Texto para comunicação no IX Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da Unioeste. Convívio social e degeneração em Rousseau

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1 Texto para comunicação no IX Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea da Unioeste Toledo, 8 a 12 de novembro de 2004 Nome do Autor: Edgar Rogério da Costa Mestrando em Filosofia UNICAMP pedrapomis@yahoo.com.br Convívio social e degeneração em Rousseau RESUMO: O que há de comum entre alguns personagens criados por Rousseau e como eles respondem à questão da sociabilidade, que a partir da saída do homem do estado natural implicou na degeneração incessante da natureza humana? Este texto resgata alguns conceitos do I e II Discursos que introduzem a questão da origem do convívio social e discute algumas alternativas apontadas por Rousseau para resolver os problemas gerados pelo acirramento deste convívio. Os principais escritos do filósofo nos mostram como ele se posicionou diante do problema da sociabilidade. Suas primeiras obras, com um tom crítico e ríspido, nos apresentam como seria o homem numa Idade de Ouro, em meio a pouca convivência, vivendo quase exclusivamente da necessidade e sem qualquer ornamentos; um período em que faculdades expoentes como a imaginação e a memória ainda não tinham se desenvolvido. Desse estágio quase inicial até os dias de hoje, observamos uma reviravolta na natureza humana: suas potencialidades se desenvolveram, a noção de necessidade se modificou, e a aproximação e a dependência em relação ao outro aumentaram: o homem contemporâneo não é mais tão simples e ingênuo como o homem natural. A trajetória pessoal de Rousseau fez ele sentir na pele que a vida social constituía um ambiente de disputas, de vaidade e de desigualdade, em que a vantagem e a soberba de uns custavam o jugo e o desprezo de outros, o que ele resumiu bem na célebre expressão amour-propre. Sua amarga experiência o impulsionou a examinar a sociedade, com todos os seus problemas, e a propor-lhe alternativas, a fim de torná-la um lugar melhor para conviver. As propostas formuladas por ele se dividem em vários aspectos. Para encarar os desafios da vida social e escapar à alienação em que ela nos coloca, ele pensou um novo modelo de educação, regido pelos princípios da natureza e baseado na necessidade e na utilidade. A vida pautada na simplicidade, a exemplo do convívio familiar, foi outro aspecto que Rousseau fez questão de resgatar, elegendo-o como um ambiente ideal para se experienciar o amor, a gratuidade e a felicidade, elementos raros no turbilhão da sociedade. Por fim, a própria instituição de um modelo de Estado se faz necessária quando as influências externas sufocam e confundem o indivíduo, a ponto de impedi-lo de resistir sozinho. Ao acompanharmos as alternativas propostas por Rousseau aos problemas da sociabilidade, vemos como sua reflexão se converte numa poderosa crítica social, conjugando um tom psicologista com um apelo romântico.

2 Convívio social e degeneração em Rousseau A vida social que levamos hoje em nada se parece com a de nossos antepassados. O exame de nosso estado atual nos incita a uma avaliação e até mesmo uma prevenção em relação aos nossos descendentes. Mas, afinal, quem foram nossos ancestrais? O que somos nós? Nós poderíamos ser diferentes? As duas palavras que intitulam nosso texto nos conduzem a uma viagem nos escritos de Rousseau, colocando-nos diante de questões pertinentes como os desafios da vida em sociedade. É nos primeiros Discursos que encontramos as bases dessa reflexão, ou seja, elementos que dali em diante se tornam fundamentais na reflexão rousseauniana sobre a sociabilidade. Todos sabemos das objeções que o filósofo manifestou em relação as ciências e às artes de seu tempo no I Discurso, acusando seus contemporâneos de repetir a mesma história de decadência e de vício cometida séculos atrás por alguns povos que se deixaram seduzir pelo luxo e pelos prazeres proporcionados por elas. No Segundo Discurso ele completa: A história humana é a história da desigualdade, que apresenta, de maneira paradoxal, o desenvolvimento de potencialidades escondidas no homem, ao mesmo tempo que um aumento assustador de sua degenerescência física e psíquica. Dos primeiros escritos do pensador, com aquele tom áspero de rejeição e denúncia, é importante frisar o tipo de homem que ele tem em mente, e que serve de base às suas comparações e ao seu objetivo. O homem natural retratado pelo Discurso sobre a desigualdade, para além daqueles debates sobre o fato dele ser bom ou não por natureza, é um homem livre, satisfeito e auto-suficiente. Ele vive em profunda identidade com a natureza, tem diante de si todo o necessário para seu sustento e, quando se trata de abrigo ou outras necessidades, pode usar de sua força física e do perfeito desenvolvimento dos sentidos. Vivendo sempre isolado dos semelhantes, possui faculdades neste estágio ainda não desenvolvidas, faculdades como a perfectibilidade e a imaginação, e mesmo presente num estado de ausência total de moralidade, nutre sentimentos nobres como o amor-de-si e a piedade. O primeiro deles, é claro, é mais compreensível, trata-se de um instinto individualista, uma busca daquilo que é necessário exclusivamente à sua sobrevivência. Já o segundo traz um aspecto curioso: embora um solitário de vida independente, que não pensa, o homem natural sente: não consegue ficar insensível ao sofrimento do outro, e a dor causada a um de sua espécie também lhe dói. Rousseau vai abordar os problemas de seu tempo tomando por inspiração o homem natural, mas não enquanto selvagem perdido, incomunicável, um quase-animal. A imagem de homem natural que o acompanha é a de um ser simples, desprovido de qualquer ornamento, sem malícia e, podemos dizer, sem maldade.

3 Ora, a aura que reveste esse período da história humana é algo que contrasta duramente com a realidade atual. De origem pobre, Rousseau conheceu o descaso e a humilhação dirigida à sua classe, sentiu como as diferenças entre ricos e pobres implicavam em segregação, e observou como os poderes tanto políticos como religiosos disputavam não o direito a promover os indivíduos, mas a subjugá-los. Como tantos outros, ele experienciou a fundo a desigualdade, e a necessidade de por para fora a sua indignação o impulsionou a denunciar e criticar, o que ele fez bem, munindo-se do que possuía de mais poderoso: a sua pena. Dentre os problemas atuais que enfrentamos, ele ressalta, está o fato daquele amor-de-si, modesto e voltado à necessidade, ter se transformado no amor-próprio, cuja satisfação nunca pode ser alcançada porque se prende a desejos vãos, como o de querer obter sucesso às expensas dos outros. Na luta por prestígio e pelo melhor lugar na sociedade, a piedade e a capacidade de se identificar com o próximo vão por água abaixo. Aquelas faculdades que estavam adormecidas no homem natural se desenvolveram, transformando-o no indivíduo de hoje: calculador, comparador, dependente e carente: o homem degenerou. Os problemas debatidos por Rousseau podem ser reunidos em reflexões substanciais como a relação entre homem e natureza, a vida social e a influência que esta exerce sobre a vida individual, e a utopia de remediar os males sociais por meio de diversos artifícios. Vemos que as suas obras são uma tentativa de tematizar esses pontos, que em sentido amplo podem ser entendidos como a questão da própria sociabilidade humana, com suas debilidades e forças, vantagens e desvantagens. Talvez possamos reunir tais questões nestes termos: diante da má sociabilidade vigente, resultado da degenerescência das características naturais e do avanço da artificialidade que descontrola e esconde o verdadeiro eu das pessoas, o que nós podemos fazer? A que tipo de homem podemos aspirar? Que convívio social queremos? Estas perguntas amplas tiveram de Rousseau várias respostas. Ele mesmo não se inclinou a respondê-las de uma só maneira, nem tentou simplificá-las ou reduzi-las. A educação: uma formação desde a origem Uma das mais importantes respostas dadas por Rousseau está na educação. O Emílio é uma tentativa de utilizá-la para preparar o indivíduo para entrar nesta sociedade: desigual, competitiva e em cujas armadilhas podemos facilmente nos perder. Dentre outras coisas, a educação é importante porque exerce uma força sobre o indivíduo desde o nascimento, ou seja, antes mesmo de entender, a criança já é influenciada e direcionada, o que evita, por exemplo, que muitos vícios e distúrbios se desenvolvam nela. Nos primeiros anos o trabalho de quem educa é bem esse: prevenir e evitar o contato com influências más, porém quando a adolescência vai se aproximando, chega o momento de consolidar no indivíduo uma educação que lhe permita, por si mesmo, resistir aos apelos da sociedade. Lembremos

4 que é em sociedade que nos perdemos em busca de quimeras, e no torvelinho das paixões muitas vezes cedemos a desejos que não são exatamente os nossos, a tentações que nada têm de verdadeiro. É interessante acompanhar, no Emílio, como o educador Rousseau se empenha para dar conta de, ora prevenir, ora dosar, ora permitir as coisas ao seu pupilo. O trabalho de formar uma personalidade não é fácil, e para aquele que se coloca como tutor é exigido muita atenção em relação a cada uma das etapas do crescimento humano, com suas potencialidades e vulnerabilidades. Tudo isso para alcançar o objetivo de formar um homem autônomo e feliz. Se alguém perguntasse: por que feliz?, poderíamos responder, como Rousseau, que a felicidade não está na satisfação máxima dos desejos, nem na satisfação do maior número de desejos. Ao contrário, para viver feliz é preciso contentar-se com o que se têm e com o que se é, buscar o necessário e não se deixar influenciar pelo supérfluo. Imitar os outros, cobiçar e invejar são atitudes de pessoas descontroladas, que não conhecem a si próprias e que fazem da busca de objetos externos um meio de preencher o vazio interior. Para escapar à alienação da sociedade é preciso, desde cedo, armar-se contra as pressões externas, banir a ociosidade que é a mãe dos vícios e aprender o que é de fato útil e necessário. Em meio a tantas experiências, dentre elas o trabalho como preceptor, Rousseau percebeu a importância da educação a partir da tenra idade, quando ainda a natureza permite mudanças. No Livro II do Contrato Social, ao falar do povo, ele deixa claro que esta fórmula não serve apenas para os indivíduos em particular: A maioria dos povos, como os homens, só são dóceis na juventude; envelhecendo, tornam-se incorrigíveis (p. 115). Além de educar desde cedo, é preciso obedecer aos princípios da natureza, dosando cada coisa a seu tempo. No romance A Nova Heloísa, por exemplo, o tutor Saint-Preux aprende de Júlia como se começa a educar: A primeira e a mais importante educação, exatamente aquela que todo mundo esquece é a de preparar a criança para ser educada. Um erro comum a todos os pais que crêem ter luzes é o de supor que desde o nascimento seus filhos sejam capazes de raciocinar... A natureza... quer que as crianças sejam crianças antes de serem homens. (...) É intenção da natureza, portanto, que o corpo se fortifique antes que o espírito se exerça. (Nova Heloísa, 5ª parte, carta III, p. 486) 1 1 Esta carta apresenta uma longa meditação sobre a educação das crianças (v. pp ), cujos princípios estão afinados com a metodologia empregada no Emílio.

5 A virtude e a busca da simplicidade Quando refletimos sobre uma educação nos moldes daquela apresentada no Emílio, vemos que se trata da preparação de um indivíduo forte, ativo, munido de resistência e independência. Entretanto, enfrentar os problemas da vida em sociedade, livrar-se da soberba e do amor-próprio e escapar às tentações de ir além de nossas possibilidades pode exigir muito de nós. Quando se trata de buscar a virtude e com ela a felicidade, aí então as coisas ficam mais difíceis. A fragilidade e a impotência muitas vezes joga o ser humano na dúvida e no desespero. Rousseau experienciou bem isso e soube transportar de maneira muito própria esses sentimentos para suas criações. Nem todos conseguem ser como Emílio, e no caso do Vigário de Sabóia, vemos que o caminho da força é substituído pelo da resignação. O Vigário é pessoa ciente de seus erros e de suas dúvidas, ele quer proceder bem, mas sempre se pega escravo de forças que o levam a praticar o mau. O caminho da virtude, ele reconhece, é difícil e melindroso, e para buscá-lo é preciso humildade e muita perseverança. A personagem Júlia partilha, mais ou menos, as mesmas dificuldades. Apesar do seu grande amor por Saint-Preux, ela abre mão de tudo para levar uma vida virtuosa. É um exemplo de como a resignação alcança a virtude, quando a força não pode alcançá-la. Em relação ao vigário, porém, ela tem uma vantagem: pode contar com o auxílio da família. O romance A Nova Heloísa dá mostras de como a família é um espaço ideal para se vivenciar uma perfeita sociabilidade, seja porque é um convívio em que não existe o amor-próprio e nele as pessoas podem expressar seu amor sem conflito, seja porque a família, como um grupo fechado, pode exercitar sua auto-suficiência. Não há outro ambiente em que gratuidade, ternura e compaixão se desenvolvem de maneira tão livre e pura. O amor gerado no seio da família, ao contrário do encontrado em sociedade, é verdadeiro e generoso, e a felicidade dele oriunda manifesta-se plenamente. É possível perceber uma simbiose entre os personagens do Vigário Saboiano e de Júlia com o próprio Rousseau. A síntese entre eles se dá na procura de uma vida simples, recusando o mal e buscando o bem nos pequenos gestos, que podem nos levar à virtude. Quando se referiu, em suas Confissões, à vida campestre, afastada dos grandes centros como uma vida tranqüila e saudável, quando escolheu morar no campo e declarou preferi-lo à vida na cidade, ele pôs em relevo não só a vida campestre em si, mas tudo o que ela traz consigo: simplicidade, paz e harmonia, uma vida essencialmente natural, longe de todas as artificialidades, máscaras e vaidades encontradas especialmente na alta sociedade parisiense. A necessidade que o pensador sentiu de, aos 40 anos rever sua vida e com ela os princípios que orientavam seu agir, também se afina com as idéias que ele

6 colocou em seus personagens, numa alusão à busca do conhecer a si mesmo, à necessidade de dar vazão ao sentimento em detrimento da razão, e à busca de um retiro espiritual para expressar o amor e viver uma sociabilidade saudável. A intervenção da política Chega um momento, entretanto, em que os esforços individuais já não dão conta de resolver os problemas da convivência social, cada vez mais crescentes. O indivíduo não consegue mais ser senhor de si mesmo, a família não tem forças suficientes para escapar aos entraves gerados por um convívio social exacerbado, e as pessoas em geral se tornam muito mais dependentes e não conseguem subsistir sozinhas. Misturam-se aqui elementos de ordem física (elas precisam de alimento, lutam por propriedade e temem por sua segurança) com elementos de ordem moral (elas se preocupam demais com o que os outros julgam a seu respeito e a sua auto-estima e o seu bem-estar são totalmente dependentes do assentimento alheio). Para esta sociedade, objeta Rousseau, é preciso o uso da lei para evitar que o que é mau se transforme em crime. Nesta perspectiva, o Contrato Social, longe de ser um regramento externo apenas, tem por objetivo mudar a própria natureza dos indivíduos, a partir da criação de uma atmosfera política em que o envolvimento deles é total. A participação nas assembléias, o senso cívico e o amor pela pátria são apenas alguns dos reflexos de uma vida completamente dominada pela política. A idéia é ocupar os indivíduos para que eles não tenham interesse nem tempo para cultivar a ociosidade, a luxúria e o amor-próprio. A força que move estas inclinações é reorientada para fins mais nobres, no caso, o cuidado da cidade e a gerência do que é público. A tentativa nada mais é do que resolver por outra via o problema da má sociabilidade: no seu estágio mais crítico, em que vícios e inclinações deletérias se difundiram na sociedade e não é mais possível superá-los individualmente, abre-se uma perspectiva de superação coletiva. Se não podemos eliminar os vícios do meio social, podemos ao menos redirecionar a energia que os move. Esse redirecionamento, no Contrato Social, implica numa entrega total do indivíduo para o Estado, que a partir daí lhe confere uma nova natureza, totalmente voltada para o coletivo. Na relação indivíduo-estado aqui estabelecida, o mais importante não será tanto o que os indivíduos podem fazer pela política, mas o que ela pode fazer de cada um deles. *** Aproximando-nos do fim, importa fazer duas observações. O tratamento dado por Rousseau à questão da sociabilidade, como em muitos outros temas, encerra uma poderosa crítica social. Esta crítica, por sua vez, carrega os traços de sua personalidade, cujas facetas se revelam em cada uma de

7 suas obras. A ousadia empregada no Emílio e no Contrato Social; os debates acirrados e as provocações geradas pelo 1º Discurso e pela Carta sobre a música francesa; as desconfianças e o rompimento com amigos, e a própria mania, tida por muitos como excêntrica, de buscar a solidão do campo, isolado dos colegas, custaram-lhe opróbrio, inimizades e perseguições. Se em seus escritos ele não tinha por aliados o rigor e o método, dispunha, em contrapartida, de uma visão penetrante, e sabia como ninguém enfatizar e problematizar suas descobertas. Não satisfeito com apenas observar os males da sociedade, ele quis estudá-los, descobrir suas causas e preveni-los. À parte os debates e as polêmicas, o seu maior legado foi o próprio potencial crítico de seu pensamento. Embora tivesse buscado, na medida do que lhe foi possível, estruturar e oferecer soluções para os problemas, o seu forte estava precisamente naquilo que afirmou no fim de sua última resposta ao Sr. Bordes, a propósito das objeções a seu 1º Discurso: Vi o mal e procurei encontrar suas causas; outros mais espertos ou mais insensatos poderão achar o remédio. (p.282) Entre as propostas que Rousseau rascunhou para os problemas da sociabilidade e os seus ataques aos preconceitos e jugos sociais, sobressaem estes últimos. Além de contundente, a sua crítica se reveste de um tom psicologista, que se dirige ao coração humano, apelando ao seu foro mais íntimo. Poucos conjugaram uma pena tão demolidora a exemplo do que diziam seus colegas com uma sensibilidade tão aflorada e romântica, sentimento que o fez sair à luta na defesa de coisas simples como a felicidade e a inocência. Os modelos criados por ele, e principalmente os seus personagens, às vezes parecendo integrar um universo irreal e ensimesmado, têm em comum o objetivo de se constituir um julgamento, um julgamento de quem, ao apontar nossas misérias, mostrou não apenas o que nós somos, mas o que nós poderíamos ser. A sua avaliação de como nós estamos hoje não fica para trás, no mero saudosismo, mas procura alternativas de como tranqüilizar o nosso eu, tornando nossa vida melhor e nossa sociedade menos destrutiva.

8 BIBLIOGRAFIA ROUSSEAU, J.-J. As Confissões de Jean-Jacques Rousseau. trad. de Raquel de Queiroz. Athena Editora.Devaneios do caminhante solitário. 3.ed. Brasília: Editora da UnB, 1995.Do contrato social e outros escritos. Col. Os Pensadores, vol.1. São Paulo: Nova Cultural, 1999.Discurso sobre a desigualdade e outros escritos. Col. Os Pensadores, vol.2. São Paulo: Nova Cultural, Emílio ou Da Educação. São Paulo, Martins Fontes, Emile e Sophie, ou Os Solitários. Porto Alegre: Paraula, Julia ou A Nova Heloísa. Campinas: Unicamp, 1994 SHKLAR, Judith. Men & Citizens; A study of Rousseau s social theory. 2.ed. Cambridge: University Press, 1985 WOKLER, Robert. Rousseau. Oxford: Oxford University Press, 1995

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