BEM-ESTAR BOVINO EM RELAÇÃO AO MÉTODO DE INSENSIBILIZAÇÃO EM MATADOURO-FRIGORÍFICO DE GOIÁS, BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BEM-ESTAR BOVINO EM RELAÇÃO AO MÉTODO DE INSENSIBILIZAÇÃO EM MATADOURO-FRIGORÍFICO DE GOIÁS, BRASIL"

Transcrição

1 BEM-ESTAR BOVINO EM RELAÇÃO AO MÉTODO DE INSENSIBILIZAÇÃO EM MATADOURO-FRIGORÍFICO DE GOIÁS, BRASIL Pedro Henrique Nunes Panzenhagen 1 ; Juliana Ferreira de Almeida 2 ; Maria Helena Cosendey de Aquino 2 ; Virginia Léo de Almeida Pereira 2 ; Elmiro Rosendo do Nascimento 3 1 Pós-graduando em Medicina Veterinária da Universidade Federal Fluminense - UFF 2 Professora Doutora da Faculdade de Veterinária da UFF 3 Professor Doutor da Faculdade de Veterinária da UFF (pedronepl@yahoo.com.br) - Departamento de Saúde Coletiva Veterinária e Saúde Pública, Faculdade de Veterinária, Universidade Federal Fluminense. Rua Vital Brasil Filho, 64, Vital Brazil, Niterói, RJ. CEP: , Brasil. Recebido em: 06/05/2013 Aprovado em: 17/06/2013 Publicado em: 01/07/2013 RESUMO A insensibilização é considerada a etapa mais crítica do abate de bovinos, cujo objetivo principal é o de promover a rápida inconsciência do animal, mantendo as funções vitais até a sangria. O objetivo do estudo foi avaliar parâmetros de bemestar de bovinos em relação à eficiência de insensibilização mecânica por dardo cativo não penetrante em um matadouro frigorífico sob a vigilância do Serviço de Inspeção Federal. Parâmetros de bem-estar animal foram avaliados em 240 bovinos machos da raça Nelore com idade variando entre 30 e 48 meses. Os animais foram escolhidos de forma aleatória, o que correspondeu a 20% do total dos bovinos abatidos durante todo o dia. O resultado da eficiência foi medido em porcentagem sendo: colapso imediato do animal com apenas um disparo do dardo cativo (85%); ausência de respiração rítmica (100%); ausência de vocalização (98,3%); mandíbula relaxada e língua solta (100%); olhar fixo e vidrado sem reflexo palpebral (99,1%); pupilas dilatadas sem reflexo à luz (100%); ausência de reflexo de endireitar-se (95%); membros dianteiros estendidos e membros traseiros em pedaleio (95%). Pelos resultados obtidos, alguns parâmetros foram inaceitáveis para um Programa de Bem-Estar Animal. Portanto, melhorias técnicas e administrativas precisam ser reavaliadas a fim de aumentar a eficiência do método e reduzir o sofrimento dos animais que serão abatidos. PALAVRAS-CHAVE: abate humanitário, insensibilização, sangria. BOVINE WELFARE IN RELATION TO THE METHOD STUNNING IN SLAUGHTER PLANTS OF GOIÁS, BRAZIL ABSTRACT The desensitization is considered the most critical step of the slaughter of cattle, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p

2 whose main objective is to promote the rapid unconsciousness of the animal, keeping vital functions until the bleeding. The aim of the study was to evaluate welfare parameters of cattle in relation to efficiency of mechanical stunning by nonpenetrating captive bolt in a slaughterhouse under the supervision of the Federal Inspection Service. Parameters of animal welfare were evaluated in 240 Nelore male cattle aged between 30 and 48 months. The animals were randomly chosen, which corresponded to 20% of the 1,200 cattle slaughtered throughout the day. The result of the efficiency was measured as a percentage where: immediate collapse of the animal with only one firing captive bolt (85%); absence of rhythmic breathing (100%); absence of vocalization (98,3%); jaw relaxed and loose tongue (100%); glassy stare and without eyelid reflex (99.1%), dilated pupils with no light reflex (100%), no reaction to straighten up (95%); fore limbs extended and hind limbs pedaling (95%). The results show that some parameters were unacceptable for a Program of Animal Welfare. Therefore, technical and administrative improvements need to be reassessed in order to increase the efficiency of the method and reduce the suffering of animals that will be slaughtered. KEYWORDS: humane slaughter, stunning, bleeding INTRODUÇÃO O abate humanitário de animais de açougue consiste na aplicação de um conjunto de procedimentos técnicos e científicos, para garantir o bem-estar dos animais desde a recepção em matadouro-frigorífico até a sangria (BRASIL, 2000). No passado, a operação de abate era considerada de baixo nível técnico-científico e não constituía tema de pesquisa em universidades, institutos de pesquisa e indústrias, o que implicava em condições pouco humanitárias e no sofrimento dos animais abatidos. Atualmente, a preocupação em evitar o sofrimento desnecessário de animais criados para consumo é crescente por parte dos consumidores e uma exigência do mercado, o que demanda a capacitação de funcionários e a adoção de tecnologias (ROÇA, 2001). Os matadouros frigoríficos têm passado por transformações radicais nos últimos anos, devido à necessidade de aumentar a eficiência e incorporar novas tecnologias para a melhoria da infraestrutura, bem-estar animal e qualidade final do produto. No entanto, muitas das plantas de abate ainda estão projetadas em modelos estruturais que priorizam critérios, como a otimização dos espaços e a facilitação das atividades humanas, e não nas necessidades comportamentais dos animais (MIRANDA-DE LA LAMA et al., 2011). No Brasil, o abate de animais de açougue deve ser realizado de forma humanitária, mediante insensibilização antes da sangria, exceto para abates religiosos, como o método Kosher, realizado por degola cruenta sem atordoamento prévio (BRASIL, 2000). A insensibilização é considerada a etapa mais crítica do abate de bovinos (ROÇA, 2002), cujo objetivo principal é o de promover a rápida inconsciência do animal, mantendo as funções vitais até a sangria (PARDI et al., 1995), além de possibilitar que os animais sejam cortados e sangrados sem que sintam dor ou aflição (GREGORY, 1998). Os métodos de insensibilização dispostos na IN 3/2000 (BRASIL, 2000) classificam-se em: método mecânico, podendo ser do tipo percussivo penetrante; por pistola com dardo cativo que penetra no córtex cerebral pela região frontal, ou do ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p

3 tipo percussivo não penetrante; por pistola que provoque um golpe no crânio; método elétrico, por eletronarcose e método da exposição à atmosfera controlada com dióxido de carbono ou da mistura deste com gases do ar. A pistola de dardo cativo tem sido o método de insensibilização mais utilizado no Brasil. Uma forte pancada no cérebro do animal causa disfunção da atividade elétrica normal pela dramática mudança de pressão (ROÇA, 2002), seguida do colapso cerebral imediato capaz de insensibilizar profundamente o animal. A ocorrência de colapso imediato entre 99 e 100% dos animais, após o uso de apenas um disparo da pistola de dardo cativo, é considerada excelente, enquanto abaixo de 90% é considerada inaceitável (GRANDIN, 2001). Fatores como a limpeza e a lubrificação diária da pistola, assim como da energia cinética ou impacto suficiente para insensibilizar o animal, podem interferir na insensibilização por métodos mecânicos (BRASIL, 2000). Para avaliar a eficiência da insensibilização devem ser observados, na canaleta de sangria, alguns sinais como: vocalizações, reflexos, movimentos oculares e contração de membros dianteiros (ROÇA, 2002). O critério de análise do processo de insensibilização na canaleta de sangria é considerado excelente no caso de 0,001% ou menos animais insensibilizados parcialmente, e aceitável para 0,002% ou menos animais insensibilizados parcialmente (GRANDIN 2010). Parâmetros de bem-estar animal, para avaliar a eficiência da insensibilização nos frigoríficos, foram publicados pelo American Meat Institute Foundation, dispostos no Manual de Recomendações de Manejo Animal e Guia de Auditoria em Bem-Estar (GRANDIN, 1997, 2001). Destacam-se: colapso imediato do animal com apenas um disparo do dardo cativo; ausência de respiração rítmica; ausência de vocalização; mandíbula relaxada e língua solta; olhar fixo e vidrado sem reflexo palpebral; ausência de reflexo de endireitar-se; membros dianteiros estendidos e membros traseiros em pedaleio. A verificação dos parâmetros deve ser realizada em um mínimo de 50 animais em plantas industriais pequenas com abate de 50 a 99 bovinos/hora, enquanto nas plantas industriais de grande porte devem ser auditados no mínimo 100 animais caso sejam abatidos mais de 100 animais/hora. O objetivo do estudo foi avaliar parâmetros de bem-estar de bovinos em relação à eficiência de insensibilização mecânica por dardo cativo não penetrante em um matadouro frigorífico sob a vigilância do Serviço de Inspeção Federal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. MATERIAL E METODOS O estudo foi realizado durante o mês de agosto de 2010 em um matadouro frigorífico de bovinos habilitado à exportação, sob a vigilância do Serviço de Inspeção Federal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, localizado na região sudoeste do Estado de Goiás, Brasil. Parâmetros de bem-estar animal foram avaliados em 240 bovinos machos da raça Nelore, com idades variando entre 30 e 48 meses. Para avaliar o bem-estar dos bovinos em relação à eficiência da insensibilização foram utilizados alguns dos critérios descritos no Manual de Recomendações de Manejo Animal e Guia de Auditoria em Bem-Estar (GRANDIN, 1997, 2001): colapso imediato; ausência de respiração rítmica, ausência de vocalização; reflexo de endireitar-se; mandíbula relaxada e língua solta; olhar fixo e ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p

4 vidrado sem reflexo palpebral; pupilas dilatadas sem reflexo à luz; membros dianteiros estendidos e membros traseiros em pedaleio. O matadouro frigorífico foi considerado de grande porte pela capacidade de abate atingir até 120 bovinos/hora. Conforme disposto no Manual de Recomendações de Manejo Animal e Guia de Auditoria em Bem-Estar (GRANDIN, 1997, 2001), em uma planta industrial de grande porte devem ser auditados no mínimo 100 animais caso sejam abatidos mais de 100 animais/hora. Os animais foram escolhidos de forma aleatória, o que correspondeu a 20% do total dos bovinos abatidos durante todo o dia. Eles eram previamente insensibilizados com pistola pneumática de dardo cativo não penetrante. O colapso imediato de cada animal foi avaliado no boxe de insensibilização após a concussão cerebral causada pelo impacto do dardo cativo. Imediatamente após os animais serem suspensos e antes dos cortes nos vasos sanguíneos do pescoço, avaliou-se o olhar fixo e vidrado, o reflexo palpebral, a dilatação da pupila, o relaxamento da língua e da mandíbula. Durante a sangria, a uma distância visual de aproximadamente três metros, observaram-se os sinais de retorno à sensibilidade: respiração rítmica, reflexo de endireitar-se, ausência de vocalização e reflexo de pedaleio. O reflexo da pupila foi testado após estímulo luminoso proporcionado por uma pequena lanterna, enquanto o reflexo palpebral foi avaliado após um pequeno toque no globo ocular com a ponta do dedo indicador. Para análise estatística dos resultados foi utilizado o teste de Qui-quadrado para independência (THRUSFIELD, 2003). RESULTADOS E DISCUSSÃO Em um estudo comparativo entre dois tipos de boxes de insensibilização, tanto o convencional (sem nenhum tipo de contenção mecânica do animal) quanto o contentor mecânico automático, foram relatados pelos autores como ineficientes no atordoamento com apenas um disparo do dardo cativo, sendo 84% e 94%, respectivamente (BERTOLONI & ANDREOLA, 2010). Durante o abate foi observado que o contentor mecânico de cabeça, tronco e traseiro era usado adequadamente pelos funcionários, o que facilitava o correto posicionamento da pistola de dardo cativo, além de permitir o ajuste conforme o peso e o tamanho dos bovinos e garantir a segurança dos operadores. No entanto, 36 animais com crânios mais robustos apresentaram sinais de má insensibilização, o que foi relacionado à pressão irregular da pistola de 160 PSI, enquanto o Programa de Bem-Estar Animal da empresa preconizava pressão entre 190 a 245 PSI. Foi constatado que a lubrificação do equipamento era satisfatória, mas o nível de óleo do sistema hidráulico era insuficiente, resultando em pressão inadequada. Por esse motivo, somente 85% (204/240) dos animais apresentaram colapso imediato (Tabela 1), o que representou um sério problema operacional. Segundo GRANDIN (2010), a eficiência da insensibilização provocada pelo uso da pistola de dardo cativo é caracterizada como excelente quando 99 a 100% dos animais são insensibilizados com apenas um disparo; aceitável quando atinge eficiência de 95 a 98%; não aceitável entre 90 e 94% e com sérios problemas quando menos de 90% dos animais são insensibilizados com um único disparo. Na insensibilização por dardo cativo, tanto nas pistolas com quanto nas sem penetração, as principais causas de insucesso no atordoamento estão relacionadas à falta de manutenção dos equipamentos, cansaço dos funcionários e falhas no ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p

5 desenho ergonômico dos equipamentos, que em geral são muito pesados e volumosos e não possuem os contrapesos adequados (GRANDIN, 1997). Nenhum animal apresentou respiração rítmica (Tabela 1), sendo esta caracterizada por pelo menos dois movimentos respiratórios completos, cada ciclo medido a partir de um movimento de inspiração e outro de expiração. A eficiência de 100% (240/240) demonstrou que os bovinos estavam profundamente insensibilizados, sem sinais de retorno à consciência (GRANDIN 2010). No entanto, GREGORY (2007) ressalta que somente a presença da respiração rítmica não é um bom indicativo de retorno à consciência, já que esta demonstra que apenas a função medular foi comprometida. Para um animal ser considerado sensível é necessário que apresente três ou mais critérios de insensibilização. A vocalização é considerada um indicador de desconforto ou sofrimento animal durante o manejo, contenção e a insensibilização (GRANDIN, 2010). No presente estudo, 98,3% (236/240) dos animais não apresentaram nenhum tipo de vocalização (Tabela 1), o que foi considerado aceitável. Em uma auditoria, a ausência de vocalização é considerada excelente para 99% ou mais; aceitável para 97% ou mais; não aceitável quando abaixo de 97% e um problema sério quando menor que 90%. Embora seja recomendado avaliar o número de vocalizações durante as operações de manejo, contenção e atordoamento, neste estudo só foram avaliadas as vocalizações após a concussão cerebral e a sangria. Contudo, não se observou qualquer vocalização após a sangria, uma vez que todos os animais que vocalizaram na área de vômito foram novamente insensibilizados com pistola de dardo cativo portátil. Para o parâmetro mandíbula relaxada e língua solta, a eficiência foi de 100% (Tabela 1). Segundo GRANDIN (2010), a língua pendurada em linha reta para fora da cavidade bucal, com aspecto mole e macio, indica que o animal está definitivamente insensível, mas se houver movimento para dentro e para fora da cavidade bucal, pode significar retorno à consciência. GREGORY (2007) ressalta que o reflexo de protusão da língua enquanto o animal encontra-se suspenso no trilho da canaleta de sangria não é um indicador confiável da profundidade de insensibilização em animais com um único disparo, mas indica que os músculos da mandíbula estão relaxados e este é um sinal claro de inconsciência somente no momento em que se executa a avaliação. A eficiência para o parâmetro olhar fixo e vidrado sem reflexo palpebral foi de 99,1% (238/240) (Tabela 1), sendo este um bom método para determinar a insensibilidade em animais atordoados com pistola de dardo cativo, assim como movimentos palpebrais naturais e espontâneos (GRANDIN, 2010). A eficiência detectada para os parâmetros de reflexo de endireitar-se e de membros dianteiros estendidos e membros traseiros em pedaleio foi de 95% (228/240). Algumas vezes o animal insensibilizado pode apresentar flexão lateral do pescoço seguida de relaxamento, o que não deve ser confundido com o reflexo de endireitar-se ou até mesmo a tentativa de levantar-se. Para GRANDIN (1999), um animal bem atordoado apresenta um colapso logo após o disparo e cai no chão. Em seguida, ocorre a fase tônica da convulsão cerebral, com a flexão e o enrijecimento dos membros, que dura em média 10 a 15 segundos após o atordoamento, e depois entra na fase crônica, na qual iniciam as pedaladas. O pedaleio pode ou não ocorrer e variar em intensidade, mas quando ausente pode indicar um atordoamento ineficiente, ou aumentar a chance do animal retornar à consciência (GREGORY, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p

6 2007). De maneira geral, os resultados foram inaceitáveis para os parâmetros: colapso imediato, olhar fixo e vidrado sem reflexo palpebral, ausência de reflexo de endireitar-se, membros dianteiros estendidos e membros traseiros em pedaleio, porém, na análise pelo teste de Qui-quadrado para independência não houve diferenças significativas entre os valores encontrados e os parâmetros aceitáveis de referência (Tabela 1). TABELA 1* - Parâmetros indicadores de insensibilização por pistola de dardo cativo não penetrante em 240 bovinos em um Matadouro-Frigorífico em Goiás, Brasil. Parâmetros de insensibilização ** Colapso imediato - uso da pistola somente uma vez promovendo inconsciência imediata Quantidade de animais Eficiência (%) Resultado Inaceitável Valores de referência*** A 95-98% I 90-94% E % Ausência de respiração rítmica Ausência de vocalização Aceitável ,3 Aceitável Mandíbula relaxada e língua solta Aceitável Olhar fixo e vidrado sem ,1 Inaceitável reflexo palpebral Pupilas dilatadas sem reflexo à luz Aceitável Ausência de reflexo de Inaceitável endireitar-se Membros dianteiros estendidos e membros Inaceitável traseiros em pedaleio * Qui-quadrado p>0,05 ** Fonte: GRANDIN (2010) *** A - aceitável I - Inaceitável E - Excelente A 97% I <97% E 99% ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p

7 CONCLUSÃO A avaliação de diferentes parâmetros de bem-estar de bovinos em relação à insensibilização mecânica por dardo cativo não penetrante requer cautela, atenção e capacitação do avaliador. A eficiência da insensibilização deve ser primordial em qualquer Programa de Bem-Estar Animal. Pelos resultados obtidos, alguns parâmetros foram inaceitáveis para um Programa de Bem-Estar Animal. Portanto, melhorias técnicas e administrativas precisam ser reavaliadas a fim de aumentar a eficiência do método e reduzir o sofrimento dos animais que serão abatidos. REFERÊNCIAS BERTOLONI, W.; ANDREOLA, D. Eficácia do sistema de contenção (automatizado e mecânico) no atordoamento de bovinos. Ciência Rural, v.40, p , BRASIL. Regulamento Técnico de Métodos de Insensibilização para o Abate Humanitário de Animais de Açougue. Instrução Normativa nº Disponível em:< rlegislacaofederal>. Acesso em 05 de janeiro de GRANDIN, T. Good management practices for animal handling and stunning, American Meat Institute, Washington, DC, GRANDIN, T. Good management practices for animal handling and stunning, 2ed, Disponível em: < Acesso em 05 de janeiro de GRANDIN, T. Recommended ritual slaughter practices to improve animal welfare and employee safety, 2ed, Disponível em: < Acesso em 05 de janeiro de 2012 GRANDIN. T. Recommended Animal Handling Guidelines & Audit Guide: A Systematic Approach to Animal Welfare. American Meat Institute Foundation, Cap.4, p June Edition, GREGORY, N., LEE, C.J., WIDDICOMBE, J.P. Depth of concussion in cattle shot by penetrating captive bolt. Meat Science v.77, GREGORY, N.G. Stunning and slaughter. In: Animal Welfare and Meat Science. Cabi Publishing, p , MIRANDA-DE LA LAMA, G.C.; LEYVA, I.G.; SERRANO, A.B.; LINARES, C.P.; LÓPEZ, E.S.; MARÍA, G.A.; SAAVEDRA, F.F.; Assessment of cattle welfare at a commercial slaughter plant in the northwest of Mexico. Tropical Animal Health ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p

8 Production, Zaragoza, Spain, v. 44, p , PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Processamento tecnológico de carnes in natura. Higiene de sua obtenção. In: Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne, v.1, p ROÇA, R. O. - Abate humanitário: manejo ante mortem - Revista Tecnologia de Carnes - Campinas, SP, v.3, n.1, p.7-12, ROÇA, R. O. Abate humanitário de bovinos. In: I Conferência virtual Global sobre produção orgânica de bovinos de corte. Via internet 2002, p Disponível em:< Acesso em novembro de THRUSFIELD, M. In: Veterinary Epidemiology, 2ª ed., Blackwell Publishing. London, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p

EFICIÊNCIA DE INSENSIBILIZAÇÃO POR DARDO CATIVO PENETRANTE EM BOVINOS

EFICIÊNCIA DE INSENSIBILIZAÇÃO POR DARDO CATIVO PENETRANTE EM BOVINOS EFICIÊNCIA DE INSENSIBILIZAÇÃO POR DARDO CATIVO PENETRANTE EM BOVINOS Loraine Saldanha ESCOBAR*¹, Letícia Scarelli Rodrigues da CUNHA¹, Paola Kerolaine dos Santos HONORATO¹, Cleiton José PIAZZON¹, Hugo

Leia mais

Eficácia da insensibilização em bovinos pelo uso de pistola pneumática de penetração em matadouro-frigorífico no Estado de São Paulo, Brasil

Eficácia da insensibilização em bovinos pelo uso de pistola pneumática de penetração em matadouro-frigorífico no Estado de São Paulo, Brasil http://dx.doi.org/10.5935/1981-2965.20140005 http://www.higieneanimal.ufc.br Artigo Cientifico Eficácia da insensibilização em bovinos pelo uso de pistola pneumática de penetração em matadouro-frigorífico

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA AVALIAR BEM-ESTAR ANIMAL- AUDITORIAS EM FRIGORÍFICO

ESTRATÉGIAS PARA AVALIAR BEM-ESTAR ANIMAL- AUDITORIAS EM FRIGORÍFICO 12 ESTRATÉGIAS PARA AVALIAR BEM-ESTAR ANIMAL- AUDITORIAS EM FRIGORÍFICO Charli LUDTKE 1, Patrícia BARBALHO 1, José Rodolfo CIOCCA 1, Tatiane DANDIN 1 INTRODUÇÃO É crescente a preocupação dos consumidores

Leia mais

Curral Anti-Estresse MANEJO PRÉ-ABATE, ABATE E PÓS- ABATE DE BOVINOS

Curral Anti-Estresse MANEJO PRÉ-ABATE, ABATE E PÓS- ABATE DE BOVINOS MANEJO PRÉ-ABATE, ABATE E PÓS- ABATE DE BOVINOS Distância de fuga Espaço individual Animal Esquema ilustrativo do Espaço Individual e a Distância de Fuga (existência de diferenças entre os indivíduos)

Leia mais

EFEITO DA INSENSIBILIZAÇÃO INEFICIENTE DE SUÍNOS NA OCORRÊNCIA DE ASPIRAÇÕES PULMONARES POR ÁGUA DURANTE ABATE¹

EFEITO DA INSENSIBILIZAÇÃO INEFICIENTE DE SUÍNOS NA OCORRÊNCIA DE ASPIRAÇÕES PULMONARES POR ÁGUA DURANTE ABATE¹ 341 EFEITO DA INSENSIBILIZAÇÃO INEFICIENTE DE SUÍNOS NA OCORRÊNCIA DE ASPIRAÇÕES PULMONARES POR ÁGUA DURANTE ABATE¹ João Paulo Miranda Falcão², Adriano França da Cunha³, Sárah Siqueira Ferreira², Mariana

Leia mais

INSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS MÉTODOS DE ABATE

INSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS MÉTODOS DE ABATE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS MÉTODOS DE ABATE Profª Msc. Tatiane da S. Poló TÓPICOS DA AULA Insensibilização Métodos de abate com insensibilização Mecânico percussivo Avaliar insensibilidade

Leia mais

CONDENAÇÕES DE RINS E FÍGADO DE BOVINOS ABATIDOS EM ITAITUBA PA

CONDENAÇÕES DE RINS E FÍGADO DE BOVINOS ABATIDOS EM ITAITUBA PA CONDENAÇÕES DE RINS E FÍGADO DE BOVINOS ABATIDOS EM ITAITUBA PA Jéssica de Carvalho PANTOJA* 1, André Vinícius Lemos GURGEL 2, Luís Gabriel Alves CIRNE 3, Maressa Fideles PEREIRA 1, Thaís Emanuely dos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INSENSIBILIZAÇÃO EM BOVINOS DE ABATE EM TRÊS MATADOUROS FRIGORÍFICOS COM SERVIÇO DE INSPEÇÃO ESTADUAL NO PARANÁ

AVALIAÇÃO DA INSENSIBILIZAÇÃO EM BOVINOS DE ABATE EM TRÊS MATADOUROS FRIGORÍFICOS COM SERVIÇO DE INSPEÇÃO ESTADUAL NO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM SAÙDE E PRODUÇÃO DE RUMINANTES RENATA VIOTTI MÁRTIRE AVALIAÇÃO DA INSENSIBILIZAÇÃO EM BOVINOS DE ABATE EM TRÊS MATADOUROS FRIGORÍFICOS COM SERVIÇO DE

Leia mais

1/8/2011 ABATE DE AVES ABATE DE AVES. Setor de recepção

1/8/2011 ABATE DE AVES ABATE DE AVES. Setor de recepção ABATE DE AVES PLATAFORMA DE RECEPÇÃO ABATE DE AVES Setor de recepção 1 Pendura das aves Pendura das aves Local com baixa luminosidade Tempo superior a 20 antes da cuba (12seg é suficiente para a ave se

Leia mais

TECNOLOGIA DE CARNES. Prof. Wladimir Padilha da Silva

TECNOLOGIA DE CARNES. Prof. Wladimir Padilha da Silva TECNOLOGIA DE CARNES Prof. Wladimir Padilha da Silva MANEJO PRÉ-ABATE MANEJO PRÉ-ABATE Bem estar animal e Abate humanitário Bem estar animal e Abate humanitário Aspectos éticos e morais O boi é bicho mas

Leia mais

MANUAL DE QUALIDADE DO FRIGORÍFICO. Módulo I Qualidade da Carne 1. INTRODUÇÃO

MANUAL DE QUALIDADE DO FRIGORÍFICO. Módulo I Qualidade da Carne 1. INTRODUÇÃO MANUAL DE QUALIDADE DO FRIGORÍFICO Módulo I Qualidade da Carne 1. INTRODUÇÃO O Programa de Qualidade Nelore Natural - PQNN, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB, é um conjunto de ações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ JANAINA DA SILVA BRAGA DIAGNÓSTICO DE BEM-ESTAR DE BOVINOS EM ABATEDOUROS MUNICIPAIS E ESTADUAIS NO BRASIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ JANAINA DA SILVA BRAGA DIAGNÓSTICO DE BEM-ESTAR DE BOVINOS EM ABATEDOUROS MUNICIPAIS E ESTADUAIS NO BRASIL i UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ JANAINA DA SILVA BRAGA DIAGNÓSTICO DE BEM-ESTAR DE BOVINOS EM ABATEDOUROS MUNICIPAIS E ESTADUAIS NO BRASIL CURITIBA 2010 ii JANAINA DA SILVA BRAGA DIAGNÓSTICO DE BEM-ESTAR

Leia mais

ANÁLISE DAS CAUSAS E PERDA ECONÔMICA DOS ABATES POR CONTAMINAÇÃO TOTAL NO ESTADO DO PARANÁ DE 2006 A 2016

ANÁLISE DAS CAUSAS E PERDA ECONÔMICA DOS ABATES POR CONTAMINAÇÃO TOTAL NO ESTADO DO PARANÁ DE 2006 A 2016 ANÁLISE DAS CAUSAS E PERDA ECONÔMICA DOS ABATES POR CONTAMINAÇÃO TOTAL NO ESTADO DO PARANÁ DE 2006 A 2016 Jader Brenner Barbosa de SOUSA* 1, Sidney do Santos SILVA 1, Alessandra Shaphauser Rosseto FONSECA

Leia mais

ANAIS WORKSHOP TEMPLE GRANDIN DE BEM-ESTAR ANIMAL 18 E 19 DE AGOSTO DE 2018 TEATRO GAMARO MÓOCA SÃO PAULO SP

ANAIS WORKSHOP TEMPLE GRANDIN DE BEM-ESTAR ANIMAL 18 E 19 DE AGOSTO DE 2018 TEATRO GAMARO MÓOCA SÃO PAULO SP ANAIS WORKSHOP TEMPLE GRANDIN DE BEM-ESTAR ANIMAL 18 E 19 DE AGOSTO DE 2018 TEATRO GAMARO MÓOCA SÃO PAULO SP tgworkshopbemestaranimal2018.wordpress.com Anais São Paulo FMU SP 2018 Anais do Workshop Temple

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE LESÕES EM DIFERENTES CORTES DA CARCAÇA DE BOVINOS

CARACTERIZAÇÃO DE LESÕES EM DIFERENTES CORTES DA CARCAÇA DE BOVINOS CARACTERIZAÇÃO DE LESÕES EM DIFERENTES CORTES DA CARCAÇA DE BOVINOS Lucas Samuel Nunes Teixeira*¹, Eike Reis2², Marcos Chiquitelli Neto³, Glaucia Amorim Faria 4, Alex Sandro Maia Campos 5, José Nicolau

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TECNOPATIA NA INSENSIBILIZAÇÃO EM BOVINOS SOBRE OS PARÂMETROS DE BEM ESTAR ANIMAL E IMPACTOS NA COR E PH EM CARCAÇAS

AVALIAÇÃO DA TECNOPATIA NA INSENSIBILIZAÇÃO EM BOVINOS SOBRE OS PARÂMETROS DE BEM ESTAR ANIMAL E IMPACTOS NA COR E PH EM CARCAÇAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM SAÚDE E PRODUÇÃO DE RUMINANTES DÉBORA NAYARA AUGUSTO PINTO AVALIAÇÃO DA TECNOPATIA NA INSENSIBILIZAÇÃO EM BOVINOS SOBRE OS PARÂMETROS DE BEM ESTAR ANIMAL

Leia mais

CAPACITAÇÃO DE GESTORES AO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO

CAPACITAÇÃO DE GESTORES AO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO CAPACITAÇÃO DE GESTORES AO NOVO MARCO REGULATÓRIO DO A B A T E K O S H E R E B E M - E S T A R A N I M A L 13 E 14 DE DEZEMBRO DE 2018 SÃO PAULO - SP Inscrições: bequalityconsultoria@gmail.com (44) 99908-0602

Leia mais

PORTARIA Nº 1395, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.

PORTARIA Nº 1395, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. PORTARIA Nº 1395, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE REMOÇÃO, SEGREGAÇÃO E DESTINAÇÃO DOS MATERIAIS ESPECIFICADOS DE RISCO (MER) PARA ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA (EEB) EM

Leia mais

% da produção de suínos adotam o sistema de gestação coletiva. Isso representa, aproximadamente, 190 mil fêmeas.

% da produção de suínos adotam o sistema de gestação coletiva. Isso representa, aproximadamente, 190 mil fêmeas. BEM-ESTAR ANIMAL DESEMPENHO 43% da produção de suínos adotam o sistema de gestação coletiva. Isso representa, aproximadamente, 190 mil fêmeas. R$ 30,5 MILHÕES é o que foi investido em melhorias de Bem-Estar

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação do bem estar animal durante o manejo pré abate e abate em um matadouro-frigorífico

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação do bem estar animal durante o manejo pré abate e abate em um matadouro-frigorífico PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação do bem estar animal durante o manejo pré abate e abate em um matadouro-frigorífico Filippe Melo Diniz 1, Laerte Pereira de Almeida 2 e

Leia mais

EUTANÁSIA DE AVES E SUINOS RECOMENDAÇÕES

EUTANÁSIA DE AVES E SUINOS RECOMENDAÇÕES Charli Ludtke Médica Veterinária Coordenação Geral de Desenvolvimento Rural Secretaria do Produtor Rural e Cooperativismo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento EUTANÁSIA DE AVES E SUINOS

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 18 de abril de Série. Número 69

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 18 de abril de Série. Número 69 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 18 de abril de 2017 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Despacho n.º 207/2017 Aprova o programa do curso de formação

Leia mais

MÉTODOS ACEITÁVEIS DE EUTANÁSIA

MÉTODOS ACEITÁVEIS DE EUTANÁSIA MÉTODOS ACEITÁVEIS DE EUTANÁSIA Resolução Normativa nº 13/2013 CONCEA Para maiores informações consultar Diretrizes da Prática de Eutanásia do CONCEA em Documentos>Legislação. Princípios Éticos da Eutanásia:

Leia mais

PERDA ECONÔMICA E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL DE CARCAÇAS DE SUÍNOS EM FRIGORÍFICOS PARANAENSES DE 2009 A 2016

PERDA ECONÔMICA E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL DE CARCAÇAS DE SUÍNOS EM FRIGORÍFICOS PARANAENSES DE 2009 A 2016 PERDA ECONÔMICA E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL DE CARCAÇAS DE SUÍNOS EM FRIGORÍFICOS PARANAENSES DE 2009 A 2016 Kárita Fernanda da Silva LIRA* 1, Moniky Suelen Silva COELHO 1, Jader Brenner Barbosa

Leia mais

Abate humanitário e insensibilização em bovinos na perspectiva da medicina veterinária legal: Revisão

Abate humanitário e insensibilização em bovinos na perspectiva da medicina veterinária legal: Revisão https://doi.org/10.31533/pubvet.v13n3a285.1-14 Abate humanitário e insensibilização em bovinos na perspectiva da medicina veterinária legal: Revisão Jackson Barros do Amaral 1 *,Tália Missen Tremori 2,

Leia mais

CONDENAÇÕES DE CORAÇÃO E PULMÃO DE BOVINOS ABATIDOS EM ITAITUBA PA

CONDENAÇÕES DE CORAÇÃO E PULMÃO DE BOVINOS ABATIDOS EM ITAITUBA PA CONDENAÇÕES DE CORAÇÃO E PULMÃO DE BOVINOS ABATIDOS EM ITAITUBA PA Thaís Emanuely dos Santos AMARAL* 1, André Vinícius Lemos GURGEL 2, Luís Gabriel Alves CIRNE 3, Maressa Fideles PEREIRA 1, Jéssica de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA INSENSIBILIZAÇÃO DE BOVINOS PARA O ABATE COM USO DE PISTOLAS PNEUMÁTICAS DE DARDO CATIVO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA INSENSIBILIZAÇÃO DE BOVINOS PARA O ABATE COM USO DE PISTOLAS PNEUMÁTICAS DE DARDO CATIVO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA INSENSIBILIZAÇÃO DE BOVINOS PARA O ABATE COM USO DE PISTOLAS PNEUMÁTICAS DE DARDO CATIVO Steffan Edward Octávio Oliveira

Leia mais

TRANSPORTE BOVINO, QUALIDADE DA CARNE E IMPORTÂNCIA AO AGRONEGÓCIO 1 INTRODUÇÃO

TRANSPORTE BOVINO, QUALIDADE DA CARNE E IMPORTÂNCIA AO AGRONEGÓCIO 1 INTRODUÇÃO TRANSPORTE BOVINO, QUALIDADE DA CARNE E IMPORTÂNCIA AO AGRONEGÓCIO Luiz Augusto Biazon 1, Geraldo de Nardi Junior 2, Roberto de Oliveira Roça 3 1 Discente do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=138>.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=138>. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em . Efeito de diferentes raças sobre as características de carcaça de animais terminados em

Leia mais

Avaliação do bem-estar animal em bovinos abatidos para consumo em frigorífico do Rio Grande do Sul

Avaliação do bem-estar animal em bovinos abatidos para consumo em frigorífico do Rio Grande do Sul Avaliação do bem-estar animal em bovinos abatidos para consumo em frigorífico do Rio Grande do Sul Evaluation of animal welfare in a cattle abattoir house of the State of Rio Grande do Sul, Brazil CIVEIRA,

Leia mais

Soluções para linhas completas

Soluções para linhas completas Soluções para linhas completas De 40 a 1.600 suínos por hora Soluções para linhas completas do estábulo até as câmaras frigoríficas Sistemas de atordoamento elétrico e com CO 2 Programas de automação com

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET351 Inspeção de Produtos de Origem Animal II

Programa Analítico de Disciplina VET351 Inspeção de Produtos de Origem Animal II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5

Leia mais

PORTARIA Nº 62, DE 10 DE MAIO DE 2018

PORTARIA Nº 62, DE 10 DE MAIO DE 2018 Publicado em: 18/05/2018 Edição: 95 Seção: 1 Página: 24 Órgão: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/Secretaria de Defesa Agropecuária PORTARIA Nº 62, DE 10 DE MAIO DE 2018 O SECRETÁRIO DE

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 RESISTÊNCIA MÚLTIPLA DE Rhipicephalus microplus FRENTE AOS ACARICIDAS NA REGIÃO DE UMUARAMA-PR MULTIPLE RESISTANCE OF Rhipicephalus microplus TO ACARICIDES IN UMUARAMA REGION-PR ENDO, V.T 1, NAKATANI,

Leia mais

BEM ESTAR ANIMAL E ABATE HUMANITÁRIO EM BOVINOS. Animal welfare and humane slaughter in cattle

BEM ESTAR ANIMAL E ABATE HUMANITÁRIO EM BOVINOS. Animal welfare and humane slaughter in cattle BEM ESTAR ANIMAL E ABATE HUMANITÁRIO EM BOVINOS Animal welfare and humane slaughter in cattle Ma. Ângela Maria Fortes de Andrade, Universidade Federal do Acre - UFAC Me. Reginaldo da Silva Francisco, Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL 1 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL Fábio José Targino Moreira da SILVA JUNIOR¹, Elidiane dos Santos CIRILO¹, Maurílio

Leia mais

BEM-ESTAR ANIMAL E QUALIDADE DA CARNE BOVINA GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ETOLOGIA E ECOLOGIA ANIMAL. Programação do Evento

BEM-ESTAR ANIMAL E QUALIDADE DA CARNE BOVINA GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ETOLOGIA E ECOLOGIA ANIMAL. Programação do Evento Curso: BEM-ESTAR ANIMAL E QUALIDADE DA CARNE BOVINA Realização: GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ETOLOGIA E ECOLOGIA ANIMAL Programação do Evento 8:00h Os custos da má qualidade na produção de bovinos de

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE EFICIÊNCIA NA INSENSIBILIZAÇÃO POR ELETRONARCOSE EM INDÚSTRIA DE PROCESSAMENTO DE CARNES: ASPECTOS RELACIONADOS AO

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE EFICIÊNCIA NA INSENSIBILIZAÇÃO POR ELETRONARCOSE EM INDÚSTRIA DE PROCESSAMENTO DE CARNES: ASPECTOS RELACIONADOS AO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA JOÃO CARLOS FAGUNDES FILHO AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE EFICIÊNCIA NA INSENSIBILIZAÇÃO POR ELETRONARCOSE

Leia mais

PERDA ECONÔMICA E AS PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL EM FRANGOS DE CORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO

PERDA ECONÔMICA E AS PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL EM FRANGOS DE CORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO PERDA ECONÔMICA E AS PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL EM FRANGOS DE CORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Natália Bispo de Souza CURADO* 1, Isadora Carolina Ferreira FERRES 1, Nárcia Carolina Santos da SILVA

Leia mais

Lesões pulmonares de bovinos encontradas na inspeção postmortem em matadouros frigoríficos no estado do Paraná

Lesões pulmonares de bovinos encontradas na inspeção postmortem em matadouros frigoríficos no estado do Paraná Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal Brazilian Journal of Hygiene and Animal Sanity ISSN: 1981-2965 Lesões pulmonares de bovinos encontradas na inspeção postmortem em matadouros frigoríficos

Leia mais

ABATE E DESPESCA. Patrícia C. M. S. Chicrala Transferência de tecnologia - Pesquisadora

ABATE E DESPESCA. Patrícia C. M. S. Chicrala Transferência de tecnologia - Pesquisadora ABATE E DESPESCA Patrícia C. M. S. Chicrala Transferência de tecnologia - Pesquisadora ABATE INTRODUÇÃO: O Brasil é um país de grandes dimensões e com uma grande população para alimentar. É uma nação de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ABATE HUMANITÁRIO E BEM-ESTAR ANIMAL NA CADEIA DE PRODUÇÃO DA CARNE BOVINA

A IMPORTÂNCIA DO ABATE HUMANITÁRIO E BEM-ESTAR ANIMAL NA CADEIA DE PRODUÇÃO DA CARNE BOVINA A IMPORTÂNCIA DO ABATE HUMANITÁRIO E BEM-ESTAR ANIMAL NA CADEIA DE PRODUÇÃO DA CARNE BOVINA [The importance of humanitarian slaughter and animal welfare in the bovine meat production chain] Guilherme Arruda

Leia mais

QUALIDADE DA CARNE E BEM-ESTAR ANIMAL

QUALIDADE DA CARNE E BEM-ESTAR ANIMAL QUALIDADE DA CARNE E BEM-ESTAR ANIMAL Carine Inês KAPPES¹ Guilherme Augusto MANSKE² Raquel PILETTI³ PALAVRAS-CHAVE: pré-abate, consumidor, suínos, manejo. INTRODUÇÃO A Organização Mundial da Saúde Animal

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1 Avaliação de fratura de coluna e lesão de lombo em carcaça de suínos relacionada com altura do terceiro ponto da eletrocussão. Evaluation of vertebrae fracture and loin bruising at swine carcasses related

Leia mais

1. Farmacêutica bioquímica, Especialista em gestão da segurança de alimentos. 2. Nutricionista, docente SENAC EAD/Porto Alegre RS.

1. Farmacêutica bioquímica, Especialista em gestão da segurança de alimentos. 2. Nutricionista, docente SENAC EAD/Porto Alegre RS. BEM ESTAR ANIMAL E QUALIDADE DA CARNE BOVINA Camila Essy 1 Síndia Urnau Bonfiglio 2 1. Farmacêutica bioquímica, Especialista em gestão da segurança de alimentos. 2. Nutricionista, docente SENAC EAD/Porto

Leia mais

INSENSIBILIZADOR ELETRO-ELETRÔNICO DE SUINOS - INS 02 MANUAL DE INSTRUÇÕES

INSENSIBILIZADOR ELETRO-ELETRÔNICO DE SUINOS - INS 02 MANUAL DE INSTRUÇÕES DAL PINO INSENSIBILIZADOR ELETRO-ELETRÔNICO DE SUINOS - INS 02 MANUAL DE INSTRUÇÕES Serras Elétricas Dal Pino Ltda Av. Industrial, 1982 Bairro Campestre - Cep. 09080-501 - Sto André-SP Tel. 11-4991 - 3833

Leia mais

PERDAS ECONÔMICAS E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÕES TOTAIS DE AVES NO RIO GRANDE DO SUL DE 2006 A 2016

PERDAS ECONÔMICAS E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÕES TOTAIS DE AVES NO RIO GRANDE DO SUL DE 2006 A 2016 PERDAS ECONÔMICAS E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÕES TOTAIS DE AVES NO RIO GRANDE DO SUL DE 2006 A 2016 Alessandra Schaphauser Rosseto FONSECA* 1, Sidney dos Santos SILVA 1, Jader Brenner Barbosa de SOUZA

Leia mais

O ABATE HUMANITÁRIO DE BOVINOS: MANEJO ADEQUADO E QUALIDADE DA CARNE

O ABATE HUMANITÁRIO DE BOVINOS: MANEJO ADEQUADO E QUALIDADE DA CARNE O ABATE HUMANITÁRIO DE BOVINOS: MANEJO ADEQUADO E QUALIDADE DA CARNE MARABELI, Jaqueline Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva - FAIT IZIDORO, Thiago Braga Doutor em Ciências,

Leia mais

RESPIRAÇÃO DAS AVES I - CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS

RESPIRAÇÃO DAS AVES I - CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS RESPIRAÇÃO DAS AVES I - CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS A- Pulmões São rígidos e de volume fixo, localizados dorsalmente na região torácica. Apresentam, cada um, três subdivisões brônquicas. B - Brônquios Brônquio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MONICA KARAN SILVA O ABATE HUMANITÁRIO DE ANIMAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MONICA KARAN SILVA O ABATE HUMANITÁRIO DE ANIMAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MONICA KARAN SILVA O ABATE HUMANITÁRIO DE ANIMAIS CURITIBA 2011 MONICA KARAN SILVA O ABATE HUMANITÁRIO DE ANIMAIS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado o Curso de Pós-Graduação

Leia mais

Perfil dos consumidores de carne ovina no município de São Luís de Montes Belos-GO

Perfil dos consumidores de carne ovina no município de São Luís de Montes Belos-GO Perfil dos consumidores de carne ovina no município de São Luís de Montes Belos-GO Jéssica Aparecida Rodrigues Martins¹, Aracele Pinheiro Pales dos Santos.² ¹Graduanda em Zootecnia, PIBIC/UEG, Universidade

Leia mais

CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ

CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Marcos Barcellos CAFÉ 1, Juliana Pinto MACHADO 1, Maria

Leia mais

Key words: age at slaughter, beef cows, early slaughter, heifers slaughters

Key words: age at slaughter, beef cows, early slaughter, heifers slaughters CARACTERIZAÇÃO DO ABATE DE FÊMEAS BOVINAS COM DIFERENTES DENTIÇÕES AO LONGO DAS ESTAÇÕES DO ANO Caroline de Avila FERNANDES* 1, Fabiano Nunes VAZ, Leonir Luiz PASCOAL, Ariel SCHREIBER, Marcelo Machado

Leia mais

Regulamento. Programa de Ef iciência de Carcaça. Programa de Eficiência de Carcaça (PEC)

Regulamento. Programa de Ef iciência de Carcaça. Programa de Eficiência de Carcaça (PEC) de Eficiência (PEC) Em uma iniciativa inédita de duas grandes empresas do agronegócio, Minerva Foods e Phibro Animal Health, nasce o de Eficiência - PEC. Um programa de reconhecimento e divulgação das

Leia mais

Estudo de caso AT em frigorífico

Estudo de caso AT em frigorífico Estudo de caso AT em frigorífico Renata Wey Berti Mendes Psicóloga e Ergonomista CEREST - Piracicaba O porco vem pendurado pelo pé amarrado em correntes Um operador mata o porco com uma punhalada na garganta

Leia mais

EFEITOS FIXOS SOBRE DESEMPENHO PONDERAL EM BOVINOS NELORE NO ACRE

EFEITOS FIXOS SOBRE DESEMPENHO PONDERAL EM BOVINOS NELORE NO ACRE EFEITOS FIXOS SOBRE DESEMPENHO PONDERAL EM BOVINOS NELORE NO ACRE Renan Regis Carneiro da SILVA * 1, Mauricio Santos SILVA 2, José Marques CARNEIRO JUNIOR 3, Antônia Kaylyanne PINHEIRO 2, Ramon Regis Carneiro

Leia mais

EFEITOS DOS MÉTODOS DE ABATE DE BOVINOS NA EFICIÊNCIA DA SANGRIA 1

EFEITOS DOS MÉTODOS DE ABATE DE BOVINOS NA EFICIÊNCIA DA SANGRIA 1 EFEITOS DOS MÉTODOS DE ABATE DE BOVINOS NA EFICIÊNCIA DA SANGRIA 1 Roberto de Oliveira ROÇA 2, *, Carlos Roberto PADOVANI 3, Mário Carlos de FILIPI 2, Erich SCHWACH 2, Alberto UEMI 2, Roberto Takeo SHINKAI

Leia mais

EFEITO DA CATEGORIA DA MÃE AO PARTO E MÊS DE NASCIMENTO SOBRE O DESEMPENHO PRÉ DESMAME DE BEZERROS DA RAÇA NELORE MOCHA

EFEITO DA CATEGORIA DA MÃE AO PARTO E MÊS DE NASCIMENTO SOBRE O DESEMPENHO PRÉ DESMAME DE BEZERROS DA RAÇA NELORE MOCHA EFEITO DA CATEGORIA DA MÃE AO PARTO E MÊS DE NASCIMENTO SOBRE O DESEMPENHO PRÉ DESMAME DE BEZERROS DA RAÇA NELORE MOCHA Victória Chrys Gomes Balduino* 1, Andressa de Moraes Ferreira 1, Ana Claudia Ambiel

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE BEM-ESTAR DE PEIXES. Carla Forte Maiolino MOLENTO 1 e Giorgi DAL PONT 2

DIAGNÓSTICO DE BEM-ESTAR DE PEIXES. Carla Forte Maiolino MOLENTO 1 e Giorgi DAL PONT 2 6 DIAGNÓSTICO DE BEM-ESTAR DE PEIXES Carla Forte Maiolino MOLENTO 1 e Giorgi DAL PONT 2 RESUMO - Atualmente existe um amadurecimento da percepção dos pesquisadores e da sociedade em geral no que tange

Leia mais

CONDENAÇÕES DE BOVÍDEOS ABATIDOS EM SANTARÉM PA

CONDENAÇÕES DE BOVÍDEOS ABATIDOS EM SANTARÉM PA CONDENAÇÕES DE BOVÍDEOS ABATIDOS EM SANTARÉM PA Cristiane Rebouças BARBOSA* 1, Maressa Fideles PEREIRA 1, Luís Gabriel Alves CIRNE 2, Kedson Alessandri Lobo NEVES 2, Gustavo da Silva CLAUDIANO 2, Jéssica

Leia mais

CARACTERISTICAS QUALITATIVAS DA CARNE DE CORDEIROS ABATIDOS EM DIFERENTES CLASSES DE PESO E TEMPO DE PERMANÊNCIA AO CONFINAMENTO

CARACTERISTICAS QUALITATIVAS DA CARNE DE CORDEIROS ABATIDOS EM DIFERENTES CLASSES DE PESO E TEMPO DE PERMANÊNCIA AO CONFINAMENTO CARACTERISTICAS QUALITATIVAS DA CARNE DE CORDEIROS ABATIDOS EM DIFERENTES CLASSES DE PESO E TEMPO DE PERMANÊNCIA AO CONFINAMENTO Hugo Andrey Santos dos SANTOS* 1, Thayane Silva MACIEL 1, Fernanda Rodrigues

Leia mais

Prof. Dr. José Henrique Hildebrand Grisi Filho Universidade de São Paulo Pirenópolis, 2017

Prof. Dr. José Henrique Hildebrand Grisi Filho Universidade de São Paulo Pirenópolis, 2017 Prof. Dr. José Henrique Hildebrand Grisi Filho Universidade de São Paulo Pirenópolis, 2017 Redes em epidemiologia veterinária Raul Ossada Possibilidades Revelar padrões de movimentação em uma rede de trânsito

Leia mais

Emergências Clínicas

Emergências Clínicas 1 Emergências Clínicas 2 OBJETIVOS: -Descrever as Emergências clínicas mais comuns no ambiente préhospitalar. -Orientar as condutas frente às emergências clinicas discutidas; 3 Emergências Clinicas Estado

Leia mais

RESÍDUO DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE CAPRINO DO MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM BA

RESÍDUO DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE CAPRINO DO MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM BA RESÍDUO DE ANTIBIÓTICOS NO LEITE CAPRINO DO MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM BA LUIZ GUSTAVO NEVES BRANDÃO 1, MAIRON BARRETO DE SOUSA 2, LORENA ZUZA 1, SANDRA CARVALHO M. DE OLIVEIRA 2 1 Universidade do Estado

Leia mais

Anexo da Política de Anestesia e Sedação

Anexo da Política de Anestesia e Sedação Anexo da Política de Anestesia e Sedação 1 - Classificação de tipos de sedação segundo a American Society of Anestesiologists (ASA) e Resolução do CFM 1670/ 2003 (Anexo I) Modalidade Reações Respiração

Leia mais

Classificação de Carcaças de Bovinos

Classificação de Carcaças de Bovinos Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Sistema Brasileiro de Classificação de Carcaças de Bovinos André Mendes Jorge Zootecnista Professor

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO

INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO 1 INFLUÊNCIA DOS MESES DO ANO SOBRE A MOTILIDADE DO SÊMEN BOVINO FRESCO NO CERRADO MINEIRO EDENARA A DA SILVA 1, FRANCISCO A. A. CAMELO Jr 1, MONIQUE M. FRATA 1, IVAN BIANCHI 1, KARINA L. GOULARTE 1, THOMAZ

Leia mais

REVISTA SABER ACADÊMICO N 16 / ISSN NADALETTI, W. C; et all

REVISTA SABER ACADÊMICO N 16 / ISSN NADALETTI, W. C; et all 4 Artigo original OPERAÇÕES UNITÁRIAS E ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO PROCESSO DE ABATE DE UM FRIGORÍFICO BOVINO. NADALETTI, W. C. 1, ARAYA, A. M. O. 2, BARICCATTI, R.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia T. K. Pegoraro 1, Andressa Gilioli 2 INTRODUÇÃO Há milênios,

Leia mais

INCIDÊNCIA DE CARNE PSE (Pale, Soft, Exudative) E DFD (Dark, Firm, Dry) EM FRANGOS DE CORTE

INCIDÊNCIA DE CARNE PSE (Pale, Soft, Exudative) E DFD (Dark, Firm, Dry) EM FRANGOS DE CORTE INCIDÊNCIA DE CARNE PSE (Pale, Soft, Exudative) E DFD (Dark, Firm, Dry) EM FRANGOS DE CORTE KAREN MARTINS GONÇALVES 1 ; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar a incidência de carnes classificadas

Leia mais

Importância e Diagnóstico das Boas Práticas Agropecuárias em Sistemas de Produção Leiteira

Importância e Diagnóstico das Boas Práticas Agropecuárias em Sistemas de Produção Leiteira Boas Práticas Agropecuárias na Produção de Leite: da Pesquisa para o Produtor 9 Importância e Diagnóstico das Boas Práticas Agropecuárias em Sistemas de Produção Leiteira Rogerio M. Dereti A adoção de

Leia mais

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES BIOMECÂNICA OCUPACIONAL M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira DEFINIÇÃO Estuda as interações entre o trabalho e o homem sob o ponto de vista dos movimentos

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL LAPBOV

INFORMATIVO MENSAL LAPBOV Rússia importará mais carnes do Brasil No primeiro quadrimestre desse ano, foram habilitadas a exportares ao país, pelo Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor).

Leia mais

Eficácia do sistema de contenção (automatizado e mecânico) no atordoamento de bovinos

Eficácia do sistema de contenção (automatizado e mecânico) no atordoamento de bovinos Ciência Rural, Santa Eficácia Maria, do v.40, sistema n.8, de p.1821-1827, contenção (automatizado ago, 2010 e mecânico) no atordoamento de bovinos. ISSN 0103-8478 1821 Eficácia do sistema de contenção

Leia mais

DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL

DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Juliana Pinto MACHADO 1,

Leia mais

ANÁLISE DAS PERDAS ECONÔMICAS E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL DE CARCAÇAS DE SUÍNOS ABATIDOS NO ESTADO DE SANTA CATARINA

ANÁLISE DAS PERDAS ECONÔMICAS E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL DE CARCAÇAS DE SUÍNOS ABATIDOS NO ESTADO DE SANTA CATARINA ANÁLISE DAS PERDAS ECONÔMICAS E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL DE CARCAÇAS DE SUÍNOS ABATIDOS NO ESTADO DE SANTA CATARINA Kárita Fernanda da Silva LIRA* 1, Moniky Suelen Silva COELHO 1, Jader Brenner

Leia mais

Efeitos de ondas elétricas complexas na insensibilização de frangos para atendimento do Regulamento (CE) 1099/2009

Efeitos de ondas elétricas complexas na insensibilização de frangos para atendimento do Regulamento (CE) 1099/2009 ISSN 2236-4420 Efeitos de ondas elétricas complexas na insensibilização de frangos para atendimento do Regulamento (CE) 1099/2009 1 Micheli Zanetti, 1 Geandro Henrique Surdi, 2 Lenoir Carminatti, 1 Adriane

Leia mais

O sistema industrial brasileiro apresenta menor grau de bem-estar de frangos de corte?

O sistema industrial brasileiro apresenta menor grau de bem-estar de frangos de corte? O sistema industrial brasileiro apresenta menor grau de bem-estar de frangos de corte? Ana Paula de Oliveira Souza 1*, Carla Forte Maiolino Molento 2* * Laboratório de Bem-estar Animal, Universidade Federal

Leia mais

I - responsabilidade compartilhada entre os agentes das cadeias produtivas; Art. 3º O procedimento para adesão ao SUASA-Vegetal compreende:

I - responsabilidade compartilhada entre os agentes das cadeias produtivas; Art. 3º O procedimento para adesão ao SUASA-Vegetal compreende: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20, DE 1º- DE JULHO DE 2014 D.O.U., 02/07/2014 - Seção 1 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E

Leia mais

PPGZOO UFVJM BOLETIM TÉCNICO ISSN Manejo pré-abate e qualidade da carne suína. Felipe Rosa Oliveira Cleube Andrade Boari

PPGZOO UFVJM BOLETIM TÉCNICO ISSN Manejo pré-abate e qualidade da carne suína. Felipe Rosa Oliveira Cleube Andrade Boari PPGZOO UFVJM BOLETIM TÉCNICO ISSN 2318-8596 Volume 1 - Número 2 Novembro/ 2013 Manejo pré-abate e qualidade da carne suína Felipe Rosa Oliveira Cleube Andrade Boari 1 Boletim Técnico PPGZOO UFVJM, v.1,

Leia mais

APROVEITAMENTO DE MACHOS DE ORIGEM LEITEIRA PARA PRODUÇÃO DE CARNE NO NORTE DE MINAS GERAIS

APROVEITAMENTO DE MACHOS DE ORIGEM LEITEIRA PARA PRODUÇÃO DE CARNE NO NORTE DE MINAS GERAIS APROVEITAMENTO DE MACHOS DE ORIGEM LEITEIRA PARA PRODUÇÃO DE CARNE NO NORTE DE MINAS GERAIS Geovana Samara Andrade AGUIAR* 1, Flávio Emanuel Gomes SILVA 2, João Victor Prates de SOUZA 2, Gabriel Santos

Leia mais

QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA

QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA 1 QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA GIANE HELENITA PONTAROLO 1, THAIS NIHUES 2, ELOIZA ZOBOLI 2 FERNANDA DANIELE MELO 3, ELIANA KNAKFUSS VAZ 4, SANDRA MARIA FERRAZ 4

Leia mais

ABATE HUMANITÁRIO DE BOVINOS

ABATE HUMANITÁRIO DE BOVINOS 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - CÂMPUS BARRETOS LETÍCIA GARCIA ALVES DA COSTA ABATE HUMANITÁRIO DE BOVINOS Barretos SP 2016 2 LETÍCIA GARCIA ALVES DA COSTA ABATE HUMANITÁRIO

Leia mais

Avaliação e caracterização do perfil da genitália feminina de bovinos Nelore e mestiços do oeste goiano.

Avaliação e caracterização do perfil da genitália feminina de bovinos Nelore e mestiços do oeste goiano. Avaliação e caracterização do perfil da genitália feminina de bovinos Nelore e mestiços do oeste goiano. Beatriz Barbosa Coutinho 1 (IC)*, Joyce Caroliny dos Santos Lopes 1 (PG), Camila da Silva Castro

Leia mais

Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente, São Paulo, Brasil

Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente, São Paulo, Brasil EFEITO DA IDADE DA MÃE AO PARTO SOBRE O DESEMPENHO PRÉ- DESMAME DE BEZERROS DA RAÇA NELORE MOCHA Victória Chrys Gomes BALDUINO* 1, Andressa de Moraes FERREIRA 1, Ana Claudia AMBIEL 1 * victoria-balduino@hotmail.com

Leia mais

Curvas de Queda do ph

Curvas de Queda do ph Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos ZAZ 0073 Avaliação de Caraças e Qualidade de Carne Estresse e Manejo Pré-abate na Qualidade da Carne Thays Mayra da Cunha Leme

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=398>.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=398>. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Variações de cortisol sérico em bovinos de corte (Bos taurus indicus) Nelore e (Bos

Leia mais

BEM-ESTAR ANIMAL 2017

BEM-ESTAR ANIMAL 2017 BEM-ESTAR ANIMAL 2017 DESEMPENHO 2017 Gestação coletiva das matrizes suínas estão em sistema de gestação coletiva no Brasil. 45% BBFAW JBS foi classificada no Nível 2 do ranking Global de Bem-Estar Animal

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS FERNANDO MOREIRA MAMEDE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS FERNANDO MOREIRA MAMEDE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS FERNANDO MOREIRA MAMEDE Avaliação das instalações e operações do manejo pré-abate de suínos em matadouro de pequeno porte

Leia mais

AVALIACÃO DA POSTURA DOS RETIREIROS DENTRO DE SALAS DE ORDENHA COM OU SEM FOSSO E SUAS IMPLICAÇÕES NO BEM-ESTAR HUMANO E ANIMAL

AVALIACÃO DA POSTURA DOS RETIREIROS DENTRO DE SALAS DE ORDENHA COM OU SEM FOSSO E SUAS IMPLICAÇÕES NO BEM-ESTAR HUMANO E ANIMAL REFERÊNCIA: MADUREIRA, A. P. et al. O efeito do tipo de instalação de sala de ordenha na qualidade da interação retireiro-vaca. In: 42a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2005, Goiânia.

Leia mais

Revista Agrária Acadêmica

Revista Agrária Acadêmica Revista Agrária Acadêmica Agrarian Academic Journal Volume 2 Número 2 Mar/Abr (2019) doi: 10.32406/v2n22019/72-84/agrariacad Estudo retrospectivo das alterações anatomopatológicas encontradas no exame

Leia mais

MANEJO PRÉ ABATE DE SUÍNOS

MANEJO PRÉ ABATE DE SUÍNOS MANEJO PRÉ ABATE DE SUÍNOS Prejuízos decorrentes do manejo pré abate inadequado Prejuízos ao criador, ao comprador ou ao frigorífico PERDAS ANUAIS: Canadá: 1.500 t. de carne Austrália: U$ 20 milhões Estados

Leia mais

11/23/2008. Dor leve, moderada - Fuga. Trauma agudo. A na lgesia sedação. C a racterísticas farmacológicas das substâncias usadas

11/23/2008. Dor leve, moderada - Fuga. Trauma agudo. A na lgesia sedação. C a racterísticas farmacológicas das substâncias usadas Introdução - EXPERIÊNCIA INDIVIDUAL AVALIAÇÃO DA DOR - COMPONENTES FISIOLÓGICO EMOCIONAL VERBAL COMPORTAMENTAL - IDENTIFICAÇÃO TRATAMENTO EVOLUÇÃO PONTOS CHAVE Pontos chave A na lgesia sedação C omportamento

Leia mais

NFPA Standard on clean agent fire extinguishing systems.

NFPA Standard on clean agent fire extinguishing systems. INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 26, de 15/03/2018 Sistema fixo de gases para combate a incêndio. 1 OBJETIVO Estabelecer as exigências para as instalações de sistema fixo de gases para combate a incêndio,

Leia mais

Vertigens, desmaios e crises convulsivas. Prof. Sabrina Cunha da Fonseca Site:

Vertigens, desmaios e crises convulsivas. Prof. Sabrina Cunha da Fonseca   Site: Vertigens, desmaios e crises convulsivas Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Site: www.profsabrina.comunidades.net Vertigens: Vertigem refere-se a diminuição da força, visão

Leia mais

ROBÓTICA NA INDÚSTRIA ALIMENTAR PORTUGUESA: DESAFIOS DO SETOR DE PRODUÇÃO ANIMAL ATÉ 2030

ROBÓTICA NA INDÚSTRIA ALIMENTAR PORTUGUESA: DESAFIOS DO SETOR DE PRODUÇÃO ANIMAL ATÉ 2030 ROBÓTICA NA INDÚSTRIA ALIMENTAR PORTUGUESA: DESAFIOS DO SETOR DE PRODUÇÃO ANIMAL ATÉ 2030 Índice I. DEFINIÇÃO DO TEMA II. III. IV. DELIMITAÇÃO DO TEMA PROBLEMATIZAÇÃO FUNDAMENTAÇÃO V. OBJETIVOS VI. METODOLOGIA

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública

Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Nos EUA,

Leia mais

Panorama Setorial 1T18

Panorama Setorial 1T18 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17

Leia mais

PROGRAMA DE QUALIDADE DA CARNE

PROGRAMA DE QUALIDADE DA CARNE PROGRAMA DE QUALIDADE DA CARNE As carnes, de um modo geral no Brasil, ainda não têm a garantia da segurança para consumo humano. Basicamente, o controle da qualidade é baseado na inspeção visual dos animais

Leia mais