EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 27/02/2009. Produção ASCOM

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1 EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 27/02/2009 Produção ASCOM

2 JVA On-line 26/02/2009 Ipatinga Café certificado de Minas é vendido para a Bélgica DA REDAÇÃO - A negociação do primeiro lote de café certificado pelo Projeto Estruturador Certifica Minas, foi feita pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) em fevereiro, na Fazenda Experimental da empresa em Patrocínio. O café da Epamig foi avaliado pelo comprador, Seiva Agroindustrial de Perdizes, e obteve o padrão de qualidade exigido para exportação. O produto foi levado para Santos e, de lá, seguirá para a Bélgica. Este tipo de café está avaliado pelo mercado local por R$ 264, mas conseguimos um valor de R$ 275, livre de impostos para a Epamig. Com esta negociação, houve um ágio de R$ 11 por saca, o que totalizou um ganho de R$ 4.261,84 para a Epamig, comemorou o gerente da Fazenda Experimental de Patrocínio, Dalton Lúcio Silveira. O volume de café vendido foi de 387 sacas, perfazendo um total de R$ A cotação de bolsas de valores, no dia anterior e no dia do fechamento da venda, caiu R$ 10, em média, para o mesmo tipo de café, o que, teoricamente, manteve os preços do café certificado da Epamig estável e proporcionou segurança nas negociações. Além da Fazenda Experimental de Patrocínio, também receberam certificadas as fazendas de São Sebastião do Paraíso e Machado. Essas unidades da Epamig foram as primeiras de pesquisa no Brasil a obterem a certificação para a cultura do café. Atualmente, estão em curso os processos de certificação das fazendas experimentais de Três Pontas, Lavras e Oratórios.

3 Jornal de Uberaba 26/02/2009 Primeira venda de Café certificada pelo Certifica Minas é da Epamig Triângulo e Alto Paranaíba A EPAMIG efetuou, no último dia 11, na Fazenda Experimental de Patrocínio da Unidade Regional da EPAMIG Triângulo e Alto Paranaíba com sede em Uberaba, a primeira venda de café certificado em Minas Gerais pelo Projeto Estruturador do Governo do Estado Certifica Minas. Segundo o gerente da Fazenda Experimental de Patrocínio, Dalton Lúcio Silveira, comemorou a primeira venda: Com um café de bebida dura; tipo 6, avaliado pelo mercado local por R$ 264,00 (duzentos e sessenta e quatro reais), foi conseguido pela Fazenda Experimental de Patrocínio da EPAMIG, um valor de R$ 275,00 (duzentos e setenta e cinco reais) livre de impostos para a Empresa. Com esta negociação, houve um ágio de R$ 11,00 (onze reais) por saca, o que totalizou um ganho de R$ 4.261,84 (quatro mil, duzentos e sessenta e um reais e oitenta e quatro centavos) para a EPAMIG. O volume de café vendido foi de 387,44 (trezentos e oitenta e sete sacas e vinte e seis quilos) perfazendo um total de R$ ,00 (cento e seis mil, quinhentos e quarenta e seis reais). De acordo com sites de cotação de bolsas de valores, no dia anterior e no dia do fechamento da venda, houve uma queda de R$ 10,00 em média nas cotações para o mesmo tipo de café o que, teoricamente, manteve os preços do café certificado da EPAMIG estável e proporcionou segurança nas negociações. Esta segurança fez com que o ganho potencial em saca fosse ainda maior, com ganho real de R$ 11,00 (onze reais) e a não perda devido a variação dos mercados, perfazendo um ganho em potencial de cerca de R$ 21,00 (vinte reais) em média, disse. O comprador foi a Seiva Agroindustrial de Perdizes. O café da EPAMIG foi avaliado pelo comprador e obteve o padrão de qualidade exigido para exportação. O café foi levado para Santos e de lá, seguirá para a Bélgica.

4 Fispal Tecnologia 25/02/ Miniusina produzirá derivados do leite na TecnoLáctea & Sorvetes Desenvolvida pela Epamig (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais) e o seu CEPE/ ILCT (Centro Tecnológico Instituto de Laticínios Cândido Tostes), a Via Láctea Miniusina é um projeto itinerante que pretende difundir as tecnologias geradas e adaptadas para a produção de leite e derivados no Brasil. Queremos compartilhar nossos conhecimentos sobre tecnologias com diversas possibilidades de utilização e métodos de fácil aplicação, priorizando o custo acessível, explica Luiza Carvalhaes Albuquerque, coordenadora de Transferência e Difusão de Tecnologia da Epamig. A montagem de uma miniusina dentro da feira é uma boa oportunidade para aproximar e orientar empresas, profissionais do setor e a sociedade, porque é um instrumento de desenvolvimento econômico regional e nacional. Os visitantes participam de demonstrações dos processos, observando as instalações de equipamentos e máquinas, usados na produção de leite e derivados. A Miniusina processará diariamente na feira 500 litros de leite. As instalações são montadas em fórmica e vidro para facilitar a visualização das etapas que incluem: recepção, resfriamento e armazenagem, envase, pasteurização, fabricação de queijo frescal, mussarela, iogurte, bebida láctea e, inclusive, realização de análises laboratoriais para o controle de qualidade dos produtos. A Via Láctea Miniusina também oferece cursos práticos de fabricação de produtos lácteos e orienta os visitantes sobre como trabalhar com fornecedores de equipamentos, além de dar dicas de higiene. Os produtos são expostos para degustação ao final de cada ciclo de produção. Luiza diz que os objetivos do projeto estão sendo alcançados. "Conseguimos aplicar muito bem as nossas demonstrações à prática do dia-a-dia das empresas do setor. O contato direto com o público está popularizando o conhecimento entre empresários e estudantes", conclui.

5 Jornal Regional 2ª edição 20/02/2009 EPTV/Sul de Minas A EPTV Sul de Minas realizou a cobertura do Dia de Campo de Olivicultura, realizado no dia 20 de fevereiro, no Núcleo Tecnológico EPAMIG Azeite e Azeitona em Maria da Fé. A matéria foi exibida no mesmo dia no Jornal Regional 2ª edição.

6 Minas On-line 27/02/ BH sedia Fórum de Debates e Negócios em Biotecnologia Discutir os principais assuntos ligados à biotecnologia em Minas Gerais, visando ao desenvolvimento de novos produtos, equipamentos e serviços. Esse é o objetivo do Fórum de Debates e Negócios em Biotecnologia, que será realizado nos dias 25 e 26 de março, no Royal Golden Hotel, em Belo Horizonte. A promoção é da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), por meio do Arranjo Produtivo Local (APL) de Biotecnologia e Sindicato das Indústrias de Produtos Farmacêuticos e Químicos para Fins Industriais no Estado de Minas Gerais (Sindusfarq). De acordo com a programação, todas as palestras serão feitas no dia 25. Entre os temas estão: biotecnologia em humanos análises clínicas e medicina diagnóstica, fitoclone biotecnologia vegetal, biotecnologia animal, linhagem, agrogenética e legislação, com foco nas diversas modalidades de licitação. Este último tema é considerado difícil e polêmico na área de compras de insumos e equipamentos para pesquisa e ensino em empresas. Nos intervalos das palestras, haverá apresentação de empresas dos APLs ligados ao Sindusfarq e uma participação do APL de Eletroeletrônico. No segundo dia (26), todo o tempo será reservado à rodada de negócios. Minas Gerais possui ampla vocação para biotecnologia aplicada à área de saúde, com tradição de instituições voltadas para medicina, bioquímica e farmácia, como a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Fundação Hemominas e Centro de Pesquisas Renê Rachou, da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz). Outro destaque mineiro são instituições de renome no desenvolvimento de pesquisas agrícolas como Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade Federal de Lavras (Ufla), Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Universidade Federal de Alfenas (Unifal), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). De acordo com a coordenadora do APL de Biotecnologia, Gislaine Silva, o Estado promove e articula ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação em biotecnologia aplicada à saúde humana e animal, agricultura e meio ambiente, gerando parcerias entre o setor acadêmico e o setor empresarial mineiro. O APL trabalha também na qualificação dos setores produtivos para ampliar a capacidade competitiva das empresas. Em 2008, o Estado investiu R$5 milhões nessa área, cujos recursos foram repassados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e do Tesouro estadual. Minas é o segundo estado em número de empresas do setor de biotecnologia com 30% dos empreendimentos nacionais, concentrados em três polos: Arranjo Produtivo Local (APL) de Biotecnologia da Região Metropolitana de Belo Horizonte, APL de Biotecnologia do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e APL de Biotecnologia de Viçosa, na Zona da Mata. O número total de empresas é de 48 em 27 municípios.