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1 Análise do Plano Decenal de Energia ( ) Em 24 de setembro, foi colocada para consulta pública a nova versão do Plano Decenal de Energia. O plano é atualizado anualmente e prevê os rumos energéticos do Brasil para os próximos dez anos. A versão atual apresenta avanços em relação às edições anteriores, mas mantém alguns retrocessos. As contribuições são abertas a todo o público e vão até o dia 31 de outubro, quarta- feira. Desta vez foram dadas 5 semanas de consulta, prazo maior do que os costumeiros 30 dias, mas ainda curto para se analisar as 400 páginas do documento, dividido em diferentes áreas do setor energético. Leia abaixo as contribuições propostas pelo Greenpeace Brasil para cada uma destas áreas. Premissas Macroeconômicas Um dos pontos- chave de todo plano energético são suas premissas macroeconômicas. Os critérios considerados para projeção de PIB e a evolução da economia nos próximos anos balizam a demanda por energia nos setores industrial, público e residencial. Discussões recentes sobre as projeções dos últimos anos do PIB nacional em comparação a outros períodos e outros governos indicam que o contexto internacional e as limitações de espaço de manobra para o crescimento econômico nos próximos anos baixa taxa de desemprego decorrente de assimilação de mão de obra, pressão sobre a inflação e momento de crise econômica internacional resultarão em números moderados para a próxima década. Uma das constantes dos últimos planos decenais é a de superestimar o PIB médio. Jogar o indicador para cima resulta em uma demanda energética inflada, superior ao que o país realmente necessitará no futuro. A cada ano, o plano redimensiona as projeções energéticas do ano anterior, mas continua mantendo previsões econômicas otimistas. O plano atual prevê que a demanda de eletricidade se expandirá em 52% na próxima década, por consequência de um PIB médio de 4,7% no período e um PIB mundial projetado em 4,1%. Por outro lado, diferentes análises econômicas apontam um PIB nacional de 4% para o período, outras ainda menos otimistas sugerem 3,8%. A diferença de demanda energética entre PIBs de 4,7 e 4%, considerando uma elasticidade igual a 1, resulta em uma redução de crescimento no período de 58% para 48%. Em uma matriz de MW, a demanda que seria projetada pelo plano em MW, seria reajustada para MW ou 10 mil MW a menos. Em

2 termos práticos, esta potência equivaleria a capacidade prevista para o complexo hidrelétrico de Tapajós. Hidrelétricas na Amazônia A expansão do sistema elétrico para atender à demanda projetada concentra- se essencialmente na construção de grandes hidrelétricas (50,4%). A outra metade da expansão ficaria dividida em diferentes fontes energéticas: termelétricas fósseis (diesel, óleo combustível e carvão) e nucleares responderiam por 15,6% da expansão, enquanto fontes renováveis como eólicas, PCHs e biomassa contribuiriam com os 34% restantes. O plano prevê a construção de 33 mil MW em hidrelétricas. A priorização por grandes sistemas hidrelétricos, localizados essencialmente na região amazônica, ainda que se prove economicamente favorável, apresenta uma série de problemas sociais e ambientais e implicações técnicas. No primeiro grupo, citam- se o alagamento de grandes áreas (6.456 km2 ou treze vezes a área alagada em Belo Monte), a problemática do uso múltiplo da água de comunidades afetadas pela alteração e desvio de fluxos de rios, como nos casos das usinas de Belo Monte, Santo Antônio, Jirau e outras usinas planejadas. Tem- se verificado o aumento de desmatamento na região de Altamira - 126,3 km2 no mês de setembro, ou 30% do total desmatado na Amazônia Legal no período - e anteriormente de Porto Velho, que liderou o ranking de desmatamento nas medições de 2011 com 235 km2. O plano prevê a perda de km2 de vegetação nativa, o que equivale à cerca de metade do que é desmatado por ano na Amazônia. No âmbito social, os problemas mais graves continuam sendo o deslocamento populacional ou a interferência na vida de índios e ribeirinhos estima- se que 62 mil pessoas devem ser diretamente afetadas - e a pressão sobre infraestrutura nos polos urbanos próximos às usinas, é o caso de Altamira, resultando na carência de serviços básicos de saúde e de saneamento a essas novas populações. Em termos técnicos, a centralização da oferta de energia na fonte hidrelétrica mantém a matriz elétrica vulnerável a períodos secos, ainda mais com a intensificação de usinas a fio d água. A grande distância entre essas usinas e seus maiores centros consumidores na região Sudeste, que podem chegar a 2 mil km, encarece os custos de transmissão

3 Eólica, Biomassa e PCHs As novas energias renováveis (eólicas, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas) têm sua participação aumentada de 15,9% para 19,8% na próxima década. Os investimentos previstos acompanham essa expansão e passam de R$ 62,1 bilhões, no plano anterior, para R$82,1 bilhões. A expansão da fonte eólica nos últimos leilões de energia está melhor refletida na capacidade instalada prevista para 2021 (16 GW), enquanto a bioeletricidade e as PCHs têm projeção mais tímida no período, condizente com sua perda de mercado nos últimos anos. A discriminação de cada fonte nas projeções, como era feito até o plano anterior, faz falta. Especialmente para explicitar o avanço anual de Biomassa e PCHs e discutir propostas de como melhorar seu grau de competitividade nos próximos leilões de energia. Solar Fotovoltaica A energia solar fotovoltaica merece menção separada, uma vez que as projeções e investimentos não incluem a fonte. A falta de planos para a fonte representa um sinal negativo para um setor que se prepara para se desenvolver no Brasil, com o recente anúncio de uma regulamentação específica pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A fonte conta com um potencial energético dezenas de vezes maior do que qualquer outra opção energética, capaz de integrar a matriz elétrica, contribuindo com uma energia de característica previsível, considerando os índices de radiação nacionais e sua pouca variação entre as estações do ano. O cenário Revolução Energética lançado pelo Greenpeace em 2010 prevê uma participação de 9,4% de energia solar em A Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen) foi além, colocando o potencial de energia distribuída, principalmente solar fotovoltaico, em 8% ate Já existem documentos do Grupo Setorial de Energia Solar fotovoltaica da Associação Brasileira de Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e da própria Empresa de Pesquisa Energética mapeando as principais dificuldades para a alavancagem da fonte e como transpô- las. O mercado fotovoltaico brasileiro já tem vazão no Programa Luz para Todos e em projetos de P&D da Aneel. A resolução 482/2012 da Aneel e a definição de um leilão para a fonte seriam capazes de atender a uma meta de 2 mil MW, proposta pelo GS Solar da Abinee nas contribuições do PDE

4 Usinas Termelétricas Ao não incluir novas termelétricas após 2015, o plano mantém a tendência da versão anterior. A projeção para térmicas a óleo combustível e diesel até foi reduzida, por conta de usinas leiloadas que não se concretizaram. Embora a intenção dessa sinalização seja positiva para o meio ambiente e para a redução de gases de efeito estufa, parece pouco realista deixar de contemplar novas usinas a gás natural após a segunda metade da década. Especialmente com um modelo de leilão que as coloca em competição direta com renováveis, ou seja, em vantagem em relação a PCHs e usinas de cogeração a biomassa. Um exemplo disso foi o leilão A- 3 de 2011, que contratou MW em gás natural contra menos de 200 MW em bioeletricidade. Na área nuclear, a usina nuclear de Angra 3 segue nos planos brasileiros, apesar de atrasos na obra e incertezas quanto ao seu financiamento em função de critérios de segurança demandados pelo governo alemão à Eletronuclear para a aprovação da Garantia Hermes. Conforme os planos anteriores, outras novas plantas apenas não foram incluídas por conta do tempo necessário para a definição do local e execução de toda a construção de usinas nucleares. A cadeia nuclear brasileira segue oferecendo riscos ambientais e sociais, haja visto o recente vazamento de material radioativo na mineração de urânio em Caetité, na Bahia. O mesmo pode ser dito sobre o complexo nuclear de Angra, próximo a áreas densamente povoadas, especialmente no verão, e com infraestrutura rodoviária precária em caso de acidentes na usina ou na serra. Cabe mencionar que a geração nuclear, além dos questionamentos sobre segurança após o acidente de Fukushima, deve perder terreno no campo técnico, com o avanço de matrizes energéticas mais flexíveis. Esse modelo mais flexível de despacho de energia envolverá a interação dinâmica entre fontes renováveis (hidrelétricas, eólicas e biomassa, principalmente) ao longo do dia e das épocas do ano. As termelétricas que complementarão a oferta de energia deverão ter custo baixo e agilidade para integrarem o sistema quando necessário, requisitos que as usinas nucleares não atendem. Eficiência Energética A principal alternativa à expansão de usinas com elevados impactos socioambientais, a adoção de medidas de eficiência energética, foi novamente minimizada no plano. A expectativa da redução do consumo energético como consequência da implementação

5 de ações de eficiência é de 5,9% até Ainda que este represente evolução em relação à meta do plano anterior, de 3,2%, o número poderia ser mais alto. O racionamento de eletricidade de 2001 se deu em circunstâncias extremas, mas a experiência provou que campanhas de informação e reeducação de hábitos de consumo de eletricidade podem contribuir com a redução do consumo residencial de energia. Neste sentido, metas de pelo menos 10%, propostas por José Goldemberg e outros especialistas, são perfeitamente factíveis. No campo do gerenciamento pelo lado da demanda, o aumento da participação de aquecimento solar em residências, bem como outras ações de substituição de equipamentos apresentam altos potenciais de redução de consumo. O Brasil é o sexto mercado em coletores solares, mas a área instalada é muito pequena em relação ao potencial dos telhados. O consumo dos chuveiros ainda figura em segundo lugar na conta de luz das residências e sua minimização teria um grande efeito na demanda do pico do horário nobre. Biocombustíveis No campo dos combustíveis, verificam- se diretrizes conflitantes. O etanol e os biocombustíveis são apontados como uma das principais formas de reduzir as emissões de gases estufa do setor de transportes. Neste sentido, o plano segue a premissa de que a oferta do etanol aumentará e o tornará novamente competitivo frente à gasolina. Mas contraditoriamente, os investimentos previstos para tanto são sensivelmente inferiores ao que o plano anterior previa, R$71 bilhões no PDE atual contra R$ 97 bilhões no PDE Petróleo e Gás Natural Os já elevados investimentos previstos para petróleo e gás natural aumentaram e a previsão é de que totalizem R$749 bilhões nos próximos dez anos, superior aos 686 bilhões do PDE A ocorrência de vazamentos de óleo, marcada pelo acidente da Chevron em 2011, tem se tornado mais frequente nos últimos tempos e deve se intensificar com a exploração do pré- sal. Entretanto, um plano nacional de contingência, requisito básico para tratar esse tipo de evento, segue em análise. Vale ressaltar que elevar os investimentos em combustíveis fósseis equivale a aumentar sua queima, uma das responsáveis pelas emissões de gases estufa que causam as mudanças climáticas. Por fim, não há menção à exploração do gás de Xisto, um dos energéticos mais comentados nos últimos tempos, e cujo alto potencial nacional pode impactar o

6 balanço de utilização de fontes fósseis no futuro. O Brasil está entre os dez maiores potenciais na fonte, de acordo com diferentes estimativas, desde IEA à ANP. Conclusão O diagnóstico geral para o Plano de Expansão Decenal de Energia é de que, apesar de alguns avanços em relação à versão anterior, parte de suas premissas e previsões, criticadas há anos pela academia e sociedade civil, revertem- se em potenciais impactos ao meio ambiente e à sociedade. Em outras palavras, a superestimativa do crescimento nacional no decênio e a pouca ambição na intensificação de programas de eficiência energética levam a um cenário de alta demanda energética e pressão sobre a exploração hidrelétrica na Amazônia. Em outros momentos, o plano decenal acena com a expansão das fontes renováveis de eólica, biomassa e PCHs e com o aumento da participação do etanol na matriz energética, mas não detalha a estratégia para superar o encolhimento do mercado de algumas dessas fontes. Há um sinal claro de priorização de combustíveis fósseis. O desequilíbrio entre investimentos previstos para óleo e gás em comparação a biocombustíveis ou energias renováveis complementares deve conduzir o país a um cenário de intensificação de emissões de gases de efeito estufa em um momento em que sua estabilização e redução são cruciais.

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