NORMAS PARA A PRESCRIÇÃO MÉDICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NORMAS PARA A PRESCRIÇÃO MÉDICA"

Transcrição

1 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE NORMAS PARA A PRESCRIÇÃO MÉDICA Tendo em conta que os medicamentos devem sempre ser usados pelos pacientes após a orientação médica e/ou acompanhamento farmacêutico com o objectivo de eliminar ou suprimir doenças, aliviar o sofrimento e trazer uma maior felicidade ao ser humano. Considerando que um medicamento deve ser prescrito apenas quando seu uso for essencial no controlo de um problema médico, e em todos os casos os benefícios devem ser comparados com os possíveis riscos inerentes ao seu uso. E, como na maioria das vezes que um médico ou enfermeiro prescreve um fármaco, os riscos são mínimos, comparados com as vantagens oferecidas. O Ministério da Saúde, através da Direcção Nacional de Medicamentos e Equipamentos, autoridade reguladora do sector farmacêutico angolano, no uso de suas competências legais, faz saber o seguinte: Os medicamentos fazem parte da vida de cada um desde o nascimento até a morte. O uso de medicamentos para este fim é um tema sério e importante na vida moderna e envolve não apenas aspectos técnicos mas também factores psicossociais, pois fazem parte da vida humana até mesmo ajudando o indivíduo a sofrer com dignidade ou a controlar e regular a fertilidade humana. Mas poucas pessoas valorizam e reconhecem a importância dos medicamentos para a espécie humana. Estima-se que cada família enfrente anualmente 1 a 4 dias de doença incapacitante e durante a vida de cada indivíduo ocorra pelo menos uma doença grave, 20 episódios temporários, 200 doenças não-incapacitantes e mais de 1000 episódios sintomáticos, como dor, ansiedade, depressão, tosse, febre e cansaço. E em todos estes episódios, geralmente medicamentos são empregues pelo paciente, embora sem ou nem sempre sob orientação médica e/ou acompanhamento farmacêutico, através da auto-medicação. Muitas vezes a atenção aos medicamentos desvia-se de uma forma crítica e injusta para o preço ou para os fabricantes dos mesmos, que geralmente são considerados vilões poderosos e interesseiros. Muitos são os críticos dos modernos medicamentos, algo que sempre atrai a atenção do público. Estas opiniões baseiam-se no facto de que medicamentos são dispendiosos, podem trazer prejuízos ao organismo humano e muitas vezes são usados sem uma real necessidade ou comprovação científica. A ciência médica exige um julgamento imparcial e racional de seus avanços, incluindo a moderna ciência farmacêutica dos medicamentos. O clínico que sabe avaliar como um medicamento entra no organismo, como se distribui, como produz seus efeitos farmacológicos, terapêuticos e tóxicos e como pode interagir com outras substâncias é capaz de escolher um medicamento de forma mais inteligente que aquele que ignora este medicamento.

2 A prescrição de medicamentos em clínica é de responsabilidade única e exclusiva do médico. Porém, em Angola também ao enfermeiro cabe tal responsabilidade, enquanto o número de médicos o permitir. Em todos os casos os benefícios da administração de um fármaco devem ser considerados, em comparação com os riscos envolvidos. Isto é importante em situações como gestação, em pessoas idosas e no uso de estupefacientes e psicotrópicos ou substâncias que podem causar dependência física ou psíquica. O clínico deve sempre considerar os aspectos e princípios do quadro 01 na elaboração de sua prescrição. 1. ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE A PRESCRIÇÃO A prescrição deve ser feita usando-se a denominação comum internacional (DCI) ou nome genérico. Mas, o nome comercial é regularmente utilizado na prescrição, pelo que é importante, nestes casos, informar ao paciente o nome genérico do produto que está sendo utilizado, particularmente em casos de efeitos indesejáveis. Pacientes alérgicos a uma determinada substância devem conhecer o problema e qual o real agente causador, para sua segurança. Isto evita o risco e erro de um paciente dizer ser alérgico a antibióticos quando o responsável é apenas a penicilina, ou afirmar ser alérgico apenas a um produto contendo penicilina mas não a um contendo ampicilina ou amoxacilina. È importante dar o mínimo de educação sobre medicamentos ao paciente, para melhorar a eficácia e a segurança do tratamento. O Ministério da saúde, através da DNME, como entidade reguladora do exercício farmacêutico em Angola estabelece que o nome genérico deve ser adoptado para a prescrição médica em todo o sistema nacional de saúde em lugar do nome comercial. Mas cabe ao clínico a escolha final do medicamento a ser prescrito e da origem do mesmo. Por isto, o clínico que prescrever usando o nome genérico pode colocar entre parêntesis o nome comercial que deseja venha a ser usado pelo paciente. Existem, como todas as profissões, indústrias éticas e tecnicamente capacitadas para exercerem um controlo de qualidade sobre os produtos fabricados, ao mesmo tempo que existem fabricantes desqualificados e mesmo inescrupulosos, que produzem medicamentos impróprios para o uso, que apresentam biodisponibilidade diferente de produtos similares. Isto é importante em uma série de medicamentos cujos níveis plasmáticos constantes são fundamentais para sua eficácia, como anticonvulsivantes, antibióticos, etc. O nome genérico não melhora a qualidade da prescrição médica nem dos medicamentos, mas nivela tudo e todos pelo item menos importante: o preço. Caso contrário, o clínico cuja consulta fosse a mais barata deveria ser o mais indicado, o que não corresponde à realidade em termos de capacitação técnico-profissional. Quadro 01: Princípios da prescrição médica O uso de um medicamento é a melhor opção disponível O benefício potencial suplanta todo e qualquer risco potencial O medicamento escolhido é o mais eficaz de seu grupo Conhecer adequadamente a farmacodinâmica e a farmacocinética Escolher a melhor via e formulação para administração Escolher uma dosagem adequada, eficaz e segura Estabelecer um período de duração do tratamento Orientar o paciente sobre os efeitos adversos

3 Avaliar a aderência do paciente Monitorar a eficácia e a segurança do tratamento A prescrição deve ser escrita da forma mais clara e legível possível, contendo preferencialmente o nome completo, sexo e endereço do paciente, a data, a assinatura e a identificação do médico e da instituição (carimbo). A idade do paciente deve ser mencionada de preferência, sendo essencial no caso de crianças. As seguintes orientações podem ser de utilidade: 1. Para sólidos, quantidades como 1 grama ou mais devem ser escritas como 1 g, etc. Quantidades menores devem ser escritas em miligramas, por exemplo, 500 mg e não 0.5g. Quantidades menores que 1 mg devem ser escritas em microgramas por extenso e não de forma abreviada (mcg), pois um engano na leitura pode ser perigoso. 2. No emprego de valores decimais, o número zero deve ser colocado, por exemplo, 0.5ml e não.5ml. 3. O termo mililitro (ml) é usado em medicina e não centímetros cúbicos (c.c.). 4. A dose e a frequência de administração devem ser claramente especificadas. Para formas líquidas prescritas como colheres ou medidas, o volume final deve ser mencionado. Por exemplo, uma colher de chá de 5ml ou uma medida de 10ml, pois erros são comuns. 5. Comprimidos devem ser prescritos com a informação de miligramas. Por exemplo, 1 comprimido de 10mg à noite. 6. Os nomes dos medicamentos devem ser escritos com clareza, para evitar confusões com nomes similares. A duração do tratamento deve ser especificada, bem como a via de uso do medicamento, para que não haja interrupção antes do término do mesmo ou ingestão de óvulos vaginais. 7. A quantidade ou concentração do medicamento prescrito deve ser especificada pelo clínico. Caso um farmacêutico ou técnico de farmácia receba uma prescrição incorrecta, a seguinte conduta pode ser seguida: a) Contactar o clínico responsável e esclarecer todas as dúvidas existentes, incluindo as informações necessárias no verso do receituário. b) Na impossibilidade de contactar o clínico, o farmacêutico possui conhecimentos para esclarecer o paciente quanto a possíveis dúvidas na dose, frequência e duração do tratamento, podendo orientar o paciente até que este retorne ao seu clínico. Deve escrever as orientações no verso do receituário, identificar-se e datar. c) Caso o clínico não possa ser contactado e seja um técnico de farmácia que talvez não possua suficientes informações para fazer um julgamento e orientação profissional, ele pode fornecer a menor quantidade do medicamento prescrito, por um período mínimo de tratamento (5 dias), para que o paciente não fique sem uma medicação necessária e até que consiga retornar ao seu clínico para uma reavaliação da resposta terapêutica e esclarecimento completo de seu tratamento ou então, encaminhá-lo a um farmacêutico mais próximo e disponível. d) Caso a prescrição seja ilegível e/ou incompleta, o farmacêutico ou técnico de farmácia deve recomendar ao paciente retornar ao seu clínico.

4 2. A PRESCRIÇÃO POR COMPUTADOR O avanço da moderna informática e sua adopção pela classe médica no registo de pacientes e na prescrição de medicamentos já levou diversos países a adoptarem medidas que orientam ou regulam esta prática. Estas medidas são as seguintes: a) O computador deve imprimir a data, o nome, sobrenome e as demais iniciais do paciente bem como seu endereço. Para crianças com menos de 12 anos de idade, um espaço apropriado deve existir para que a idade seja impressa. O mesmo é recomendado para idosos e mesmo pacientes adultos b) O nome do clínico deve ser impresso na parte inferior da prescrição, junto com seu endereço e registo na Ordem respectiva. Adicionalmente o telefone do consultório ou designação e endereço da unidade sanitária, clínica ou hospital deve ser incluída. c) Os nomes dos medicamentos - genérico e comercial - devem ser impressos a partir de uma base de dados da memória do computador, para que o nome seja escrito de forma correcta e completa. Esta base de dados pode conter informações sobre as doses usuais, formulações e apresentações comerciais dos medicamentos; d) A prescrição deve ser impressa sem abreviaturas, sendo a dose impressa em números, a frequência em palavras bem como a duração do tratamento (p. ex. Diazepam, 1 comprimido de 10 mg à noite durante uma semana). e) Um mecanismo de impressão (p. ex., uma série de caracteres tipo ****) deve ser usada para preencher espaços em branco, para evitar adulterações da prescrição. Medicamentos controlados (psicotrópicos, estupefacientes e substâncias percursoras ou similares) devem sempre ser prescritos manualmente em receitas especiais. 3. MEDICAMENTOS QUE PODEM SER VENDIDOS OU AVIADOS SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA Profilácticos da cárie dentária Anti-infecciosos para o tratamento local na boca. Preparados bucais demulcentes. Anti-infecciosos e anti-sépticos orais (excepto sulfonamidas e antibióticos a garganta) Soluções isoosmóticas de cloreto de sódio, para uso nasal tópico Produtos para uso oftalmológico, com acção emoliente ou protectora Produtos para uso no canal auditivo externo, com acção protectora ou anestésica Antiácidos simples. Antiácidos com anti-sépticos ou carminativos. Antisépticos simples ou carminativos. Hepatoprotectores e lipotrópicos Laxantes suavizantes e emolientes. Laxantes incrementadoras do bolo intestinal Absorventes intestinais Digestivos contendo exclusivamente enzimas Suplementos dietéticos com vitaminas. Suplementos dietéticos proteicos. Produtos para dietas especiais Tónicos e reconstituintes

5 Vitaminas isoladas ou associadas Hidratantes e electrólitos orais Preparações de ferro Produtos para terapia varicosa tópica. Anti-hemorroidais tópicos sem corticosteróides Emolientes e protectores da pele e mucosas. queratolíticos e queratoplásticos. Agentes cicatrizantes, adstringentes e rubefacientes Anti-sépticos e desinfectantes. Curativos medicamentosos Anti-sépticos tópicos ginecológicos. Espermaticidas (excepto hormonais e antibióticos). Outros anticoncepcionais de uso local ginecológico Anti-sépticos urinários simples Anti-helmínticos Soros imunizantes Analgésicos não esteroidais e antipiréticos. Analgésicos contra enxaqueca puros, simples e associados Balsâmicos e mucolíticos. Unguentos percutâneos. Inalantes tradicionais Anti-inflamatórios e anti-reumáticos tópicos Produtos naturais e homeopáticos São excluídos de venda livre sem receita médica, os medicamentos mencionados anteriormente apresentados sob a forma farmacêutica para uso injectável. 4. MEDICAMENTOS QUE SÓ PODEM SER VENDIDOS OU AVIADOS COM RECEITA MÉDICA COM CÓPIA CARBONADA (DUPLICADO) Alguns medicamentos somente podem ser vendidos ou aviados com prescrição médica, no receituário branco comum, mas com cópia carbonada a qual deve ser retida na farmácia. São substâncias capazes de produzir modificações na função cerebral ou com risco de induzirem efeitos colaterais indesejáveis. Os seguintes fármacos estão incluídos: - Acepromazina - Amitriptilina - Amoxapina - Azaciclonal - Beclamida - Benactizina - Benzoctamina - Benzoquinamida - Biperideno - Buspirona - Butaperazina - Butriptilina - Captodiamina - Carbamazepina - Carbonato de lítio - Caroxazona - Ciclarbamato e meprobamato - Ciclexedrine - Clomacran - Clometiazole - Cloral-betaína - Cloral hidratado - Clorexadol - Clorimipramina - Clorpromazina - Clorprotixeno - Clotiapina -Deanol aceglutamato acetamino benzoato - Desipramina - Dexetimida - Dextrometorfano - Dibenzepina

6 - Difenil-hidantoína - Dimetacrina - Dissulfiram - Dixirazina - Doxepina - Droperidol - Etil uréia - Emilcamato - Enflurano - Etossuxinimida - Facetoperano (levofacetoperano) - Fenaglicodol - Fenelzina - Fenilpropanolamina - Feniprazina - Fenprobamato - Flufenazina - Flupentixol - Ftalimido glutarimida (talidomida) - Haloperidol - Halotano - Hidroclorbezetilamina - Hidroxidiona sódica - Homofenazina - Imicloprazina - Imipramina N-óxido - Iproclorizida - Isopropil-crotonil-uréia - Ketamina - Levomepromazina - Loperamida - Loxapina - Maprotilina - Meclofenoxato - Mefenoxalona - Mefexamida - Mepazina - Mezoridazina - Metlpentinol - Metissergida - Metopromazina - Metoxiflurano - Mianserina - Moperona - Nialamida - Nomifenasina - Nortriptilina - Noxipitilina - Opipramol - Oxifenamato - Oxipertina - Perfluridol - Perfenazina - Periclazina - Pimozide - Pipanterona - Pipotiazina - Proclorperazina - Promazina - Propanidid - Propiomazine - Protipendil - Protriptilina - Sulpiride - Tiapride - Tioproperazina - Tiotixeno - Tranilcipromina - Trazodone - Triclofos - Tricloroetileno - Triexifenidil - Trifluperidol - Trifluoperidol - Trimidona - Trimipramina - Valproato de sódio - Zipeprol. 5. MEDICAMENTOS QUE SÓ PODEM SER VENDIDOS OU AVIADOS COM RECEITA MÉDICA ESPECIAL (MEDICAMENTOS CONTROLADOS) Alguns medicamentos requerem receituário especial, o qual também fica retido na farmácia. A prescrição deve ser completa e clara, devendo o farmacêutico, e somente o farmacêutico, não aceitar toda receita incompleta. São substâncias controladas, englobando estupefacientes e psicotrópicos, as que podem causar dependência física e psíquica. A norma a seguir para estes fármacos é a seguinte:

7 A notificação ou registo de receita é o único documento que autoriza a dispensa ou o aviamento de substâncias e produtos medicamentosos controlados A notificação de receita tem validade de trinta (30) dias contados a partir da data de emissão É dispensada a emissão da notificação de receita para pacientes internados nos estabelecimentos hospitalares cadastrados pelo Ministério da saúde A notificação de receita, impressa em formulários próprios, deve conter as seguintes características: a) Sigla do país e da unidade sanitária, (se houver) e identificação numérica da notificação de receita, devidamente impressa b) Identificação do profissional ou da instituição e endereço do profissional devidamente impresso (quando se tratar de notificação de receita B) c) Nome, endereço e contactos do paciente d) Nome do medicamento ou substância, quantidade por algarismos arábicos e por extenso, apresentação, forma farmacêutica e concentração por unidade posológica e) Assinatura e carimbo do médico (onde conste sua inscrição na Ordem respectiva) e data f) Nome, identificação, endereço e telefone (se houver) do comprador g) Identificação do estabelecimento fornecedor, do responsável pelo aviamento da receita e data do atendimento, anotando-se no verso o número de unidades aviadas A notificação de receita só poderá ser aviada em farmácia quando preenchidos os dados de identificação indispensáveis, de forma legível A notificação de receita A deve ser impressa em papel de cor amarela e a notificação de receita B, em papel de cor azul O bloco de notificação de receita B deve ser feito a expensas do próprio médico, hospital ou clínica, conforme modelo a padronizar O bloco de notificação de receita A é fornecido mediante recibo pela autoridade sanitária competente do país, província ou município, aos profissionais legalmente habilitados, pessoalmente ou mediante solicitação escrita, depois de preenchida a respectiva ficha com suas assinaturas autografadas A autoridade sanitária local fará constar na ficha de controlo a numeração impressa na notificação de receita A A autoridade sanitária local organizará um ficheiro para o controlo da distribuição e fiscalização do emprego do bloco de notificação da receita A Em caso de emergência, poderá ser aviada a receita de medicamentos sujeitos a notificação de receita, escrita em papel não oficial, devendo obrigatoriamente ser exigida e anotada a identificação do comprador. A receita deverá ser apresentada à autoridade sanitária local dentro de 72 horas, para visto. Esta receita deverá conter o código da classificação internacional de doenças O fornecimento do bloco de notificação de receita A será suspenso quando for apurado seu indevido pelo profissional

8 As notificações de receita A que contiver medicamentos de uso injectável, aviados em farmácias, deverão ser remetidas até o dia 15 de cada més às autoridades sanitárias locais, através de relação em duplicata que será carimbada pela autoridade competente, devolvendo uma das vias como comprovante de entrega. Após trinta dias, mediante a apresentação deste documento serão restituídas A notificação de receita somente poderá conter um produto farmacêutico da relação A ou B Cada notificação de receita A somente poderá conter até cinco ampolas de medicamento para uso injectável e uma unidade de apresentação comercial do medicamento oral; para notificação de receita B somente poderá conter cinco ampolas para uso injectável e três unidades de apresentação comercial de medicamento para uso oral Acima das quantidades previstas anteriormente, o profissional prescreverá a quantidade que achar necessária, na notificação de receita A ou B, desde que acompanhada de justificativo em envelope fechado. A justificativa deverá conter o código da classificação internacional de doenças. Esta notificação receberá o visto prévio da autoridade sanitária local, para ser aviada em farmácia No caso de formulação magistral, para cada princípio activo da relação A ou B deverá ser feita uma notificação de receita. As prescrições feitas por cirurgiões dentistas e veterinários somente poderão ser usadas com indicação específica. LISTA I DE SUBSTÂNCIAS ESTUPEFACIENTES (RECEITUÁRIO A) - acetorfina - acetilmetadol - alfentanil - alilprodina - alfacetilmetadol - alfameprodina - alfametadol - alfaprodina - anileridina - benzilmorfina - benzoilmorfina - betacetilmetadol - betameprodina - betametadol - betaprodina - bezilpramida - butorfanol - cetobemidona - clonitazeno - codoxima - concentrado de palha de dormideira - dextromoramida - diampromida - dietilambuteno - difenoxilato - difenoxina - diidromorfina - dimefeptanol - dimenoxadol - dimetilambuteno - dioxafetina - dipipanona - drotebanol - etilmetiltiambuteno - etonitazena - etorfina - etoxeridina - fenadoxona - fenampromida - fenazocina - fenomerfano - fenoperidina - fentanil - folcodina - furetidina - hidrocodona - hidromorfinol - hidromorfona

9 - hidroxipetidina - isometadona - levometorfano - levomoramida - levofenacilmorfano - levorfanol - metazocina - metadona - metildesorfina - metildihidromorfina - metopom - mirofina - moramida - morferidina - morfina - nicomorfina - nicocodina - nicodicodina - noracimetadol - norcodeína - norlevorfanol - normetadona - normorfina - norpipanona - n-oxicodeína - ópio - oxicodona - oximorfona - pentazocina - petidina - piminodina - piritramida - pró-heptazina - properidina - properam - racemetorfano - racemorfano - recemoramida - sulfentanil - tebacon - tebaína - tilidina - trimeperidina LISTA II DE ESTUPEFACIENTES - acetildihidrocodeína - codeína - dextropropoxifeno - dihidrocodeína - etilmorfina As preparações contendo os estupefacientes da lista II acima associadas a um ou mais componentes diferentes, em que a quantidade de estupefacientes não exceda 100 mg por unidade posológica e em que a concentração não ultrapasse 2.5 % nas preparações de formas indivisíveis, devem ser prescritas com o receituário branco comum com cópia carbonada. O mesmo é válido para as associações medicamentosas contendo dextropropoxifeno sob a forma de comprimidos e sem outros estupefacientes e para preparações de difenoxilato com unidades posológicas inferiores a 2.5 mg e sulfato de atropina equivalente a 1% da quantidade de difenoxilato. A mesma medida aplica-se a preparações de difenoxina com unidades posológicas inferiores a 0.5 mg com sulfato de atropina equivalente a 5% de difenoxina e preparações com propiram com menos de 100 mg por unidade posológica. LISTA I DE SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS (RECEITA A) - anfetamina - catine - clorbenzorex - clorfentermina - dexanfetamina - fenciclidina - fenetilina - fenmetrazina - levanfetamina - levometanfetamina - metanfetamina - metilfenidato - tanfetamina

10 LISTA II DE SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS (RECEITA B) - alobarbital - alprazolam - amobarbital - anfepramona (dietilpropiona) - parbexaclone - barbital - bromazepam - butarbital - camazepam - catazolam - cetazolam - ciclobarbital - clordiazepóxido - clobazam - clonazepam - clorazepam - clorazepato - clortiazepam - cloxazolam - delorazepam - diazepam - estazolam - éter etílico - etinamato - fendimetrazina - fenfluramina - fenobarbital - fentermina - fenproporex - fludiazepam - flunitrazepam - flurazepam - glutetimida - halazepam - haloxazolam - lefetamina - loprazolam - lorazepam - lormetazepam - mazindol - medazepam - mefenorex - meprobamato - metilfenobarbital (prominal) - metiprilona - nidazolam - n-etilanfetamina - nimetrazepam - nitrazepam - norcanfano - nordazepam - oxazolam - pentobarbital - pinazepam - pipradol - pirovarelona - prazepam - prolintano - propilexedrina - secobarbital - tenazepam - tetrazepam - tiamilal - tiopental - triazolam DIRECÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS E EQUIPAMENTOS EM LUANDA, AOS 05 DE OUTUBRO DE O DIRECTOR NACIONAL, BOAVENTURA MOURA //Farmacêutico e Bioquímico//

Guia de prescrição - 2007 Preenchimento de notificações de receitas e receitas de controle especial

Guia de prescrição - 2007 Preenchimento de notificações de receitas e receitas de controle especial Guia de prescrição - 2007 Preenchimento de notificações de receitas e receitas de controle especial Palavras-chave - receita, prescrição, medicamento, receita comum, controle especial, conceitos, preenchimento,

Leia mais

Lista de DCB das substâncias (por molécula base) da Port. 344/98 e atualizações Lista C1 - Substâncias Sujeitas a Controle Especial

Lista de DCB das substâncias (por molécula base) da Port. 344/98 e atualizações Lista C1 - Substâncias Sujeitas a Controle Especial Lista de DCB das substâncias (por molécula base) da Port. 344/98 e atualizações Lista C1 - Substâncias Sujeitas a Controle Especial Número DCB Substância Código CAS Controle Nacional 00044 ACEPROMAZINA

Leia mais

Legislação Sanitária

Legislação Sanitária Goiânia 2016 Legislação Sanitária EDVANDE XAVIER DOS SANTOS FILHO edvandefilho@gmail.com Bacharelado Farmácia Mestrado PPG Ciências Farmacêuticas (FF-UFG) Doutorando PPG Ciências da Saúde (FM-UFG) & Doutorado

Leia mais

Importação de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária

Importação de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária Importação de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária PORTARIA 772, DE 2 DE OUTUBRO DE 1998 (D.O.U. 04/11/1998) O Secretário de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições

Leia mais

Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde Célula de Vigilância Sanitária

Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde Célula de Vigilância Sanitária Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde Célula de Vigilância Sanitária APRESENTAÇÃO A regulamentação sanitária sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial,

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC N 44, DE 24 DE SETEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO - RDC N 44, DE 24 DE SETEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO - RDC N 44, DE 24 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a atualização do Anexo I, Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial, da Portaria SVS/MS

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO - RDC No- 44, DE 8 DE OUTUBRO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO - RDC No- 44, DE 8 DE OUTUBRO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC No- 44, DE 8 DE OUTUBRO DE 2015 Dispõe sobre a atualização do Anexo I, Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras

Leia mais

Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO ANVS Nº 147, de 28/05/1999 "Publica a atualização das listas de substâncias sujeitas a controle especial (Anexo I) em acordo com o art. 101 do Regulamento Técnico aprovado pela Portaria SVS/MS

Leia mais

Santos/SP ou Aeroporto Internacional de São Paulo Governador André Franco Montoro - Guarulhos/SP.

Santos/SP ou Aeroporto Internacional de São Paulo Governador André Franco Montoro - Guarulhos/SP. Santos/SP ou Aeroporto Internacional de São Paulo Governador André Franco Montoro - Guarulhos/SP. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ADMINISTRATIVA AUTORIZAÇÃO DE EMBARQUE NO EXTERIOR FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA APÓS A CHEGADA

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC N 63, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014

RESOLUÇÃO - RDC N 63, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 RESOLUÇÃO - RDC N 63, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre a atualização do Anexo I, Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial, da Portaria SVS/MS

Leia mais

Circular134/2016 São Paulo, 21 de Março de 2016.

Circular134/2016 São Paulo, 21 de Março de 2016. Circular134/2016 São Paulo, 21 de Março de 2016. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) LISTA DE SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES, PSICOTRÓPICAS, PRECUSORAS E OUTRAS SOB CONTROLE ESPECIAL. Diário Oficial da União Nº 54,

Leia mais

Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro Gestão 2003/2008. Diretoria Fev a Set. 2008

Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro Gestão 2003/2008. Diretoria Fev a Set. 2008 Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro Gestão 2003/2008 Diretoria Fev. 2007 a Set. 2008 Presidente - Márcia Rosa de Araujo, Primeiro Vice-Presidente - Renato Brito de Alencastro Graça,

Leia mais

Decreto-Lei nº 2-B/93, de 28 de Outubro 1 Legislação relativa a estupefacientes

Decreto-Lei nº 2-B/93, de 28 de Outubro 1 Legislação relativa a estupefacientes Decreto-Lei nº 2-B/93, de 28 de Outubro 1 Legislação relativa a estupefacientes Reconhecendo os esforços, a nível mundial, que têm vindo a travar os Governos na luta contra o cultivo, o tráfico e o consumo

Leia mais

LISTA - A1 LISTA DAS SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES. (Sujeitas a Notificação de Receita "A") 1. ACETILMETADOL 2. ACETORFINA 3.

LISTA - A1 LISTA DAS SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES. (Sujeitas a Notificação de Receita A) 1. ACETILMETADOL 2. ACETORFINA 3. ANEXO I (VER TAMBÉM AS ATUALIZAÇÕES DESTAS LISTAS) - (VIDE ATUALIZAÇÃO DADA PELA RESOLUÇÃO ANVISA Nº 36, DE 03-08-2011) - (VIDE ATUALIZAÇÃO DADA PELA RESOLUÇÃO ANVISA nº 39, DE 09-07-2012) LISTA - A1 LISTA

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL NOTIFICAÇÃO DE RECEITA A Notificação de Receita é o documento padronizado que acompanhado de receita, autoriza a dispensação

Leia mais

Resolução - RDC nº 195, de 14 de dezembro de 2017 Dispõe sobre embalagens e advertências sanitárias para produtos fumígenos derivados do tabaco.

Resolução - RDC nº 195, de 14 de dezembro de 2017 Dispõe sobre embalagens e advertências sanitárias para produtos fumígenos derivados do tabaco. Índice Decreto nº 9245, de 20 de dezembro de 2017 Institui a Política Nacional de Inovação Tecnológica na Saúde Resolução RDC nº 192, de 11 de dezembro de 2017 Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Listas

Leia mais

DECRETO N.º 39/XII. Artigo 1.º Objeto

DECRETO N.º 39/XII. Artigo 1.º Objeto DECRETO N.º 39/XII Altera pela décima nona vez o Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de janeiro, que aprova o regime jurídico aplicável ao tráfico e consumo de estupefacientes e substâncias psicotrópicas, acrescentando

Leia mais

Selecção dos medicamentos psicotrópicos.

Selecção dos medicamentos psicotrópicos. SEMINÁRIO SOBRE A MELHORIA DO ACESSO A USO APROPRIADO DE MEDICAMENTOS PARA OS DISTÚRBIOS/ DOENÇAS MENTAIS. Selecção dos medicamentos psicotrópicos. Cabo verde, 23-24 de Março de 2017. Apresentador: Dr.

Leia mais

Farmacologia. Vias de Administração e Formas Farmacêuticas. Vias de Administração. Oral. Enteral (oral) tubo digestivo. Parenteral Injetáveis

Farmacologia. Vias de Administração e Formas Farmacêuticas. Vias de Administração. Oral. Enteral (oral) tubo digestivo. Parenteral Injetáveis Farmacologia e Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Enteral (oral) tubo digestivo Parenteral Injetáveis Vantagens (V) Enteral X Parenteral Desvantagens (D) Forma Farmacêutica Situação

Leia mais

Produtos Veterinários contendo Substâncias sujeitas a Controle Especial Amanda Santos Sartori Médica Veterinária Fiscal Federal Agropecuário

Produtos Veterinários contendo Substâncias sujeitas a Controle Especial Amanda Santos Sartori Médica Veterinária Fiscal Federal Agropecuário Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Superintendência Federal de Agricultura do RS Serviço de Fiscalização de Insumos Pecuários Produtos Veterinários contendo Substâncias sujeitas a Controle

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2010 INTERESSADA: Dra. C. M. Z. CONSELHEIRA CONSULTORA:

Leia mais

FAQ s. Destinam-se a complementar as instruções constantes na Circular Informativa Conjunta n.º 01/INFARMED/ACSS.

FAQ s. Destinam-se a complementar as instruções constantes na Circular Informativa Conjunta n.º 01/INFARMED/ACSS. FAQ s Destinam-se a complementar as instruções constantes na Circular Informativa Conjunta n.º 01/INFARMED/ACSS. Público 1. O que é que mudou na prescrição e dispensa dos medicamentos? Desde dia 1 de Junho,

Leia mais

Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n.º 147, de 9 de agosto de (*) Republicado no D.O de 14/08/2001

Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n.º 147, de 9 de agosto de (*) Republicado no D.O de 14/08/2001 Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n.º 147, de 9 de agosto de 2001. (*) Republicado no D.O de 14/08/2001 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC N 103, DE 31 DE AGOSTO DE 2016

RESOLUÇÃO-RDC N 103, DE 31 DE AGOSTO DE 2016 RESOLUÇÃO-RDC N 103, DE 31 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2012

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2012 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA

Leia mais

FUNDAMENTOS DE TERAPÊUTICA VETERINÁRIA

FUNDAMENTOS DE TERAPÊUTICA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIAS FUNDAMENTOS DE TERAPÊUTICA VETERINÁRIA Prof. Fernando Antônio Bretas Viana EDIÇÃO 2.000 FERNANDO

Leia mais

Orientação para a Prescrição, Comércio e Dispensação de Substâncias e Medicamentos Sujeitos a Controle Especial

Orientação para a Prescrição, Comércio e Dispensação de Substâncias e Medicamentos Sujeitos a Controle Especial Orientação para a Prescrição, Comércio e Dispensação de Substâncias e Medicamentos Sujeitos a Controle Especial Introdução: De acordo com a Portaria SVS/ MS 344/98 que dispõe sobre as normas para a prescrição

Leia mais

Prefeitura Municipal de Dumont

Prefeitura Municipal de Dumont PORTARIA N.º 2.539 DE 01 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre as diretrizes para prescrição e dispensação de medicamentos no âmbito das unidades integrantes do Sistema Único de Saúde sob gestão municipal.

Leia mais

Of. NEP n.º 01/11 São Paulo, 11 de abril de 2011.

Of. NEP n.º 01/11 São Paulo, 11 de abril de 2011. Of. NEP n.º 01/11 São Paulo, 11 de abril de 2011. À Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) A/C: Dr. Dirceu Brás Aparecido Barbano Diretor-Presidente Substituto em exercício Ref.: Resolução nº

Leia mais

Fiscalização de Produtos Veterinários Amanda Santos Sartori Médica Veterinária Fiscal Federal Agropecuário

Fiscalização de Produtos Veterinários Amanda Santos Sartori Médica Veterinária Fiscal Federal Agropecuário Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Superintendência Federal de Agricultura do RS Serviço de Fiscalização de Insumos Pecuários Fiscalização de Produtos Veterinários Amanda Santos Sartori

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem

Leia mais

Selecção Racional dos Medicamentos Psicotrópicos

Selecção Racional dos Medicamentos Psicotrópicos REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA SAÚDE SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PRESCRIÇÃO RACIONAL DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS Selecção Racional dos Medicamentos Psicotrópicos Massoxi Vigário Coordenadora Nac.

Leia mais

adotou a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

adotou a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n.º 98, de 20 de novembro de 2000. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do

Leia mais

Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 179, de 27 de setembro de Altera a RDC nº 39, de 14 de agosto de 2013, e dá outras providências.

Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 179, de 27 de setembro de Altera a RDC nº 39, de 14 de agosto de 2013, e dá outras providências. Índice Consulta Pública nº 1, de 31 de agosto de 2017 Proposta de Resolução que dispõe sobre o processo administrativo para apuração de infrações e aplicação de penalidades decorrentes de condutas que

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 91, DE 6 DE JUNHO DE 2008

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 91, DE 6 DE JUNHO DE 2008 Portaria Nº 91, DE 06 DE JUNHO DE 2008 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 13/06/2008, Seção 1, Página 14 Ementa: Submete à consulta pública pelo prazo de 60 (sessenta) dias, a contar

Leia mais

Nota: Revogado(a) pelo(a) Instrução Normativa nº 157/2002/SRF. e pela Instrução Normativa nº 157/2002/SRF.

Nota: Revogado(a) pelo(a) Instrução Normativa nº 157/2002/SRF. e pela Instrução Normativa nº 157/2002/SRF. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 8 DE JANEIRO DE 999 (*) Aprova alterações das Notas Explicativas do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias. Nota: Revogado(a)

Leia mais

Nestes termos, de harmonia com o disposto no artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 118/92 de 25 de Junho:

Nestes termos, de harmonia com o disposto no artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 118/92 de 25 de Junho: Aprova o modelo de receita médica destinado à prescrição de medicamentos incluindo a de medicamentos manipulados A lei actual consagra a obrigatoriedade da prescrição por denominação comum internacional

Leia mais

Fórum de discussão apresentam

Fórum de discussão   apresentam http://telessaude.ufsc.br/ apresentam com a Vigilância Sanitária: Legislação sanitária de medicamentos sujeitos a controle especial e antimicrobianos para serviços públicos ADRIANA DE CARLI DA SILVA FABIANA

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 35, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017 O Secretário de Defesa Agropecuária, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos 18 e 53 do Anexo I do Decreto n.º 8.852, de 20 de setembro de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2017 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, BLOCO D - Bairro Zona Cívico-Administrativa, Brasília/DF, CEP 70043900 Telefone: 61 2182133 e Fax:

Leia mais

INISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 35, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017

INISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 35, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017 INISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 35, DE 11 DE SETEMBRO DE 2017 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA

Leia mais

Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal FARMACOLOGIA. Professor Bruno Aleixo Venturi

Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal FARMACOLOGIA. Professor Bruno Aleixo Venturi Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal FARMACOLOGIA Professor Bruno Aleixo Venturi Medicamentos utilizados na Odontologia Medicamentos Dentro da grande gama de remédios, a

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº.26, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº.26, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 26, de 15 de fevereiro de 2005 ementa não oficial: Publica a atualização do Anexo I, Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial,

Leia mais

Resolução RDC nº 13, de 26 de março de 2010

Resolução RDC nº 13, de 26 de março de 2010 Resolução RDC nº 13, de 26 de março de 2010 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da Agência Nacional

Leia mais

Manual de Procedimento para Comercialização das substâncias sujeitas a Controle Especial

Manual de Procedimento para Comercialização das substâncias sujeitas a Controle Especial 2 1.1. Pré-cadastro no sistema SIPEAGRO: 1º passo: Acessar o endereço eletrônico do MAPA www.agricultura.gov.br e na página inicial clicar sobre Sistemas : 3 2º passo: Na tela seguinte serão mostrados

Leia mais

ORIENTAÇÕES REFERENTES A INSTRUÇÃO NORMATIVA N 25/2012 PRODUTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL (PRODUTOS CONTROLADOS)

ORIENTAÇÕES REFERENTES A INSTRUÇÃO NORMATIVA N 25/2012 PRODUTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL (PRODUTOS CONTROLADOS) ORIENTAÇÕES REFERENTES A INSTRUÇÃO NORMATIVA N 25/2012 PRODUTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL (PRODUTOS CONTROLADOS) MÉDICO VETERINÁRIO Todo médico veterinário (MV) que prescrever ou adquirir produtos sujeitos

Leia mais

Adotou a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

Adotou a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n.º 18, de 28 de janeiro de 2003. D.O.U de 29/01/2003 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o artigo

Leia mais

Manda o Governo, pelo Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, o seguinte:

Manda o Governo, pelo Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, o seguinte: Estabelece o regime jurídico a que obedecem as regras de prescrição electrónica de medicamentos (Revogada pela Portaria n.º 137-A/2012, de 11 de maio) O objectivo essencial definido no programa do XVIII

Leia mais

DESCRIÇÃO DA NCM DESCRIÇÃO DO DESTAQUE DA NCM LISTA DA PORTARIA SVS/MS Nº 344/98 OU DE SUAS ATUALIZAÇÕES A QUE PERTENCE A SUBSTÂNCIA

DESCRIÇÃO DA NCM DESCRIÇÃO DO DESTAQUE DA NCM LISTA DA PORTARIA SVS/MS Nº 344/98 OU DE SUAS ATUALIZAÇÕES A QUE PERTENCE A SUBSTÂNCIA PROCEDIMENTO 1 MERCADORIAS SUJEITAS AO CONTROLE ESPECIAL DE QUE TRATA A PORTARIA SVS/MS N.º 344, DE 1998, EM SUAS LISTAS A1, A2, A3, B1, B2 E D1 Quadro I Quadro II Quadro III Quadro IV CÓDIGOS DA NCM DESCRIÇÃO

Leia mais

Dispõe sobre o controle de antimicrobianos

Dispõe sobre o controle de antimicrobianos Dispõe sobre o controle de antimicrobianos Estabelece critérios para embalagem, rotulagem, dispensação e controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos de uso sob prescrição,

Leia mais

a. que estiver escrita a tinta, em vernáculo, por extenso e de modo legível, observados a nomenclatura e o

a. que estiver escrita a tinta, em vernáculo, por extenso e de modo legível, observados a nomenclatura e o instaurado pelo órgão sanitário. Art. 33 O estabelecimento de dispensação que deixar de funcionar por mais de cento e vinte dias terá sua licença cancelada. Art. 34 Os estabelecimentos referidos nos itens

Leia mais

O Secretário de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições e, considerando:

O Secretário de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições e, considerando: Legislação Portarias Portaria nº 772, de 2 de outubro de 1998. (*) O Secretário de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições e, considerando: o disposto no Decreto-Lei n.º

Leia mais

REGRAS DE COMERCIALIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE USO VETERINARIO

REGRAS DE COMERCIALIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE USO VETERINARIO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUPERINTENDENCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM GOIÁS SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS REGRAS DE COMERCIALIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE USO VETERINARIO

Leia mais

Farmacologia. Vias de Administração. Vias de Administração e Formas Farmacêuticas. Oral. Enteral (oral) tubo digestivo. Parenteral Injetáveis

Farmacologia. Vias de Administração. Vias de Administração e Formas Farmacêuticas. Oral. Enteral (oral) tubo digestivo. Parenteral Injetáveis Farmacologia e Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Enteral (oral) tubo digestivo Parenteral Injetáveis Enteral X Parenteral Vantagens (V) Desvantagens (D) Forma Farmacêutica Situação

Leia mais

PROCEDIMENTO 1 MERCADORIAS SUJEITAS AO CONTROLE ESPECIAL DE QUE TRATA A PORTARIA SVS/MS N.º 344, DE 1998, EM SUAS LISTAS A1, A2, A3, B1, B2 E D1

PROCEDIMENTO 1 MERCADORIAS SUJEITAS AO CONTROLE ESPECIAL DE QUE TRATA A PORTARIA SVS/MS N.º 344, DE 1998, EM SUAS LISTAS A1, A2, A3, B1, B2 E D1 PROCEDIMENTO 1 MERCADORIAS SUJEITAS AO CONTROLE ESPECIAL DE QUE TRATA A PORTARIA SVS/MS N.º 344, DE 1998, EM SUAS LISTAS A1, A2, A3, B1, B2 E D1 CÓDIGOS DA NCM DESCRIÇÃO DA NCM DESCRIÇÃO DO DESTAQUE DA

Leia mais

que seja possível a sua existência.

que seja possível a sua existência. ANEXO I MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERÊNCIA-GERAL DE FISCALIZAÇÃO DE PRODU- TOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA ATUALIZAÇÃO N. 42 LISTAS DA PORTARIA SVS/MS N.º 344 DE

Leia mais

FARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais

FARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais FARMACOTÉCNICA INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA Tópicos abordados: Definições em Farmacotécnica. Classificação dos Medicamentos. Legislação vigente. POSIÇÃO DA FARMACOTÉCNICA ENTRE AS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

Leia mais

INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011

INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011 INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição isoladas ou em associação.

Leia mais

TÉCNICA EM FARMÁCIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO

TÉCNICA EM FARMÁCIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM FARMÁCIA Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 A partir de uma ampola de cefepime 2g, o volume

Leia mais

Publicação Diário Oficial da União Nº. 134 Seção 1 quinta-feira, 16 de julho de 2009.

Publicação Diário Oficial da União Nº. 134 Seção 1 quinta-feira, 16 de julho de 2009. Publicação Diário Oficial da União Nº 134 Seção 1 quinta-feira, 16 de julho de 2009 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 40 DE 15 DE JULHO DE 2009 Dispõe sobre a atualização do Anexo I, Listas de

Leia mais

DIRCEU RAPOSO DE MELLO

DIRCEU RAPOSO DE MELLO Publicação Diário Oficial da União Nº. 57 Seção 1 terça-feira, 25 de março de 2008. RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 19, DE 24 DE MARÇO DE 2008. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

1 de 22 10/10/2007 22:50 Legislação em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda título: Resolução RDC nº 44,

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Itens de verificação para a prescrição segura de medicamentos a) Identificação do paciente:

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG

IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG IDENTIFICAÇÃO DE INCONFORMIDADES NAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE GUIRICEMA, MG Jéssika de Souza Miranda 1, Bruno Marcos Leite Fontes 2, Adriane Jane Franco 3 Resumo: A prescrição

Leia mais

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 15 DE JULHO DE 2009

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 15 DE JULHO DE 2009 Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 15 DE JULHO DE 2009 Dispõe sobre a atualização do Anexo I, Listas de Substâncias Entorpecentes,

Leia mais

Altera os Decretos n s , de l0/6/1974 e de 5/1/ Decreto 793 de 05/4/1993

Altera os Decretos n s , de l0/6/1974 e de 5/1/ Decreto 793 de 05/4/1993 Altera os Decretos n s 74.170, de l0/6/1974 e 79.094 de 5/1/1977 - Decreto 793 de 05/4/1993 Ementa: Altera os Decretos n s 74.170, de l0/6/1974 e 79.094 de 5/1/1977, que regulamentam, respectivamente,

Leia mais

GAB/SES/GO 0003/98. O

GAB/SES/GO 0003/98. O PARECER CONSULTA Nº 01/2009 APROVADO EM 19/02/2009 INTERESSADAS: E.R.S.S. e T.S.V. ASSUNTO: Emissão de talonários de notificação de substâncias psicotrópicas anorexígenas B2. RELATOR: HAROLDO DE OLIVEIRA

Leia mais

Prefeitura da Cidade de São Paulo

Prefeitura da Cidade de São Paulo Página 1 de 7 Serviços A Cidade Compras Notícias Governo Busca no portal Pesquisa de Legislação Municipal N o 82 Ano: 2015 Secretaria: SMS Voltar Imprimir PORTARIA 82/15 - SMS A Secretaria Municipal da

Leia mais

Lei n.º 14/2000, de 8 de Agosto Medidas para a racionalização da política do medicamento no âmbito do Serviço Nacional de Saúde

Lei n.º 14/2000, de 8 de Agosto Medidas para a racionalização da política do medicamento no âmbito do Serviço Nacional de Saúde Medidas para a racionalização da política do medicamento no âmbito do Serviço Nacional de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como

Leia mais

NOTA TÉCNICASOBRE A RDC Nº20/2011

NOTA TÉCNICASOBRE A RDC Nº20/2011 NOTA TÉCNICASOBRE A RDC Nº20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição isoladas ou em associação.

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A RDC 44/2010 1. A RDC 44/2010 é válida para quais tipos de antimicrobianos? A RDC nº 44/2010 estabelece o controle para os antimicrobianos de uso sob prescrição (faixa vermelha)

Leia mais

Lei 9782/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências.

Lei 9782/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Lei 9782/1999 Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Art 7º [...] VII - autorizar o funcionamento de empresas de fabricação,

Leia mais

17, de , Seção 1, pág. 32 e em Suplemento, pág. 11, com incorreção do original. DIRETORIA COLEGIADA ANEXO I

17, de , Seção 1, pág. 32 e em Suplemento, pág. 11, com incorreção do original. DIRETORIA COLEGIADA ANEXO I STADOS Pequeno S.A. - M S.A. - A - SUÍ- S SA - POCKET IA NIA úde IM- A - SUÍ- S SA - úde IM- 1.03479- io/ultra- - ÁUS- MBH - (*) Republicado por ter saído no DOU n o - 17, de 26-1-2015, Seção 1, pág. 32

Leia mais

Resolução RDC nº 20 de 5 de maio de Dispõe sobre o controle de antimicrobianos

Resolução RDC nº 20 de 5 de maio de Dispõe sobre o controle de antimicrobianos Resolução RDC nº 20 de 5 de maio de 2011 Dispõe sobre o controle de antimicrobianos Ficam revogadas as Resoluções de Diretoria Colegiada Resolução RDC n 44/10 de 26 de outubro de 2010 Resolução RDC n 61/10

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 106/2014 APRAZ NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA. Ilma Dra Valéria S. Sousa

RESPOSTA RÁPIDA 106/2014 APRAZ NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA. Ilma Dra Valéria S. Sousa RESPOSTA RÁPIDA 106/2014 APRAZ NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA SOLICITANTE Ilma Dra Valéria S. Sousa NÚMERO DO PROCESSO 0112.13.005931-7 DATA 07/03/2014 SOLICITAÇÃO Trata-se de Ação de Obrigação de Fazer

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 16 de julho de 2009 Página 39

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 16 de julho de 2009 Página 39 Diário Oficial da União Seção 01 DOU 16 de julho de 2009 Página 39 RESOLUÇÃO-RDC Nº 40, DE 15 DE JULHO DE 2009 Dispõe sobre a atualização do Anexo I, Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas,

Leia mais

Estágio em Farmácia Hospitalar e Farmácia Comunitária FORMULÁRIO DE ACTIVIDADES. Nome:

Estágio em Farmácia Hospitalar e Farmácia Comunitária FORMULÁRIO DE ACTIVIDADES. Nome: Nome: RELATIVAMENTE AOS SEGUINTES TÓPICOS, ASSINALE QUAL O SEU GRAU DE PARTICIPAÇÃO (podendo assinalar mais do que um, quando aplicável). FARMÁCIA HOSPITALAR Gestão e Organização dos Serviços Farmacêuticos

Leia mais

Judicialização. Solicitação de Medicamento e Insumo indeferido pelo Estado

Judicialização. Solicitação de Medicamento e Insumo indeferido pelo Estado * Fora da lista; * Não para o CID; Judicialização Solicitação de Medicamento e Insumo indeferido pelo Estado * Outras situações similares (ex.: Dosagem maior que a especificada; Não esgotou medicamento

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 30 de março de 2010 Página [ ]

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 30 de março de 2010 Página [ ] Diário Oficial da União Seção 01 DOU 30 de março de 2010 Página [115-119] RESOLUÇÃO-RDC Nº 13, DE 26 DE MARÇO DE 2010 Dispõe sobre a atualização do Anexo I, Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas,

Leia mais

FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA OU HOMEOPÁTICA Lei 3.820/60 Artigo 10 Item C

FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA OU HOMEOPÁTICA Lei 3.820/60 Artigo 10 Item C 1 FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA OU HOMEOPÁTICA Lei 3.820/60 Artigo 10 Item C N º de Processos FICHA Nº / 20 Profissional : T. I. n º / 20 Estabelecimento

Leia mais

FOLIPUR (ácido fólico)

FOLIPUR (ácido fólico) FOLIPUR (ácido fólico) União Química Farmacêutica Nacional S.A. 5 mg FOLIPUR ácido fólico IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO 5 mg: embalagem contendo 20 comprimidos. USO ORAL USO

Leia mais

Atendente de Farmácia e Consultório Médico

Atendente de Farmácia e Consultório Médico Atendente de Farmácia e Consultório Médico ÍNDICE CAPÍTULO 1 Atendimento em farmácia e consultório médico...6 CAPÍTULO 2 Organização e normalização de farmácias/drogarias... 11 CAPÍTULO 3 Os Medicamentos...22

Leia mais

Fundação Oswaldo Cruz Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas

Fundação Oswaldo Cruz Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Fundação Oswaldo Cruz Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas CLIPPING INTERNET Rio de Janeiro Janeiro 2016 04/01/2016

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO-RDC No- 70, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009

MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RESOLUÇÃO-RDC No- 70, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 Diário Oficial Imprensa Nacional REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF.Nº 245 DOU de 23/12/09 p.89 seção 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO-RDC No- 70, DE 22

Leia mais

Medicamentos sujeitos a controle especial. Jackson C. Rapkiewicz Farmacêutico Gerente do Centro de Informação sobre Medicamentos do CRF-PR

Medicamentos sujeitos a controle especial. Jackson C. Rapkiewicz Farmacêutico Gerente do Centro de Informação sobre Medicamentos do CRF-PR Medicamentos sujeitos a controle especial Jackson C. Rapkiewicz Farmacêutico Gerente do Centro de Informação sobre Medicamentos do CRF-PR Uso não racional dos medicamentos Falta de acesso ou uso incorreto

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

Página 1 de 30 Legislaçã o em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Complementar Estat ísticas do site Normas Consolidadas Publica ções de Hoje Glos título: Resolução RDC nº 12, de 30 de janeiro

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE BENZODIAZEPÍNICOS EM UMA DROGARIA DA CIDADE DE SERICITA, MINAS GERAIS

AVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE BENZODIAZEPÍNICOS EM UMA DROGARIA DA CIDADE DE SERICITA, MINAS GERAIS AVALIAÇÃO DA PRESCRIÇÃO DE BENZODIAZEPÍNICOS EM UMA DROGARIA DA CIDADE DE SERICITA, MINAS GERAIS Wanderlea Santana Gomes 1, Bruno Marcos Leite Fontes 2, Adriane Jane Franco 3 Resumo: Avaliaram-se prescrições

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica

Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica Da natureza e finalidade Art. 1º - A Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) é instância de caráter consultivo e deliberativo da Direção Médica

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE BENZODIAZEPÍNICOS NA CIDADE DE ITAPURA-SP

AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE BENZODIAZEPÍNICOS NA CIDADE DE ITAPURA-SP AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE BENZODIAZEPÍNICOS NA CIDADE DE ITAPURA-SP Adalto Garcia Braz Graduando em Farmácia Alcivânia de Souza da Silva Graduanda em Farmácia João Martins Filho Graduando em Farmácia Thays

Leia mais

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 21 DE 17 DE JUNHO DE 2010.

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 21 DE 17 DE JUNHO DE 2010. Publicação Diário Oficial da União Nº. 115 Seção 1 terça-feira, 18 de junho de 2010. RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 21 DE 17 DE JUNHO DE 2010. Dispõe sobre a atualização do Anexo I, Listas de

Leia mais

Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais; Estabelecer fluxo seguro de dispensação medicamentos/materiais.

Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais; Estabelecer fluxo seguro de dispensação medicamentos/materiais. 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial. CESC, LAS. 1 Objetivo Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais;

Leia mais

COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPEUTICA DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS

COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPEUTICA DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPEUTICA DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPEUTICA Março 2007 CAPÍTULO I DAS FINALIDADES ART 1º - A Comissão de Farmácia

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA CINTILOGRAFIA COM 131 I-MIBG

ORIENTAÇÕES PARA CINTILOGRAFIA COM 131 I-MIBG ORIENTAÇÕES PARA CINTILOGRAFIA COM 131 I-MIBG PREPARO Para que a medicação não seja absorvida pela sua glândula tireoide, é importante bloqueá-la tomando lodo, por exemplo, xarope de Iodeto de Potássio.

Leia mais

Módulo: Tratamento dos Transtornos de Ansiedade

Módulo: Tratamento dos Transtornos de Ansiedade Especialização em Neuropsicologia Módulo: Tratamento dos Transtornos de Ansiedade Profa. Dra. Caroline Addison C. X. de Medeiros carolineaddisonfarma@yahoo.com.br Ansiedade É uma emoção normal, adaptativa

Leia mais

Professor. Evandro Carlos Lebarch

Professor. Evandro Carlos Lebarch Professor. Evandro Carlos Lebarch Realização: Curso de Farmácia Apoio: Portaria 344/98 PORTARIA Nº 344, DE 12 DE MAIO DE 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Nº 34, sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015 1 ISSN 1677-7042 25 I MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERÊNCIA-GERAL DE FISCALIZAÇÃO DE PRODU- TOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Leia mais

Hipnóticos, Sedativos e Ansiolíticos

Hipnóticos, Sedativos e Ansiolíticos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E FARMACOLOGIA Hipnóticos, Sedativos e Ansiolíticos Professor: Raul Hernandes Bortolin Definições Hipnótico?!

Leia mais

ORIENTAÇÕES REFERENTES À INSTRUÇÃO NORMATIVA N 25/2012 PRODUTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL (PRODUTOS CONTROLADOS)

ORIENTAÇÕES REFERENTES À INSTRUÇÃO NORMATIVA N 25/2012 PRODUTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL (PRODUTOS CONTROLADOS) ORIENTAÇÕES REFERENTES À INSTRUÇÃO NORMATIVA N 25/2012 PRODUTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL (PRODUTOS CONTROLADOS) MÉDICO VETERINÁRIO Todo médico veterinário (MV) que prescrever ou adquirir produtos sujeitos

Leia mais

SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas e dá outras providências. Autor: Senado Federal O Congresso Nacional decreta: Capítulo I DISPOSIÇÕES

Leia mais