REQUISITOS TÉCNICOS BÁSICOS DAS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO

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1 ANEXO 6B LOTE B LT 230 KV MESSIAS MACEIÓ II CD; LT 230 KV JARDIM NOSSA SENHORA DO SOCORRO; SE 230/69 MACEIÓ II; SE 230/69 KV NOSSA SENHORA DO SOCORRO; SE 230/138 KV POÇÕES II. CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS TÉCNICOS BÁSICOS DAS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO VOL. III - Fl. 100 de 816

2 ÍNDICE 1 REQUISITOS BÁSICOS DAS INSTALAÇÕES INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO GERAL CONFIGURAÇÃO BÁSICA DADOS DE SISTEMA UTILIZADOS REQUISITOS GERAIS REQUISITOS TÉCNICOS ESPECIAIS ASSOCIADOS AOS TRECHOS DE LINHA DE TRANSMISSÃO ENTRE O PONTO DE SECCIONAMENTO DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO 230 KV JARDIM PENEDO E JARDIM FAFEN E A SUBESTAÇÃO NOSSA SENHORA DO SOCORRO REQUISITOS TÉCNICOS ESPECIAIS ASSOCIADOS AO SECCIONAMENTO DA LINHA DE TRANSMISSÃO 230 KV ITAGIBÁ BRUMADO II AS INSTALAÇÕES DESCRITAS NA TABELA 4, JUNTAMENTE COM AS RESPECTIVAS GARANTIAS DOS FORNECEDORES DOS EQUIPAMENTOS, SERÃO TRANSFERIDAS SEM ÔNUS PARA A AFLUENTE, PROPRIETÁRIA DA LINHA DE TRANSMISSÃO 230 KV ITAGIBÁ BRUMADO II, CONFORME DISPOSTO NA RESOLUÇÃO N O 67, DE 8 DE JUNHO DE 2004, SENDO A AFLUENTE A RESPONSÁVEL PELA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO RESULTANTES E RESPECTIVOS MÓDULOS DE ENTRADA DE LINHA. PARA AS INSTALAÇÕES A SEREM TRANSFERIDAS, A TRANSMISSORA DEVERÁ OBSERVAR OS REQUISITOS DESCRITOS NESTE ANEXO TÉCNICO 6B E, ADICIONALMENTE, AS NORMAS E PADRÕES TÉCNICOS DA AFLUENTE LINHAS DE TRANSMISSÃO AÉREA - LTA REQUISITOS GERAIS CARACTERÍSTICAS OPERATIVAS BÁSICAS REQUISITOS ELÉTRICOS REQUISITOS MECÂNICOS REQUISITOS ELETROMECÂNICOS TRECHO SUBTERRÂNEO DA LINHA DE TRANSMISSÃO COMPOSTA POR PARTE AÉREA E PARTE SUBTERRÂNEA LTAS REQUISITOS GERAIS CARACTERÍSTICAS OPERATIVAS BÁSICAS REQUISITOS ELÉTRICOS REQUISITOS MECÂNICOS SUBESTAÇÕES - SE REQUISITOS GERAIS REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS REQUISITOS TÉCNICOS DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO DEFINIÇÕES BÁSICAS VOL. III - Fl. 101 de 816

3 1.5.2 REQUISITOS GERAIS PARA PROTEÇÃO, REGISTRADORES DE PERTURBAÇÕES E TELECOMUNICAÇÕES REQUISITOS GERAIS DE PROTEÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO DE LINHA DE TRANSMISSÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES/AUTOTRANSFORMADORES SISTEMA DE PROTEÇÃO DE REATORES EM DERIVAÇÃO SISTEMAS DE PROTEÇÃO DE BARRAMENTOS SISTEMA DE PROTEÇÃO PARA FALHA DE DISJUNTOR SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO SISTEMAS DE SUPERVISÃO E CONTROLE INTRODUÇÃO REQUISITOS DOS SISTEMAS DE SUPERVISÃO E CONTROLE DOS AGENTES REQUISITOS PARA A SUPERVISÃO E CONTROLE DE EQUIPAMENTOS PERTENCENTES À REDE DE OPERAÇÃO REQUISITOS PARA O SEQUENCIAMENTO DE EVENTOS ARQUITETURA DE INTERCONEXÃO COM O ONS REQUISITOS DE SUPERVISÃO PELOS AGENTES PROPRIETÁRIO DAS INSTALAÇÕES (SUBESTAÇÕES) COMPARTILHADAS DA REDE DE OPERAÇÃO ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE SUPERVISÃO DAS EXTREMIDADES DE UMA LINHA DE TRANSMISSÃO AVALIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE E DA QUALIDADE DOS RECURSOS DE SUPERVISÃO E CONTROLE REQUISITOS PARA A ATUALIZAÇÃO DE BASES DE DADOS DOS SISTEMAS DE SUPERVISÃO E CONTROLE REQUISITOS TÉCNICOS DOS SISTEMAS DE REGISTRO DE PERTURBAÇÕES REQUISITOS GERAIS REQUISITOS FUNCIONAIS REQUISITOS DA REDE DE COLETA DE REGISTROS DE PERTURBAÇÕES PELOS AGENTES REQUISITOS MÍNIMOS DE REGISTRO DE PERTURBAÇÕES REQUISITOS TÉCNICOS DO SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES REQUISITOS GERAIS REQUISITOS TÉCNICOS DOS CANAIS PARA TELEPROTEÇÃO TELEPROTEÇÃO PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO COM TENSÃO NOMINAL IGUAL OU SUPERIOR A 345 KV TELEPROTEÇÃO PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO COM TENSÃO DE 230 E 138 KV REQUISITOS PARA SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE VOZ REQUISITOS PARA SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS DEMONSTRAÇÃO DA CONFORMIDADE DOS EQUIPAMENTOS AOS REQUISITOS DESSE ANEXO TÉCNICO TENSÃO OPERATIVA SOBRETENSÃO ADMISSÍVEL PARA ESTUDOS A 60 HZ CRITERIOS E DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS A 60 HZ CRITÉRIOS E DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS DE MANOBRA VOL. III - Fl. 102 de 816

4 1.9.5 CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA RELATIVA AO EMPREENDIMENTO ESTUDOS DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO RELATÓRIOS RELATÓRIOS DAS CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS BÁSICOS DAS INSTALAÇÕES EXISTENTES DOCUMENTOS DE SUBESTAÇÕES SUBESTAÇÃO JARDIM SUBESTAÇÃO PENEDO SUBESTAÇÃO FAFEN SUBESTAÇÃO NOSSA SENHORA DO SOCORRO SUBESTAÇÃO MESSIAS SUBESTAÇÃO MACEIÓ II SUBESTAÇÃO BRUMADO II SUBESTAÇÃO ITAGIBÁ MEIO AMBIENTE E LICENCIAMENTO GERAL DOCUMENTAÇÃO DISPONÍVEL DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ESTUDOS DE SISTEMA E ENGENHARIA PROJETO BÁSICO DAS SUBESTAÇÕES PROJETO BÁSICO DA LINHA DE TRANSMISSÃO RELATÓRIO TÉCNICO NORMAS E DOCUMENTAÇÃO DE PROJETOS PROJETO BÁSICO DE TELECOMUNICAÇÕES: PLANILHAS DE DADOS DO PROJETO: CRONOGRAMA CRONOGRAMA FÍSICO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO (TABELA A) CRONOGRAMA FÍSICO DE SUBESTAÇÕES (TABELA B) VOL. III - Fl. 103 de 816

5 1 REQUISITOS BÁSICOS DAS INSTALAÇÕES 1.1 INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO GERAL Este anexo apresenta as características e os requisitos técnicos básicos dos empreendimentos Linhas de Transmissão 230 kv Messias Maceió II CD; 230 kv Jardim Nossa Senhora do Socorro CD; Subestações 230/69 kv Maceió II; 230/69 kv Nossa Senhora do Socorro e 230/138 kv Poções II. As Figura 1, 2 e 3 apresentam os diagramas eletrogeográfico das regiões onde estarão localizados os referidos empreendimentos. FIGURA 1 DIAGRAMA ELETROGEOGRÁFICO DA REGIÃO ONDE ESTARÁ LOCALIZADA A LT MESSIAS MACEIÓ II E SUBESTAÇÃO MACEIÓ II VOL. III - Fl. 104 de 816

6 FIGURA 2 DIAGRAMA ELETROGEOGRÁFICO DA REGIÃO ONDE ESTARÁ LOCALIZADA A LT JARDIM NOSSA SENHORA DO SOCORRO II E SUBESTAÇÃO NOSSA SENHORA DO SOCORRO 146km Poções 117km VOL. III - Fl. 105 de 816

7 FIGURA 3 DIAGRAMA ELETROGEOGRÁFICO DA REGIÃO ONDE ESTARÁ LOCALIZADA A SUBESTAÇÃO POÇÕES II CONFIGURAÇÃO BÁSICA A configuração básica é caracterizada pelas instalações listadas nas Tabelas 1 e 2 a seguir: TABELA 1 - LINHA DE TRANSMISSÃO Origem Destino Circuito km Messias Maceió II Duplo 230 kv 20 Jardim Nossa Senhora do Socorro Duplo 230 kv 1,3 1 TABELA 2 SUBESTAÇÕES SUBESTAÇÃO kv EQUIPAMENTO Messias 230 Maceió II Entradas de Linha EL - em arranjo de barramento tipo barra dupla a quatro chaves 1 Módulo Geral - MG Nossa Senhora do Módulo Geral - MG 2 Entradas de Linha EL - em arranjo de barramento tipo barra dupla a quatro chaves 1 Interligação de Barras IB em arranjo de barramento tipo barra dupla a quatro chaves 2 Conexões de Transformadores CT em arranjo de barramento tipo barra dupla a quatro chaves 2 Transformadores Trifásicos 230/69-13,8 kv de 200 MVA cada 2 Conexões de Transformador CT em arranjo de barramento tipo barra principal e transferência 1 Interligação de Barras IB em arranjo de barramento tipo barra principal e transferência 4 Entradas de Linha EL - em arranjo de barramento tipo barra barra principal e transferência 1Transformador de aterramento 10 Ω/fase 1 Conexão de Transformador de aterramento 1 De forma a evitar cruzamento dos circuitos de 230 kv na chegada na SE Jardim, um trecho de um dos circuitos da LT Jardim Nossa Senhora do Socorro 230 kv CD, com aproximadamente 100 metros de extensão, deverá ser subterrâneo, conforme Figura Configuração proposta das Entradas de Linhas na SE Jardim. As Entradas de Linha da Subestação Jardim, a serem utilizadas na LT Jardim Nossa Senhora do Socorro 230 kv são as atualmente destinadas às subestações Fafen e Penedo. VOL. III - Fl. 106 de 816

8 SUBESTAÇÃO kv EQUIPAMENTO Socorro 2 Entradas de Linha EL - em arranjo de barramento tipo barra dupla a quatro chaves 1 Interligação de Barras IB em arranjo de barramento tipo barra dupla a quatro chaves 2 Conexões de Transformadores CT em arranjo de barramento tipo barra dupla a quatro chaves 2 Transformadores Trifásicos 230/69-13,8 kv de 150 MVA cada 2 Conexões de Transformador CT em arranjo de barramento tipo barra principal e transferência 69 1 Interligação de Barras IB em arranjo de barramento tipo barra principal e transferência 5 Entradas de Linha EL - em arranjo de barramento tipo barra principal e transferência 1Transformador de aterramento 10 Ω/fase 1 Conexão de Transformador de aterramento 1 Módulo Geral - MG Interligação de Barras IB em arranjo de barramento tipo barra dupla a quatro chaves 2 Conexões de Transformadores CT em arranjo de barramento tipo barra dupla a quatro chaves Poções II 2 Transformadores Trifásicos 230/138-13,8 kv de 100 MVA cada 2 Conexões de Transformador CT em arranjo de barramento tipo barra dupla a quatro chaves Interligação de Barras IB em arranjo de barramento tipo barra dupla a quatro chaves 3 Entradas de Linha EL - em arranjo de barramento tipo barra dupla a quatro chaves Além das instalações que caracterizam a configuração básica, serão de responsabilidade da TRANSMISSORA vencedora da licitação as atividades listadas nas Tabelas 3 e 4. TABELA 3 ATIVIDADES DE RESPONSABILIDADE DA TRANSMISSORA VENCEDORA DA LICITAÇÃO Subestação Nossa Senhora do Atividades Implementação de um trecho de linha de transmissão em 230 kv, circuito simples, com extensão aproximada de 5 km, entre o ponto de seccionamento da Linha de Transmissão 230 kv Jardim - Penedo e a Subestação Nossa Senhora do Socorro. Implementação de um trecho de linha de transmissão em 230 kv, circuito simples, com VOL. III - Fl. 107 de 816

9 Socorro Jardim Penedo extensão aproximada de 0,3 km, entre o ponto de seccionamento da Linha de Transmissão 230 kv Jardim - Fafen e a Subestação Nossa Senhora do Socorro. Implementação de 2 Entradas de Linha EL 230 kv em arranjo tipo barra dupla a quatro chaves na Subestação Nossa Senhora do Socorro associadas as linhas para Penedo e Fafen. Aquisição dos equipamentos necessários para as modificações nas 2 Entradas de Linha em 230 kv da subestação Jardim, associadas à LT 230 kv Jardim Nossa Senhora do Socorro CD, incluindo, caso necessário, os equipamentos tais como disjuntores, chaves seccionadoras, transformadores de corrente, transformadores de potencial e pára-raios. Aquisição dos equipamentos necessários para as modificações na Entrada de Linha 230 kv da subestação Penedo, associada à LT Penedo - Nossa Senhora do Socorro. TABELA 4 ATIVIDADES DE RESPONSABILIDADE DA TRANSMISSORA VENCEDORA DA LICITAÇÃO Subestação Poções II Itagibá, Brumado II Atividades Implementação de um trecho de linha de transmissão em 230 kv, circuito duplo, com extensão aproximada de 0,5 km, entre o ponto de seccionamento da Linha de Transmissão 230 kv Itagibá Brumado II e a Subestação Poções II. Implementação de 2 Entradas de Linha EL 230 kv em arranjo tipo barra dupla a quatro chaves na Subestação Poções II associadas às linhas de transmissão para Itagibá e Brumado II. Aquisição dos equipamentos necessários para as modificações nas Entradas de Linha 230 kv das subestações Itagibá e Brumado II. As instalações descritas na Tabela 3 serão transferidas sem ônus para a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco CHESF, proprietária das linhas Jardim Penedo 230 kv e Jardim Fafen 230 kv, conforme disposto na Resolução n o 67, de 8 de junho de 2004, sendo a CHESF a responsável pela Operação e Manutenção das Linhas de Transmissão 230 kv Nossa Senhora do Socorro Fafen e Penedo - Nossa Senhora do Socorro. A Linha de Transmissão Jardim Nossa Senhora do Socorro será de propriedade da TRANSMISSORA, com exceção das Entradas de Linha 230 kv na Subestação Jardim, de propriedade da CHESF. As adequações e modificações necessárias a serem realizadas na Entrada de Linha referente à Linha de Transmissão 230 kv Nossa Senhora do Socorro - Fafen, localizada na Subestação Fafen, de propriedade do consumidor livre, deverão ser realizadas pelo proprietário da subestação. As instalações descritas na Tabela 4 serão transferidas sem ônus para a Afluente Geração de Energia Elétrica S.A. AFLUENTE, proprietária da linha a ser seccionada, conforme disposto na Resolução n o 67, de 8 de junho de 2004, sendo a AFLUENTE a responsável pela Operação e Manutenção das Linhas de Transmissão resultantes do seccionamento e respectivos módulos de Entrada de Linha. VOL. III - Fl. 108 de 816

10 A configuração básica supracitada se constitui na alternativa de referência. Os requisitos técnicos deste ANEXO 6B caracterizam o padrão de desempenho mínimo a ser atingido por qualquer solução proposta. Este desempenho deverá ser demonstrado mediante justificativa técnica comprobatória. A utilização pelo empreendedor de outras soluções, que não a de referência, fica condicionada à demonstração de que a mesma apresente desempenho elétrico equivalente ou superior àquele proporcionado pela alternativa de referência. Em caso de proposição de configuração alternativa, o projeto da compensação reativa em derivação da linha de transmissão deve ser definido de forma que o conjunto formado pela linha e sua compensação atenda aos requisitos constantes do item 2 e demais critérios constantes deste Anexo. No entanto, nesta proposta de configuração alternativa, a TRANSMISSORA NÃO tem liberdade para modificar: Níveis de tensão (somente CA); Distribuição de fluxo de potência em regime permanente; O local destinado à instalação da Subestação Maceió II 230/69 kv, que deve se localizar em um raio de até 2 (dois) quilômetros do ponto indicado como melhor alternativa no relatório do item 3.2. O local destinado à instalação da Subestação Nossa Senhora do Socorro 230/69 kv, que deve se localizar em um raio de até 2 (dois) quilômetros do ponto indicado como melhor alternativa no relatório do item 3.2. O local destinado à instalação da Subestação Poções 230/138 kv, que deve se localizar em um raio de até 2 (dois) quilômetros do ponto indicado como melhor alternativa no relatório do item 3.2. O empreendimento objeto do Leilão compreende a implementação das instalações detalhadas nas Tabelas 1, 2, 3 e 4. Estão incluídos no empreendimento os equipamentos terminais de manobra, proteção, supervisão e controle, telecomunicações e todos os demais equipamentos, serviços e facilidades necessários à prestação do SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSMISSÃO, ainda que não expressamente indicados neste ANEXO 6B DADOS DE SISTEMA UTILIZADOS Os dados de sistema utilizados nos estudos em regime permanente e transitório, efetuados para a definição da configuração básica estão disponibilizados, conforme documentação relacionada no item 2.1 deste ANEXO 6B. Os dados relativos aos estudos de regime permanente estão disponíveis nos formatos dos programas do CEPEL de simulação de rede, ANAREDE, ANATEM/ANAT0 no site da Empresa de Pesquisa Energética EPE ( Os dados relativos aos estudos de transitórios eletromagnéticos estão disponibilizados, conforme documentação relacionada no item 2.1 deste ANEXO 6B REQUISITOS GERAIS VOL. III - Fl. 109 de 816

11 O projeto e a construção das linhas de transmissão devem estar em conformidade com as últimas revisões das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, no que for aplicável e, na falta destas, com as últimas revisões das normas da International Electrotechnical Commission - IEC, American National Standards Institute - ANSI ou National Electrical Safety Code - NESC, nesta ordem de preferência, salvo onde expressamente indicado. Os requisitos aqui estabelecidos aplicam-se ao pré-projeto, aos projetos básico e executivo bem como às fases de construção, manutenção e operação do empreendimento. Aplicam-se ainda ao projeto, fabricação, inspeção, ensaios e montagem de materiais, componentes e equipamentos utilizados no empreendimento. É de responsabilidade da TRANSMISSORA obter os dados, inclusive os descritivos das condições ambientais e geomorfológicas da região de implantação, a serem adotados na elaboração do projeto básico, bem como nas fases de construção, manutenção e operação das instalações. É de responsabilidade e prerrogativa da TRANSMISSORA o dimensionamento e especificação dos equipamentos e instalações de transmissão que compõem o Serviço Público de Transmissão, objeto desta licitação, de forma a atender este ANEXO 6B e as práticas da boa engenharia, bem como a política de reserva REQUISITOS TÉCNICOS ESPECIAIS ASSOCIADOS AOS TRECHOS DE LINHA DE TRANSMISSÃO ENTRE O PONTO DE SECCIONAMENTO DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO 230 KV JARDIM PENEDO E JARDIM FAFEN E A SUBESTAÇÃO NOSSA SENHORA DO SOCORRO. As instalações descritas na Tabela 3, juntamente com as respectivas garantias dos fornecedores dos equipamentos, serão transferidas sem ônus para a CHESF, proprietária das linhas de transmissão Jardim Penedo e Jardim Fafen 230 kv, conforme disposto na Resolução n o 67, de 8 de junho de 2004, sendo a CHESF a responsável pela Operação e Manutenção das Linhas de Transmissão resultantes e respectivos módulos de entrada de linha. Para as instalações a serem transferidas, a TRANSMISSORA deverá observar os requisitos descritos neste Anexo Técnico 6B e, adicionalmente, as normas e padrões técnicos da CHESF. A transferência dos ativos relativos aos referidos trechos de linhas deverá ocorrer concomitantemente com a transferência da garantia dos fornecedores de equipamentos, ferramentas e acessórios..a TRANSMISSORA deverá fornecer à CHESF, antes do início do primeiro ensaio, uma lista, com o cronograma de todos os ensaios a serem realizados, sendo necessária a realização dos ensaios requeridos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Para os casos em que a ABNT não for aplicável, deve-se realizar os ensaios requeridos pelas Normas Técnicas Internacionais mencionadas no item Deve ser emitido um certificado para cada ensaio. Os ensaios de rotina deverão ser executados em todos os painéis incluídos no fornecimento. O comissionamento das instalações será realizado em conjunto pela TRANSMISSORA e pela CHESF. A TRANSMISSORA deverá adquirir os equipamentos necessários para as modificações nas Entradas de Linha das linhas de transmissão 230 kv Jardim Penedo e Jardim - Fafen, localizadas nas subestações Jardim e Penedo, elaborar os projetos básico e executivo para sua implantação, e VOL. III - Fl. 110 de 816

12 transferí-los para a CHESF, que será a responsável pela sua implementação, devendo estes equipamentos serem entregues nos locais onde serão instalados. Para os equipamentos associados aos trechos de linhas de transmissão, a TRANSMISSORA deverá fornecer à CHESF peças sobressalentes em quantidade suficiente, que viabilizem a disponibilidade requerida para o sistema e que compreendam os equipamentos necessários para substituição de uma fase completa do módulo de Entrada de Linha (pólo de disjuntor, chave seccionadora, transformador de potencial, transformador de corrente e pára raios). A TRANSMISSORA será responsável pelo fornecimento para CHESF de todas as ferramentas e acessórios necessários para o comissionamento, operação e manutenção dos equipamentos transferidos. A TRANSMISSORA deverá prover treinamento adequado abrangendo os equipamentos fornecidos para as entradas de linha, caso esses equipamentos sejam diferentes dos utilizados pela CHESF nas linhas de transmissão Jardim Penedo e Jardim - Fafen. A TRANSMISSORA deverá disponibilizar na subestação Nossa Senhora do Socorro alimentação primária para os serviços auxiliares composta de 1ª e 2ª fontes e um grupo moto-gerador para alimentação emergencial, com especificação suficiente para atender as instalações da subestação, incluindo as instalações a serem transferidas para a CHESF. A TRANSMISSORA deverá prover transformadores de baixa tensão e painéis de alimentação distintos para o suprimento da subestação Nossa Senhora do Socorro e das instalações a serem transferidas, advindos da alimentação primária e do grupo moto-gerador. As fontes e demais equipamentos em corrente contínua deverão ser distintos para cada uma das transmissoras e dimensionados conforme disposto neste Anexo Técnico. A proposição de outra solução, mediante acordo entre as partes, deverá ser submetida à ANEEL junto ao projeto básico REQUISITOS TÉCNICOS ESPECIAIS ASSOCIADOS AO SECCIONAMENTO DA LINHA DE TRANSMISSÃO 230 KV ITAGIBÁ BRUMADO II As instalações descritas na Tabela 4, juntamente com as respectivas garantias dos fornecedores dos equipamentos, serão transferidas sem ônus para a AFLUENTE, proprietária da Linha de Transmissão 230 kv Itagibá Brumado II, conforme disposto na Resolução n O 67, de 8 de junho de 2004, sendo a AFLUENTE a responsável pela Operação e Manutenção das Linhas de Transmissão resultantes e respectivos módulos de entrada de linha. Para as instalações a serem transferidas, a TRANSMISSORA deverá observar os requisitos descritos neste Anexo Técnico 6B e, adicionalmente, as normas e padrões técnicos da AFLUENTE. A transferência dos ativos relativos ao seccionamento deverá ocorrer concomitantemente com a transferência da garantia dos fornecedores de equipamentos, ferramentas e acessórios. A TRANSMISSORA deverá fornecer à AFLUENTE, antes do início do primeiro ensaio, uma lista, com o cronograma de todos os ensaios a serem realizados, sendo necessária a realização dos ensaios requeridos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Para os casos em que a ABNT não for aplicável, deve-se realizar os ensaios requeridos pelas Normas Técnicas Internacionais VOL. III - Fl. 111 de 816

13 mencionadas no item Deve ser emitido um certificado para cada ensaio. Os ensaios de rotina deverão ser executados em todos os painéis incluídos no fornecimento. O comissionamento das instalações será realizado em conjunto pela TRANSMISSORA e pela AFLUENTE. A TRANSMISSORA deverá adquirir os equipamentos necessários para as modificações nas Entradas de Linha da Linha de Transmissão 230 kv Itagibá Brumado II, elaborar os projetos básico e executivo para sua implantação, e transferí-los para AFLUENTE, que será a responsável pela sua implementação, devendo estes equipamentos serem entregues nos locais onde serão instalados. Para os equipamentos associados ao seccionamento da linha de transmissão, a TRANSMISSORA deverá fornecer à AFLUENTE peças sobressalentes em quantidade suficiente, que viabilizem a disponibilidade requerida para o sistema e que compreendam os equipamentos necessários para substituição de uma fase completa do módulo de Entrada de Linha (pólo de disjuntor, chave seccionadora, transformador de potencial, transformador de corrente e pára raios). A TRANSMISSORA será responsável pelo fornecimento para AFLUENTE de todas as ferramentas e acessórios necessários para o comissionamento, operação e manutenção dos equipamentos transferidos. A TRANSMISSORA deverá prover treinamento adequado abrangendo os equipamentos fornecidos para as entradas de linha, caso esses equipamentos sejam diferentes dos utilizados pela AFLUENTE na Linha de Transmissão seccionada. A TRANSMISSORA deverá disponibilizar na subestação Poções II alimentação primária para os serviços auxiliares composta de 1ª e 2ª fontes e um grupo moto-gerador para alimentação emergencial, com especificação suficiente para atender as instalações da subestação, incluindo as instalações a serem transferidas para a AFLUENTE. A TRANSMISSORA deverá prover transformadores de baixa tensão e painéis de alimentação distintos para o suprimento da subestação Poções II e das instalações a serem transferidas, advindos da alimentação primária e do grupo moto-gerador. As fontes e demais equipamentos em corrente contínua deverão ser distintos para cada uma das transmissoras e dimensionados conforme disposto neste Anexo Técnico. A proposição de outra solução, mediante acordo entre as partes, deverá ser submetida à ANEEL junto ao projeto básico. VOL. III - Fl. 112 de 816

14 1.2 LINHAS DE TRANSMISSÃO AÉREA - LTA REQUISITOS GERAIS A subestação Nossa Senhora do Socorro 230/69 kv será suprida a partir de trechos de linhas de transmissão originados nos pontos de seccionamento das linhas 230 kv Jardim Penedo e Jardim - Fafen, de propriedade da CHESF. Para isto, deverão ser construídos trechos de linhas entre os pontos de seccionamento e a subestação Nossa Senhora do Socorro. A subestação Poções II será suprida a partir do seccionamento da linha de transmissão Itagibá Brumado II, em 230 kv, de propriedade da AFLUENTE. Para isto, a linha em referência deverá ser apropriadamente seccionada, com a construção de um trecho de linha, em circuito duplo, entre o ponto de seccionamento e a subestação Poções II. Tendo em vista que os referidos trechos de linha virão a se constituir em extensões das linhas existentes, estes devem ter características elétricas, mecânicas e desempenho iguais ou superiores as das linhas existentes. A TRANSMISSORA deverá adotar nos trechos de linha até as subestações Nossa Senhora do Socorro e Poções II, os critérios e padrões de projeto e construção de CHESF e AFLUENTE respectivamente. A Linha de Transmissão Jardim Nossa Senhora do Socorro 230 kv, circuito duplo, tem extensão aproximada de 1,0 km. As Entradas de Linha desta LTA na Subestação Jardim serão as existentes, de propriedade da CHESF CARACTERÍSTICAS OPERATIVAS BÁSICAS Parâmetros elétricos O desempenho sistêmico do conjunto formado pela linha de transmissão e sua compensação reativa série e/ou paralela deve ser similar ao do conjunto considerado na configuração básica Esse desempenho é caracterizado pelo resultado obtido em termos de fluxo de potência e resposta dinâmica em regime normal e nas situações de contingência apresentadas nos estudos documentados nos relatórios listados no item Capacidade de corrente As linhas de transmissão, objeto do Lote B do Leilão nº 006/2011-ANEEL, devem ter capacidades operativas de longa e curta duração não inferiores aos valores apresentados na Tabela 5. TABELA 5 - CAPACIDADES OPERATIVAS DE LONGA E CURTA DURAÇÃO Linha de Transmissão Longa Duração (A) Curta Duração (A) LTA 230kV Messias Maceió II, CD LTAS 230kV Jardim Nossa Senhora do Socorro, CD (trecho aéreo) Trecho de LTA entre o ponto de seccionamento da LTA 230 kv Jardim Penedo e a SE Nossa Senhora do Socorro, CS Trecho de LTA entre o ponto de seccionamento VOL. III - Fl. 113 de 816

15 da LTA 230 kv Jardim Fafen e a SE Nossa Senhora do Socorro, CS Trechos de LTA associados ao seccionamento da LTA 230 kv Itagibá Brumado II e a SE Poções, CD A capacidade de corrente de longa duração corresponde ao valor de corrente da linha de transmissão em condição normal de operação e deve atender às diretrizes fixadas pela norma técnica NBR 5422 da ABNT. A capacidade de corrente de curta duração refere-se à condição de emergência estabelecida na norma técnica NBR 5422 da ABNT REQUISITOS ELÉTRICOS Definição da flecha máxima dos condutores As linha de transmissãos devem ser projetadas de acordo com as prescrições da Norma Técnica NBR 5422, da ABNT, de forma a preservar, em sua operação, as distâncias de segurança nela estabelecidas. Devem ser previstas a circulação das capacidades de longa e de curta duração na linha de transmissão e a ocorrência simultânea das seguintes condições climáticas: (a) (b) (c) temperatura máxima média da região; radiação solar máxima da região; e brisa mínima prevista para a região, desde que não superior a um metro por segundo. Na operação em regime de longa duração, as distâncias do condutor ao solo ou aos obstáculos devem ser iguais ou superiores às distâncias de segurança (mínimas) em condições normais de operação estabelecidas na Norma Técnica NBR 5422 da ABNT ou sua sucessora. Na operação em regime de curta duração, as distâncias do condutor ao solo ou aos obstáculos devem ser iguais ou superiores às distâncias de segurança (mínimas) em condições de emergência estabelecidas na Norma Técnica NBR 5422 da ABNT ou sua sucessora. As linhas de transmissão para cuja classe de tensão essa norma não estabeleça valores de distâncias de segurança devem ser projetadas segundo as prescrições contidas no NESC, em sua edição de Em condições climáticas comprovadamente mais favoráveis do que as estabelecidas acima, a linha de transmissão pode ser solicitada a operar com carregamento superior à capacidade de longa ou curta duração, desde que as distâncias de segurança, conforme definidas nos itens acima, sejam respeitadas. As linhas de transmissão devem ser projetadas de sorte a não apresentar óbices técnicos à instalação de monitoramento de distâncias de segurança, uma vez que, a qualquer tempo, pode vir a ser solicitada pela ANEEL a sua implantação Definição da capacidade de condução de corrente dos acessórios, conexões e demais componentes Os acessórios, conexões e demais componentes que conduzem corrente devem ser dimensionados de forma a não criar restrição à operação da linha, incluindo as condições climáticas VOL. III - Fl. 114 de 816

16 comprovadamente mais favoráveis referidas no item Deverão ser atendidas, também, as prescrições das normas de dimensionamento e ensaios de ferragens eletrotécnicas de linhas de transmissão, em especial da Norma Técnica NBR 7095 da ABNT, ou sua sucessora Capacidade de corrente dos cabos pára-raios Nas condições climáticas estabelecidas no item , os cabos pára-raios conectados ou não às malhas de aterramento das subestações terminais e ao sistema de aterramento das estruturas da linha devem ser capazes de suportar, sem dano, durante o período de concessão da linha de transmissão, a circulação da corrente associada à ocorrência de curto-circuito monofásico franco em qualquer estrutura por duração correspondente ao tempo de atuação da proteção de retaguarda. (a) Corrente de curto-circuito fase-terra, na subestação terminal, para o dimensionamento dos novos cabos pára-raios da linha de transmissão em projeto. O dimensionamento dos cabos pára-raios seja no caso de nova linha de transmissão ou de novo(s) trecho(s) de linha originado(s) a partir de seccionamento de LTA existente deve adotar, como premissa, no mínimo, o(s) valor(es) de corrente de curto-circuito fase-terra indicado(s) na Tabela 6. Esse(s) valor(es) de corrente está(ão) referido(s) ao nível de tensão do(s) barramento(s) da(s) subestação(ões) terminal(is). TABELA 6 CORRENTE(S) DE CURTO-CIRCUITO NA(S) SE(S) TERMINAL(IS) PARA O DIMENSIONAMENTO DOS CABOS PÁRA-RAIOS DE NOVA LTA OU NOVO(S) TRECHO(S) DE LTA EM PROJETO Linha de transmissão ou trecho(s) de linha Subestação(ões) terminal(is) Nível de tensão do barramento de referência Valor de corrente de curto-circuito fase-terra (ka) 230kV Messias Maceió II, C1 e C2 Messias e Maceió II 230 kv 50 e 40 respectivamente 230kV Jardim Nossa Senhora do Socorro, C1 e C2 230 kv Secc.LTA Jardim Penedo / Nossa Senhora do Socorro, C1 230 kv Secc.LTA Jardim Fafen / Nossa Senhora do Socorro, C1 Jardim e N. S. Socorro Nossa Senhora do Socorro Nossa Senhora do Socorro 230 kv kv kv kv Secc. LTA Itagibá Brumado II, C1 / Poções II Poções II 230 kv 40 (b) Corrente de curto-circuito fase-terra, na subestação terminal, para a verificação dos cabos pára-raios existentes da linha de transmissão a ser seccionada. VOL. III - Fl. 115 de 816

17 (c) A TRANSMISSORA deverá verificar se os cabos pára-raios existentes da linha a ser seccionada, nas proximidades do ponto de seccionamento, suportam, sem dano, a circulação de corrente quando da ocorrência de curto-circuito. Nessa verificação deverá ser adotado o valor da corrente de curto-circuito fase-terra, na nova subestação terminal, conforme indicado na Tabela 7 (coluna verificação). Corrente de curto-circuito fase-terra, na subestação terminal, para o redimensionamento dos cabos pára-raios existentes da linha de transmissão a ser seccionada. Caso a verificação de capacidade de corrente, referida no item (b), constate a superação dos cabos pára-raios existentes, o projeto básico deverá estudar e propor um novo arranjo de cabos pára-raios que suporte, sem dano, a circulação de corrente quando da ocorrência de curto-circuito, de forma a garantir, ao menos, o desempenho original da LTA a ser seccionada. Nesse redimensionamento deverá ser adotado o valor da corrente de curto-circuito fase-terra, na nova subestação terminal, conforme indicado na Tabela 7 (coluna dimensionamento). TABELA 7 CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO NA NOVA SE TERMINAL PARA A VERIFICAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DOS CABOS PÁRA- RAIOS EXISTENTES DA LTA A SER SECCIONADA Linha de transmissão a ser seccionada Nova subestação terminal Nível de tensão do barramento de referência Valor da corrente de curto-circuito faseterra (ka) Verificação Dimensionamento LTA 230 kv Jardim Penedo, C1 LTA 230 kv Jardim Fafen, C1 Nossa Senhora do Socorro Nossa Senhora do Socorro 230 kv kv LTA 230 kv Itagibá Brumado II, C1 Poções II 230 kv Aplicação de cabos pára-raios com fibra ótica OPGW na linha de transmissão (a) (b) No caso de nova linha de transmissão As novas linhas de transmissão devem ser projetadas com pelo menos um cabo pára-raios do tipo Optical Ground Wire OPGW. No caso de linha de transmissão existente, a ser seccionada, que já possuir OPGW: Se a linha de transmissão a ser seccionada já possuir OPGW, o(s) novo(s) trecho(s) de linha de transmissão, originado(s) a partir do seccionamento da linha existente, deve(m) ter, também, cabo pára-raios com fibra ótica com confiabilidade e capacidade de transmissão de dados iguais ou superiores a do cabo existente; VOL. III - Fl. 116 de 816

18 (c) No caso de linha de transmissão existente, a ser seccionada, que não possuir OPGW: É de responsabilidade da TRANSMISSORA manter a continuidade, confiabilidade e capacidade de transmissão para suprir as necessidades operativas de comunicação, supervisão e proteção entre as subestações Perda Joule nos cabos condutor e pára-raios A resistência de seqüência positiva por unidade de comprimento das linhas de transmissão deve ser igual ou inferior às da configuração básica, como segue: (a) Linha de Transmissão Messias Maceió II, em 230 kv, para freqüência nominal de 60 Hz e para a temperatura de 50ºC, igual a 0,0516 /km; (b) Linha de Transmissão Jardim Nossa Senhora do Socorro, em 230 kv, para freqüência nominal de 60 Hz e para a temperatura de 50ºC, igual a 0,0516 /km; (c) Trechos de linha entre o ponto de seccionamento da Linha de Transmissão 230 kv Jardim Penedo e a Subestação Nossa Senhora do Socorro, para freqüência nominal de 60 Hz e temperatura de 50 ºC, igual a 0,0999 /km; (d) Trechos de linha entre o ponto de seccionamento da Linha de Transmissão 230 kv Jardim Fafen e a Subestação Nossa Senhora do Socorro, para freqüência nominal de 60 Hz e temperatura de 50 ºC, igual a 0,103 /km; (e) Trecho de linha a partir do seccionamento da Linha de Transmissão 230 kv Itagibá Brumado II, para freqüência nominal de 60 Hz e temperatura de 50 ºC, igual a 0,103 /km Desequilíbrio A perda Joule nos cabos pára-raios deve ser inferior a 5% das perdas nos cabos condutores para qualquer condição de operação. As linhas de transmissão de comprimento superior a 100 km devem ser transpostas com um ciclo completo de transposição, de preferência com trechos de 1/6, 1/3, 1/3 e 1/6 do comprimento total. Caso a linha não seja transposta, os desequilíbrios de tensão de seqüência negativa e zero, em vazio e a plena carga, devem estar limitados a 1,5%. Linhas de transmissão em paralelo na mesma faixa ou em faixas contíguas ou linhas de circuito duplo, que necessitem ser transpostas, devem ter os ciclos de transposição com sentidos opostos. Com a implantação da SE Nossa Senhora do Socorro 230/69 kv, a partir dos novos trechos de linha originados das linhas de transmissão 230 kv Jardim Penedo e Jardim Fafen, existentes e de propriedade da CHESF, a TRANSMISSORA deverá calcular os desequilíbrios de tensão de seqüência negativa e zero, em vazio e a plena carga, na barra de 230 kv da SE Nossa Senhora do Socorro. Caso os desequilíbrios de tensão calculados fiquem acima de 1,5%, a TRANSMISSORA deverá propor, no projeto básico, solução para adequar a instalação, visando o atendimento deste requisito. Com a implantação da SE Poções II 230/138 kv, a partir do seccionamento da linha de transmissão 230 kv Itagibá Brumado II existente e de propriedade da AFLUENTE, a TRANSMISSORA deverá VOL. III - Fl. 117 de 816

19 calcular os desequilíbrios de tensão de seqüência negativa e zero, em vazio e a plena carga, na barra de 230 kv da SE Poções II. Caso os desequilíbrios de tensão calculados fiquem acima de 1,5%, a TRANSMISSORA deverá propor, no projeto básico, solução para adequar a instalação, visando o atendimento deste requisito Tensão máxima operativa A tensão máxima operativa da linha de transmissão para a classe de tensão correspondente está indicada na Tabela Coordenação de isolamento TABELA 8 TENSÃO MÁXIMA OPERATIVA Tensão nominal do sistema (kv) Tensão máxima operativa (kv) (*) (*) valor não padronizado pela ABNT A TRANSMISSORA deverá comprovar por cálculo ou simulação que o dimensionamento dos espaçamentos elétricos das estruturas da família de estruturas da linha de transmissão foi feito de forma a assegurar o atendimento dos requisitos abaixo. (a) Isolamento à tensão máxima operativa Para dimensionar o isolamento da linha de transmissão para tensão máxima operativa deve ser considerado o balanço da cadeia de isoladores sob ação de vento com período de retorno de, no mínimo, 30 (trinta) anos. A distância de escoamento mínima da cadeia de isoladores deve ser determinada conforme a norma IEC 60815, considerando o nível de poluição da região de implantação da LTA. Caso o nível de poluição da região seja classificado como inferior ao nível I leve, a distância específica de escoamento deverá ser igual ou superior a 14 mm/kv eficaz fase-fase. Deve ser garantida a distância de segurança entre qualquer condutor da linha e objetos situados na faixa de segurança, tanto para a condição sem vento quanto para a condição de balanço dos cabos e cadeias de isoladores devido à ação de vento com período de retorno de, no mínimo, 50 (cinqüenta) anos. Na condição de balanço dos cabos e cadeias de isoladores devido à ação de vento, essa distância de segurança deve ser também garantida: ao longo de toda a LTA, independentemente do comprimento do vão, mesmo que para tanto a largura da faixa de segurança seja variável ao longo da LTA, em função do comprimento do vão; e VOL. III - Fl. 118 de 816

20 para qualquer topologia de terreno na faixa de segurança, especificamente quando há perfil lateral inclinado (em aclive). (b) Isolamento para manobras A sobretensão adotada no dimensionamento dos espaçamentos elétricos das estruturas deverá ser, no mínimo, igual à maior das sobretensões indicadas nos estudos de transitórios eletromagnéticos. Os riscos de falha (fase-terra e fase-fase) em manobras de energização e religamento devem ser limitados aos valores constantes da Tabela 9. TABELA 9 - O RISCO MÁXIMO DE FALHA POR CIRCUITO EM MANOBRAS DE ENERGIZAÇÃO E RELIGAMENTO Manobra Risco de falha (adimensional) Fase - terra Fase - fase Energização Religamento (c) Desempenho a descargas atmosféricas Para o nível de 230 kv, o número total de desligamentos por descargas atmosféricas deve ser inferior ou, no máximo, igual a dois desligamentos por 100 km por ano. As estruturas deverão ser dimensionadas com pelo menos dois cabos pára-raios, dispostos sobre os cabos condutores de forma que, para o terreno predominante da região, a probabilidade de desligamento de um circuito, causado por descargas diretas nos cabos condutores, seja inferior a 0,01 desligamentos por 100 km por ano Emissão eletromagnética Os efeitos tratados nas alíneas (a) a (c) devem ser verificados à tensão máxima operativa da linha indicada na Tabela 8: (a) Corona visual A linha de transmissão, com seus cabos e acessórios, bem como as ferragens das cadeias de isoladores, não deve apresentar corona visual em 90% do tempo para as condições atmosféricas predominantes na região atravessada pela linha de transmissão. (b) Rádio-interferência A relação sinal/ruído no limite da faixa de segurança deve ser, no mínimo, igual a 24 db, para 50% do período de um ano. O sinal adotado para o cálculo deve ser o nível mínimo de sinal na região atravessada pela linha de transmissão, conforme norma DENTEL ou sua sucessora. (c) Ruído audível O ruído audível no limite da faixa de segurança deve ser, no máximo, igual a 58 dba em qualquer uma das seguintes condições não simultâneas: durante chuva fina (0,00148 mm/min); durante VOL. III - Fl. 119 de 816

21 névoa de 4 (quatro) horas de duração; ou durante os primeiros 15 (quinze) minutos após a ocorrência de chuva. (d) Campo elétrico Devem ser atendidas as exigências da Resolução Normativa ANEEL nº 398, de 23 de março de (e) Campo magnético Devem ser atendidas as exigências da Resolução Normativa ANEEL nº 398, de 23 de março de Travessia de linhas de transmissão existentes A TRANSMISORA deve evitar ao máximo o cruzamento sobre linhas de transmissão existentes. Caso o cruzamento seja inevitável, a TRANSMISSORA deve identificar esses casos, tanto nas entradas/saídas das subestações quanto ao longo do traçado das LTAs, e informar no projeto básico as providências que serão tomadas no sentido de minimizar os riscos inerentes a esses cruzamentos, ficando a critério da ANEEL a aprovação dessas providências. A TRANSMISSORA deverá relacionar no projeto básico os cruzamentos da LTA em projeto com outra(s) LTA(s) existente(s) da Rede Básica. Seguem, abaixo, as informações mínimas da(s) LTA(s) em cruzamento a serem prestadas pelo agente: (a) identificação com as SEs terminais do trecho em questão; (b) tensão nominal; (c) número de circuitos;e (d) disposição das fases (horizontal, vertical, triangular etc) Nos casos relacionados a seguir, de cruzamento da LTA em projeto com outra(s) LTA(s) da Rede Básica, a LTA em projeto deverá cruzar necessariamente sob a(s) existente(s): (a) quando um circuito simples (em projeto) cruzar, num mesmo vão de travessia, mais de um circuito de LTA existente com tensão igual ou superior à de projeto; ou; (b) quando a tensão nominal da LTA em projeto for menor que a da LTA existente REQUISITOS MECÂNICOS Confiabilidade O projeto mecânico da linha de transmissão deve ser desenvolvido segundo a IEC International Electrotechnical Commission: Loading and Strength of Overhead Transmission Lines. O nível de confiabilidade do projeto eletromecânico, expresso pelo período de retorno do vento extremo, deve ser compatível com um nível intermediário entre os níveis 2 e 3 preconizados na IEC Deve ser adotado período de retorno do vento igual ou superior a 150 anos para LTA de tensão nominal igual ou inferior a 230 kv e igual ou superior a 250 (duzentos e cinqüenta) anos para LTA de tensão superior a 230 kv. VOL. III - Fl. 120 de 816

22 Parâmetros de vento Para o projeto mecânico de uma linha de transmissão, os carregamentos oriundos da ação do vento nos componentes físicos da linha de transmissão devem ser estabelecidos a partir da caracterização probabilística das velocidades de vento da região, com tratamento para fenômenos meteorológicos severos, tais como, sistemas frontais, tempestades, tornados, furacões, etc. Os parâmetros explicitados a seguir devem ser obtidos a partir de dados fornecidos por estações anemométricas selecionadas adequadamente para caracterizar a região atravessada pela linha de transmissão: (a) (b) (c) (d) Média e coeficiente de variação (em porcentagem) das séries de velocidades máximas anuais de vento a 10 m de altura, com tempos de integração da média de 3 (três) segundos (rajada) e 10 (dez) minutos (vento médio). Velocidade máxima anual de vento a 10 m de altura, com período de retorno correspondente ao vento extremo, como definido no item , e tempos de integração para o cálculo da média de 3 (três) segundos e 10 (dez) minutos. Se o número de anos da série de dados de velocidade for pequeno, na estimativa da velocidade máxima anual deve ser adotado, no mínimo, um coeficiente de variação compatível com as séries mais longas de dados de velocidades de ventos medidas na região. Coeficiente de rajada para a velocidade do vento a 10 m de altura, referenciado ao tempo de integração da média de 10 (dez) minutos. Categoria do terreno adotada para o local das medições. No tratamento das velocidades de vento, para fins de dimensionamento, deve ser considerada a categoria de terreno definida na IEC que melhor se ajuste à topologia do corredor da LTA Cargas mecânicas sobre os cabos. O cabo deve ser dimensionado para suportar três estados de tracionamento básico, de tração normal e de referência, definidos a partir da combinação de condições climáticas e de envelhecimento do cabo como se segue. (a) (b) Estado básico Para condições de temperatura mínima, a tração axial máxima deve ser limitada a 33 % da tração de ruptura do cabo. Para condições de vento com período de retorno de 50 anos, a tração axial máxima deve ser limitada a 50 % da tração de ruptura do cabo. Para condições de vento extremo, como definido no item , a tração axial máxima deve ser limitada a 70 % da tração de ruptura do cabo. Estado de tração normal (EDS everyday stress) No assentamento final, à temperatura média, sem vento, o nível de tracionamento médio dos cabos deve atender ao indicado na norma NBR Além disso, o tracionamento médio dos cabos deve ser compatível com o desempenho mecânico no que diz respeito à VOL. III - Fl. 121 de 816

23 fadiga ao longo da vida útil da linha de transmissão conforme será abordado no item (c) Estado de referência A distância mínima ao solo do condutor (clearance) deve ser verificada sem considerar a pressão de vento atuante Fadiga mecânica dos cabos Os dispositivos propostos para amortecer as vibrações eólicas devem ter sua eficiência e durabilidade avaliadas por ensaios que demonstrem sua capacidade de amortecer os diferentes tipos de vibrações eólicas e sua resistência à fadiga, sem perda de suas características de amortecimento e sem causar danos aos cabos. É de inteira responsabilidade da TRANSMISSORA a elaboração de estudos, o desenvolvimento e a aplicação de sistema de amortecimento para prevenção de vibrações eólicas e efeitos relacionados com a fadiga dos cabos, de forma a garantir que estes não estejam sujeitos a danos ao longo da vida útil da linha de transmissão. A solicitação aos cabos deve ser dimensionada de forma compatível com seu tipo e sua formação Cargas mecânicas sobre as estruturas O projeto mecânico de uma linha de transmissão deve ser desenvolvido segundo a IEC Além das hipóteses previstas na IEC, é obrigatória a introdução de hipóteses de carregamento que reflitam tormentas elétricas. Devem ser previstas necessariamente as cargas a que as estruturas estarão submetidas nas condições mais desfavoráveis de montagem e manutenção, inclusive em linha viva. Para o caso de uma linha de transmissão construída com estruturas metálicas em treliça, as cantoneiras de aço-carbono ou microligas laminadas a quente devem obedecer aos requisitos de segurança estabelecidos na Portaria nº 178 do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO, de 18 de julho de Fundações No projeto das fundações, para atender o critério de coordenação de falha, as solicitações transmitidas pela estrutura às fundações devem ser majoradas pelo fator mínimo 1,10. Essas solicitações, calculadas a partir das cargas de projeto da estrutura, considerando suas condições particulares de aplicação vão gravante, vão de vento, ângulo de deflexão, fim de linha e altura da estrutura passam a ser consideradas cargas de projeto das fundações. As fundações de cada estrutura devem ser projetadas estrutural e geotecnicamente de forma a adequar todos os esforços resultantes de cada estrutura às condições específicas do solo. As propriedades físicas e mecânicas do solo devem ser determinadas de forma reconhecidamente científica, de modo a retratar, com precisão, os parâmetros geomecânicos do solo. Tal determinação deve ser realizada a partir das seguintes etapas: VOL. III - Fl. 122 de 816

24 Estudo e análise fisiográfica preliminar do traçado da linha com a conseqüente elaboração do plano de investigação geotécnica. Estabelecimento dos parâmetros geomecânicos a partir do reconhecimento do subsolo com a caracterização geológica e geotécnica do terreno, qualitativa e quantitativamente. Parecer geotécnico com a elaboração de diretrizes técnicas e recomendações para o projeto. No cálculo das fundações, devem ser considerados os aspectos regionais geomorfológicos que influenciem o estado do solo de fundação, seja no aspecto de sensibilidade, de expansibilidade, seja de colapsividade, levando-se em conta a sazonalidade. A definição do tipo de fundação, bem como o seu dimensionamento estrutural e geotécnico, deve considerar os limites de ruptura e deformabilidade para a capacidade de suporte do solo à compressão, ao arrancamento e aos esforços horizontais, valendo-se de métodos racionais de cálculo, incontestáveis e consagrados na engenharia geotécnica REQUISITOS ELETROMECÂNICOS Descargas atmosféricas Os cabos pára-raios de qualquer tipo e formação devem ter desempenho mecânico frente a descargas atmosféricas igual ou superior ao do cabo de aço galvanizado EAR de diâmetro 3/8. Todos os elementos sujeitos a descargas atmosféricas diretas da superestrutura de suporte dos cabos condutores e cabos pára-raios, incluindo as armações flexíveis de estruturas tipo Cross- Rope, Trapézio ou Chainette, não devem sofrer redução da suportabilidade mecânica original após a ocorrência de descarga atmosférica. As cordoalhas de estruturas estaiadas mono-mastro ou V protegidas por cabos pára-raios estão isentas deste requisito Corrosão eletrolítica É de inteira responsabilidade da TRANSMISSORA a elaboração de estudos para prevenção dos efeitos relacionados à corrosão em elementos da linha de transmissão em contato com o solo, de forma a garantir a estabilidade estrutural dos suportes da linha de transmissão e o bom funcionamento do sistema de aterramento ao longo da vida útil da linha de transmissão Corrosão ambiental Todos os componentes da linha de transmissão devem ter sua classe de galvanização compatível com a agressividade do meio ambiente, particularmente em zonas litorâneas e industriais. VOL. III - Fl. 123 de 816

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