A ADAP E SUA HISTÓRIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. (THE ADAP AND ITS HISTORY: CHALLENGES AND PROSPECTS.)

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1 1 A ADAP E SUA HISTÓRIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. (THE ADAP AND ITS HISTORY: CHALLENGES AND PROSPECTS.) Thais Pereira de Mello 1 Cristiane Maria Bernardes Vieira 2 Maria José Monteiro Benjamin Buffa 3 RESUMO: O objetivo deste estudo foi registrar a história da Associação dos Deficientes Auditivos, Pais, Amigos e Usuários de Implante Coclear (ADAP), reconhecida como entidade do Terceiro Setor pelo mérito de seu trabalho na manutenção dos implantes cocleares de usuários de todo o Brasil, impactando diretamente na sociedade rompendo barreiras e mostrando sua real importância para o bem- estar social das pessoas com deficiência auditiva. Ao resgatar sua história concluiu-se que apesar das dificuldades a Associação conseguiu se estabelecer como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP, conquistando parcerias, captando recursos e promovendo o bem-estar social dos usuários de implante coclear. O índice de associados (1.675) de todo Brasil, demonstrou o reflexo do trabalho compromissado do Serviço Social, que criou uma identidade de respeito, confiança e reconhecimento, em relação a promoção de melhor qualidade de vida aos usuários de IC, por meio da melhoria das condições para a manutenção do dispositivo externo do IC, pela contribuição para o uso constante pelos seus associados, bem como pelo favorecimento da reabilitação. 1 Assistente Social, aluna do Curso de Especialização em Serviço Social na Área da Saúde e Reabilitação pelo Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo. thais-pmello@hotmail.com 2 Assistente Social, Especialista em Sáude e Reabilitação pelo Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo. cris@adap.org.br 3 Pedagoga, Especialista em Psicopedagogia pela Universidade do Sagrado Coração, Mestre e Doutora em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade de São Paulo. zezé@centrinho.usp.br

2 2 PALAVRAS-CHAVE: Terceiro Setor, Deficiência Auditiva, Prática Profissional, Pesquisa Histórica. INTRODUÇÃO O Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (HRAC-USP), conhecido como Centrinho, fundado no ano de 1967, em Bauru, Estado de São Paulo, tem por finalidade o ensino, a pesquisa e a prestação de serviços a pessoas com anomalias craniofaciais e distúrbios relacionados à audição, visão e linguagem. Em 1990 foi criado o Centro de Pesquisas Audiológicas (CPA), justamente pela necessidade de desenvolver pesquisas científicas direcionadas a área da audiologia, sendo, até os dias de hoje, considerado referência nacional e internacional no trato das deficiências auditivas. O CPA, atualmente denominado Seção de Implante Coclear (SIC), atende a pacientes de todas as regiões do país, por meio de parceria e convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS). Propondo pleno acompanhamento do paciente usuário de implante coclear (IC) e de seus familiares no processo de reabilitação e inclusão na sociedade, a SIC conta com uma equipe interdisciplinar composta por profissionais das áreas de medicina, fonoaudiologia, psicologia, serviço social, entre outras. O implante coclear caracteriza-se por uma prótese computadorizada inserida cirurgicamente na cóclea, que tem por objetivo substituir parcialmente as funções do órgão espiral, fornecendo impulsos elétricos para a estimulação direta das fibras neurais remanescentes da cóclea (BEVILACQUA; COSTA-FILHO; MARTINHO, 2004). Consiste no recurso mais eficaz para o tratamento das deficiências auditivas de grau severo e profundo em casos onde os benefícios da amplificação convencional são limitados (BEVILACQUA, 1998; FORTUNATO; BEVILACQUA; COSTA, 2009; SAID; BEVILACQUA; MORET, 2010). O componente externo inclui o processador de fala, o microfone, os cabos de transmissão e a antena externa transmissora. O dispositivo interno é constituído por uma antena interna, conectada à externa através de um imã, e por uma unidade receptorestimuladora conectada ao feixe de eletrodos (LAI et al., 1997). Como os componentes externos requerem manutenção constante, os quais o SUS não viabiliza recursos para tal finalidade, usuários de IC e seus respectivos pais,

3 3 assim como profissionais da área sentiram a importância de se mobilizarem para a criação de uma associação que viesse atender a esta necessidade. Assim, em 1998 com a Comemoração do 100º Implante Coclear realizado no HRAC/USP, foi criada a Associação dos Deficientes Auditivos, Pais, Amigos e Usuários de Implante Coclear (ADAP). A ADAP é uma entidade sem fins econômicos, pertencente ao espaço organizacional do Terceiro Setor e conta hoje com associados, usuários de diferentes marcas de IC, ou seja : Cochlear, Med-el e Advanced Bionics. Mediante todas as conquistas e desafios que se apresentaram na trajetória da ADAP até os dias atuais, houve o interesse em resgatar e registrar sua história e suas perspectivas, enfocando a sua importância enquanto instância do Terceiro Setor, contribuindo na manutenção dos implantes cocleares de usuários de todo o Brasil. Para tanto, fez-se necessário um aprofundamento do conhecimento teórico sobre Associações, Terceiro Setor, a Deficiência Auditiva e o Implante Coclear, como também a Prática Profissional do Serviço Social e Analise Documental na Pesquisa Histórica. 2. FUNDAMENTAÇAO TEÓRICA Segundo a Constituição Brasileira de 1988, a saúde é direito básico de todo cidadão e dever do Estado, sob os princípios regidos pela eqüidade, universalização do acesso (acesso à informação e aos serviços de saúde), integralidade da atenção, controle social, descentralização, regionalização e hierarquização (WERNECK, 1998). Tal fato assinala um importante avanço nas Políticas Públicas de saúde vigentes até então, pois a saúde passa a ser um direito e não um favor de algum governo; é dever do Estado de assegurar esse direito; a saúde está intimamente ligada às políticas sociais e às condições econômicas que sustentam essa política; trata-se de promoção da saúde, o que garante a prevenção da mesma; propõe-se a democratização no acesso igualitário e universal. Isto quer dizer que todos e todas as pessoas têm o mesmo direito, independente de suas diferenças (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). Decorrente da Constituição Federal, no tocante aos direitos da pessoa com deficiência, destaca-se a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de

4 4 Deficiência, regulamentada pelo decreto nº 3298 de 20 de dezembro de 1999 (BRASIL, 1999), que dispõe em seu artigo 1º, um conjunto de orientações normativas que asseguram o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas com deficiência. Define em seu artigo 3º o que é Deficiência, ou seja: toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. Em seu artigo 4º, define as categorias de deficiência: II Deficiência auditiva perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis(db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500 HZ, 1000 HZ, 2000 HZ e 3000 HZ. (Inciso II do artigo 4º com redação determinada pelo Decreto nº 5296, de ); Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que 5% da população mundial tem deficiência mental, 2% deficiência física, 1,5% deficiência auditiva, 0,5% deficiência visual e 1% deficiência múltipla e, o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE de 2000, aponta que 3,3% da população brasileira, declaram-se incapazes com alguma ou grande dificuldade permanente de ouvir(ribas, 1997). Pelo Censo de 2010 são apontados 45 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência, no qual mais de 6,5% dessa população tem alguma deficiência severa ( De acordo com Moreira et al. (2008), por ser a audição um sentido, compreende-se que é fundamental por estar relacionada à fala, e, portanto, à linguagem e à comunicação. A linguagem oral é a forma de comunicação universal, utilizada por todas as culturas humanas, sendo a audição o caminho para seu desenvolvimento e aquisição, um sentido único e essencial para a socialização de todo ser humano. Conforme Bevilacqua e Moret (2005), a cirurgia de implante coclear é uma importante alternativa para um tratamento eficaz em casos de surdez severa e/ou profunda bilateral que requer uma criteriosa avaliação na seleção de crianças e adultos. Trata-se de um dispositivo eletrônico, contendo parte interna e externa, de alta tecnologia, com a finalidade de estimular o nervo auditivo, através dos pulsos elétricos,

5 5 trazendo ao usuário a sensação de ouvir.para isso, este dispositivo precisa estar em perfeitas condições de uso para que o paciente seja beneficiado. Todos os pacientes, independente da época da instalação da deficiência auditiva, dependem de plena reabilitação e acompanhamento sistemático para que os resultados sejam positivos. Esse recurso pode permitir grande mudança da qualidade de vida, aumentando a independência, motivação e melhorando o relacionamento social. I. Terceiro Setor Segundo a Cartilha do Terceiro Setor e OSCIPs 4, o primeiro setor é o Estado, representado por entes políticos (Prefeituras Municipais, Governos dos Estados e Presidência da República), além de entidades a estes entes ligados (Ministérios, Secretarias, Autarquias, entre outras). Quer dizer, chamamos de primeiro setor o setor público, que obedece ao seu caráter público e exerce atividade pública. O segundo setor é o Mercado (Empresas), composto por entidades privadas que exercem atividades privadas, ou seja, atuam em benefício próprio e particular. Falando em termos financeiros, o Estado (1º setor) aplica o dinheiro público em ações para a sociedade. O Mercado (2º setor) investe o dinheiro privado nas suas próprias atividades. O Terceiro Setor é composto por organizações privadas sem fins lucrativos, que atuam nas lacunas deixadas pelos setores públicos e privado, buscando a promoção do bem-estar social. Quer dizer, o terceiro setor não é nem público nem privado, é um espaço institucional que abriga entidades privadas com finalidade pública. Esta atuação é realizada por meio da produção de bens e prestação de serviços, com o investimento privado na área social. Isso não significa eximir o governo de suas responsabilidades, mas reconhecer que a parceria com a sociedade permite a formação de uma sociedade melhor. Portanto, o Terceiro Setor não é, e não pode ser substituto da função do Estado. A idéia é de complementação e auxílio na resolução de problemas sociais. 4 Texto digital sem paginação: CARTILHA DO TERCEIRO SETOR E OSCIPs. Cedac. Disponível em: < Acesso em: 07 jun

6 6 Falar de Terceiro Setor é também falar da forma como o Poder Público e a sociedade interagem. Segundo Rodrigues (1997), o Terceiro Setor é a ação da sociedade se organizando de forma espontânea ou não, para ocupar espaços do Setor Público; compõem-se por meio de organizações privadas, sem fins lucrativos, voltadas para a produção de bens ou serviços públicos. Exemplos de organizações do Terceiro Setor são as organizações não governamentais (ONGs), as cooperativas, as associações, fundações, institutos, instituições filantrópicas, entidades de assistência social e, hoje em dia, também as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs). Todas são entidades de interesse social, e apresentam como característica em comum, a ausência de lucro e o atendimento de fins públicos e sociais. Assim, existem diferentes entidades do Terceiro Setor. Neste trabalho destaca-se as OSCIPs, pelo fato de a ADAP, objeto desse estudo, ser certificada como tal. Sabe-se que existem muitas associações e OSCIPs, porém nenhuma parecida com a natureza de atuação no qual a ADAP se destaca, principalmente por ser genuinamente pertencente ao terceiro setor, sem contar com nenhum tipo de subsidio municipal, estadual ou federal, atestando a sua competência e transparência no que diz respeito ao trato da parte externa do implante coclear. A lei que regula as OSCIPs é a de 23 março de 1999 (BRASIL 1999). Esta lei traz a possibilidade das pessoas jurídicas (grupos de pessoas ou profissionais) de direito privado sem fins lucrativos serem qualificadas, pelo Poder Público, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIPs e poderem com ele relacionar-se por meio de Termo de parceria, desde que os seus objetivos sociais e as normas estatutárias atendam os requisitos da lei. A ADAP no ano de 2007 conseguiu sua certificação pelo Ministério da Justiça, de OSCIP, a qual lhe confere o direito de firmar termos de parcerias com determinadas Secretarias e Ministérios, afim de captação de recursos. II. A prática do Serviço Social O Serviço Social foi introduzido no Brasil nos anos 30. As duas primeiras escolas formadoras desses profissionais foram a Escola de Serviço Social de São Paulo (1936) e a Escola de Serviço Social do Rio de Janeiro (1937). O início do Serviço

7 7 Social foi uma fase marcada por lutas e vitórias recorrentes do pioneirismo (VOLPE,1998). Segundo Lima (1983), a ênfase era dada à formação pessoal, visto que um assistente social, sem uma formação moral solidamente edificada sobre princípios cristãos, não teria elementos que garantisse a sua ação. Um dos principais fundamentos do Serviço Social é o posicionamento em favor da equidade e justiça social, que garanta a universalidade de acesso aos bens e serviços relacionados aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática. Assim, o Assistente Social deve estar sempre pautado em uma postura ética, comprometido em buscar a promoção, proteção e recuperação da saúde, intervindo junto aos fenômenos sócio-culturais e econômicos. Na área da saúde tem como objetivo assegurar a integralidade e a intersetorialidade das ações. (VASCONCELOS, 1997). Portanto, a importância do Serviço Social nas ações da ADAP, o qual se fez presente desde 2002 e foi se desenvolvendo de forma efetiva no decorrer do tempo. Foi por meio de sua atuação que a associação conseguiu alavancar, com o propósito da manutenção do dispositivo externo do implante coclear, bem como da garantia do uso constante do IC de seus associados, contribuindo para a reabilitação. 3. OBJETIVO Este estudo teve como objetivo registrar a história da ADAP, desde a sua fundação até o ano de 2010, enfocando a sua importância enquanto instância do Terceiro Setor, contribuindo na manutenção dos implantes cocleares de usuários de todo o Brasil. 4. MATERIAL E MÉTODO A pesquisa ocorreu na cidade de Bauru, na ADAP, numa abordagem quantiqualitativa, sendo que a parte quantitativa representou o número de associados dentro de

8 8 uma vertente anual, demonstrando o crescimento e a valorização dessa associação em termos de Brasil. De acordo com Minayo (1997, p.21-22) a pesquisa qualitativa trabalha com o universo de significados, motivos, valores, atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis. Na presente pesquisa houve um estudo exploratório e descritivo, por meio de pesquisa documental, bibliográfica e pesquisa de campo. Para a coleta de dados utilizou-se como instrumental técnico a observação sistemática, análise dos documentos e de conteúdo, tais quais, prontuários, Estatuto da ADAP e documentos de arquivo, com o propósito de atender o objetivo proposto para a pesquisa. A justificativa para o uso de documentos em pesquisa é que ele permite acrescentar a dimensão do tempo à compreensão do social. A análise documental favorece a observação do processo de maturação ou evolução de indivíduos, grupos, conceitos, conhecimentos, comportamentos, mentalidades, práticas, entre outros. (CELLARD, 2008). A pesquisa seguiu a linha de abordagem dialética, pois se acreditou na relação dinâmica entre o sujeito e o objeto no processo de conhecimento, valorizando a contradição dinâmica do fato observador e atividade criadora do sujeito que observa as oposições contraditórias entre o todo e a parte, os vínculos do saber e do agir com a vida social dos homens. (CHIZZOTTI, 1998, p.80) A dialética pensa a relação da quantidade como uma das qualidades dos fatos e fenômenos que busca entrar na parte a compreensão e a relação com o todo. (MINAYO, 2000, p.75) O presente estudo iniciou-se após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HRAC/USP, sob o ofício nº 273/ SPVAPEPE-CEP. 5. FORMA DE ANÁLISE DOS RESULTADOS Para desenvolver a análise, utilizou-se material documental e de arquivos da ADAP, além de prontuários de pacientes a fim de mapear a trajetória desta Associação.

9 9 É válido ressaltar também que, com a preocupação em garantir a contextualização sócio-histórica, manteve-se inalterados os aspectos semânticos e a veracidade das informações situadas no contexto. O objeto da pesquisa histórica é constituído por documentos que transmitem ao historiador a realidade do passado (...). Este sabe extrair de uma fonte de informações algum conhecimento útil para a compreensão de um aspecto da história humana, sob o ângulo que corresponde ao seu objeto de interesse. É esse interesse que move e orienta continuamente o pesquisador na busca de documentos (VYGOTSKY, 1984, p.21). 6. RESULTADOS Criada no ano de 1998, a ADAP teve sua primeira sede à Rua Silvio Marchione, 3-20, no CPA/HRAC- USP, Vila Nova Cidade Universitária no município de Bauru. Foi na comemoração do 100º implante coclear realizado pelo CPA, que um grupo de usuários de implante coclear, pais de usuários e profissionais da área, se motivaram para a sua criação, permanecendo por um período de 4 anos, atendendo somente pacientes implantados pelo CPA/HRAC- USP. No começo do ano de 2002, devido as divergências existentes entre a associação e Poder Público, em meio a execução da política publica na área da saúde, fez-se necessário a busca por um novo local onde a ADAP, pudesse atender seus associados de forma a não intervir diretamente no atendimento ambulatorial mantido pelo Sistema Único de Saúde SUS, dentro do CPA/HRAC- USP. Sendo assim, no mesmo ano, bem próxima ao HRAC, foi instalado em uma única sala os atendimentos aos associados da ADAP, facilitando o acesso dos usuários de implante coclear. Nessa etapa inicial, de formação de sua equipe profissional e sua primeira Diretoria, a ADAP contava apenas com uma profissional do Serviço Social, a qual era assessorada por profissionais da área da Fonoaudiologia que revezavam entre o trabalho no CPA e na Associação. As mesmas, orientavam os pacientes quanto a manutenção e reuniam-se para debaterem melhorias com relação à manutenção dos custos do IC. Desta forma, o Serviço Social iniciou o seu trabalho, de fato, em 2002 com a entrada da Assistente Social A que ficou na ADAP por apenas seis meses. Logo houve uma nova contratação e a Assistente Social B passou a desenvolver um trabalho no âmbito dos objetivos da ADAP, fazendo com que a associação começasse a

10 10 ganhar reconhecimento e engajamento com relação às parcerias com as Empresas Representantes no Brasil, ou seja, POLITEC (Cochlear), CAS Produtos Médicos (Medel) e Richards do Brasil (Clarion), com o intuito de amenizar os custos da manutenção da parte externa do IC, já que se trata de componentes de alto custo e, na maioria dos casos, muitos implantados não conseguem arcar. Portanto, o Serviço Social, atuou primeiramente na busca de benefícios a seus já associados, conquistando descontos nos acessórios do IC, e identificando a forma de trabalhar de cada marca de implante presente no Brasil, em relação a manutenção dos dispositivos externos. Em seu segundo momento realizou a divulgação da associação pelos meios eletrônicos a fim de buscar novos associados, visto que nesta época ainda a ADAP atendia somente os usuários de IC, pacientes do CPA/HRAC- USP. Conquistando os implantados de outros centros do Brasil, chegou a hora da ADAP mudar seu Estatuto considerando a necessidade crescente de apoio que estas pessoas necessitavam. Surgia então, um novo modelo de atendimento nacional. Assim, a ADAP a partir do ano de 2004 reformulou o seu Estatuto e outros implantados e pais passaram a fazer parte da nova Diretoria de forma legitima. A partir desse novo estatuto, houve um significativo crescimento da associação, portanto, no período de 2004 a 2006, o número de associados aumentou, trazendo junto à necessidade de uma equipe para atendimento, pois o modelo atual não mais correspondia à sua nova realidade. Juntaram-se a ADAP profissionais de outras áreas administrativas e como conseqüência, o Serviço Social teve seu quadro aumentado, pois como referência do atendimento da associação, era explícito a necessidade deste profissional. No ano de 2007, a ADAP buscando sua identidade como instância do terceiro setor, consegue sua qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público- OSCIP, com a participação efetiva de seus associados, sua diretoria e seus funcionários, totalmente dedicados a auxiliar todos os implantados do Brasil, no que se referia a manutenção dos dispositivos externos do IC. É importante ressaltar a importância da prática do Serviço Social neste processo, que com sua atuação dinâmica e competente, foi possível a implantação, bem como a conquista de transformar a associação em OSCIP, sempre buscando a garantia dos direitos e o exercício da cidadania. Ainda nesta época também, a ADAP chegou até o Ministério da Saúde, na Coordenadoria da Alta Complexidade do SUS, buscando efetivar os direitos de seus

11 11 associados, levando como prioridade que o SUS assumisse e arcasse com os custos para a manutenção dos dispositivos externos, pois já era notório que sem os serviços prestados pela ADAP muitos usuários de implante coclear já teriam deixado de usar o IC, fazendo com que o programa e o processo de reabilitação proposto não alcançasse os objetivos da Política Pública direcionada a este segmento. Dentro dessa perspectiva, no ano de 2008 houve a contratação de uma nova assistente social C, visto que o número de associados já passava de 600. Tendo na associação duas profissionais do Serviço Social, naquele momento, pode-se expandir o trabalho realizado, ou seja, uma assistente social foi delegada a atender aos atendimentos cotidianos como as quebras de aparelho, dúvidas no manuseio, orientações, etc, e a outra, mesmo também atuando com esses casos, teve sua ação mais voltada aos Congressos, Encontros, Cursos, na divulgação da ADAP em todo o Brasil. Nesse momento a associação alavancou de forma bastante rápida e o crescente trabalho desenvolvido começava a ser reconhecido em todo o território nacional. Nessa fase era uma equipe de cinco pessoas, duas do Serviço Social, duas no Departamento Financeiro e uma Recepcionista. O número de associados não parava de crescer, visto as dificuldades encontradas pelos pacientes de realizarem contato direto com os representantes das marcas de IC no Brasil, e também, como já foi citado, pela dificuldade em arcar com os custos que se tornavam cada vez maiores, pois muitos já se encontravam fora do período de garantia de fabrica, o que fez com que a ADAP criasse mecanismos mais ágeis de soluções práticas na resolução mais que imediata dos problemas decorrentes das quebras e compras de acessórios. Muitas famílias se encontram em estado de vulnerabilidade econômica e social, sem acesso muitas vezes ao mecanismo tecnológico tão presentes hoje no cotidiano. Em face do uso do implante coclear, se viam obrigados a recorrer a algum tipo de assistência, sendo que tanto os profissionais das áreas de Serviço Social e Fonoaudiologia de outras cidades ou Estados, e até mesmo do próprio Ministério da Saúde, começaram a indicar a ADAP como a solução para os problemas do universo dos usuários de implante coclear. Neste ano da pesquisa (2010), a ADAP empenhando esforços conseguiu junto ao Ministério da Saúde, através de numerosos contatos, esclarecimentos e reuniões, que fossem disponibilizados recursos a dois Centros de Implante SUS, para que mais de 150 pacientes associados ou não à ADAP tivessem a troca de seus dispositivos externos, que

12 12 se encontravam em descontinuidade do modelo, por um modelo mais atual de tecnologia de ponta. Foi uma grande conquista de todos os implantados que juntos formam o contexto desta associação. A ADAP foi construída, pautada em uma filosofia de atuação, no trabalho coletivo dos diretores, profissionais e funcionários antigos e atuais, que construíram a sua história. Atualmente a ADAP conta com uma equipe composta por 10 profissionais devidamente registrados sendo 5 Assistentes Sociais, 1 Fonoaudióloga, 2 Assistentes Financeiras, 1 Recepcionista e 1 Auxiliar de Departamento de Acessórios (é um departamento que responde por receber e enviar acessórios, onde este envio depende da solicitação de cada associado, é feito o controle rígido de entradas e saídas do departamento, com o objetivo de analisar até o uso frequente de acessórios por períodos curtos), e o apoio mesmo que informal de um Advogado, voltado para o segmento da Pessoa com Deficiência. A ADAP conta com associados implantados sendo estes de vários Estados do Brasil, ou seja, 499 do Estado de São Paulo, 198 de Minas Gerais, 170 do Rio de Janeiro, 109 do Distrito Federal, 127 do Paraná, 84 de Santa Catarina, 61 de Goiás, 64 da Bahia, 48 do Rio Grande do Sul, 50 de Pernambuco, 38 do Ceará, 32 do Espírito Santo, 31 do Rio Grande do Norte, 28 do Mato Grosso, 15 do Maranhão, 12 do Amazonas, 18 da Paraíba, 12 das Alagoas, 15 do Pará, 17 de Sergipe, 15 do Mato Grosso do Sul, 11 do Piauí, 7 de Rondônia, 3 de Roraima, 8 do Tocantins, e 3 do Acre. O índice de associados é um reflexo do trabalho compromissado do Serviço Social, que criou uma identidade de respeito, confiança e reconhecimento, em relação a promoção de melhor qualidade de vida dos usuários de IC, por meio da conquista de melhores condições para a manutenção do dispositivo externo do IC, pela contribuição para o uso constante pelos seus associados, bem como pelo favorecimento da reabilitação A prática da assistente social na ADAP veio a confirmar as exigências desta profissão na contemporaneidade: um profissional culto, crítico, competente e preocupado em redescobrir alternativas e possibilidades, visando a qualidade de serviços em defesa dos direitos humanos e sociais, numa perspectiva de promover o exercício de cidadania em cumprimento ao projeto ético e político da profissão.

13 13 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao resgatar a história da ADAP, desde a sua fundação até o ano de 2010, enfocando a sua importância enquanto instância do Terceiro Setor, contribuindo na manutenção dos implantes cocleares de usuários de todo o Brasil, conclui-se que apesar das dificuldades a Associação conseguiu se estabelecer como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP, conquistando parcerias, captando recursos e promovendo o bem-estar social dos usuários de implante coclear. Uma história de luta que continua até hoje, buscando os direitos de seus associados no cumprimento digno da Política Pública de acesso garantido e gratuito a continuidade de sua reabilitação, promovendo sua qualidade de vida e o exercício pleno de sua cidadania, na perspectiva da conquista da gestão da manutenção dos dispositivos externos do implante coclear, com uma parceria direta entre ADAP X Ministério da Saúde, que não só se baseia em transferência de recursos, mas na demonstração clara do público/privado na busca de uma sociedade melhor.

14 14 ABSTRACT: The purpose of this study was to record the history of the Association of the Deaf, Parents, Friends and Users of Cochlear Implant (ADAP), recognized as an entity of the Third Sector in the merit of its work in the maintenance of cochlear implant users from all Brazil, directly impacting on society, breaking down barriers and showing its real importance to the social welfare of people with hearing impairment. By rescuing its story, we conclude that despite difficulties, the Association could manage to establish itself as Civil Society Organization of Public Interest (OSCIP), winning partnerships, attracting funds and promoting the social welfare of cochlear implant users.index associates (1.675) from all Brazil, showed the reflection of the Social Service committed work, which created an identity of respect, trust and recognition in relation to promoting better quality of life of the cochlear implant users through the improvement of conditions for the maintenance of the external device of the IC, as well as rehabilitation and its constant use by the associates. KEYWORDS: Third Sector, Hearing, Professional Practice, Historical Inquiry. REFERÊNCIAS BEVILACQUA, M.C. Implante coclear multicanal: uma alternativa na habilitação de crianças surdas f. Tese (Livre Docência) Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, BEVILACQUA, M.C.; MORET, A.L.M. Deficiência auditiva: conversando com familiares e profissionais da saúde. São José dos Campos: Pulso, BEVILACQUA, M.C.; COSTA-FILHO, O.A.; MARTINHO, A.C.F. Implante Coclear. In: FERREIRA, L.P; BEFI-LOPES, D.M.; LIMONGI, S.C.O. Tratado de Fonoaudiologia. 1ª edição. São Paulo: Roca, cap. 60, p BRASIL, Novo Código Civil (2003) Lei nº de 10 de janeiro de 2002.

15 15 BRASIL. Lei nº 9.790, de 23 de março de Disponível em: Acesso em: 27 jun BRASIL, Ministério da Saúde. Curso Atitude Saúde Políticas de Saúde para o Jovem, Julho-Outubro/2006-MinistériodaSaúde/MS. Ministério da Saúde, CELLARD, A. A analise documental. In: POUPART, J. et al. A pesquisa qualitativa: enfoques espitemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, CENTRO DE EDUCAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DA AÇÃO COMUNITÁRIA. Cartilha do Terceiro Setor e OSCIPs. Disponível em: < Acesso em: 23 jun CHIZZOTTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, p CURSO ATITUDE E SAÚDE Políticas de Saúde para o Jovem, Julho- Outubro/2006. Ministério da Saúde. Acesso em 30 jun FORTUNATO, C.A.U.; BEVILACQUA, M.C.; COSTA, M.P.S. Análise comparativa da linguagem oral de crianças ouvintes e surdas usuárias de implante coclear. Rev. CEFAC, São Paulo, v.11, n. 4, p , dez GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, p. LAI, W.K. et al. Cochlear Implantation in children. Auris Nasus Larynx, v. 37, n. 1, p. 6-17, Feb LIMA, A.A. Serviço Social no Brasil: a ideologia de uma década. 2. ed. São Paulo: Cortez, MATOS, R.A. Os sentidos da intregralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. In: PINHEIRO, R. e MATTOS, R.A. (Org) Os sentidos na

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