LAUDOS, PARECERES E RELATÓRIOS PSICOLÓGICOS, ESTUDO DE CASO, INFORMAÇÃO E AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

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1 Aula 04 EBSERH - PSICOLOGIA HOSPITALAR LAUDOS, PARECERES E RELATÓRIOS PSICOLÓGICOS, ESTUDO DE CASO, INFORMAÇÃO E AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PROFESSORAS: ELIETE PORTUGAL / LÍCIA MADUREIRA Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 1

2 TÓPICOS DA AULA 1. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA ESTUDO DE CASO QUESTÕES GABARITADAS GABARITO REFERÊNCIAS Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 2

3 1. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA Avaliação psicológica é um processo técnico e científico realizado com pessoas ou grupos de pessoas que, de acordo com cada área do conhecimento, requer metodologias específicas. Ela é dinâmica, e se constitui em fonte de informações de caráter explicativo sobre os fenômenos psicológicos, com a finalidade de subsidiar os trabalhos nos diferentes campos de atuação do psicólogo, dentre eles, saúde, educação, trabalho e outros setores em que ela se fizer necessária. Trata-se de um estudo que requer um planejamento prévio e cuidadoso, de acordo com a demanda e os fins aos quais a avaliação se destina. É um processo que objetiva fornecer informações para a tomada de decisão a respeito de uma pessoa ou de um grupo ou de um programa. Assim sendo, é resultante de três aspectos, a medida, o instrumento e o processo de avaliação. Cada um deles é baseado em uma fundamentação teórica e metodologia própria que permite a compreensão do fenômeno psicológico ou objeto de investigação. (BIO-RIO 2015) A avaliação psicológica é um processo técnico e científico realizado com pessoas ou grupos de pessoas. Nesse processo, em relação à testagem psicológica, é correto afirmar que: a) diferente da avaliação psicológica, a testagem psicológica é um processo amplo que envolve a integração de informações. b) a testagem psicológica é uma etapa da avaliação psicológica que implica na utilização de testes psicológicos. c) a avaliação psicológica inclui somente uma etapa de testagem com diferentes tipos de testes psicométricos. d) no processo de testagem psicológica se utiliza desde a observação, até entrevistas e análise de documentos. e) avaliação e testagem psicológicas são dois tipos de um mesmo processo de avaliação psicométrica. Gabarito b Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 3

4 Segundo a Resolução CFP nº 07/2003, os resultados das avaliações devem considerar e analisar os condicionantes históricos e sociais e seus efeitos no psiquismo, com a finalidade de servirem como instrumentos para atuar não somente sobre o indivíduo, mas na modificação desses condicionantes que operam desde a formulação da demanda até a conclusão do processo de avaliação psicológica. Compete ressaltar que as consequências das avaliações psicológicas têm grande impacto para as pessoas, os grupos e a sociedade. Diferença entre avaliação psicológica e testagem psicológica: A avaliação psicológica é um processo amplo que envolve a integração de informações provenientes de diversas fontes, dentre elas, testes, entrevistas, observações, análise de documentos. A testagem psicológica, portanto, pode ser considerada uma etapa da avaliação psicológica, que implica a utilização de teste (s) psicológico (s) de diferentes tipos. (AOCP-2015) Processo técnico e científico realizado com indivíduos, que se constitui de informações explicativas com a finalidade de subsidiar trabalhos nos mais diversos campos de atuação do psicólogo. Considera e analisa a história pessoal e social do indivíduo, a fim de atuar sobre o mesmo e, principalmente, como norteador para compreensão das características psicológicas da pessoa e base para intervenções futuras. Esse processo corresponde (A) à anamnese. (B) à avaliação psicológica. (C) à testagem psicológica. (D) à entrevista inicial. (E) ao laudo psicológico. Gabarito: B Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 4

5 2. TESTES Os testes psicológicos são instrumentos de avaliação ou mensuração de características psicológicas, constituindo- se um método ou uma técnica de uso privativo do psicólogo, em decorrência do que dispõe o 1 do art. 13 da lei no 4.119/62. (Resolução CFP 002/2003) São procedimentos sistemáticos de observação e registro de amostras de comportamentos e respostas de indivíduos com o objetivo de descrever e/ou mensurar características e processos psicológicos, compreendidos tradicionalmente nas áreas emoção/afeto, cognição/inteligência, motivação, personalidade, psicomotricidade, atenção, memória, percepção, dentre outras, nas suas mais diversas formas de expressão, segundo padrões definidos pela construção dos instrumentos. Para receber parecer favorável do CFP, o teste deve preencher os requisitos mínimos de que trata o Anexo 1 da resolução nº 002/2003. Tais requisitos consideram a necessidade de o manual do teste trazer uma descrição clara e suficiente das características técnicas do teste psicológico no que tange: à especificação do construto que ele pretende avaliar; à caracterização fundamentada na literatura da área; a pelo menos um estudo brasileiro com evidências positivas de validade, no caso de testes com amplas evidências de validade fora do país, ou pelo menos dois estudos de validade, quando se tratar de teste brasileiro ou estrangeiro com poucas evidências de validade; a estudo brasileiro de precisão com resultados iguais ou acima de 0,60. (FUNCAB 2015) A escolha adequada dos instrumentos de avaliação psicológica, em especial, os testes psicológicos, é complexa e deve levar em conta: A) que a aplicação de testes psicológicos de forma coletiva é mais eficaz que a individualizada. B) os resultados de 5 (cinco) estudos de precisão nacionais e internacionais para validação do instrumento. C) que os testes psicológicos são instrumentos que podem ser utilizados por diferentes profissionais. D) os dados empíricos que justifiquem, simultaneamente, o propósito da avaliação associado aos contextos específicos. E) que, quando em equipe multiprofissional, todas as informações resultantes do processo de avaliação psicológica devem ser compartilhadas, visando à elabora ção do relatório biopsicossocial. Gabarito: D Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 5

6 De acordo com a resolução do Conselho Federal de Psicologia Nº 25/2001, os Testes Psicológicos são instrumentos de avaliação ou mensuração de características psicológicas, constituindo-se em um método ou técnica de uso privativo do psicólogo, em decorrência do que dispõe o parágrafo 1º do Art. 13 da Lei nº 4.119/62. Teste projetivo é um tipo de teste psicológico que se baseia na chamada hipótese projetiva. De acordo com essa hipótese, a pessoa a ser testada, ao procurar organizar uma informação ambígua (ou seja, sem um significado claro, como as pranchas do teste de Rorschach), projeta aspectos de sua própria personalidade. Testes objetivos são instrumentos capazes de descrever através de números, fenômenos psicológicos. Eles podem ser corrigidos objetivamente, tanto através do ser humano como também pode ser corrigido por um computador. Seguem uma estrutura, onde há opção de respostas e tabelas de correção. Os testes objetivos são usados principalmente na clínica para obter uma avaliação padronizada dos traços da personalidade. Testes de Personalidade BFP Bateria Fatorial de Personalidade, escolaridade ensino médio em diante, aplicação individual ou coletiva; EFS Escala Fatorial de Socialização, de 14 a 64 anos, aplicação individual ou coletiva; EFEx Escala Fatorial de Extroversão de 14 a 55 anos, aplicação individual ou coletiva; EFN Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo, de 16 a 50 anos, aplicação individual ou coletiva; IFP Inventário Fatorial de Personalidade, de 18 a 60 anos, aplicação individual ou coletiva, escolaridade 2 grau; O Teste do Desenho de Família (projetivo), a partir dos 5 anos de idade, aplicação individual; (Obs. Uso permitido somente para pesquisa); PCL-R Escala Hare, específico para diagnóstico de psicopatia na população forense masculina adulta; Pirâmides Coloridas de Pfister (projetivo), a partir de 7 anos até indivíduos idosos, aplicação individual; Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 6

7 Psicodiagnóstico de Rorschach (projetivo), crianças e adultos, aplicação individual; TAT Teste de Apercepção Temática (projetivo), a partir de 14 anos, aplicação individual; Z-Teste Técnica de Zulliger Forma coletiva (projetivo), de 16 a 66 anos, aplicação coletiva, a partir do 1º grau. ZSC Zulliger no Sistema Compreensivo Forma individual, 18 a 83 anos, aplicação individual; Testes utilizados para avaliação cognitiva Desenvolvimento do Comportamento da Criança no primeiro ano de vida (Kit completo), 1 a 12 meses incompletos de idade, aplicação individual; CMMS Escala de Maturidade Mental Colúmbia, para crianças com idade entre 3 anos e meio a 9 anos e 11 meses, aplicação individual; Figuras Complexas de Rey, de 4 a 7 anos, aplicação individual (Obs. Uso permitido somente para pesquisa); WAIS III Escala de Inteligência Wechsler para Adultos, de 16 a 89 anos, aplicação individual; WISC-III Escala de Inteligência Wechsler para Crianças, de 6 a 16 anos, aplicação individual. SDT Teste de Desenho de Silver, a partir dos 5 anos, aplicação individual ou coletiva; WCST Teste Wisconsin de Classificação de Cartas, de 6 anos e meio a 18 anos, aplicação individual; WCST - Teste Wisconsin de Classificação de Cartas versão para idosos TIG-NV Teste de Inteligência Geral Não Verbal, de 10 a 79 anos, aplicação individual ou coletiva; D2 Atenção Concentrada, de 9 a 52 anos, aplicação individual ou coletiva; Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 7

8 Testes de inteligência TIG-NV - Teste de Inteligência Geral Não Verbal, de 10 a 79 anos, aplicação individual ou coletiva; WAIS III Escala de Inteligência Wechsler para Adultos, de 16 a 89 anos, aplicação individual; WISC-III Escala de Inteligência Wechsler para Crianças, de 6 a 16 anos, aplicação individual. BPR 5 Bateria de Provas de Raciocínio- Forma A e Forma B, sem limite de idade, mas a escolaridade mínima é ensino fundamental (Forma A) e ensino médio (Forma B), aplicação individual ou coletiva; CMMS Escala de Maturidade Mental Colúmbia, para crianças com idade entre 3 anos e 6 meses a 9 anos e 11 meses, aplicação individual; Testes que podem ser utilizados em Recrutamento e Seleção <strong>bpr 5 Bateria de Provas de Raciocínio- Forma A e Forma B, sem limite de idade, mas a escolaridade mínima é ensino fundamental (Forma A) e ensino médio(forma B), aplicação individual ou coletiva; EFS Escala Fatorial de Socialização, de 14 a 64 anos, aplicação individual ou coletiva; EFEx Escala Fatorial de Extroversão de 14 a 55 anos, aplicação individual ou coletiva; EFN Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo, de 16 a 50 anos, aplicação individual ou coletiva; IFP Inventário Fatorial de Personalidade, de 18 a 60 anos, aplicação individual ou coletiva, escolaridade 2 grau; IHS Inventário de Habilidades Sociais, de 17 a 25 anos, aplicação individual ou coletiva, escolaridade de 2º grau; ISSL Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp, a partir dos 15 anos, aplicação individual ou coletiva, sem nível de escolaridade; TEACO-FF Teste de Atenção Concentrada, de 18 a 61 anos e escolaridade a partir do ensino fundamental incompleto, aplicação individual ou coletiva, e o tempo de aplicação não excede 10 minutos. Pirâmides Coloridas de Pfister (projetivo), a partir de 7 anos até indivíduos idosos, aplicação individual; Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 8

9 Z-Teste Técnica de Zulliger - Forma coletiva, de 16 a 66 anos, aplicação coletiva, a partir do 1º grau. ADT Inventário de Administração do Tempo (é um auxiliar e não é valido se aplicado sozinho, somente junto a outros instrumentos), aplicação individual ou coletiva, sem limite de idade e escolaridade; D2 Atenção Concentrada, de 9 a 52 anos, aplicação individual ou coletiva Testes, de personalidade, podem ser utilizados em Recrutamento e Seleção IFP Inventário Fatorial de Personalidade, de 18 a 60 anos, aplicação individual ou coletiva, escolaridade 2 grau; IHS Inventário de Habilidades Sociais, de 17 a 25 anos, aplicação individual ou coletiva, escolaridade 2º grau; EFS - Escala Fatorial de Socialização, de 14 a 64 anos, aplicação individual ou coletiva; EFEx Escala Fatorial de Extroversão de 14 a 55 anos, aplicação individual ou coletiva; EFN Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo, de 16 a 50 anos, aplicação individual ou coletiva; Pirâmides Coloridas de Pfister, (projetivo), a partir de 7 anos até indivíduos idosos, aplicação individual; Z-Teste Técnica de Zulliger Forma coletiva, de 16 a 66 anos, aplicação coletiva, a partir do 1º grau. Testes com correção informatizada IFP Inventário Fatorial de Personalidade, de 18 a 60 anos, aplicação individual ou coletiva, escolaridade 2 grau; IHS Inventário de Habilidades Sociais, de 17 a 25 anos, aplicação individual ou coletiva, escolaridade 2º grau; EFS Escala Fatorial de Socialização, de 14 a 64 anos, aplicação individual ou coletiva; Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 9

10 EFEx Escala Fatorial de Extroversão de 14 a 55 anos, aplicação individual ou coletiva; SMHSC Sistema Multimídia de Habilidades Sociais de Crianças, 7 e 12 anos, aplicação individual ou coletiva. TIG-NV Teste de Inteligência Geral Não Verbal, de 10 a 79 anos, aplicação individual ou coletiva; BFP Bateria Fatorial de Personalidade, escolaridade ensino médio em diante, aplicação individual ou coletiva; Instrumentos que podem ser utilizados em orientação vocacional BPR 5 Bateria de Provas de Raciocínio- Forma A e Forma B, sem limite de idade, mas a escolaridade mínima é ensino fundamental (Forma A) e ensino médio (Forma B), aplicação individual ou coletiva; IFP Inventário Fatorial de Personalidade, de 18 a 60 anos, aplicação individual ou coletiva, escolaridade 2 grau; Jogo das Profissões: uma forma divertida de conhecer as profissões e o perfil correspondente, sem limite de idade, mas a escolaridade mínima é ensino médio, aplicação individual ou em grupo de 6 a 20 participantes. PIP Programa de Informação Profissional. Trata-se de um programa que contribui com ferramentas metodológicas para que pedagogos, psicopedagogos e psicólogos desenvolvam o trabalho de orientação vocacional no decorrer do processo educativo, de maneira contínua e paralela ao desenvolvimento global dos indivíduos, respeitando as respectivas faixas etárias, orientando-os a atingirem um autoconhecimento das profissões existentes e do mercado de trabalho. SDS Questionário de Busca Auto Dirigida, individual ou coletiva, escolaridade: a partir do ensino médio Testes que avaliam Dislexia Não há um único instrumento específico para dislexia, pois seu diagnóstico é de difícil formulação e exige uma avaliação multidisciplinar (com fonoaudiólogos, psicopedagogos, neurologistas, oftalmologistas, neuropsicólogos, entre outros). TDE Teste de Desempenho Escolar, de 1ª a 6ª séries do ensino fundamental, aplicação individual; Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 10

11 CONFIAS Consciência Fonológica, Instrumento de Avaliação Seqüencial, a partir de 4 anos de idade, aplicação individual. PROLEC Provas de Avaliação dos Processos de Leitura PROLEC, pode ser aplicado em crianças da primeira até a quarta série do ensino fundamental, aplicação individual e não há um limite de tempo. Testes que avaliam memória (WISC- III, WAIS-III e Wisconsin, não avaliam especificamente memória) Figuras Complexas de Rey, de 4 a 7 anos, aplicação individual (Obs. Uso permitido somente para pesquisa); em neuropsicologia avalia primeiro visuoconstrução. Teste Wisconsin de Classificação de Cartas, de 6 anos e meio a 18 anos (padronização brasileira), aplicação individual; principalmente flexibilidade mental (associada a nível de inteligência). WCST Teste Wisconsin de Classificação de Cartas versão para idosos WAIS III Escala de Inteligência Wechsler para Adultos, de 16 a 89 anos, aplicação individual; subtestes específicos avaliam modalidades de memória. WISC-III Escala de Inteligência Wechsler para Crianças, de 6 a 16 anos, aplicação individual, subtestes específicos avaliam modalidades de memória. Instrumento indicado para avaliar psicomotricidade Ramain Thiers Programa de Avaliação, a partir de 6 anos, adolescentes e adultos, aplicação individual ou coletiva; Instrumento indicado para avaliar o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade TDAH Escala de Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade, 6 a 17 anos de idade, aplicação individual. Instrumento indicado para avaliar ansiedade e depressão Escalas Beck, 17 a 80 anos, aplicação individual ou coletiva; EFN Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo, de 16 a 50 anos, aplicação individual ou coletiva; Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 11

12 Instrumento indicado para avaliar estresse ISSL Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp, a partir dos 15 anos, aplicação individual ou coletiva; ESI Escala de Stress Infantil, de 6 a 14 anos, aplicação individual ou coletiva; ESA Escala de Stress para Adolescentes, de 14 a 18 anos, aplicação individual ou coletiva; Testes utilizados para avaliação neuropsicológica- (Toda aplicação neuropsicológica é individual) Figuras Complexas de Rey, de 4 a 7 anos, aplicação individual (Obs. Uso permitido somente para pesquisa); Teste Wisconsin de Classificação de Cartas, de 6 anos e meio a 18 anos, aplicação individual; WAIS III - Escala de Inteligência Wechsler para Adultos, de 16 a 89 anos, aplicação individual; WISC-III Escala de Inteligência Wechsler para Crianças, de 6 a 16 anos, aplicação individual; Escala Maturidade Mental Colúmbia (CMMS) de 3 anos e 6 meses a 9 anos e 11 meses, aplicação individual Teste de Inteligência Geral não Verbal TIG- NV de 10 a 79 anos, aplicação individual ou coletiva; D2 Atenção Concentrada, de 9 a 52 anos, aplicação individual; Instrumentos que podem ser utilizados em um levantamento sobre as condições de saúde de funcionários de uma empresa. EFN Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo, de 16 a 50 anos, aplicação individual ou coletiva; Escalas Beck, 17 a 80 anos, aplicação individual ou coletiva; IECPA Inventário de Expectativas e Crenças Pessoais Acerca do Álcool, 16 a 74 anos, aplicação individual ou coletiva; ISSL - Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp, a partir dos 15 anos, aplicação individual ou coletiva; QSG - Questionário de Saúde Geral de Goldberg, 20 a 70 anos, aplicação individual ou coletiva; Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 12

13 (IADES-2013) É correto afirmar que são importantes estratégias de avaliação psicológica a (o/os): a) entrevista, a observação sistemática do comportamento e as escalas e inventários. b) testes projetivos e encaminhamentos para outros profissionais da equipe. c) parecer e o psicodiagnóstico. d) matriciamento em saúde e o acionamento de rede de proteção social. e) encaminhamentos no modelo referência e contra-referência. Comentários: Segundo a Resolução CFP n/º 007/2003, entende-se por avaliação psicológica, o processo científico de coleta de dados, estudos e interpretação de informações acerca dos fenômenos psicológicos, que são resultantes da relação do indivíduo com a sociedade, utilizando-se para tanto, de estratégias psicológicas métodos, técnicas e instrumentos. Dessa forma, vamos analisar as alternativas para encontramos a correta. A alternativa b assegura que são importantes estratégias de avaliação psicológica os testes projetivos e encaminhamentos para outros profissionais. Podemos afirmar que os testes projetivos está correto, entretanto os encaminhamentos não são estratégias de avaliação psicológica. Portanto a alternativa está incorreta. A alternativa c aponta para o parecer e o psicodiagnóstico como estratégias psicológicas. O parecer é documento emitido por profissional como resposta a uma consulta e, nem é documento decorrente de avaliação psicológica. Por sua vez, o psicodiagnóstico é avaliação psicológica feita com propósitos clínicos portanto, não se trata de estratégia de avaliação psicológica. Dessa forma, alternativa incorreta. Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 13

14 Na alternativa d apresentamos que matriciamento em saúde e o acionamento da rede de proteção social são estratégias de avaliação psicológica, no entanto, as atividades propostas pela questão não se configuram como estratégias de avaliação psicológica. Portanto, incorreta Diante do exposto fica evidenciado que a alternativa que responde à questão é a letra a. entrevista, a observação sistemática do comportamento e as escalas e inventários. Gabarito: a Passos mínimos para se fazer avaliação psicológica. Levantamento dos objetivos da avaliação e particularidades do indivíduo ou grupo a ser avaliado. Tal processo permite a escolha dos instrumentos/estratégias mais adequados para a realização da avaliação psicológica; Coleta de informações pelos meios escolhidos (entrevistas, dinâmicas, observações e testes projetivos e/ou psicométricos, etc). É importante salientar que a integração dessas informações deve ser suficientemente amplas para dar conta dos objetivos pretendidos pelo processo de avaliação. Não é recomendada a utilização de uma só técnica ou um só instrumento para a avaliação; Integração das informações e desenvolvimento das hipóteses iniciais. Diante destas, o psicólogo pode constatar a necessidade de utilizar outros instrumentos/estratégias de modo a refinar ou elaborar novas hipóteses; Indicação das respostas à situação que motivou o processo de avaliação e comunicação cuidadosa dos resultados, com atenção aos procedimentos éticos implícitos e considerando as eventuais limitações da avaliação. Nesse processo, os procedimentos variam de acordo com o contexto e propósito da avaliação. Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 14

15 (AOCP 2015) Sobre os métodos utilizados na Avaliação Psicológica, assinale a alternativa INCORRETA. (A) Inicialmente, é necessário saber o objetivo da avaliação. (B) Informações sobre o histórico de vida e particularidades do indivíduo ou grupo são essenciais. (C) Para a coleta de dados, podem ser utilizados entrevistas, dinâmicas, observações e testes projetivos e/ou psicométricos. (D) A utilização de uma única técnica pode ser recomendada como instrumento de avaliação, de acordo com o objetivo. (E) Após indicação das respostas da avaliação, é necessária a comunicação dos resultados aos interessados. Gabarito: D Respostas fornecidas pela avaliação psicológica O processo de avaliação psicológica é capaz de prover informações importantes para o desenvolvimento de hipóteses, por parte dos psicólogos, que levem à compreensão das características psicológicas da pessoa ou de um grupo. Essas características podem se referir à forma como as pessoas irão desempenhar uma dada atividade, à qualidade das interações interpessoais que elas apresentam, etc. Assim, dependendo dos objetivos da avaliação psicológica, a compreensão poderá abranger aspectos psicológicos de natureza diversa. É importante notar que a qualidade do conhecimento alcançado depende da escolha de instrumentos que maximizem a qualidade do processo de avaliação psicológica. Limites da avaliação psicológica. Por intermédio da avaliação, os psicólogos buscam informações que os ajudem a responder questões sobre o funcionamento psicológico das pessoas e suas implicações. Como o comportamento humano é resultado de uma complexa teia de dimensões inter-relacionadas que interagem para produzi-lo, é praticamente impossível entender e considerar todas as nuances e relações a ponto de prevê-lo deterministicamente. As avaliações têm um limite em relação ao que é possível entender e prever. Entretanto, avaliações calcadas em métodos cientificamente sustentados chegam a respostas muito mais confiáveis que opiniões leigas no assunto ou o puro acaso. Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 15

16 A Resolução CFP n 002/2003, no artigo 11, orienta que as condições de uso dos instrumentos devem ser consideradas apenas para os contextos e propósitos para os quais os estudos empíricos indicaram resultados favoráveis. Competências que um psicólogo necessita para realizar avaliação psicológica. Em princípio, basta que o profissional seja psicólogo para que ele possa realizar avaliação Psicológica. Entretanto, algumas competências específicas são importantes para que esse trabalho seja bem fundamentado e realizado com qualidade e de maneira apropriada: Ter amplos conhecimentos dos fundamentos básicos da Psicologia, dentre os quais podemos destacar: desenvolvimento, inteligência, memória, atenção, emoção, etc, construtos esses avaliados por diferentes testes e em diferentes perspectivas teóricas; Ter domínio do campo da psicopatologia, para poder identificar problemas graves de saúde mental ao realizar diagnósticos; Possuir um referencial solidamente embasado nas teorias psicológicas (psicanálise, Psicologia analítica, fenomenologia, Psicologia sociohistórica, cognitiva, comportamental, etc.), de modo que a análise e interpretação dos instrumentos seja coerente com tais referenciais; Ter conhecimentos da área de psicometria, para poder julgar as questões de validade, precisão e normas dos testes, e ser capaz de escolher e trabalhar de acordo com os propósitos e contextos de cada um; Ter domínio dos procedimentos para aplicação, levantamento e interpretação do (s) instrumento (s) utilizados para a avaliação psicológica. Princípios éticos básicos que regem o uso da avaliação psicológica. Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 16

17 É necessário que o psicólogo se mantenha atento aos seguintes princípios: Contínuo aprimoramento profissional visando ao domínio dos instrumentos de avaliação psicológica; Utilização, no contexto profissional, apenas dos testes psicológicos com parecer favorável do CFP que se encontram listados no SATEPSI; Emprego de instrumentos de avaliação psicológica para os quais o profissional esteja qualificado; Realização da avaliação psicológica em condições ambientais adequadas, de modo a assegurar a qualidade e o sigilo das informações obtidas; Guarda dos documentos de avaliação psicológica em arquivos seguros e de acesso controlado; Disponibilização das informações da avaliação psicológica apenas àqueles com o direito de conhecê-las; Proteção da integridade dos testes, não os comercializando, publicando ou ensinando àqueles que não são psicólogos Na escolha de um teste como instrumento de avaliação psicológica, é fundamental que o psicólogo consulte o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI), disponível no site do Conselho Federal de Psicologia ( com o intuito de verificar se ele foi aprovado para uso em avaliação psicológica. Em caso afirmativo, ele deverá então consultar o manual do referido teste, de modo a obter informações adicionais acerca do construto psicológico que ele pretende medir bem como sobre os contextos e propósitos para os quais sua utilização se mostra apropriada. Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 17

18 (CESPE/2013) A escolha de um teste psicológico para avaliação deve levar em conta sua adequação ao gênero e a idade do sujeito em questão, bem como os critérios de validade do instrumento para o objetivo proposto. Comentários: Diante da aplicação de um teste psicológico, a seleção deve ser feita levando-se em consideração o que se almeja medir, as características do sujeito a ser avaliado, bem como a validade do instrumento. Ao se produzir instrumento de avaliação, os autores necessitam averiguar se o teste irá mensurar precisamente aquilo a que ele se propõe. Isso diz respeito a validade do teste psicológico. Compete ao profissional buscar quais são os meios e as técnicas mais apropriadas para o contexto do seu trabalho. Gabarito: certo Principais cuidados que o psicólogo deve ter para utilizar um teste psicológico. Verificar se as pessoas estão em condições físicas e psíquicas para realizar o teste; Verificar se não existem dificuldades específicas da pessoa para realizar o teste, sejam elas físicas ou psíquicas; Utilizar o teste dentro dos padrões referidos por seu manual; Cuidar da adequação do ambiente, do espaço físico, do vestuário dos aplicadores e de outros estímulos que possam interferir na aplicação. Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 18

19 Condições técnicas para que um teste psicológico tenha parecer favorável do Conselho Federal de Psicologia. Para receber parecer favorável do CFP, o teste deve preencher os requisitos mínimos de que trata o Anexo 1 da resolução nº 002/2003. Tais requisitos consideram a necessidade de o manual do teste trazer uma descrição clara e suficiente das características técnicas do teste psicológico no que tange: à especificação do construto que ele pretende avaliar; à caracterização fundamentada na literatura da área; a pelo menos um estudo brasileiro com evidências positivas de validade, no caso de testes com amplas evidências de validade fora do país, ou pelo menos dois estudos de validade, quando se tratar de teste brasileiro ou estrangeiro com poucas evidências de validade; a estudo brasileiro de precisão com resultados iguais ou acima de 0,60. (SESAB-2015) Sobre a avaliação psicológica, é correto afirmar que: A) o psicodiagnóstico não inclui entrevistas. B) os contextos sociocultural e familiar não fazem parte de uma avaliação psicológica. C) um diagnóstico em psicanálise requer, necessariamente, o uso de técnicas projetivas. D) um diagnóstico psicológico é o mesmo que fazer um psicodiagnóstico; apenas a nomenclatura é diferente. E) um diagnóstico psicológico não é fazer exatamente o mesmo que se faz em um psicodiagnóstico, pois este último implica, necessariamente, o uso de testes e/ou técnicas projetivas. Gabarito: e. Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 19

20 RESOLUÇÃO CFP N.º 007/2003 Institui o Manual de Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes de avaliação psicológica e revoga a Resolução CFP º 17/2002. SUGERIMOS A LEITURA NA ÍNTEGRA DO MANUAL DE ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS Documentos Declaração * Atestado psicológico Relatório / laudo psicológico Parecer psicológico * * A Declaração e o Parecer psicológico não são documentos decorrentes da avaliação Psicológica, embora muitas vezes apareçam desta forma. Por isso consideramos importante constarem deste manual afim de que sejam diferenciados. Declaração Conceito e finalidade da declaração É um documento que visa a informar a ocorrência de fatos ou situações objetivas relacionados ao atendimento psicológico, com a finalidade de declarar: a) Comparecimentos do atendido e/ou do seu acompanhante, quando necessário; b) Acompanhamento psicológico do atendido; c) Informações sobre as condições do atendimento (tempo de acompanhamento, dias ou horários). Neste documento não deve ser feito o registro de sintomas, situações ou estados psicológicos. Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 20

21 Estrutura da declaração a) Ser emitida em papel timbrado ou apresentar na subscrição do documento o carimbo, em que conste nome e sobrenome do psicólogo, acrescido de sua inscrição profissional ( Nome do psicólogo / N.º da inscrição ). b) A declaração deve expor: Registro do nome e sobrenome do solicitante; Finalidade do documento (por exemplo, para fins de comprovação); Registro de informações solicitadas em relação ao atendimento (por exemplo: se faz acompanhamento psicológico, em quais dias, qual horário); Registro do local e data da expedição da declaração; Registro do nome completo do psicólogo, sua inscrição no CRP e/ou carimbo com as mesmas informações. Assinatura do psicólogo acima de sua identificação ou do carimbo. Atestado psicológico Conceito e finalidade do atestado É um documento expedido pelo psicólogo que certifica uma determinada situação ou estado psicológico, tendo como finalidade afirmar sobre as condições psicológicas de quem, por requerimento, o solicita, com fins de: a) Justificar faltas e/ou impedimentos do solicitante; b) Justificar estar apto ou não para atividades específicas, após realização de um processo de avaliação psicológica, dentro do rigor técnico e ético que subscreve esta Resolução; c) Solicitar afastamento e/ou dispensa do solicitante, subsidiado na afirmação atestada do fato, em acordo com o disposto na Resolução CFP nº 015/96. Estrutura do atestado A formulação do atestado deve restringir-se à informação solicitada pelo requerente, contendo expressamente o fato constatado. Embora seja um documento simples, deve cumprir algumas formalidades: Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 21

22 a) Ser emitido em papel timbrado ou apresentar na subscrição do documento o carimbo, em que conste o nome e sobrenome do psicólogo, acrescido de sua inscrição profissional ( Nome do psicólogo / N.º da inscrição ). b) O atestado deve expor: Registro do nome e sobrenome do cliente; Finalidade do documento; Registro da informação do sintoma, situação ou condições psicológicas que justifiquem o atendimento, afastamento ou falta podendo ser registrado sob o indicativo do código da Classificação Internacional de Doenças em vigor; Registro do local e data da expedição do atestado; Registro do nome completo do psicólogo, sua inscrição no CRP e/ou carimbo com as mesmas informações; Assinatura do psicólogo acima de sua identificação ou do carimbo. Os registros deverão estar transcritos de forma corrida, ou seja, separados apenas pela pontuação, sem parágrafos, evitando, com isso, riscos de adulterações. No caso em que seja necessária a utilização de parágrafos, o psicólogo deverá preencher esses espaços com traços. MODELOS DE ATESTADO Modelo I ATESTADO Atesto, para os devidos fins, que o Sr. (Nome do solicitante) encontra-se em acompanhamento psicológico para tratar de sintomas compatíveis com CID V Nome da cidade, dia, mês, ano Nome do Profissional Nº de inscrição no CRP Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 22

23 Modelo II ATESTADO Atesto, para fins de comprovação junto a (nome a quem se destina), que o Sr. (Nome do Solicitante), apresenta sintomas relativos a angústia, insônia, ansiedade e irritabilidade, necessitando, no momento, de 3 (três) dias de afastamento de suas atividades laborais para acompanhamento...* (ou para repouso, ou indicar a razão). Cidade, dia, mês, ano Nome do psicólogo Nº de inscrição no CRP Obs.: A finalidade indicará a informação a ser prestada e/ou pedido. Entretanto, a estruturação obedecerá sempre esta configuração de simplicidade, clareza e concisão. Relatório psicológico Conceito e finalidade do relatório ou laudo psicológico O relatório ou laudo psicológico é uma apresentação descritiva acerca de situações e/ou condições psicológicas e suas determinações históricas, sociais, políticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliação psicológica. Como todo DOCUMENTO, deve ser subsidiado em dados colhidos e analisados, à luz de um instrumental técnico (entrevistas, dinâmicas, testes psicológicos, observação, exame psíquico, intervenção verbal), consubstanciado em referencial técnicofilosófico e científico adotado pelo psicólogo. A finalidade do relatório psicológico será a de apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo da avaliação psicológica, relatando sobre o encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o prognóstico e evolução do caso, orientação e sugestão de projeto terapêutico, bem como, caso necessário, solicitação de acompanhamento psicológico, limitando-se a fornecer somente as informações necessárias relacionadas à demanda, solicitação ou petição. Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 23

24 Estrutura O relatório psicológico é uma peça de natureza e valor científicos, devendo conter narrativa detalhada e didática, com clareza, precisão e harmonia, tornando-se acessível e compreensível ao destinatário. Os termos técnicos devem, portanto, estar acompanhados das explicações e/ou conceituação retiradas dos fundamentos teórico-filosóficos que os sustentam. O relatório psicológico deve conter, no mínimo, 5 (cinco) itens: identificação, descrição da demanda, procedimento, análise e conclusão. 1.Identificação 2.Descrição da demanda 3.Procedimento 4.Análise 5.Conclusão 1. Identificação É a parte superior do primeiro tópico do documento com a finalidade de identificar: O autor/relator quem elabora; O interessado quem solicita; O assunto/finalidade qual a razão/finalidade. No identificador AUTOR/RELATOR, deverá ser colocado o(s) nome(s) do(s) psicólogo(s) que realizará(ão) a avaliação, com a(s) respectiva(s) inscrição(ões) no Conselho Regional. No identificador INTERESSADO, o psicólogo indicará o nome do autor do pedido (se a solicitação foi da Justiça, se foi de empresas, entidades ou do cliente). No identificador ASSUNTO, o psicólogo indicará a razão, o motivo do pedido (se para acompanhamento psicológico, prorrogação de prazo para acompanhamento ou outras razões pertinentes a uma avaliação psicológica). Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 24

25 Descrição da demanda Esta parte é destinada à narração das informações referentes à problemática apresentada e dos motivos, razões e expectativas que produziram o pedido do documento. Nesta parte, deve-se apresentar a análise que se faz da demanda de forma a justificar o procedimento adotado. Procedimento A descrição do procedimento apresentará os recursos e instrumentos técnicos utilizados para coletar as informações (número de encontros, pessoas ouvidas etc) à luz do referencial teórico-filosófico que os embasa. O procedimento adotado deve ser pertinente para avaliar a complexidade do que está sendo demandado. Análise É a parte do documento na qual o psicólogo faz uma exposição descritiva de forma metódica, objetiva e fiel dos dados colhidos e das situações vividas relacionados à demanda em sua complexidade. Como apresentado nos princípios técnicos, O processo de avaliação psicológica deve considerar que os objetos deste procedimento (as questões de ordem psicológica) têm determinações históricas, sociais, econômicas e políticas, sendo as mesmas elementos constitutivos no processo de subjetivação. O DOCUMENTO, portanto, deve considerar a natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do seu objeto de estudo. Nessa exposição, deve-se respeitar a fundamentação teórica que sustenta o instrumental técnico utilizado, bem como princípios éticos e as questões relativas ao sigilo das informações. Somente deve ser relatado o que for necessário para o esclarecimento do encaminhamento, como disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo. O psicólogo, ainda nesta parte, não deve fazer afirmações sem sustentação em fatos e/ou teorias, devendo ter linguagem precisa, especialmente quando se referir a dados de natureza subjetiva, expressando-se de maneira clara e exata. Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 25

26 Conclusão Na conclusão do documento, o psicólogo vai expor o resultado e/ou considerações a respeito de sua investigação a partir das referências que subsidiaram o trabalho. As considerações geradas pelo processo de avaliação psicológica devem transmitir ao solicitante a análise da demanda em sua complexidade e do processo de avaliação psicológica como um todo. Vale ressaltar a importância de sugestões e projetos de trabalho que contemplem a complexidade das variáveis envolvidas durante todo o processo. Após a narração conclusiva, o documento é encerrado, com indicação do local, data de emissão, assinatura do psicólogo e o seu número de inscrição no CRP. (EBESERH- 2014) De acordo com a Resolução no 007/2003, do Manual de Elaboração de Documentos Escritos, produzidos por psicólogos, decorrentes de avaliação psicológica, assinale a alternativa correta. (A) O relatório ou laudo psicológico fundamenta-se em uma interpretação inferencial acerca de situações e (ou) condições psicológicas e suas determinações históricas, sociais, políticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliação psicológica. (B) O relatório ou laudo psicológico é uma apresentação descritiva acerca de situações e (ou) condições psicológicas e suas determinações históricas, sociais, políticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliação psicológica. (C) O relatório psicológico não é sinônimo de laudo psicológico, pois o primeiro deve ser subjetivo, composto por interpretação inferencial, e o segundo deve ser descritivo e conter linguagem objetiva. (D) Apenas na elaboração de laudos psicológicos, e não na de relatórios psicológicos, o psicólogo fundamentará suas informações na observância aos princípios e dispositivos do Código de Ética Profissional do Psicólogo. (E) O relatório ou laudo psicológico deve ser subsidiado em dados colhidos e analisados, à luz de um instrumental técnico proveniente exclusivamente de testes psicológicos, para que seu referencial técnico filosófico e científico seja resguardado. Gabarito: b Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 26

27 Parecer Conceito e finalidade do parecer Parecer é um documento fundamentado e resumido sobre uma questão focal do campo psicológico cujo resultado pode ser indicativo ou conclusivo. O parecer tem como finalidade apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicológico, através de uma avaliação especializada, de uma questão-problema, visando a dirimir dúvidas que estão interferindo na decisão, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta, que exige de quem responde competência no assunto. Estrutura O psicólogo parecerista deve fazer a análise do problema apresentado, destacando os aspectos relevantes e opinar a respeito, considerando os quesitos apontados e com fundamento em referencial teórico-científico. Havendo quesitos, o psicólogo deve respondê-los de forma sintética e convincente, não deixando nenhum quesito sem resposta. Quando não houver dados para a resposta ou quando o psicólogo não puder ser categórico, deve-se utilizar a expressão sem elementos de convicção. Se o quesito estiver mal formulado, pode-se afirmar prejudicado, sem elementos ou aguarda evolução. O parecer é composto de 4 (quatro) itens: 1. Identificação 2. Exposição de motivos 3. Análise 4. Conclusão Identificação Consiste em identificar o nome do parecerista e sua titulação, o nome do autor da solicitação e sua titulação. Exposição de Motivos Destina-se à transcrição do objetivo da consulta e dos quesitos ou à apresentação das dúvidas levantadas pelo solicitante. Deve-se apresentar a questão em tese, não sendo necessária, portanto, a descrição detalhada dos procedimentos, como os dados colhidos ou o nome dos envolvidos. Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 27

28 Análise A discussão do PARECER PSICOLÓGICO se constitui na análise minuciosa da questão explanada e argumentada com base nos fundamentos necessários existentes, seja na ética, na técnica ou no corpo conceitual da ciência psicológica. Nesta parte, deve respeitar as normas de referências de trabalhos científicos para suas citações e informações. Conclusão Na parte final, o psicólogo apresentará seu posicionamento, respondendo à questão levantada. Em seguida, informa o local e data em que foi elaborado e assina o documento. (CESPE -2015) Com base no Manual de Elaboração de Documentos Decorrentes de Avaliação Psicológica, assinale a opção correta. a) Independentemente da solicitação feita pelo requerente, o atestado psicológico deve conter todas as informações sobre uma situação ou estado psicológico, com vistas a apresentar todos os fatos que permitam ao requerente conhecer a real situação do cliente. b) Na declaração, devem-se registrar sintomas, situações ou estados psicológicos do indivíduo. c) No atestado psicológico, deve haver registro da informação do sintoma e da situação do indivíduo, mas não das condições psicológicas que justifiquem o atendimento, o afastamento ou a falta. d) O relatório psicológico deve conter, no mínimo, a identificação, o código de classificação internacional de doenças, a finalidade do documento, a justificativa da aptidão ou inaptidão do cliente para exercer atividades específicas e a validade do documento. e) O parecer é composto de identificação, exposição de motivos, análise e conclusão. Gabarito: e Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 28

29 Validade dos conteúdos dos documentos O prazo de validade do conteúdo dos documentos escritos, decorrentes das avaliações psicológicas, deverá considerar a legislação vigente nos casos já definidos. Não havendo definição legal, o psicólogo, onde for possível, indicará o prazo de validade do conteúdo emitido no documento em função das características avaliadas, das informações obtidas e dos objetivos da avaliação. Ao definir o prazo, o psicólogo deve dispor dos fundamentos para a indicação, devendo apresentá-los sempre que solicitado. Guarda dos documentos e condições de guarda Os documentos escritos decorrentes de avaliação psicológica, bem como todo o material que os fundamentou, deverão ser guardados pelo prazo mínimo de 5 anos, observando-se a responsabilidade por eles tanto do psicólogo quanto da instituição em que ocorreu a avaliação psicológica. Esse prazo poderá ser ampliado nos casos previstos em lei, por determinação judicial, ou ainda em casos específicos em que seja necessária a manutenção da guarda por maior tempo. Em caso de extinção de serviço psicológico, o destino dos documentos deverá seguir as orientações definidas no Código de Ética do Psicólogo. (FCC-2007) Os documentos escritos decorrentes de avaliação psicológica, bem como todo o material que a fundamentou, deverão ser guardados por um prazo mínimo, observando-se a responsabilidade por eles, tanto do psicólogo quanto da instituição em que ocorreu a avaliação psicológica. Esse prazo mínimo referido é de a) 1 ano. b) 2 anos. c) 3 anos. d) 5 anos. e) 10 anos Gabarito: d Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 29

30 2. ESTUDO DE CASO O estudo de caso é um método qualitativo que consiste, geralmente, em uma forma de aprofundar uma unidade individual. Ele serve para responder questionamentos que o pesquisador não tem muito controle sobre o fenômeno estudado. Com este procedimento se supõe que se pode adquirir conhecimento do fenômeno estudado a partir da exploração intensa de um único caso. Além das áreas médica e psicológica, tornou-se uma das principais modalidades de pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Segundo informe Yin (2001), o estudo de caso é uma estratégia de pesquisa que compreende um método que abrange tudo em abordagens especificas de coletas e análise de dados. É uma ferramenta utilizada para entendermos a forma e os motivos que levaram a determinada decisão. Este método é útil quando o fenômeno a ser estudado é amplo e complexo e não pode ser estudado fora do contexto onde ocorre naturalmente. Ele é um estudo empírico que busca determinar ou testar uma teoria, e tem como uma das fontes de informações mais importantes, as entrevistas. A tendência do Estudo de Caso é tentar esclarecer decisões a serem tomadas. Ele investiga um fenômeno contemporâneo partindo do seu contexto real, utilizando de múltiplas fontes de evidências. É adotado na investigação de fenômenos das mais diversas áreas do conhecimento, podendo ser visto como caso clínico, técnica psicoterápica, metodologia didática ou modalidade de pesquisa Os estudos de caso mais comuns são os que têm o foco em uma unidade um indivíduo (caso único e singular, como o caso clínico ) ou múltiplo, nos quais vários estudos são conduzidos simultaneamente: vários indivíduos, várias organizações, por exemplo. Os estudos de caso podem ser: * Exploratórios: quando se quer encontrar informações preliminares sobre o assunto estudado. Para Estudos de Casos explanatórios, uma boa abordagem é quando se utiliza de considerações rivais, em que existem diferentes perspectivas, aumentando as chances de que o estudo seja um modelo exemplar. * Descritivos: cujo objetivo é descrever o Estudo de Caso. * Analíticos: quando se quer problematizar ou produzir novas teorias que irão procurando problematizar o seu objeto, construir ou desenvolver novas teorias Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 30

31 que irão ser confrontadas com as teorias que já existiam, proporcionando avanços do conhecimento. É preciso que tenha diferentes visões teóricas acerca do assunto estudado, pois serão a base para orientar as discussões sobre determinado fenômeno constituem a orientação para discussões sobre a aceitação ou não das alternativas encontradas. (VUNESP-2015) Para Minayo (2010), um dos itens principais do desenho de um estudo de caso é: a) elaboração de estratégias de investigação quantitativa para o mapeamento do contexto de um fenômeno ou episódio em questão. b) estabelecimento de critérios para a interpretação dos dados que leve em conta o referencial teórico e as categorias. c) construção da História de Vida para facilitar a realização da escolha do tópico de investigação. d) entendimento do ponto de vista do pensamento, que leve em conta a síntese dos processos compreensivos e críticos. e) apreensão dos símbolos e interações do processo investigativo, para compreender a natureza dos sujeitos. Gabarito: b O SUCESSO TEM TUDO A VER COM ATITUDE! CONTINUE NO FOCO! Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 31

32 HORA DE PRATICAR! 3. QUESTÕES GABARITADAS 1. (IADES-2014) Acerca da avaliação psicológica no contexto hospitalar e ambulatorial, assinale a alternativa correta. a) A avaliação psicológica de um paciente deve ter um enfoque biomédico, que envolve os domínios biológico-fisiológico, psicológico-comportamental e socialambiental. b) Para avaliação psicológica no contexto médico- hospitalar, é necessário que o psicólogo conheça o curso da doença, suas peculiaridades, tratamentos disponíveis e procedimentos e ônus posteriores ao tratamento. c) A avaliação psicológica no hospital deve ser realizada nos moldes do psicodiagnóstico tradicional. d) Para ter validade, a avaliação psicológica deve utilizar-se sempre de testes psicométricos, como, por exemplo, o inventário de Beck, com fins de avaliação de quadros de depressão e ansiedade. e) Na avaliação psicológica, o uso de testes psicológicos foi delimitado no contexto hospitalar como o de maior coerência e eficácia. Prof. Eliete Portugal/Lícia Madureira 32

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