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1 Túneis em São Paulo Werner Bilfinger Vec$or Projetos Marco Aurélio A. Peixoto da Silva Construtora Andrade Gu3errez S/A Hugo Cássio Rocha Companhia do Metropolitano de São Paulo Metrô- SP Tarcísio Barreto CelesDno Themag Engenharia e USP- São Carlos

2 Sumário Principais referências bibliográficas PráDcas de projeto PráDcas de construção Registro histórico de obras Compilação de dados de recalque e comportamento de maciços Tratamentos e condicionamento de maciços Impermeabilização de túneis Considerações finais

3 Referências bibliográficas Universo de 20 anos Não pode ser considerada completa Principais publicações da área COBRAMSEG Revista Solos e Rochas TURB s SEFE s CBT s WTC s Revistas especializadas (Engenharia; T&T; etc...)

4 Referências bibliográficas 61 ardgos: aspectos geológicos 30% solos sedimentares paleógenos- neógenos solos residuais 4% 9% 57% solos quaternários casos genéricos (não associados a alguma geologia específica)

5 Referências bibliográficas 61 ardgos: Temário 23% Estudos de casos 14% 50% Tratamentos no maciço Acidentes e rupturas 13% Temário geral

6 Referências bibliográficas Metrô de São Paulo (59%) 18% Metrô- SP Linha 2 64% 18% Metrô- SP Linha 4 Metrô- SP Outros

7 Referências bibliográficas Outros temas: Métodos numéricos UDlização de concreto projetado reforçado com fibras metálicas

8 PráDcas de projeto Pesquisa de Negro (2006) - não específica para túneis na cidade de São Paulo Maior rigor nos projetos de túneis em NATM; Vinculação do arco inverddo ao avanço da frente de escavação; Maior parcialização e menos tratamento de frente (pregagens de frente); RevesDmento em concreto projetado (provisório e permanente) e moldado (secundário)

9 PráDcas de projeto UDlização de métodos numéricos para previsão de recalques e esforços no revesdmento; Maior udlização de simulações 2D com modelos elasto- plásdcos associados ao critério de ruptura de Mohr- Coulomb; UDlização de métodos de equilíbrio limite e métodos empíricos para análises de estabilidade. Em grande parte, invesdgações geológicas realizadas por sondagens com SPT

10 PráDcas de construção UDlização crescente de soluções totalmente mecanizadas Slurry- shield s :túneis entre 500 mm e 1200 mm de diâmetro Frente aberta: Metrô- SP Linha 2 - Verde EPB Metrô- SP Linha 4 Amarela: 9,50 m de diâmetro Maior udlização do método do NATM em túneis de grande diâmetro (a pardr de 4,0 m de diâmetro)

11 PráDcas de construção ProduDvidade: EPB Metrô- SP Linha 4 Amarela: Média de 13,3 m/ dia Máxima de 33 m/ dia Shield frente aberta Metrô Linha 2 Verde: Média de 7 m/ dia Máxima de 14 m/ dia Túneis em NATM: EsDmaDvas preliminares: média de 1 m/ dia Registros da ordem de 10 m/ dia Negro et al. (1992): 13 m/dia Tubos cravados: média de 20 a 30 m/ dia

12 Registros Históricos Obras concluídas no período de 1992 a 2012; 28 obras analisadas 3% 36% Túneis rodoviários Túneis metro- ferroviários 61% Túneis de saneamento

13 Deslocamentos induzidos Obras: Metrô- SP Linha 4 Amarela Metrô- SP Linha 2 Verde. Considerações: Contexto geológico Método construdvo empregado Profundidade da escavação

14 Deslocamentos induzidos Contexto geológico: Solos sedimentares paleógeno- neógenos com comportamento mais previsível Solos residuais com tendência a maiores recalques

15 Deslocamentos induzidos Método ConstruDvo empregado: EPB Metrô- SP Linha 4 Amarela: π 0,28% Cuidado com previsões: sem experiências com shields em solos residuais Perda de solo média Perda de solo mínima Perda de solo máxima Linha 2 0,38 0,01 1,16 Celestino e Ferreira 0,89 0 8,7 (1996) Negro et al. (1992) 0,89 0,3 2,6

16 Deslocamentos induzidos Profundidade das escavações: Tendência para menores recalques quanto mais profundo o túnel.

17 Condicionamento do maciço Drenagens com o uso de DHP s, ponteiras filtrantes e, em menor escala, poços externos (PBS e PBI); Enfilagens metálicas preenchidas Enfilagens metálicas manchetadas Enfilagens de vergalhão cravado Jet- groudng (armado ou não com tubos metálicos) Pregagens de frente

18 Condicionamento do maciço Resistência das colunas de solo- cimento:

19 Impermeabilização Tendência de udlização de novas tecnologias (geomembrana polimérica) nas obras metroviárias Sistema guarda- chuva Sistema submarino UDlização do concreto como elemento impermeável Tratamento das infiltrações por injeções ou condução Outras tecnologias: membranas projetadas Sem existência de um consenso técnico a respeito

20 Impermeabilização Espessura do revesdmento ,5 % TBM L4 NATM L4 (solo) - P+S 80 Estação Paulista L4 (secundário) Espessura de concreto projetado (cm) % NATM L2 - Ana Rosa - Klabin NATM L2 - Klabin - Imigrantes NATM L2 Imigrantes - Alto do Ipiranga Est. A. Ipiranga L2 - P Est. A. Ipiranga L2 - seção menor - P+S Est. A. Ipiranga L2 - seção maior - P+S NATM L2 - Sacomã 10 NATM L2 - Tamanduateí 0 Teixeira (1999) Diâmetro do túnel (m) Negro et al. (1992)

21 Considerações finais Pequena informações de túneis de pequeno diâmetro; A instrumentação é escassa (restrita a obras de maiores vultos) e de qualidade quesdonável; Tendência crescente na udlização de máquinas tuneladoras; Maior conhecimento do comportamento dos solos paleógeno- neógenos e menor conhecimento dos solos residuais.

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25 Agradecimentos Metrô- SP SABESP ABMS CBT Aos amigos tuneleiros que contribuíram com o envio de preciosas informações a respeito

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