Acta Scientiae Veterinariae ISSN: Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil
|
|
- Maria Luiza Coimbra Castelhano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acta Scientiae Veterinariae ISSN: Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil Cunha dos Santos, Fernanda Carlini; Correa Santos, Alice; Alves Schmith, Rúbia; Wayne Nogueira, Carlos Eduardo; da Rosa Curcio, Bruna Tratamento medicamentoso de ulceração corneana e abscesso estromal em equinos Acta Scientiae Veterinariae, vol. 41, núm. 1, 2013, pp. 1-5 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
2 Acta Scientiae Veterinariae, (Suppl 1): 26. CASE REPORT Pub. 26 ISSN Tratamento medicamentoso de ulceração corneana e abscesso estromal em equinos Medicament Treatment of Corneal Ulcer and Stromal Abscess in Horses Fernanda Carlini Cunha dos Santos, Alice Correa Santos, Rúbia Alves Schmith, Carlos Eduardo Wayne Nogueira & Bruna da Rosa Curcio Background: The equine eyelids and cilia protect the eye and promote normal ocular physiological function. Disorders in these structures may result in corneal alterations such as ulcers and stromal abscess. An abscess is a focal mixture of cellular debris, necrotic tissue, leucocytes and possibly infectious agents that initially create a lesion surrounded by a zone of reactive inflammation. Ulcers and corneal stromal abscess cause severe ocular pain and loss of vision quality in horses. Medical and surgical treatments for stromal abscess have been developed and have evolved over many years. The aim of this work is to report a case of stromal abscess in a horse, after a corneal ulcer related to eyelid deficiency, focusing on therapeutic methods. Case: A 10-year-old crossbreed mare was referred to the Veterinary Clinics Hospital (HCV) of UFPel with an ophthalmic disorder. The mare had an eyelid lesion 2 years before, and since this event she had had recurrent episodes of ophthalmologic disorders. On attendance at the HCV, the mare had photophobia, blepharospasm, conjunctival hyperemia, neovascularization, myosis, uveitis, intense ocular pain, eyelid deficiency and a corneal ulcer about 2 cm long x 2 cm wide in the right eye. Surgical correction of eyelid and corneal disorder was recommended, but not authorized by the owner. Treatment was based on cleaning with physiological solution, gentamicin eyewash, autologus serum every 4 h, atropine 1% every 12 h topically, flunixin meglumin every 12 h intravenously. After 7 days, the corneal ulcer shrank, although there was no improvement in blepharospasm and ocular pain. A corneal abscess 3 cm x 2 cm was noticed. Gentamicin eyewash and autologus serum were administered topically every 4 h for 10 more days. After 14 days of treatment, there was neither blepharospasm nor corneal ulcer and the abscess was shrinking. Gentamicin eyewash was maintained every 6h for 3 more days. After 65 days there was minimal scar tissue in the eye. Discussion: The mare had an ocular traumatic injury 2 years ago and since this event she had presented uveitis and corneal ulcer recurrently, due to loss of eyelid and cilia functional integrity. Equine cornea is avascularized and vascularization of the affected lesion is necessary for resolution and abscess healing. Medical treatment of superficial stromal abscess is more economical than surgery and can result in good visual outcomes with mild scarring. Medical treatment consists of a combination of antimicrobial, mydriatic/cycloplegic and anti-inflammatory medications. Flunixin meglumin seems to be the most effective intravenous anti-inflammatory for controlling uveitis in horses. The anti-inflammatory dose may be reduced when there is a decrease in the anterior segment signs of inflammation and ocular pain. Besides systemic colateral effects, anti-inflammatory therapy also reduces corneal vascularization, and therefore should be used carefully. Antibiotic topical therapy is highly recommended, due to ocular microflora and microorganism encapsulation, and it was used in the present report until there was full epithelial healing. A mydriatic/cycloplegic (atropine 1%) drug was administered aiming to dilate the pupil in order to prevent adherences and to reduce ocular discomfort. Antiproteases agents (autologus serum) are recommended when there is a corneal epithelial loss of integrity. This agent reduces collagen degradation and helps corneal healing. Stromal abscess in horses is usually associated with previous corneal ulceration, and in the present report it also involved eyelid functional deficiency. Medical treatment was effective, ensuring quality of future vision for the animal. Keywords: corneal ulcer, ophthalmology, ophthalmopathy, therapy. Descritores: corneal, oftalmologia, oftalmopatia, terapia. Received: 7 July 2013 Accepted: 16 October 2013 Published: 30 October 2013 Departamento de Clínicas Veterinárias, Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas, RS, Brazil. CORRESPONDENCE: F.C.C. Santos [carlini@portoweb.com.br - Tel.: +55 (53) ]. Departamento de Clínicas Veterinárias, Faculdade de Veterinária, UFPel, Campus Universitário s/n. CEP Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil. 1
3 INTRODUÇÃO A pálpebra superior e inferior recobre o olho externamente, com função de defesa ocular, distribuição de filme lacrimal e regulação da entrada de luz. Os cílios são estruturas com função de defesa ocular associados à integridade visual. As alterações ciliares cursam com intenso desconforto pelo contato direto com a superfície corneana [8]. Tendo em vista as propriedades funcionais das pálpebras e cílios, anormalidades nestas estruturas cursam com lesões na superfície ocular, sendo a úlcera de córnea a principal. A córnea equina possui três camadas funcionais e anatômicas: epitélio, estroma e membrana de Descement. O estroma é a maior camada, representando aproximadamente 90% da composição corneana [4]. O abscesso estromal caracterizado pela presença de debris celulares, tecido necrótico, leucócitos, microorganismos é circundado por uma zona inflamatória [11]. A patogênese do abscesso estromal está relacionada principalmente á perda de integridade funcional da córnea com introdução de microorganismos no estroma e encapsulamento durante o processo de cicatrização [11]. Vários microorganismos são considerados como parte da microbiota ocular normal, enquanto que outros apresentam potencial patogênico tais como algumas bactérias (Pseudomonas aeruginosa, Streptococcus spp. e Staphylococcus spp.) e fungos (Aspergillus spp., Fusarium spp. e Candida spp.) [4]. Terapias medicamentosas e cirúrgicas foram propostas por diversos autores com diferentes taxas de sucesso, variando conforme a profundidade do abscesso e resposta do animal a medicação. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de abscesso estromal em um equino, após ulceração corneana associada à deficiência na integridade palpebral, com enfoque nas medidas terapêuticas. CASO Foi encaminhado ao Hospital de Clínicas Veterinária da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Campus Capão do Leão, Rio Grande do Sul, um equino, fêmea, sem raça definida, com 10 anos de idade apresentando alteração no sistema oftálmico. Na anamnese, o proprietário relatou que o animal teve uma lesão palpebral no olho direito há aproximadamente 2 anos e desde então apresentou episódios de lacrimejamento e blefaroespasmo, sendo mantido solto a campo. Informou também que recentemente (aproximadamente 5 dias) foi verificada uma lesão oftálmica e o animal tratado com colírio de tobramicina 1 cada 12 h, sendo que não foi observada melhora clínica e o animal foi encaminhado ao HCV. No exame clínico geral foi verificado que os parâmetros vitais apresentavam-se dentro dos limites fisiológicos. Também foi constatado a má oclusão palpebral, em ambos olhos, sendo mais grave em olho direito. Ao exame clínico oftálmico observou-se fotofobia, blefaroespasmo, hiperemia conjuntival, neovascularização corneana, miose, uveíte e intensa dor ocular. Ao teste de fluoresceína foi constatada uma úlcera corneana, na região central, com 2 cm comprimento e 2 cm de altura, no olho direito (Figura 1). A alteração nas pálpebras era resultado da lesão traumática anterior, com ausência de tecido periocular suficiente para adequada oclusão palpebral. O tratamento iniciou com lavagem com solução fisiológica e curetagem das bordas da úlcera com iodo 1% no primeiro dia. Em seguida, foi realizado lavagem com solução fisiológica, administração de colírio de gentamicina 2 a cada 4 h, soro autólogo a cada 4 h, colírio de atropina 1% 2 cada 12 h via tópica e flunixin meglumine 3 (1,1 mg/kg) cada 12 h via intravenosa por 7 dias. A égua foi mantida em cocheira no período diurno e solta em piquete de campo nativo no período noturno. A correção cirúrgica da lesão oftálmica e palpebral foi recomendada, no entanto não houve autorização do proprietário. Após 7 dias de tratamento foi verificada redução no diâmetro da úlcera, no entanto houve manutenção do blefaroespasmo e intensa dor ocular (Figura 2). Foi constatado aumento na neovascularização e opacidade corneana. Foi verificada a presença de um abscesso estromal de coloração amarelo claro. O tratamento tópico foi mantido com colírio de gentamicina e soro autólogo cada 4h por mais 10 dias. Após 14 dias de tratamento foi verificada ausência de blefaroespasmo e ulceração corneana, sendo mantida a administração de colírio gentamicina tópica cada 6 h por mais 3 dias. O abscesso estromal apresentava coloração esbranquiçada (Figura 3). Após 65 dias de tratamento foi verificada mínima deposição de tecido cicatricial no olho direto (Figura 4). 2
4 Figura 1. Dia inicial - Olho direito do equino com úlcera de córnea (seta). Figura 2. Dia 7 - Olho direito do equino com úlcera de córnea (seta branca), neovascularição (seta amarela) e abscesso estromal (seta verde). Figura 3. Dia 14 - Olho direito do equino com abscesso estromal (seta). Figura 4. Dia 65 - Olho direto do equino com mínima deposição de tecido cicatricial. DISCUSSÃO A ocorrência de abscesso estromal em equinos geralmente está associada à ulceração corneana prévia, e, no presente caso, também à deficiência funcional da pálpebra. A égua possuía alteração palpebral em decorrência de trauma há 2 anos, sendo relatado pelo proprietário episódios recorrentes de alterações oculares, cursando com uveíte e/ou ulceração corneana. A pálpebra e cílios são as principais barreiras de defesa do sistema oftálmico, sendo a integridade funcional destas estruturas um fator determinante na qualidade de visão. A córnea não possui vasos sanguíneos e linfáticos, portanto o reconhecimento e remoção de corpos estranhos é lento. A cicatrização de lesões corneanas está relacionada á neovascularização, proveniente da conjuntiva ocular. Com intuito de agudizar o processo, a vascularização é uma condição desejável, uma vez que promove influxo de plasma, leucócitos e anticorpos, reduzindo assim o curso clínico da enfermidade [5]. A curetagem das bordas da úlcera com solução de iodo teve como objetivo a remoção de estruturas necróticas, que prolongam a fase inflamatória, inibem a fagocitose, predispõem ao crescimento bacteriano e atuam como barreira física para regeneração tecidual local. A remoção de tecidos não viáveis favorece a multiplicação de epitélio adjacente e produção de neomembrana basal e hemidesmossomos [13]. A curetagem é um método de desbridamento simples, baixo custo e de fácil execução ambulatorial. O tratamento medicamentoso é apropriado para maioria dos episódios de abscesso estromal, sendo o tratamento cirúrgico recomendado em casos de abscesso profundos ou quando não há regressão dos sinais clínicos em resposta a administração de fármacos [6]. Foi relatado um caso de úlcera de córnea e abscesso estromal em um equino submetido a tratamento medi- 3
5 camentoso intensivo por 10 dias, sem melhora clínica. O animal foi encaminhado à cirurgia pela técnica de ceratectomia lamelar e recobrimento conjuntival unipediculado, apresentando cicatrização local em período inferior a 60 dias, resultando em mínima cicatriz e boa qualidade de visão ao animal [12]. O período de manutenção da terapia medicamentosa varia conforme a resposta do animal, sendo a terapia tópica mantida por 1 semana até 2-3 meses [9]. A resposta do animal é avaliada pela cicatrização local, sendo positivo quando há vascularização da lesão, a coloração da estrutura encapsulado muda de amarelo para branco e há redução na uveíte anterior [2]. A monitoração clínica diária permitiu a avaliação da resposta positiva do equino frente à terapia medicamentosa. A inflamação da úvea está presente nos casos de ulceração corneana, sendo que conforme o grau de acometimento tecidual pode resultar em perfuração do globo ocular, prejudicando a visão futura do animal. A uveíte cursa com liberação de mediadores inflamatórios, espasmo do músculo e corpo ciliar, aumento de permeabilidade vascular e quebra da barreira hematoaquosa [1]. Anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) tópicos apresentam boa penetração no epitélio corneano. AINES sistêmicos apresentam maior permeabilidade pela barreira hematoaquosa quando há alteração no sistema oftálmico, sendo recomendada sua administração até a redução da inflamação na úvea. No presente caso, além da uveíte foi observado edema palpebral, apresentando redução após 7 dias de terapia. A utilização do flunixin meglumine deve ser criteriosa, uma vez que o uso prolongado deste medicamento reduz a vascularização local devido ao efeito antiangiogênico na córnea [6], além dos efeitos sistêmicos no fígado, rim e sistema gastrintestinal [7] podendo cursar com insuficiência hepática, renal e ulceração gastroentérica. Os efeitos colaterais do flunixin devem ser considerados, no entanto é indiscutível o benefício do uso deste medicamento na presença de uveíte. A maioria dos antibióticos de uso tópico não possui capacidade de penetrar o tecido córneo íntegro, a exceção do cloranfenicol e gentamicina [2]. Antibióticos sistêmicos podem ser administrados em casos de abscessos estromais profundos, uma vez que há quebra na barreira hematoaquosa, permitindo a migração do medicamento para câmara anterior. No presente caso optou-se pelo uso de gentamicina via tópica, visando evitar os efeitos colaterais da terapia sistêmica, sendo constatado eficácia e margem de segurança do fármaco. Atropina tópica promove estabilização da barreira hematoaquosa, redução na migração vascular de proteínas, minimização da dor devido ao espasmo do músculo ciliar e redução na formação de sinéquias pela dilatação pupilar [3]. Durante o tratamento, o animal deve permanecer em local escuro, devido à midríase, e monitorado quando a redução na motilidade intestinal, principal efeito colateral do fármaco. O soro autólogo contém enzimas com ação antiproteolíticas, sendo sua administração recomendada na presença de alterações na integridade do epitélio corneano, caracterizada pelo teste de fluoresceína positivo [10]. A ativação e/ou produção de enzimas proteolíticas pelas células epiteliais, leucócitos e microorganismos patogênicos resulta em degradação de colágeno [3], principal proteína da matriz celular ocular. No presente caso, esta terapia foi utilizada com intuito de reduzir colagenólise e auxiliar o processo de cicatrização do epitélio corneano. A realização de curetagem química, lavagem com solução fisiológica, administração tópica de gentamicina, atropina e soro autólogo associada ao uso parenteral de flunixin meglumine foi uma abordagem terapêutica eficaz, garantindo qualidade de visão futura ao equino. A curetagem química e administração de soro autólogo são opções simples, com baixo custo e fácil execução a serem incorporadas no tratamento tradicional de ulceração corneana e abscesso estromal. SOURCES AND MANUFACTERS 1 Alcon, São Paulo, SP, Brazil. 2 Allergan, São Paulo, SP, Brazil. 3 Jofadel, Belo Horizonte, MG, Brazil. Declaration of interest. The authors report no conflicts of interest. The authors alone are responsible for the content and writing of the paper. REFERENCES 1 Andrew S.E., Nguyen A., Jones G.L. & Brooks D.E Seasonal effects on the aerobic and fungal conjunctival flora of normal thoroughbred brood mares in Florida. Veterinary Ophthalmology. 6(1): Andrew S.E., Willis A.M., Ollivier F.J. & Mathews A Diseases of the cornea and sclera. In: Gilger B.C. (Ed). Equine Ophthalmology. Saint Louis: Elsevier Saunders, pp
6 3 Brooks D.E Equine Corneal Ulceration. In: Proceedings of the 13th American Association of Equine Practitioners (Raleigh, USA). pp Brooks D.E. & Matthews A. G Equine Ophthalmology. In: Gelatt K.N. (Ed). Veterinary Ophthalmology. Chap.25. 4th edn. Ames: Blackwell, pp Hendrix D.V.H., Brooks D.E., Smith P.J., Gelatt K.N., Miller T.R., Whittaker C., Pellicane C. & Chmielewski N Corneal stromal abscesses in the horse: a review of 24 cases. Equine Veterinary Journal. 27(6): Henriksen M.D.L., Andersen P.H., Plummer C.E., Mangan B. & Brooks D.E Equine corneal stromal abscesses: An evolution in the understanding of pathogenesis and treatment during the past 30 years. Equine Veterinary Education. 25(6): MacAllister C.G., Morgan S.J., Borne A.T. & Pollet R.A Comparison of adverse effects of phenylbutazone, flunixin meglumine and ketoprofen in horses. Journal of American Veterinary Medical Association. 202(1): Michau T.M Equine ocular examination: basic and advanced diagnostic techniques. In: Gilger B.C. (Ed). Equine Ophthalmology. Saint Louis: Elsevier Saunders, pp Moore C.P., Collins B.K. & Fales W.H Antibacterial susceptibility patterns for microbial isolates associated with infectious keratitis in horses: 63 cases ( ). Journal of American Veterinary Medical Association. 207(7): Ollivier F.J., Gilger B.C., Barrie K.P., Kallberg M.E., Plummer C.E., O Reilly S., Gelatt K.N. & Brooks D.E Proteinases of the cornea and preocular tear film. Journal Veterinary Ophthalmology. 10(4): Rebhun W.C Corneal stromal infections in horses. Continuing Education Articles. 14: Santos F.C.C., Bueno V.L.C., Braga F. V. A., Curcio B.R. & Nogueira C.E.W Úlcera de córnea e abscesso estromal em equino - Relato de Caso. A Hora Veterinária. 32 (194): Whitley R. D Canine Cornea. In: Whitley R.D. (Ed). Veterinary Ophthalmology. 2nd edn. Philadelphia: Lea & Febiger, pp CR 26 5
ÚLCERA DE CÓRNEA EM EQUINO RELATO DE CASO 1
ÚLCERA DE CÓRNEA EM EQUINO RELATO DE CASO 1 Guilherme Minussi Pereira 2, Denize Da Rosa Fraga 3, Cristiane Elise Teichmann 4, Diego Rafael Palma Da Silva 5. 1 Relato de Estagio Clinico I do curso de Medicina
Leia maisDESCEMETOCELE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 DESCEMETOCELE IN A CANINE
DESCEMETOCELE EM UM CANINO - RELATO DE CASO 1 DESCEMETOCELE IN A CANINE Luiza Kommers 2, Emanuelli Tres Bernicker 3, Jéssica Andressa Lorenset 4, Cristiane Elise Teichmann 5 1 Relato Supervisionado da
Leia maisMédica Veterinária Residente do Programa de Residência Multiprofissional, UFCG 6
MICROBIOTA BACTERIANA CONJUNTIVAL DE CÃES PORTADORES E NÃO PORTADORES DE CERATOCONJUNTIVITE SECA ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONJUNCTIVAL BACTERIAL MICROBIOTA
Leia maisCERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA BOVINA CAROLINE CELA GERON¹, FLÁVIA NESI MARIA¹ ¹Residentes do H.V. da Universidade Estadual do Norte do Paraná
1 CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA BOVINA CAROLINE CELA GERON¹, FLÁVIA NESI MARIA¹ ¹Residentes do H.V. da Universidade Estadual do Norte do Paraná RESUMO: A ceratoconjuntivite infecciosa bovina é considerada
Leia maisÓtima cobertura e lubrificação do globo ocular com apenas uma gota
Ótima cobertura e lubrificação do globo ocular com apenas uma gota LINHA OFTÁLMICA A LINHA OFTÁLMICA da Labyes se destaca por: Distribuição homogênea e maior tempo de permanência dos princípios ativos.
Leia maisESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES
1 ESTUDO COMPARATIVO SOBRE AS PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DE CERATOPLASTIA COM ENXERTO CONJUNTIVAL LIVRE E PEDICULADO EM CÃES Palavras-chave: Ceratoplastia, cães, deiscência PEREIRA. A. C.
Leia maispupila Íris ESCLERA CORPO CILIAR COROIDE ÍRIS HUMOR VÍTREO LENTE RETINA CÓRNEA NERVO ÓPTICO
ANÁTOMO-FISIOLOGIA Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan - VCI/FMVZ/USP REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO OLHO BULBO DO OLHO TÚNICAS ou CAMADAS Pupila Íris Fibrosa (externa) córnea e esclera Vascular (média) úvea ou
Leia maisPalavras-chave: túnica conjuntiva, revestimentos, úlcera da córnea, cães Keywords: conjunctiva, linings, corneal ulcer, dogs
FLAP PEDICULADO DE CONJUNTIVA COMO TRATAMENTO DE CERATITE ULCERATIVA PERFURADA EM CÃO - RELATO DE CASO Daniella Ferreira Cordeiro GOMES 1 ; Leandro Arévalo PRIETO 2 ; Lucas Andrade MENDES 1 ; Thaís Poltronieri
Leia maisAÇÃO DO SULFATO DE CONDROITINA A ASSOCIADO A CIPROFLOXACINA EM ÚLCERAS DE CÓRNEA EM CAVALOS
AÇÃO DO SULFATO DE CONDROITINA A ASSOCIADO A CIPROFLOXACINA EM ÚLCERAS DE CÓRNEA EM CAVALOS WOUK, A. F. P.F. 1 ; ZULIAN, I. 2 ; MÜLLER, G. 3 ; SOUZA, A. L. G. 4 Os glicosaminoglicanos polissulfatados (GAGPs),
Leia maisSULFATO DE GENTAMICINA
SULFATO DE GENTAMICINA ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril sulfato de gentamicina 0,5% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco
Leia maisLua Nova ISSN: Centro de Estudos de Cultura Contemporânea Brasil
Lua Nova ISSN: 0102-6445 luanova@cedec.org.br Centro de Estudos de Cultura Contemporânea Brasil Souza, Jessé Raça ou classe? Sobre a desigualdade brasileira Lua Nova, núm. 65, agosto, 2005, pp. 43-69 Centro
Leia maisTratamento de úlcera indolente em equino
REVISTA ACADÊMICA: CIÊNCIA ANIMAL OPEN ACCESS RELATO DE CASO Tratamento de úlcera indolente em equino Treatment of indolent ulcer in a horse João Cardoso de Melo 1*, Bruno Fagundes 2, Vera Cardoso de Melo
Leia maisPalavras-Chave: hemangiossarcoma ocular; neoplasia conjuntival; conjuntiva bulbar; córnea; oftalmologia veterinária.
HEMANGIOSSARCOMA CONJUNTIVO-CORNEAL PRIMÁRIO EM CÃO DA RAÇA PITBULL: RELATO DE CASO PRIMARY CONJUNCTIVAL-CORNEAL HEMANGIOSARCOMA IN PITBULL DOG: A CASE REPORT Monalisa Valesca Soares de Farias GUERRA 1,
Leia maisComplicação severa das feridas oculares abertas % de todos os casos de endoftalmites infecciosas
Complicação severa das feridas oculares abertas 25-30% de todos os casos de endoftalmites infecciosas 3,4% de incidência em feridas oculares abertas [0% - 60%] Diagnóstico A endoftalmite não é um diagnóstico
Leia maisCOMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil COMPARAÇÃO CLÍNICA DA PRODUÇÃO LACRIMAL, EM CÃES COM CERATOCONJUNTIVITE SECA, UTILIZADO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO PELA VIA TÓPICA E PERIGLANDULAR
Leia maisSUSPEITA DE SURTO DE LEPTOSPIROSE EM EQUINOS NO NORTE DO PARANÁ SUSPECT OF LEPTOSPIROSIS OUTBREAK IN EQUINES IN THE NORTH OF PARANÁ
1 SUSPEITA DE SURTO DE LEPTOSPIROSE EM EQUINOS NO NORTE DO PARANÁ SUSPECT OF LEPTOSPIROSIS OUTBREAK IN EQUINES IN THE NORTH OF PARANÁ BARBOSA, de A. Danielle Cristina¹; COSENZA, Mariana²; LEITE, M. Homero²;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA PERITÔNIO-PERICÁRDICA EM GATO COM DESCOMPENSAÇÃO DEVIDO À HEPATITE MEDICAMENTOSA: RELATO DE CASO JULIANE ELISABETH GRESS PAZ 1, GABRIELA GARCIA ARAUJO 1, MELINA BARBBARA BENDER MACEDO
Leia maisTOBRACORT (tobramicina + dexametasona)
TOBRACORT (tobramicina + dexametasona) União Química Farmacêutica Nacional S.A Pomada oftálmica estéril 3 mg/g + 1 mg/g TOBRACORT tobramicina + dexametasona Pomada oftálmica estéril IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Leia maisANESTÉSICO ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de tetracaína 1% cloridrato de fenilefrina 0,1%
ANESTÉSICO ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de tetracaína 1% cloridrato de fenilefrina 0,1% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE anestésico cloridrato de tetracaína
Leia maisColírio, solução. Solução oleosa, amarelo claro com aspeto límpido e cheiro característico.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Diomicete 10 mg/ml colírio, solução 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Um ml de solução contém 10 mg de clotrimazol. Excipientes com
Leia maisFerida e Processo de Cicatrização
MATERIAL COMPLEMENTAR: Ferida e Processo de Cicatrização Ferida é o comprometimento da integridade da pele. A perda da continuidade da pele pode ser causada por trauma físico, químico, mecânico, vasculares,
Leia maisMICROBIOTA BACTERIANA CONJUNTIVAL DE FELINOS DOMÉSTICOS (FELIS S. CATUS, LINNAEUS, 1758) SADIOS DA CIDADE DE JUIZ DE FORA MG
MICROBIOTA BACTERIANA CONJUNTIVAL DE FELINOS DOMÉSTICOS (FELIS S. CATUS, LINNAEUS, 1758) SADIOS DA CIDADE DE JUIZ DE FORA MG José Olímpio Tavares de SOUZA 1* ; Fabiola Fonseca ANGÊLO 1, Laélia Aparecida
Leia maisACULAR LS ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. trometamol cetorolaco 0,4% BULA PARA O PACIENTE
ACULAR LS ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril trometamol cetorolaco 0,4% BULA PARA O PACIENTE trometamol cetorolaco 0,4% APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Leia maisPalavras-chave: Stades, Hotz-Celsus, Blefaroplastia, Entrópio, Cão. INTRODUÇÃO
ASSOCIAÇÃO DAS TÉCNICAS DE STADES MODIFICADA E DE HOTZ-CELSUS NA BLEFAROPLASTIA PARA CORREÇÃO DE ENTRÓPIO BILATERAL EM CÃO DA RAÇA SHAR-PEI RELATO DE CASO THAIS GUIMARÃES MORATO ABREU 1 ; GABRIELA RODRIGUES
Leia maisEXOFTALMIA ASSOCIADA À SIALOCELE DA GLÂNDULA ZIGOMÁTICA DE CÃO- RELATO DE CASO
1 EXOFTALMIA ASSOCIADA À SIALOCELE DA GLÂNDULA ZIGOMÁTICA DE CÃO- RELATO DE CASO Palavras-chave: sialocele, exoftalmia, glândula zigomática RODRIGUES, G. G. 1 ; PEREIRA, A. C. 1 ; SANTOS, A. M. 2 ; ANDRADE,
Leia maisLUMIGAN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
LUMIGAN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril bimatoprosta 0,03% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo 3 ml e 5 ml de
Leia maisANESTÉSICO ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. cloridrato de tetracaína 1% cloridrato de fenilefrina 0,1%
ANESTÉSICO ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de tetracaína 1% cloridrato de fenilefrina 0,1% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula para o Profissional de Saúde
Leia maisAFECÇÕES OFTÁLMICAS CIRÚRGICAS
AFECÇÕES OFTÁLMICAS CIRÚRGICAS OFTALMOLOGIA CIRÚRGICA Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan - VCI/FMVZ/USP CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS Conhecimento anatomia, fisiologia e
Leia maisINFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA MOLECULAR INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL Mestranda: Diane Oliveira Sumário 1) Inflamação 1.1- Visão geral 1.2- Inflamação Aguda Estímulos
Leia maisDiscente de Pós Graduação em Oftalmologia Veterinária Anclivepa SP
OCORRÊNCIA DE CERATOCONJUNTIVITE SECA EM CÃES NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, ESTADO DO RIO DE JANEIRO (Keratoconjunctivitis sicca occurrence in dogs in the North Fluminense Region, State of Rio de Janeiro)
Leia maisEfeito do Uso Tópico de Açúcar Cristal na Cicatrização Corneana em Coelhos
Trabalho de Pesquisa Efeito do Uso Tópico de Açúcar Cristal na Cicatrização Corneana em Coelhos Effect of the Topical Use of Granulated Sugar on Corneal Healing in Rabbits Gentil Ferreira Gonçalves 1 Adrien
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
NAGAISSA DANIELE REINHARDT 1, ROGÉRIO RIBAS LANGE 2 1,2 - Universidade Federal do Paraná 1 REVISÃO DE LITERATURA EM CERATITE PROGRESSIVA DOS OTARIÍDEOS E DOENÇAS OFTÁLMICAS RELACIONADAS Resumo: A ceratite
Leia maisCiloxan pomada. Cloridrato de Ciprofloxacino (3,5 mg/g)
Ciloxan pomada Cloridrato de Ciprofloxacino (3,5 mg/g) APRESENTAÇÃO Pomada Oftálmica Estéril Tubo contendo 3,5g de pomada oftálmica estéril de cloridrato de ciprofloxacino (3,5 mg/g). VIA DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisReparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Reparação Prof. Raimundo Tostes Reparação Regeneração: reposição de um grupo de células destruídas
Leia maisSULFATO DE GENTAMICINA
SULFATO DE GENTAMICINA ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril sulfato de gentamicina 0,5% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula para o Profissional de Saúde APRESENTAÇÃO Solução
Leia maisARGIROL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
ARGIROL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril de vitelinato de prata (100 mg/ml), contendo frasco plástico conta-gotas de 5 ml APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Leia maisCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA ÀS DOENÇAS E AGRAVOS NOTA TÉCNICA 02/2017. Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite
NOTA TÉCNICA 02/2017 Assunto: Orientação sobre conduta diante dos casos ou surto de conjuntivite 1. Definição de caso A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva ocular, membrana transparente e fina
Leia maisGlamigan Bimatoprosta
Glamigan Bimatoprosta GERMED FARMACÊUTICA LTDA Solução oftálmica estéril 0,3 mg/ ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Glamigan bimatoprosta 0,3 mg/ ml Formas farmacêuticas e apresentações Solução oftálmica
Leia maisALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
STILL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril diclofenaco sódico 0,1% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula para o Profissional de Saúde APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco
Leia maisBIMATOPROSTA. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução Oftálmica 0,3mg/mL
BIMATOPROSTA Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução Oftálmica 0,3mg/mL MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.
Leia maisNeoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.
- Neoplasias- Neoplasias Benignas Neoplasias Malignas Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. Neoplasias Neoplasias Benignas PONTO DE VISTA CLÍNICO, EVOLUTIVO E DE COMPORTAMENTO
Leia maisSORO AUTÓLOGO NO CONTROLE BACTERIANO, EM BOVINO SUBMETIDO A EXCISÃO CIRÚRGICA DE DERMÓIDE OCULAR
SORO AUTÓLOGO NO CONTROLE BACTERIANO, EM BOVINO SUBMETIDO A EXCISÃO CIRÚRGICA DE DERMÓIDE OCULAR (Autologous serum on bacterial control, in bovine submitted to surgical excision of an eye dermoide) Fabio
Leia maisTOBRACIN-D LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Pomada Oftálmica Estéril. tobramicina 3 mg/g dexametasona 1 mg/g
TOBRACIN-D LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Pomada Oftálmica Estéril tobramicina 3 mg/g dexametasona 1 mg/g POMADA TOBRACIN-D tobramicina 0,3% dexametasona 0,1% APRESENTAÇÃO: Pomada oftálmica
Leia maisMembrana amniótica canina utilizada como bandagem em úlcera superficial de córnea de coelhos aspectos clínicos
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.60, n.5, p.1069-1074, 2008 Membrana amniótica canina utilizada como bandagem em úlcera superficial de córnea de coelhos aspectos clínicos [Canine amniotic membrane used
Leia maisLITERATURA CURCUMIN C3 COMPLEX ANTI-INFLAMATÓRIO E ANTIOXIDANTE
CURCUMIN C3 COMPLEX ANTI-INFLAMATÓRIO E ANTIOXIDANTE Fator de Correção: Não se aplica Fator de Equivalência: Não se aplica Parte utilizada: Raíz Uso: Interno A osteoartrite (OA), artrose ou osteoartrose,
Leia maisALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
FLUMEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Suspensão Oftálmica Estéril fluormetolona 0,10% BULA PARA O PACIENTE Bula para o paciente 1 APRESENTAÇÕES Suspensão Oftálmica Estéril FLUMEX 0,10% Frasco plástico
Leia maisESTUDO RETROSPECTIVO DE 81 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO (2003 A 2013)
1 ESTUDO RETROSPECTIVO DE 81 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO (2003 A 2013) RETROSPECTE STUDY OF PROTEUS MIRABILIS AND PROTEUS VULGARIS INFECTIONS IN LIVESTOCK (2003
Leia maisOTOTOXICIDADE DO AMINOGLICOSÍDEO
OTOTOXICIDADE DO AMINOGLICOSÍDEO ALMENARA, Fabrício S. RIBEIRO, Letícia MATSUNO, Roldy M.S. LOPES, Romulo M.Gomes OLIVEIRA, Tatiane Santos PEREIRA, Daniela mello Docente Veterinária FAMED Garça RESUMO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA IZABELA CRISTINA LACERDA
0 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA IZABELA CRISTINA LACERDA ACOMPANHAMENTO DOS CASOS DE ÚLCERA EM CÃES ATENDIDOS NA CLÍNICA VETERINÁRIA CLIMVET/UNIFOR-MG, NO PERÍODO DE JANEIRO
Leia maisbimatoprosta Medley Farmacêutica Ltda. Solução Oftálmica 0,3 mg/ml
bimatoprosta Medley Farmacêutica Ltda. Solução Oftálmica 0,3 mg/ml bimatoprosta Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Solução oftálmica estéril 0,3 mg/ml:. USO TÓPICO OCULAR USO ADULTO
Leia maisLUMIGAN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA.
LUMIGAN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Solução Oftálmica Estéril bimatoprosta (0,03%) BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente Pág. 1 de 7 APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Leia maisALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
FRESH TEARS ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril carmelose sódica 0,5% BULA PARA O PACIENTE Lubrificante Ocular APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas
Leia maisACULAR. ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril trometamol cetorolaco 0,5% BULA PARA O PACIENTE. Bula para o Paciente 1
ACULAR ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril trometamol cetorolaco 0,5% BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente 1 trometamol cetorolaco 0,5% APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril
Leia maisDIACEREINA. Anti-inflamatório
DIACEREINA Anti-inflamatório Descrição A Diacereína é um derivado da antraquinona que inibe a síntese da interleucina 1, a síntese de proteases e a produção de radicais livres de oxigênio, todos implicados
Leia maisO PREDNIOCIL pomada oftálmica, possui na sua composição como única substância activa o Acetato de Prednisolona na concentração de 5 mg/g.
PROJECTO DE FOLHETO INFORMATIVO PREDNIOCIL ACETATO DE PREDNISOLONA POMADA OFTÁLMICA Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Leia maisSTILL. ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril diclofenaco sódico (0,1%) BULA PARA O PACIENTE. Bula para o Paciente Pág.
STILL ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril diclofenaco sódico (0,1%) BULA PARA O PACIENTE Bula para o Paciente Pág. 1 de 6 APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 FARMACOCINÉTICA PROCESSOS
Leia maisArchives of Veterinary Science ISSN X USO TÓPICO DE SOLUÇÃO DE SULFATO DE MORFINA 1% EM OLHOS SAUDÁVEIS DE CÃES
Archives of Veterinary Science ISSN 1517-784X v.22, n.4, p.31-36, 2017 www.ser.ufpr.br/veterinary USO TÓPICO DE SOLUÇÃO DE SULFATO DE MORFINA 1% EM OLHOS SAUDÁVEIS DE CÃES (Topical 1% morphine sulfate
Leia maisTerolac trometamol cetorolaco. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. solução oftálmica 5 mg/ml MODELO DE BULA PARA O PACIENTE
Terolac trometamol cetorolaco Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. solução oftálmica 5 mg/ml MODELO DE BULA PARA O PACIENTE I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Terolac trometamol cetorolaco MEDICAMENTO SIMILAR
Leia maistobramicina + dexametasona Biosintética Farmacêutica Ltda. Suspensão oftálmica 3 mg/ml + 1 mg/ml
tobramicina + dexametasona Biosintética Farmacêutica Ltda. Suspensão oftálmica 3 mg/ml + 1 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Tobramicina
Leia maisFRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO
1 FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO ALINE CAVALCANTI PEREIRA DA SILVA 1, MARCELLO RODRIGUES DA ROZA 2, RAFAEL VITOR PINTO DE OLIVEIRA 1, DANIEL GIBERNE FERRO 3,
Leia maisSULFATO DE GENTAMICINA
SULFATO DE GENTAMICINA ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril sulfato de gentamicina (5 mg/ml) BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas
Leia maisCIRURGIAS OFTÁLMICAS ENUCLEAÇÃO 10/8/2018 CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS
PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan Conhecimento anatomia, fisiologia e afecções nas diferentes espécies Fundamentos cirúrgicos básicos Materiais e equipamentos apropriados Anestesia
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL
RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da
Leia maisCETROLAC MD (trometamol cetorolaco)
CETROLAC MD (trometamol cetorolaco) União Química Farmacêutica Nacional S.A CETROLAC MD trometamol cetorolaco MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA
Leia maisConselho Internacional de Oftalmologia. Instruções Clínicas Internacionais. Fechamento Angular Primário (Avaliação Inicial e Tratamento)
Abril de 2007 Conselho Internacional de Oftalmologia Instruções Clínicas Internacionais Fechamento Angular Primário (Avaliação Inicial e Tratamento) (Classificações: A: importantíssimo, B: importância
Leia maisVIA DE ADMINISTRAÇÃO TÓPICA OCULAR USO ADULTO COMPOSIÇÃO
APRESENTAÇÕES Suspensão Oftálmica Estéril FLUMEX 0,10% Frasco plástico conta-gotas contendo 10 ml de suspensão oftálmica estéril de fluormetolona (1 mg/ml) VIA DE ADMINISTRAÇÃO TÓPICA OCULAR USO ADULTO
Leia maisFLUMEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Suspensão Oftálmica Estéril
FLUMEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Suspensão Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo 10 ml de suspensão oftálmica estéril de fluormetolona (1 mg/ml) BULA PARA O PROFISSIONAL DE
Leia maisCURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS
CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CITOLOGIA, CULTURA E ANTIBIOGRAMA Marcio A. B. Moreira SANIMVET COLETA DE MATERIAL Material Otite externa grandesamigospetshopsalvador.wordpress.com/.../ Ronaldo
Leia maisSULFATO DE GENTAMICINA
SULFATO DE GENTAMICINA ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril sulfato de gentamicina (5 mg/ml) BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico
Leia maisAPROVADO EM INFARMED. Folheto informativo: Informação para o utilizador
Folheto informativo: Informação para o utilizador Gentocil, 3 mg/g, pomada oftálmica Gentocil, 3 mg/ml, colírio, solução Gentamicina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este
Leia maisCistos de íris em um canino: relato de caso
Cistos de íris em um canino: relato de caso Luciana Vicente Rosa Pacicco de Freitas Luciane de Albuquerque Paula Stieven Hünning Bernardo Stefano Bercht João Antonio Tadeu Pigatto RESUMO Os cistos de íris
Leia maisReparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes
Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Reparo Tecidual Ferida (lesão) 3 processos envolvidos no reparo: 1.Hemostasia
Leia maisUveíte bilateral em um equino: Relato de caso
https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n01a252.1-8 Uveíte bilateral em um equino: Relato de caso Marta Eloy Nunes da Cunha*¹, Elson Nery da Silva¹, Daniel Bessert de Abreu², Domingos Cachineiro Rodrigues Dias³,
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina ANA CAROLINA PEREIRA ESTUDO MICROBIOLÓGICO DAS CERATITES ULCERATIVAS EM CÃES LONDRINA 2018 ANA CAROLINA PEREIRA ESTUDO MICROBIOLÓGICO DAS CERATITES ULCERATIVAS EM CÃES
Leia mais21/03/2012. A variação molecular atua: fatores de crescimento hormônios adesão celular movimentação alterações funcionais
Tecido Conjuntivo Tecido responsável pela resposta inflamatória e por todo o processo de reparo que ocorre após a agressão. Contém vasos sangüíneos, linfáticos e líquido intersticial chamado de sistema
Leia maisApontamentos de Oftalmologia Veterinária
1 Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar - Semiologia Médica I - Apontamentos de Oftalmologia Veterinária Estes apontamentos são um resumo de pontos revelantes em oftalmologia veterinária e devem
Leia maisALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
FLUMEX ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Suspensão Oftálmica Estéril fluormetolona 0,10% BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE Bula para o profissional de saúde 1 APRESENTAÇÕES Suspensão Oftálmica Estéril
Leia maisTRATAMENTO TÓPICO COM MEL, PRÓPOLIS EM GEL E CREME A BASE DE ALANTOÍNA EM FERIDAS EXPERIMENTALMENTE INFECTADAS DE COELHOS.
NAPOLEÃO MARTINS ARGÔLO NETO TRATAMENTO TÓPICO COM MEL, PRÓPOLIS EM GEL E CREME A BASE DE ALANTOÍNA EM FERIDAS EXPERIMENTALMENTE INFECTADAS DE COELHOS. Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa,
Leia maisDIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE OLHO VERMELHO
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE OLHO VERMELHO Juliana Zani Viegas da Silva Luis Ricardo Del Arroyo Tarragô Carvalho UNITERMOS OFTALMOPATIAS/diagnóstico; OFTALMOPATIAS/terapia; CONJUNTIVITE; CERATITE; GLAUCOMA;
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA
TÍTULO: CICATRIZAÇÃO CORNEAL DE ÚLCERAS QUIMICAMENTE INDUZIDAS E TRATADAS COM COLÍRIO À BASE DE ÓLEO DE COPAIFERA MULTIJUGA HAYNE 0,5%: ASPECTOS HISTOLÓGICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO AFLUZIN 50 mg/ml solução injectável para bovinos, suínos e equinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:
Leia maisTOBRACIN-D BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Suspensão Oftálmica Estéril. tobramicina 3 mg/ml dexametasona 1 mg/ml
TOBRACIN-D LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Suspensão Oftálmica Estéril tobramicina 3 mg/ml dexametasona 1 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO TOBRACIN-D tobramicina 0,3 % dexametasona 0,1 % APRESENTAÇÃO:
Leia maisOPACIFICAÇAO DE CÁPSULA POSTERIOR EM CÃES SUBMETIDOS À FACOEMULSIFICAÇAO COM E SEM LENTE INTRAOCULAR
1 OPACIFICAÇAO DE CÁPSULA POSTERIOR EM CÃES SUBMETIDOS À FACOEMULSIFICAÇAO COM E SEM LENTE INTRAOCULAR POSTERIOR OPACIFICATION CAPSULE IN DOGS UNDERGOING PHACOEMULSIFICATION WITH AND WITHOUT INTRAOCULAR
Leia maisCARNEIRO, Rosileide dos Santos Médica Veterinária do Hospital Veterinário do Centro de Saúde e Tecnologia Rural, UFCG, Patos-PB, Brasil.
OSTEOMIELITE EM FELINO JOVEM POR STREPTOCOCCUS spp.: RELATO DE CASO OSTEOMYELITIS IN YOUNG FELINE BY STREPTOCOCCUS spp.: CASE REPORT HENRIQUE, Fernanda Vieira Universidade Federal de Campina Grande (UFCG),
Leia maisBULA. Terramicina com sulfato de polimixina B. (cloridrato de oxitetraciclina e sulfato de polimixina B) Pomada Oftálmica
BULA Terramicina com sulfato de polimixina B (cloridrato de oxitetraciclina e sulfato de polimixina B) Pomada Oftálmica PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Terramicina com sulfato de polimixina B -
Leia maisAVALIAÇÃO BIOLÓGICA DE IMPLANTES DE PLGA CONTENDO ÁCIDO ROSMARÍNICO PARA O TRATAMENTO DE DOENÇAS PROLIFERATIVAS DA RETINA
1 AVALIAÇÃO BIOLÓGICA DE IMPLANTES DE PLGA CONTENDO ÁCIDO ROSMARÍNICO PARA O TRATAMENTO DE DOENÇAS PROLIFERATIVAS DA RETINA BIOLOGICAL EVALUATION OF PLGA IMPLANTS CONTAINING ROSMARINIC ACID FOR PROLIFERATIVE
Leia maisProcesso Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca
Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos
Leia maisMaxiflox. Pomada oftálmica estéril 3,5 mg/g (0,35%) Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE
Maxiflox cloridrato de ciprofloxacino Pomada oftálmica estéril 3,5 mg/g (0,35%) Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Maxiflox cloridrato
Leia maisDISTÚRBIOS DAS PÁLPEBRAS
DISTÚRBIO DAS PÁLPEBRAS SAÚDE DO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES DISTÚRBIOS DAS PÁLPEBRAS As pálpebras são particularmente vulneráveis a infecções por estarem constantemente expostas aos objetos no ambiente,
Leia maisTOBRAMICINA Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Oftálmica 3mg/mL
TOBRAMICINA Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Oftálmica 3mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TOBRAMICINA Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Solução oftálmica
Leia maisTOBRACIN-D LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Pomada Oftálmica Estéril. tobramicina 3 mg/g dexametasona 1 mg/g
TOBRACIN-D LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Pomada Oftálmica Estéril tobramicina 3 mg/g dexametasona 1 mg/g POMADA TOBRACIN-D tobramicina 0,3% dexametasona 0,1% APRESENTAÇÃO: Pomada oftálmica
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária MASTITE BOVINA E A LIBERAÇÃO INTRAMAMÁRIA DE DROGAS: REVISÃO E PERSPECTIVAS Advanced Drug Delivery
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 EVENTRAÇÃO TRAUMÁTICA COM DESLOCAMENTO DE CECO EM EQUINO ANDERSON FERNANDO DE SOUZA¹, JACKSON SCHADE², ADEMAR LUIZ DALLABRIDA¹, MARCOS PAULO ANTUNES DE LIMA³, ANA CAROLINA DIAS¹, JOANDES HENRIQUE FONTEQUE¹
Leia maisCLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO
CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Oftálmica 3,5mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO Medicamento genérico Lei nº 9.787,
Leia mais