Manejo e Conservação de Solos. Prof. Dr. Eurico L. de Sousa Neto. 2. Introdução ao Estudo de Conservação do Solos.

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1 2. Introdução ao Estudo de Conservação do Solos. 2.1 Introdução Com o aumento da população mundial, a demanda cada vez maior de alimentos tem levado homem a utilizar os solos sem os cuidados necessários para que elas produzam de maneira satisfatória sem os riscos de desperdícios dos recursos naturais. Assim os sistemas de exploração agropecuários, se defrontam, por um lado, com os benefícios da agricultura moderna e avançada e, por outro, com a mecanização intensiva dos solos, que se apresentam, por isso, vulneráveis à ação dos agentes intempéricos que atuam das mais diversas formas, proporcionando a perda de grandes quantidades de solo fértil da camada arável. No Brasil, muitas áreas já apresentam sinais evidentes de depauperamento em seus solos, apesar da grande extensão territorial e de não estar sujeito à grande demanda de alimentos e a excesso de população. Os recursos naturais têm sido impiedosamente dilapidados por uma agropecuária de exploração, na qual há uma tendência, pelos produtores rurais, de ser a fertilidade natural dos solos inesgotável, conduzindo assim, a exploração na direção do extrativismo predatório. Isto leva ao depauperamento que, muitas vezes é causado pela erosão que vem como consequência do mau uso. No Brasil a improdutividade de muitos solos tem vindo como consequência da erosão hídrica, facilitada e acelerada pelo homem através de práticas agrícolas incorretas, como o plantio contínuo e inadequado de culturas esgotantes e pouco protetoras do solo, o plantio em linha a favor do declive, a queimada drástica, o pastoreio excessivo, etc. Na destruição da fertilidade, a erosão hídrica não é o único agente a se fazer presente. A ela está aliada a lavagem dos nutrientes pela percolação que os coloca em profundidades inadequadas às plantas, a combustão da matéria orgânica proporcionada pela ação das condições climáticas ou das drásticas e impiedosas queimadas, e, finalmente, o consumo dos elementos nutritivos extraídos pelos produtos agropecuários, sem que haja reposição. Atualmente, a ciência agronômica brasileira, vem demonstrando ser possível a conservação das propriedades produtivas, desde que seja assegurado aos solos o emprego de medidas simples, exequíveis e econômicas de manejo. 1

2 2.1 O solo como um recurso natural Dos recursos naturais renováveis, o solo é o que suporta a cobertura vegetal, sem a qual os seres vivos, de uma maneira geral, não poderiam existir. Ele é uma das maiores fontes de energia para a vida que, geração após geração de homens, animais e plantas, vêm utilizando. O solo é um recurso natural porque ele é fonte de todos os fatores (exceto luz) de desenvolvimento vegetal. Sob o ponto de vista de seus nutrientes, que podem ser repostos lentamente pelos processos pedogenéticos, ou mesmo mais rapidamente pela adição de fertilizantes; e de sua estrutura que pode ser modificada pelo manejo, ele é considerado como um recursos natural exaurível renovável e, como tal, deve ser melhorado, isto é, deve ser utilizado de forma racional, de maneira que seja mantida indefinidamente a sua produtividade. A preocupação pela conservação dos solos deve estar sempre presente nos processos de exploração das terras. Quando eles ainda se encontram cobertos por vegetação arbórea ou rasteira, não existe a preocupação de sua conservação. Hoje, entretanto, são bastante conhecidos os prejuízos causados pela erosão. 2.2 Importância da conservação dos solos Sendo o solo resultante da intemperização física, química e biológica dos materiais pré-existentes de origem mineral e orgânico, é necessário conhecê-lo para que haja uma utilização racional de seus recursos em proveito de uma melhor condição de vida para o homem. Não terá uso racional se os dois princípios básicos da agropecuária (mais precisamente agricultura) a mecanização e a conservação não estiverem agindo concomitante e equilibradamente no interesse da produção, com os cuidados exigidos para a manutenção de sua fertilidade. Isto só poderá ser conseguido mediante o conhecimento das noções básicas a cerca da natureza dos solos e dos fatores que condicionam a sua produtividade e o seu depauperamento. A conservação dos solos inclui: o uso adequado, o manejo adequado das culturas, o controle da erosão acelerada e o controle da poluição agrícola. As práticas conservacionistas têm aumentado ou, pelo menos, mantido os lucros dos agricultores. Deve-se chamar a atenção para o fato de que normalmente as práticas conservacionistas não aumentam necessariamente de imediato os lucros, porque muitas vezes os gastos iniciais são muito elevados. Entretanto os resultados a longo prazo são compensadores, uma vez que, em último caso, a produtividade se 2

3 mantém indefinidamente constante ou pode até melhorar. Para tudo isso, condições essenciais são necessárias: o conhecimento de melhores e mais adequados métodos de uso das terras e o desejo da utilização de técnicas conservacionistas, fatores estes que, na maioria dos casos, estão ausentes. É necessário certo tempo e empenho imediato para que a produtividade, que de outro modo continuaria a diminuir, volte ao nível original. A construção de terraços e barragens ou plantação de forrageiras a pastos, aliados à criação de animais, podem aqui ser considerado dentro desta condição. Para áreas de pastagens, período de recuperação com descanso parcial ou total ou nova semeadura. Neste caso, excluindo a nova semeadura, é quase certo que a produtividade básica futura será maior que a presente. Nas áreas florestadas, um programa para adiar a retirada da madeira durante alguns anos, de maneira a permitir, por vezes, maior e mais rápido desenvolvimento das espécies florestais. Existem poucas perspectivas de qualquer programa conservacionista conseguir a manutenção da produtividade futura a níveis atuais sem que haja diminuição da produtividade básica. Neste caso, existem duas alternativas para o usuário: ou ele aceita uma pequena renda hoje e sempre, com uma produtividade constante, ou experimenta um declínio constante na produtividade. A alternativa de continuar utilizando o mesmo método de exploração poderá condicionar que a produção caia abaixo de um nível tal, a partir do qual um programa conservacionista dificilmente poderá manter a produtividade a um nível constante. Nesta oportunidade a produtividade terá diminuído e o usuário terá ainda de fazer um ajuste para baixo se quiser mantê-la constante daí para frente. Talvez haja necessidade de cultivo de gramíneas e árvores durante certo tempo. Quando os pastos estiverem excessivamente explorados, é necessária a diminuição do número de animais por unidade de área. Um motivo importante para a existência da conservação do solo é o aumento de renda. Devido a defasagem do tempo entre o investimento e a produção, que a conservação quase sempre introduz, as comparações devem ser feitas sempre em termos de valor atual e da renda futura. Tudo isso conduz à conclusão de que a conservação do solo ou a sua falta tem uma importante relação com a produtividade e, por conseguinte, com a rentabilidade das propriedades. 3

4 2.3 Conceito de manejo e conservação do solo Manejar o solo significa aplicar ao mesmo um conjunto de técnicas com a finalidade não só de protegê-lo como também melhorar a produção das culturas. No manejo do solo a melhor decisão é a de elevar e manter a sua produtividade, como: as técnicas de manejo e os programas de manejo. Técnicas de manejo: são aquelas que visam aumentar e manter a potencialidade dos solos; envolve o controle de suas propriedades e características e o controle da erosão. Programa de manejo: implica em executar um estudo genérico das técnicas de manejo, o estudo dos pré-requisitos e efeitos produzidos pelas diferentes modalidades de atividades agrícolas, a identificação do agro-sistema, o que significa conhecer as potencialidades e características de cada um deles e a elaboração do programa de manejo. Manejar o solo é, portanto, utilizá-lo adequadamente, tendo como base a relação dos vários fatores que afetam a produtividade agrícola, tais como: rotação de culturas, o uso de adubos verdes, a fertilização, a irrigação correta e o cultivo adequado. Já a conservação do solo é a designação coletiva dos programas de prevenção e controle à erosão, da excessiva perda de nutrientes e, de uma maneira geral, da perda de sua capacidade de sustentar a vegetação natural e/ou a agricultura. Conservar é aplica um conjunto de técnicas ao solo, de maneira a ser obtido um rendimento maior e constante e tem a finalidade de manter ou aumentar a produtividade sem que, contudo haja degradação de sus propriedades físicas, químicas ou biológicas. Com o manejo adequado do solo também está sendo feita a conservação. Através do manejo é possível aumentar a capacidade produtiva, conservando não só a fertilidade natural, como também os fertilizantes empregados pelo homem e uma quantidade adequada de água pluvial, elementos esses que em conjunto, se não forem bem protegidos, serão irremediavelmente perdidos. Como vantagens da conservação do solo podem ser distinguidas: - evita e controla a degradação do solo; 4

5 - aumenta a produção; Manejo e Conservação de Solos. - mantém níveis de fertilidade natural mais elevados; - reduz o consumo de fertilizantes e corretivos, logo possibilita a produção econômica com menos custos; - conserva os recursos naturais (flora e fauna) em áreas impróprias à agricultura; - concorre para melhorar o nível de vida rural e, consequentemente, a fixação do homem à terra, evitando o êxodo rural; - contribui para melhor conservação das águas armazenadas; - evita a poluição dos recursos hídricos; - concorre para a melhor manutenção da umidade do solo, reduzindo os danos causados pelas secas; - evita o assoreamento de represas e obras hidráulicas; e - proporciona as gerações futuras condições de vida mais condigna e agradável Decálogo conservacionista do solo O solo se constitui no recurso mais importante da agricultura, e não sendo utópico, se constitui uma verdadeira dádiva da natureza, significando dizer que deve ser bem cuidado, para passar de pai para filho, como um legado usufruto, beneficiando as gerações subseqüentes. Para tanto, há que se atentar para os cuidados e técnicas de manejo que possibilitem tirar o máximo da terra sem lhe causar maiores danos, conforme o decálogo, a seguir, resumidamente, discriminado: I. Evitar as queimadas, uma vez que ela provoca a morte dos microorganismos do solo e, mais ainda, destrói a matéria orgânica, rompendo as unidades estruturais, ocasionando o arraste da capa superficial pela ação erosiva das gotas de chuvas, empobrecendo rapidamente a terra; II. Não se deve deixar o solo desprotegido, ou seja, nu, inclusive nos intervalos dos cultivos, a fim de evitar também o desgaste da capa organo-mineral, agravada ainda com a invasão das ervas daninhas que consomem os nutrientes do terreno; III. Não cultivar o solo em relevos muito acidentados, escarpados, a não ser o seu terço inferior, porém mantendo a vegetação intacta no seu topo. E, quando o fizer, jamais plantar morro abaixo, mas no sentido das curvas de 5

6 níveis, de modo a evitar a erosão do solo. A vegetação deixada nas partes altas funciona como pára-choque, quebrando a força dos ventos e, sobretudo, das chuvas, evitando as enxurradas que danificam o solo. Adicionalmente, intercalar entre as faixas dos cultivos, linhas contínuas de leguminosas (plantadas bem juntas), de modo a formar anteparos,impedindo o arraste do solo e a ação desidratante dos ventos, ademais dos benefícios que proporcionam ao solo com a matéria orgânica rica produzida; IV. Não realizar tráfegos constantes na área, sobretudo com máquinas pesadas e práticas de aração e gradagem com o solo úmido, evitando-se a compactação do terreno, fator do mau desenvolvimento do sistema radicular das plantas, seja pela ação física, ou pela má drenagem que provoca, refletindo no mau desenvolvimento das plantas e, conseqüentemente, na sua baixa produtividade; V. Alternar o tipo de cultivo na mesma área, ou fazer seqüências de culturas, com a finalidade de se quebrar os ciclos dos inimigos naturais (pragas e doenças) e se dispor de resíduos orgânicos mais ricos ou diversificados no solo; VI. Implantar leguminosas, consorciadas ou não, anuais, semi-perenes ou perenes, sobretudo as de alta capacidade de produção de nitrogênio natural e biomassa (folhas, galhos, etc), possibilitando melhorias físico-hídricas e químicas, consubstanciadas na maior retenção de água e nutrientes, agregação do solo e aporte de nitrogênio; VII. Nos cultivos perenes, é recomendável fazer consórcios com espécies anuais, plantadas entre as linhas, com a finalidade de cobrir o solo, aumentar o teor de matéria orgânico e possibilitar uma renda adicional. Da mesma forma, utilizar sistemas agrossilviculturais com plantas perenes ou semi-perenes, selecionando espécies que se interagem na produção de biomassa, na exploração do solo em camadas distintas e na tolerância à fertilidade do solo. VIII. Manter as matas ciliares (árvores que margeiam os rios), a vegetação das nascentes e dos topos das vertentes, com a finalidade de, além de conservar o solo, preservar o manancial hídrico, mantendo regularizados os cursos de água. 6

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