Uma Ontologia para Engenharia de Requisitos de Software
|
|
- Márcia Gabeira Corte-Real
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uma Ontologia para Engenharia de Requisitos de Software Autor: Raul de Abreu Medeiros Júnior Orientadores: Arnaldo Dias Belchior Co-orientador: Pedro Porfírio Muniz Farias Nível: Mestrado Programa de pós-graduação : Mestrado em Informática Aplicada MIA da Universidade de Fortaleza - UNIFOR de contato do aluno : medeiros_raul@ yahoo.com.br de contato dos orientadores : belchior@unifor.br de contato do co-orientador: porfírio@unifor.br Ano de ingresso no programa : 2003 Época prevista de conclusão : Março de 2005 Proposta de dissertação aprovada em: esta atividade não existe formalmente na UNIFOR. Resumo Experiências reais e pesquisas mostram que um mau entendimento dos requisitos poderá levar a inúmeros problemas no processo de desenvolvimento de software. Este trabalho objetiva contribuir no esforço de redução desses problemas, a partir da proposição de uma ontologia de engenharia de requisitos. Para isto, pretendemos utilizar ferramentas de inferência em ontologia, para dar suporte à gerência desses requisitos ao longo do processo de desenvolvimento de software. Palavras chaves: Engenharia de Requisitos, Ontologia.
2 1. Caracterização do Problema Apesar de hoje desenvolvermos mais software e produtos de software cada vez mais sofisticados é também verdade que problemas no processo de desenvolvimento ainda continuam trazendo enormes prejuízos para os envolvidos. Uma questão central a alguns dos problemas decorrentes de falhas no processo de produção ou manutenção de software está o fato da precariedade dos processos de produção empregados, principalmente pela não observância de princípios da engenharia de requisitos. A engenharia de software associa a palavra requisitos como o início da produção de software. Um produto de software deverá ser construído de acordo com seus requisitos. Experiências reais e pesquisas mostram que um mau entendimento dos requisitos tem levado a inúmeros problemas no processo de desenvolvimento do software [10]. É uma boa prática em engenharia de software que investimentos na engenharia de requisitos sejam justificados como uma forma de evitar problemas futuros, ou mudanças ao longo do processo de desenvolvimento. Uma farta quantidade de pesquisas estatísticas sempre tem revelado que corrigir um erro no início do processo de desenvolvimento é bem mais barato do que corrigir esse mesmo erro depois. Os números variam de 1 para 20 e até 1 para 200 dependendo do tipo de produto considerado. Existem também vários estudos relatando que uma grande quantidade dos erros de desenvolvimento é devido a um mau entendimento dos requisitos. Naturalmente, um dos principais objetivos da engenharia de requisitos é construir requisitos de fácil entendimento tanto para quem os solicitaram, quanto para os desenvolvedores [9]. Para auxiliar no entendimento dos requisitos entre as duas partes (clientes e desenvolvedores), este trabalho propõe a utilização de uma ontologia para a engenharia de requisitos de software. Uma ontologia é uma especificação de uma conceituação, isto é, uma descrição de conceitos e relações que existem em um domínio de interesse. Basicamente, uma ontologia consiste de conceitos, relações, definições, propriedades, e restrições descritos na forma de axiomas [3]. As ontologias são úteis para apoiar a especificação e a implementação de qualquer sistema de computação complexo. Elas podem ajudar os envolvidos a compreenderem melhor uma certa área de conhecimento, apoiar as pessoas a alcançarem um consenso no entendimento sobre uma dada área de conhecimento [3]. Neste trabalho, pretendemos elaborar uma ontologia para engenharia de requisitos de software, que possa vir a facilitar a compreensão de seus conceitos. Isto poderá auxiliar na detecção de redundância, inconsistências de requisitos ou falhas no processo de engenharia de requisitos. 2. Fundamentação Teórica 2.1 Engenharia de Requisitos de Software A engenharia de requisitos de software é uma área recente; contudo, tem-se desenvolvido muito rapidamente. Em 1993, no primeiro Simpósio Internacional de Requisitos promovido pela IEEE, foram delimitadas as fronteira entre a engenharia de requisitos e as demais atividades de engenharia de software. Em particular, a comunidade científica visualizou a engenharia de requisitos como um tópico de pesquisa, como a modelagem e a análise [9].
3 Atualmente, várias abordagens que tratam da qualidade de processos de software, enfatizam o gerenciamento de requisitos como uma etapa importante do processo de construção de software. O CMMI [2], por exemplo, define duas áreas de processo para requisitos. Uma área de processo é um conjunto das práticas relacionadas entre si que, quando executadas coletivamente, satisfazem a um conjunto de objetivos considerados importantes para a sua operacionalização. A primeira área, que pertence ao nível dois de maturidade (abordagem por estágio), é a Gerência dos Requisitos com a finalidade de controlar os requisitos do projeto e do produto de software, além de identificar inconsistências entre requisitos e planos de projeto. A segunda, que pertence ao nível três de maturidade, é o Desenvolvimento dos Requisitos com o objetivo de produzir e analisar requisitos do cliente, do produto e dos componentes do produto. A ISO 9001 [8] recomenda que se deve assegurar que os requisitos do cliente sejam determinados e atendidos com o propósito de aumentar a satisfação do mesmo. Para facilitar um gerenciamento eficaz dos requisitos, é essencial que quaisquer mudanças acordadas nesses requisitos sejam simultaneamente comunicadas a todos os envolvidos Ontologia A palavra ontologia vem do grego ontos (ser) + logos (palavra). Ela foi introduzida na filosofia no século XIX, por filósofos alemães para distinguir o estudo do ser do estudo dos vários tipos de seres na ciência natural. Como uma disciplina da filosofia, uma ontologia construída tem a preocupação de prover categorias de sistemas, que agreguem uma certa visão do mundo. Na ciência da computação, ontologias têm sido desenvolvidas na inteligência artificial, para facilitar o compartilhamento de conhecimento e seu reuso. Atualmente, elas estão começando a se expandir em outras áreas como a integração inteligente de informação, sistemas cooperativos, produtos de software baseados em agentes, e no comercio eletrônico [1]. Uma das definições mais citadas para ontologia é dada por Gruber [5]: Uma ontologia é uma especificação formal e explícita para um conceito compartilhado. Neste contexto, padrões de conceituação para um modelo abstrato são meios explícitos em que os elementos são claramente definidos e, ultimamente, meios formais que podem ser processados por máquinas. Grunninger [7] relata, entre outras questões, a possibilidade do uso de ontologias para comunicação entre homens e sistemas computacionais, para inferência computacional e para o reuso e organização de conhecimento [1]. No contexto de ontologias, existem alguns padrões entre eles a OWL (Web Ontology Language) [16], que é uma linguagem para definição e instanciação de ontologias Web. Ela foi criada pela W3C com o intuito de facilitar as buscas semânticas na Web. Uma ontologia escrita em OWL deve incluir as descrições de classes, propriedades e suas instâncias. A semântica formal da OWL especifica como derivar, a partir de seqüências lógicas, fatos não literais presentes na ontologia, mas ligados pela semântica. Estes relacionamentos podem ser baseados em um simples documento ou em múltiplos documentos distribuídos que são combinados usando os mecanismos nela definidos. O desenvolvimento de ontologias, parece ser mais uma arte que uma ciência [18]. Até agora, grupos de pesquisadores estão tentando resolver este problema desenvolvendo metodologias para o desenvolvimento das mesmas. Gruninger e Fox [6] propuseram a metodologia TOVE (Toronto Virtual Enterprise). Essa metodologia foi derivada da experiência dos autores no laboratório de integração (Enterprise Integration Laboratory) para
4 desenvolvimento e evolução de ontologias integradas. Eles usaram cenários de motivação para descrever problemas ou exemplos os quais não eram adequadamente referenciados por ontologias existentes. Os cenários de motivação fornecem um conjunto intuitivo de possíveis soluções para os problemas encontrados. Estes dão a primeira idéia da semântica pretendida para objetos e seus relacionamentos, que irão depois ser inseridos na ontologia. Noy e McGuiness [13] propuseram uma outra metodologia, que chamaram de uma simples metodologia de engenharia do conhecimento. Eles criaram um guia com suas experiências com o Protégé-2000 [14]. 3. Metodologia de Trabalho e Estado Atual do Trabalho A metodologia para realização desta dissertação envolve as seguintes fases: Revisão bibliográfica; Definição de uma ontologia para engenharia de requisitos de software escrita em OWL, utilizando métodos e técnicas de criação de ontologia. Nesta fase, usaremos como base à literatura de requisitos; Validação da ontologia junto a especialistas; Realização de estudo de caso; Análise dos resultados; Conclusão do trabalho. 4. Trabalhos Relacionados Em [15] é defendido o uso do conhecimento do domínio durante o desenvolvimento de software para tornar o processo de desenvolvimento mais fácil e melhorar a produtividade. Para apoiar esta idéia, foram definidos os Ambientes de Desenvolvimento de Software Orientados a Domínio (ADSOD). Esses ambientes tornam disponível o conhecimento sobre o domínio numa representação simbólica, utilizando ontologias do domínio e a identificação de possíveis tarefas realizadas no domínio em questão. Ferramentas específicas do domínio introduzidas no ambiente definem o uso desse conhecimento em um processo de software bem definido. É apresentado um modelo para construção de ADSOD baseado nestas características, juntamente com um ADSOD para o Domínio de Cardiologia construído usando este modelo. Em [3] é apresentado uma ontologia de qualidade de software com o objetivo de apoiar a compreensão de terminologias e conceitos de qualidade de software, que é um domínio complexo. Esta ontologia é usada como uma base para o entendimento comum sobre conceitos de qualidade de software em um tutorial. Em [1] são inspecionados os princípios básicos do comportamento de ontologias e como elas têm sido usadas na comunidade de Web Semântica. É focado no processo de construção de ontologias centradas no conceito de linguagem de aplicações. Este conceito é fixado em um esquema de representação chamado language extended lexicon (LEL). Em [17] é proposto um framework combinando vários formalismos de engenharia de requisitos em um sistema de manufatura. Ele tem como objetivo mostrar os benefícios de integrá-los na base dos requisitos. Em [12] são apresentados e especificados os principais conceitos e relações de uma ontologia para métricas e indicadores de software baseada principalmente em conceitos da ISO, entre outros padrões. Ela é útil para dar suporte a diferentes processos de qualidade,
5 métodos e ferramentas que servem como fundamentação para diversos indicadores e métricas. Atualmente, este trabalho está evoluindo, para a sua re-implementação em OWL. Em [4] foi discutido como a engenharia de requisitos pode auxiliar o processo de criação de ontologias. Foi introduzida uma ferramenta que automatiza o processo de geração de ontologias baseadas na LAL (Léxico Ampliado da Linguagem) [11], que é um hiperdocumento que descreve os símbolos de um Universo de Informação. Esse universo é utilizado para facilitar a comunicação e a compreensão de palavras ou frases peculiares entre as pessoas envolvidas no desenvolvimento de um software. 5. Resultados Esperados Este trabalho objetiva construir e validar uma ontologia para a engenharia de requisitos de software. Assim sendo, esperamos contribuir no processo de elaboração de requisitos de forma mais clara e objetiva, tanto para o cliente como para os desenvolvedores, facilitando a documentação, aumentando a confiabilidade, e melhorando a manutenção do produto de software. Referências Bibliográficas 1 Breitman, Karin K.; Leite, Júlio C. S. P.; Ontology as a Requirements Engineering Product ; 11th IEEE International Requirements Engineering Conference; Capability Maturity Model Integration, Software Engineering Institute, Version 1.1. Carnegie Mellon. Pittsburgh; Duarte, Katia C.; Falbo, Ricardo A.; Uma Ontologia de Qualidade de Software ; Anais do VII Workshop de Qualidade de Software, XIV Simpósio Brasileiro de Engenharia de Software, João Pessoa; Felicíssimo, Carolina H.; Silva, Lyrene F.; Breitman, Karin K.; Leite, Júlio S. P.; Geração de Ontologias subsidiada pela Engenharia de Requisitos ; novembro de Gruber, Thomas R.; A Translation Approach to Portable Ontology Specifications, Knowledge Acquisiton 5: 199: Gruninger, Michael, Fox, Mark S.; Methodology for Design and Evaluation of Ontologies, Proceedings of Workshop on basic Ontological Issues in Knowledge Sharing Canada, Gruninger, Michael; Lee, Jintae; Introcução da seção Ontology Application and Design ; Communication ACM, February, NBR ISO 9001:2000, Sistemas de gestão da qualidade Requisitos. 9 Leite, Júlio C. S. P.; Doorn, Jorge H.; Perspectives on Software Requirements. Kluwer Academic Press, ISBN: ; Leite, J., Castro, J., Pinheiro, F., 2004, Plataforma Tecnológica em Engenharia de Requisitos Estratégias para o Aumento da Qualidade no Desenvolvimento de Sistemas. Acessado em março de 2004.
6 11 Leite, Júlio C. S. P.; Franco, Ana P. M.; A Strategy for Conceptual Model Acquisition. First ; International Symposium on Requirements Engineering. Proceedings. IEEE Computer Society Press. pp ; Martin, Maria A.; Olsina, Luis; Towards an Ontology for Software Metrics and Indicators as the Foundation for a Cataloging Web System ; First Latin American Web Congress; novembro de Noy, Natalya F.; McGuinness, Deborah L.; Ontology Devepment 1001: A Guide to Creating Your First Ontology ; KSL Techinical Report, Standford University, Noy, Natalya. F.; Sintek, Michael; Decker, Stefan; Crubezy, Monica; Fergerson, Ray W.; Musen, Mark A; Creating Semantic Web Contents with Protege IEEE Intelligent Systems 16(2): 60-71; Oliveira, Káthia M.; Modelo para Construção de Ambientes de Desenvolvimento de Software Orientados a Domínio ; Tese Doutorado, W3C; 2004, Web Ontology Language ; Acessado em março de Petit, Michaël; Dubois, Eric; Defining an Ontology for the Formal Requirements Engineering of Manufacturing Systems ; FUNDP; Ushold, Mike; Gruninger, Michael; Ontologies: Principles, Methods and Applications. Knowledge Engineering Review, Vol. 11, No. 2, pp ; 1996.
Ontologia de Domínio da Biodisponibilidade de Ferro: Uma Experiência no Projeto Nutri-Fuzzy-Orixás
Ontologia de Domínio da Biodisponibilidade de Ferro: Uma Experiência no Projeto Nutri-Fuzzy-Orixás Alessandra Brito F. Oliveira 1; Vera Maria Benjamim Werneck 1 ; Regina Serrão Lanzillotti 1 ; Haydée Serrão
Leia maisUma ontologia para maturidade em BPM
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Graduação em Ciência da Computação 2012.1 Uma ontologia para maturidade em BPM Proposta de Trabalho de Graduação Aluno Bruno Medeiros de Oliveira
Leia maisONTOLOGIA E SUAS APLICAÇÕES EM MODELAGEM CONCEITUAL PARA BANCO DE DADOS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA ONTOLOGIA E SUAS APLICAÇÕES EM MODELAGEM CONCEITUAL PARA BANCO DE DADOS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Grasielle
Leia maisOntologias na Computação
Ontologias na Computação Claudio Akio Namikata, Henrique Sarmento, Marcio Valença Ramos cjnamikata90@hotmail.com, rique-182@hotmail.com, maxtr3m3@hotmail.com Resumo: Este trabalho tem como objetivo apresentar
Leia maisONTOLOGIA DE DOMÍNIO PARA ANÁLISE DE BLOGS
Centro Universitário Feevale ONTOLOGIA DE DOMÍNIO PARA ANÁLISE DE BLOGS Fernando Mertins Prof. Orientador: Rodrigo Rafael Villarreal Goulart Dezembro de 2007 Roteiro da Apresentação Introdução Objetivos
Leia maisUm processo para construção de software mais transparente
Um processo para construção de software mais transparente Eduardo Almentero 1, and Julio Cesar Sampaio do Prado Leite 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC - Rio, Brasil {ealmentero,
Leia maisDAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial
DAS6607 - Inteligência Artificial Aplicada à Controle de Processos e Automação Industrial Aluno: André Faria Ruaro Professores: Jomi F. Hubner e Ricardo J. Rabelo 29/11/2013 1. Introdução e Motivação 2.
Leia maisUm Framework para definição de processos de testes de software que atenda ao nível 3 do TMM-e
JEANE MENDES DA SILVA SANTOS Um Framework para definição de processos de testes de software que atenda ao nível 3 do TMM-e Plano de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Federal de
Leia maisModelos de Qualidade de Produto de Software
CBCC Bacharelado em Ciência da Computação CBSI Bacharelado em Sistemas de Informação Modelos de Qualidade de Produto de Software Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo
Leia maisSABiO: Systematic Approach for Building Ontologies
SABiO: Systematic Approach for Building Ontologies Ricardo de Almeida Falbo Engenharia de Ontologias Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Preocupações Principais do
Leia maisEngenharia de Software
Universidade São Judas Tadeu Profª Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Engenharia de O Processo Uma Visão Genérica Capítulo 2 (até item 2.2. inclusive) Engenharia de - Roger Pressman 6ª edição McGrawHill Capítulo
Leia maisWilson Moraes Góes. Novatec
Wilson Moraes Góes Novatec Copyright 2014 Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer processo,
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisCiência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE. Análise dos Requisitos de Software
Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE Análise dos Requisitos de Software Prof. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Roteiro Introdução Tipos de requisitos Atividades Princípios da
Leia maisDESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisTópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619
Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.7
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.7 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 CMM: DEFINIÇÃO Capability Maturity Model Um modelo que descreve como as práticas
Leia maisEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Aula 08 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo da engenharia de requisitos.
Leia maisOntologia para Gestão de Competências dos Profissionais em Tecnologia da Informação
Ontologia para Gestão de Competências dos Profissionais em Tecnologia da Informação Paulo Roberto Corrêa Leão; Káthia M. Oliveira; Eduardo A. D. Moresi Universidade Católica de Brasília (UCB) SGAN 916
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisRequisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE
Requisitos de Software Teresa Maciel DEINFO/UFRPE 1 Requisito de Software Características que o produto de software deverá apresentar para atender às necessidades e expectativas do cliente. 2 Requisito
Leia maisAutomação de Bancada Pneumática
Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,
Leia maisMODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual
Leia maisALESSANDRO PEREIRA DOS REIS PAULO CESAR CASTRO DE ALMEIDA ENGENHARIA DE SOFTWARE - CAPABILITY MATURITY MODEL INTEGRATION (CMMI)
ALESSANDRO PEREIRA DOS REIS PAULO CESAR CASTRO DE ALMEIDA ENGENHARIA DE SOFTWARE - CAPABILITY MATURITY MODEL INTEGRATION (CMMI) APARECIDA DE GOIÂNIA 2014 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Áreas de processo por
Leia maisQualidade de software
Qualidade de software É cada dia maior o número de empresas que buscam melhorias em seus processos de desenvolvimento de software. Além do aumento da produtividade e da diminuição do retrabalho, elas buscam
Leia maisUma Extensão da Disciplina de Requisitos do OpenUP/Basic para a Construção de Ontologias Aplicadas à Web Semântica
SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ONTOLOGIA NO BRASIL 11 e 12 de Agosto Universidade Federal Fluminense Departamento de Ciência da Informação Niterói Rio de Janeiro Brasil [X] Tema 2 Técnicas e Ferramentas em Ontologias
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software Centro de Informática - Universidade Federal de Pernambuco Kiev Gama kiev@cin.ufpe.br Slides originais elaborados por Ian Sommerville e adaptado pelos professores Márcio Cornélio,
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisCAPABILITY MATURITY MODEL INTEGRATION. Prof. Késsia R. C. Marchi
CAPABILITY MATURITY MODEL INTEGRATION Prof. Késsia R. C. Marchi Modelos de maturidade Um modelo de maturidade é um conjunto estruturado de elementos que descrevem características de processos efetivos.
Leia maisAnálise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br
Análise de Sistemas Visão Geral: Orientação a Objetos Prof. José Honorato Ferreira Nunes Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Resumo: VISÃO GERAL: Modelagem de sistemas
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisEngenharia de Ontologias Seminário UPON
Engenharia de Ontologias Seminário UPON Núcleo de Estudos em Modelagem Conceitual e Ontologias Bruno Nandolpho Machado Vinícius Soares Fonseca Professor: Ricardo de Almeida Falbo Agenda RUP Método UPON
Leia maisUma Ontologia para Gestão de Segurança da Informação
Uma Ontologia para Gestão de Segurança da Informação Paulo Fernando da Silva, Henrique Otte, José Leomar Todesco, Fernando A. O. Gauthier Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento
Leia maisConcepção e Elaboração
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientado a Objetos Concepção e Elaboração Estudo
Leia maisModelos de Sistema. 2007 by Pearson Education. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1.
Modelos de Sistema Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 8 Slide 1 Objetivos Explicar por que o contexto de um sistema deve ser modelado como parte do processo de RE Descrever
Leia maisREQUISITOS. Prof. Msc. Hélio Esperidião
REQUISITOS Prof. Msc. Hélio Esperidião OS REQUISITOS O que são requisitos? Uma descrição de um serviço ou de uma limitação O que é a engenharia de requisitos? O processo envolvido no desenvolvimento de
Leia maisSISTEMA. Tecnologia. Software. Hardware. Prazos. Pessoas. Qualidade. Custo GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI?
GERENCIAMENTO DE RISCO: COMO GARANTIR O SUCESSO DOS PROJETOS DE TI? Os projetos de Tecnologia de Informação possuem características marcantes, que os diferencia dos demais são projetos onde o controle
Leia maisDefinição de Ontologia para Identificação de Riscos de Projetos de Software. Definition of Ontology for Software Projects Risk Identification
SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ONTOLOGIA NO BRASIL 11 E 12 de Julho Universidade Federal Fluminense Departamento de Ciência da Informação Niterói Rio de Janeiro Brasil Definição de Ontologia para Identificação
Leia maisAplicação de um Metamodelo de Contexto a uma Tarefa de Investigação Policial
Aplicação de um Metamodelo de Contexto a uma Tarefa de Investigação Policial Lucas A. de Oliveira, Rui A. R. B. Figueira, Expedito C. Lopes Mestrado em Sistemas e Computação Universidade de Salvador (UNIFACS)
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia maisPadrões de Qualidade e Métricas de Software. Aécio Costa
Padrões de Qualidade e Métricas de Software Aécio Costa Qual o Principal objetivo da Engenharia de Software? O principal objetivo da Engenharia de Software (ES) é ajudar a produzir software de qualidade;
Leia maisIntrodução a CMMI. Paulo Ricardo Motta Gomes Renato Miceli Costa Ribeiro
Introdução a CMMI Paulo Ricardo Motta Gomes Renato Miceli Costa Ribeiro Campina Grande, 29 de setembro de 2008 Agenda Processos Motivação Sintomas de falha de processo Aprimoramento de Processos O Framework
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisAutoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Introdução Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB
18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ
Leia mais05/05/2015. Recuperação de Informação
Recuperação de Informação Recuperação de Informação Recuperar consiste em identificar, em um conjunto de documentos (corpus), quais atendem à necessidade de do usuário. O usuário de um sistema de recuperação
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisDSI é o processo cujo objetivo é introduzir mudanças num sistema de informação, com objetivo de melhorar o seu desempenho.
- DSI DSI é o processo cujo objetivo é introduzir mudanças num sistema de informação, com objetivo de melhorar o seu desempenho. Preocupação: Problema técnicos Mudança na natureza e conteúdo do trabalho
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisCES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA
CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 2º SEMESTRE 2002 CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Conceitos de Qualidade CES-32 / CE-230
Leia mais! Software e Engenharia de Software! Engenharia de Software e Programação! Histórico. " Crise do Software
Agenda Introdução a Engenharia de Cleidson de Souza cdesouza@ufpa.br http://www.ufpa.br/cdesouza! e Engenharia de! Engenharia de e Programação! Histórico " Crise do! No Silver Bullet! Fases Genéricas do
Leia mais1 Introdução 1.1. Motivação
9 1 Introdução 1.1. Motivação Ao longo das últimas décadas, observou-se um aumento enorme na complexidade dos sistemas de software desenvolvidos, no número de profissionais que trabalham nesta área, na
Leia maisProjeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB
OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia mais1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema
1 Introdução 1.1 Apresentação do tema Segundo Basílio (1987), as principais funções do léxico são a representação conceitual e o fornecimento de unidades básicas para a construção dos enunciados. Para
Leia maisCapítulo X. Gerenciar Mudanças dos Requisitos. Aluizio Saiter, M. Sc.
Capítulo X Gerenciar Mudanças dos Requisitos., M. Sc. 2 1. Sobre a disciplina de gerência de requisitos. 2. Boas práticas em engenharia de software. 3. Introdução a gerência de requisitos. 4. Introdução
Leia maisTeste de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br
Teste de Software Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Qualidade Garantia de Qualidade Qualidade do processo Qualidade do produto Testes Estáticos Testes Dinâmicos Teste de software
Leia maisGuia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR
Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007
Leia maisProf. Dr. Ivanir Costa. Unidade III QUALIDADE DE SOFTWARE
Prof. Dr. Ivanir Costa Unidade III QUALIDADE DE SOFTWARE Normas de qualidade de software - introdução Encontra-se no site da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) as seguintes definições: Normalização
Leia maisBanco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisEngenharia de Software Processo de Desenvolvimento de Software
Engenharia de Software Processo de Desenvolvimento de Software Prof. Edison A. M. Morais prof@edison.eti.br http://www.edison.eti.br Objetivo (1/1) Conceituar PROCESSO E CICLO DE VIDA, identificar e conceituar
Leia maisApresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno
Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições
Leia maisTecnologia para Sistemas Inteligentes Apontamentos para as aulas sobre. Introdução à Representação e Processamento de Ontologias: Framework O3f
Tecnologia para Sistemas Inteligentes Apontamentos para as aulas sobre Introdução à Representação e Processamento de Ontologias: Framework O3f Luís Miguel Botelho Departamento de Ciências e Tecnologias
Leia maisOntologias. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Ontologias Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Origem Teoria sobre a natureza da existência Ramo da filosofia que lida com a natureza e organização da realidade.
Leia maissoftwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)
1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas
Leia maisPrototipação de Software
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Prototipação de Software Engenharia de Software 2o. Semestre de 2005
Leia mais1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa
1 Introdução O objetivo desse capítulo é propiciar uma visão abrangente do estudo aqui desenvolvido. Dessa forma, ele foi estruturado com as seguintes seções: A motivação e o problema da pesquisa: baseada
Leia maisModelagem de Processos de Negócio Departamento de Ciência da Computação - UFMG. Maturidade em BPM. (Business Process Management)
Modelagem de Processos de Negócio Departamento de Ciência da Computação - UFMG Maturidade em BPM (Business Process Management) Douglas Rodarte Florentino Belo Horizonte, 21 de Junho de 2010 Agenda Introdução
Leia maisGerenciamento de configuração. Gerenciamento de Configuração. Gerenciamento de configuração. Gerenciamento de configuração. Famílias de sistemas
Gerenciamento de Gerenciamento de Configuração Novas versões de sistemas de software são criadas quando eles: Mudam para máquinas/os diferentes; Oferecem funcionalidade diferente; São configurados para
Leia maisAgenda da Aula. Resumo dos Padrões (Aula 4) Padrões Arquiteturais. Arquitetura Cliente-Servidor. Arquitetura Cliente-Servidor
Reuso de Software Aula 05 Agenda da Aula Linha de Produtos de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com 19 Março 2012 Padrões arquiteturais Cliente-Servidor
Leia maisISO - 9126. Aécio Costa
ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto
Leia maisAPOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos
+ APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos Requisitos Requisitos 2 n Segundo Larman: n São capacidades e condições às quais o sistema e em termos mais amplos, o projeto deve atender n Não são apenas
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisUma ontologia para a representação do domínio de agricultura familiar na arquitetura AgroMobile. Roger Alves Prof. Me.
Uma ontologia para a representação do domínio de agricultura familiar na arquitetura AgroMobile Roger Alves Prof. Me. Vinícius Maran O que é uma ontologia? Palavra vinda do grego, advinda da união entre
Leia maisESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância
ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância HERMOSILLA, Lígia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis - CEP 17400-000 Garça (SP) Brasil Telefone (14) 3407-8000
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisPadrões de Qualidade de Software
Universidade Federal do Vale do São Francisco Padrões de Qualidade de Software Engenharia de Software I Aula 4 Ricardo Argenton Ramos Agenda da Aula Introdução (Qualidade de Software) Padrões de Qualidade
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisAPLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2
APLICACAÇÃO DE METRICAS E INDICADORES NO MODELO DE REFERENCIA CMMI-Dev NIVEL 2 Renan J. Borges 1, Késsia R. C. Marchi 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí, PR Brasil renanjborges@gmail.com, kessia@unipar.br
Leia mais