103 Anatomia Veterinária II 0 Programa Analítico de Disciplina VET10 Anatomia Veterinária II Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 8 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO.

AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO. AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO. Orientar o membro em relação a sua posição in vivo. Usando os esqueletos da sala de dissecação, como auxílio, orientar o membro e decidir se você

Leia mais

TÓRAX. Prof.: Gustavo Martins Pires

TÓRAX. Prof.: Gustavo Martins Pires TÓRAX Prof.: Gustavo Martins Pires INTRODUÇÃO O tórax é a porção mais superior do tronco e abriga órgãos fundamentais para a respiração, os pulmões, e para a circulação, o coração. Além disto, é atravessado

Leia mais

Prof: Roseane Borner

Prof: Roseane Borner Prof: Roseane Borner Linfáticos Arterial Venoso Sistema Cardiovascular (sangue) Sistema Linfático (linfa) Tecidos e Órgãos hemocitopoéticos (formação dos elementos morfológicos do sangue) CORAÇÃO VASOS

Leia mais

MODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015

MODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015 MODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Auzoux, Paris- 1853 José António nio Esperança a Pina (MD; PhD) Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015 1. ANATOMIA HUMANA DA LOCOMOÇÃO

Leia mais

Órgãos Internos PROMETHEUS. Atlas de Anatomia

Órgãos Internos PROMETHEUS. Atlas de Anatomia Órgãos Internos PROMETHEUS Atlas de Anatomia Sumário Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos 1 Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais 1.1 Definições, Visão

Leia mais

Introdução à Anatomia

Introdução à Anatomia ESTRUTURA ANIMAL 1 Introdução à Anatomia : É o fundamento de todas as outras ciências médicas. Função: Fornecer noções preciosas para as aplicações na prática médico-cirúrgica Anatomia vem do grego; Significa

Leia mais

SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER

SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesucol@vsp.com.br FACULDADE

Leia mais

SISTEMA LINFÁTICO OU IMUNE. Prof. Dr. José Gomes Pereira

SISTEMA LINFÁTICO OU IMUNE. Prof. Dr. José Gomes Pereira SISTEMA LINFÁTICO OU IMUNE Prof. Dr. José Gomes Pereira SISTEMA LINFÁTICO OU IMUNE 1. Considerações Gerais Sistema linfático/vascular unidade funcional - sistema hematolinfático - sistema secundário de

Leia mais

Anatomia Radiológica para Aplicação na Física Médica

Anatomia Radiológica para Aplicação na Física Médica Anatomia Radiológica para Aplicação na Física Médica Rafael Carvalho Silva Subcoordenador de Ensino e Pesquisa LCR/UERJ MSc Engenharia Nuclear Aplicada COPPE/UFRJ Área Controle de Qualidade em Radiodiagnóstico

Leia mais

Introdução. Sistema Urinário. Rim. Rim. A urina é um dos veículos de excreção de substâncias tóxicas e atóxicas.

Introdução. Sistema Urinário. Rim. Rim. A urina é um dos veículos de excreção de substâncias tóxicas e atóxicas. Introdução A urina é um dos veículos de excreção de substâncias tóxicas e atóxicas. Compreende os órgãos formadores da urina (rins) e órgãos destinados à condução (ureteres), reservatório (bexiga) e eliminação

Leia mais

1 Anatomia da mama. 5 Serrátil anterior 6 Reto abdominal 7 Inserção tendínea do reto abdominal 8 Músculo oblíquo externo do abdome

1 Anatomia da mama. 5 Serrátil anterior 6 Reto abdominal 7 Inserção tendínea do reto abdominal 8 Músculo oblíquo externo do abdome Fundamentos 1 Anatomia da mama Figura 1.1 Anatomia da musculatura que recobre a parede torácica. 1 Porção clavicular do peitoral maior 2 Porção esterno-costal do peitoral maior 3 Grande dorsal 4 Parte

Leia mais

Sumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos

Sumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais Sistema Urinário.. Visão Geral............................................ 0

Leia mais

13-Nov-14. Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpo Intestinto de ruminantes: 20x tamanho do corpo. Desenvolvimento Gastrointestinal

13-Nov-14. Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpo Intestinto de ruminantes: 20x tamanho do corpo. Desenvolvimento Gastrointestinal 13-Nov-14 Desenvolvimento Gastrointestinal Folhetos embrionários Ectoderma Pele Sistema Nervoso Crista Neural (ecto=externa) Mesoderma Intestino de humanos; 6-7X tamanho do corpo Intestinto de ruminantes:

Leia mais

Aula 5: Sistema circulatório

Aula 5: Sistema circulatório Aula 5: Sistema circulatório Sistema circulatório Sistema responsável pela circulação de sangue através de todo o organismo; Transporta oxigênio e todos os nutrientes necessários para a manutenção das

Leia mais

Problemas Cardiovasculares. Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI

Problemas Cardiovasculares. Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI Problemas Cardiovasculares Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI Na imagem, vêem-se a veia cava superior (azul), a aorta (vermelho), a artéria pulmonar (lilás), entre outras estruturas VEIA CAVA SUPERIOR

Leia mais

Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Anatomia Humana. Natália Guimarães Barbosa

Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Anatomia Humana. Natália Guimarães Barbosa Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Anatomia Humana Natália Guimarães Barbosa Natal - RN 2016 Levar material nutritivo e oxigênio às células; Transportar produtos residuais do metabolismo celular;

Leia mais

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA VCI 124 DISCIPLINA DE ANATOMIA DESCRITIVA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II 1 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA APARELHO

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 1 Tecido Epitelial 1. CAPÍTULO 2 Tecido Conectivo 11. CAPÍTULO 3 Tecido Adiposo 25. CAPÍTULO 4 Cartilagem 31. CAPÍTULO 5 Osso 41

Sumário. CAPÍTULO 1 Tecido Epitelial 1. CAPÍTULO 2 Tecido Conectivo 11. CAPÍTULO 3 Tecido Adiposo 25. CAPÍTULO 4 Cartilagem 31. CAPÍTULO 5 Osso 41 Sumário CAPÍTULO 1 Tecido Epitelial 1 PRANCHA 1 Epitélios simples pavimentoso e cúbico 2 PRANCHA 2 Epitélios simples cilíndrico e pseudoestratificado 4 PRANCHA 3 Epitélios estratificados 6 PRANCHA 4 Epitélio

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Profª Me. Tatiane da Silva Poló INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO 4ª semana Local: assoalho da extremidade caudal da faringe primitiva (originada do intestino anterior)

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET107 Anatomia e Fisiologia Animal

Programa Analítico de Disciplina VET107 Anatomia e Fisiologia Animal Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA

ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE (organo: organismo e gênese: origem) Importância: embrião. A maior parte do desenvolvimento dos órgãos: (varia com a espécie) Ao final deste período: Principais

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO PROF.ª LETICIA PEDROSO

SISTEMA CIRCULATÓRIO PROF.ª LETICIA PEDROSO SISTEMA CIRCULATÓRIO PROF.ª LETICIA PEDROSO SISTEMA CIRCULATÓRIO Formado pelo coração, vasos sanguíneos e o sangue. Função da circulação do sangue: levar material nutritivo e oxigênio às células de vários

Leia mais

Recapitulando... Localização. Localização. Sistema Linfático. Órgão propulsivo principal; Sistema arterial (distribuição do sangue e

Recapitulando... Localização. Localização. Sistema Linfático. Órgão propulsivo principal; Sistema arterial (distribuição do sangue e Instituto Biomédico Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina: Fisiologia Veterinária II Curso: Medicina Veterinária Sistema Linfático Recapitulando... Órgão propulsivo principal; Sistema arterial

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA. Calendário

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA. Calendário UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA Calendário - 2014 1º e 2º semestres Curso: MEDICINA Unidade Curricular: AS BASES MORFOLÓGICAS DA MEDICINA

Leia mais

Introdução ao Estudo da Anatomia Humana. Prof. Dr.Thiago Cabral

Introdução ao Estudo da Anatomia Humana. Prof. Dr.Thiago Cabral Introdução ao Estudo da Anatomia Humana Conceito de Anatomia É a ciência que estuda, macro e microscopicamente, a constituição dos seres organizados. Especializações da anatomia Citologia (Biologia celular)

Leia mais

Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação Psoas maior proc.

Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação Psoas maior proc. MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO INFERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Iliopsoas MÚSCULOS QUE ACIONAM A COXA Psoas maior

Leia mais

TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA

TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA Introdução Pré-requisitos para um bom ultrassonografista Alto nível de destreza e coordenação olhos. de mãos e Conhecimento completo de anatomia, fisiologia

Leia mais

EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA. 1.Duplex Scan Color Venoso de Membros Inferiores Código Tabela TUSS:

EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA. 1.Duplex Scan Color Venoso de Membros Inferiores Código Tabela TUSS: EXAMES DE ULTRASSONOGRAFIA 1.Duplex Scan Color Venoso de Membros Inferiores Código Tabela TUSS: 40901483 Duplex Scan color ou Doppler colorido venoso de membros inferiores. Sistema venoso superficial (safena

Leia mais

Sistema Circulatório. Profª Talita Silva Pereira

Sistema Circulatório. Profª Talita Silva Pereira Sistema Circulatório Profª Talita Silva Pereira Nosso sistema circulatório, como o dos outros vertebrados, é fechado, isto é, o sangue circula sempre dentro dos vasos sanguíneos, bombeado por contrações

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina AGR484 Anatomia, Fisiologia e Higiene Animal

Programa Analítico de Disciplina AGR484 Anatomia, Fisiologia e Higiene Animal 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos - oferecimento: II Carga

Leia mais