EFEITO DO MANEJO NO ACASALAMENTO SOBRE A FERTILIDADE DE BORREGAS CORRIEDALE EFFECT OF MATING MANAGES, ON THE FERTILITY DE CORRIEDALE, EWE LAMBS.

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1 EFEITO DO MANEJO NO ACASALAMENTO SOBRE A FERTILIDADE DE BORREGAS CORRIEDALE EFFECT OF MATING MANAGES, ON THE FERTILITY DE CORRIEDALE, EWE LAMBS. Mario Hamilton Vilela Filho 1 & Paulo Roberto Pires Figueiró 2 RESUMO O presente trabalho foi realizado em propriedade particular, no município de Uruguaiana (RS), objetivando estabelecer os efeitos do manejo em separado das borregas no encarneiramento, sobre o desempenho reprodutivo das mesmas. Utilizou-se 350 fêmeas, sendo 100 borregas primíparas e 250 ovelhas multíparas, que foram encarneiradas com 2% de machos no período entre 01 de março de 1988 e 15 de abril de 1988, com a seguinte distribuição: T1-250 ovelhas (80% das fêmeas) e 50 borregas, (20%) T2-50 borregas. As borregas do T1 obtiveram um índice de 61,70% de fertilidade, enquanto que do T2 alcançaram 76,59%, conseguiu-se, portanto, com este manejo uma fertilidade superior em 14,89% (p < 0,05). Baseado nestes resultados pode-se concluir que a fertilidade de um rebanho aumenta com o manejo diferenciado das borregas no encarneiramento. Palavras-chave: Acasalamento de borregas, fertilidade de borregas, manejo reprodutivo. ABSTRACT The present work was carried out in a particular property in the Uruguaiana Country. Rio Grande do Sul State. The aim of this study was to evaluate the effects of separate mating of corriedale ewe lambs in its fertility. Three hundred fifty were used, 100 of which ewe lames. All of them were fecunded by 2% of males during the period comprised between March first, 1988 and April 15 th, 1988, with the following distribution: T1-250 ewes (80%) and 50 ewe lambs (20%); T2-50 ewe lambs. The ewe of Tl obtained 61.70% of fertility and T2 obtained 76.59%. With such separate mating, therefore, an increase in the fertility index of 14.89% was achieved (p < 0.05). Based on these results, we conclude that the fertility of a herd increases with the separate mating of the ewe lams. 1 Fac.Zoot.Vet.Agro.-PUCRS Campus Uruguaiana 2 Centro de Ciências Rurais UFSM Santa Maria

2 73 Efeito do manejo... Key words: Corriedale females, separate mating, Ewe lambs mating, ewe lambs fertility, reproductive management. INTRODUÇÃO A eficiência reprodutiva do rebanho ovino no Rio Grande do Sul apresenta-se bastante baixa, atingindo em média 70% de cordeiros nascidos. Uma das causas básicas deste baixo índice são os desempenhos deficientes das borregas, que apresentam taxas de natalidade entre 50 e 60%, em função talvez, do manejo coletivo de borregas e ovelhas adultas no encarneiramento. Esta baixa eficiência é colocada em evidência por GOYENECHEA et al. (1966), os quais recomendam que a monta em borregas, por apresentarem estro curto, deve ser separada das ovelhas adultas e em áreas menores. O comportamento das borregas quando em monta natural deixa muito a desejar, o que é evidenciado por DEL CAMPO (1980), citando que estas recebem um número menor de saltos e por um número menor de carneiros. AZZARINI (1985) aponta como um fator importante de eficiência reprodutiva a idade das ovelhas, citando que as borregas apresentam uma baixa taxa ovulatória, a qual aumenta aos 3 anos, chegando ao máximo entre esta idade e os 5 anos. Quanto ao manejo preconizado para aumentar a taxa de natalidade das borregas MINOLA & GOYNECHEA (1972) citam experiências de Lambourne na Estação Experimental de Ruakura (Nova Zelândia), recomendando a monta diferenciada, e experiências australianas, onde com o manejo diferenciado chegou-se a um adicional de 22% de fertilidade. COIMBRA FILHO (1985), fazendo uma análise do problema, atribui a menor fertilidade das borregas à inexperiência e timidez dos animais jovens, explicando que elas não procuram o macho, e em alguns casos até relutam aceitá-lo; assim; muitas vezes, as borregas não dão cria simplesmente porque não foram cobertas. A eficiência de copular, segundo HAFEZ (1982), é realmente aumentada pela experiência das mesmas e possui um efeito subseqüente no seu desempenho sexual. A duração da estação de monta das ovelhas jovens é outro fator que pode estar contribuindo para agravar o problema, pois segundo TERRIL (1962) é de 25 a 30% menor nas borregas que nas ovelhas. As ovelhas adultas produzem maior quantidade de muco vaginal, o que representa um veículo que facilita a progressão dos espermatozóides até o oviduto para posterior fecundação do óvulo. Além disto, as borregas têm a formação de

3 Vilela Filho & Figueiró 74 papilos caídos na entrada do canal cervical, revestindo-o e, desse modo, dificultando o acesso dos espermatozóides. A menor fertilidade das borregas se explica também por certas deficiências hormonais (estrógeno), que dificultam a retenção do óvulo fecundado na trompa, devido à falha do esfíncter que franqueia a passagem ao útero (MIES FILHO, 1987). Outro fator importante na fertilidade do rebanho é a relação carneiro/ovelha; segundo SELAIVE (1979), para as condições de acasalamento no Rio Grande do Sul, 2 a 3% de carneiros constitui um número mais que suficiente para obter bons índices de fertilidade, sempre que se usar carneiros bem alimentados e clinicamente sadios. MATERIAL E MÉTODOS O presente projeto foi conduzido em propriedade particular, denominada Granja Silvia, situada na localidade do Imbaá, no município de Uruguaiana, Estado do Rio Grande do Sul. O trabalho de campo foi efetivado no período entre 01 de março de 1988 e 30 de setembro de 1988, tendo sido utilizados 350 fêmeas tatuadas R.D. da raça Corriedale e 9 carneiros S.O., dos quais 7 se mantinham trabalhando e 2 de reserva. Todos os carneiros foram testados em trabalhos de cobertura, realizados no ano anterior, onde desempenharam bem a função, pois são carneiros bem manejados, nutridos adequadamente e clinicamente sadios: O encarneiramento efetuou-se da seguinte forma: T1 - Tratamento testemunha: 250 ovelhas (80% das fêmeas) e 50 borregas (20%) perfazendo um total de 300 fêmeas, com 2% de carneiros: T2 -Tratamento alternativo: 50 borregas com 2% de carneiro. A fertilidade das fêmeas foi medida através do diagnóstico de prenhez feito pela apalpação do úbere na época de préparição. Os animais de ambos os tratamentos foram mantidos em pastagem nativa com lotação de aproximadamente 5 cabeças por hectare. O delineamento utilizado foi completamente casualizado. Para comparar os dois tratamentos foi feito o teste Z (teste da distribuição normal). RESULTADOS E DISCUSSÃO As borregas, por possuírem características particulares à sua fisiologia reprodutiva, realmente apresentam um melhor desempenho quando manejadas em separado na época de cobertura. A Tabela 01 mostra o efeito deste manejo,

4 75 Efeito do manejo... comprovando a fertilidade das borregas que estavam separadas no encarneiramento. TABELA 01 Efeito do manejo no encarneiramento sobre a fertilidade. Manejo Fertilidade Z % T1 Testemunha 61,70 2,1 * T2 Alternativo 76,59 * P < 0,05 BUSH (1985), na Nova Zelândia, já aconselhava para um incremento de fertilidade um manejo diferenciado para as borregas na época de cobertura. Quase dez anos mais tarde, YOUNG (1968), no Uruguai, voltou a comentar sobre o assunto, dando a mesma orientação. Mais recentemente, MINOLA & GOYENECHEA (1966) e COIMBRA FILHO (1985), mostrando as desvantagens fisiológicas das borregas em relação às ovelhas, apontam o mesmo caminho para contornar o problema. Até o momento, entretanto, no Rio Grande do Sul não havia dados concretos de pesquisa sobre o assunto. Nas condições em que foi realizado o presente experimento, este incremento de fertilidade foi de 14,89%, um índice que não se pode desprezar, já que o custo para se chegar a ele é praticamente zero. Considerando que as borregas do T1 apresentaram um índice de fertilidade de 61,70% e que se elas fossem encarneiradas das em separado este índice seria de 76,59%, estar-se-ia perdendo praticamente 15 cordeiros a cada 100 borregas, que poderiam ser obtidos com simples prática de manejo. CONCLUSÃO A fertilidade de um rebanho aumenta com o manejo em separado das borregas no encarneiramento. REFERÊNCIAS AZZARINI, M. Vías genéticas para modificar la prolificidad ovina. In: Seminario Técnico de Producción de Ovinos; II, Uruguay, Secretariado Uruguayo de la Lana, p BUSH, L.F. Guide to sheep breeding. New Zealand: The New Zealand Farmer, p. COIMBRA FILHO, A. Técnicas de Criação de Ovinos. Porto Alegre: EMATER, 1985,92 p. DEL CAMPO, A.D. Anatomía, fisiología de la reproducción e inseminación

5 Vilela Filho & Figueiró 76 artificial en ovinos. Montevideo: Hemisferio Sur, p. Agropecuária, Manejos, Uruguay, 1968 p GOYENECHEA, J.E.; MARTI, F.M.J. & MINOLA, J. Factores que afectan la fertilidad de la oveja durante su ciclo reproductivo hasta el apareamento. Revista Agropecuaria, Manejos, Uruguay, 10:3-13,1966. HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. 4 ed. São Paulo: p. MIES FILHO, A. Reprodução dos animais. 6.ed. Porto Alegre: Sulina, p. MINOLA, J. & GOYENECHEA, J. Pradera y Lanares. Montevideo, Hemisferio Sur, p. SELAIVE, A.B. Efeito da relação carneiro/ovelha na fertilidade do rebanho. In: Jornada Técnica de Produção Ovina no RS, I, Bagé: 1979, p TERRIL, C.E. The production of sheep. In:. Reproduction in a Farm Animal. 2 ed. Local Editora, p. YONG, P.W. Aumento del porcentaje de procreo de corderos. Revista

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