Influência do Sono nas Atividades Acadêmicas dos Graduandos de Enfermagem que Trabalham na Área no Período Noturno

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1 Influência do Sono nas Atividades Acadêmicas dos Graduandos de Enfermagem que Trabalham na Área no Período Noturno Cláudia Lysia de Oliveira Araújo Professora Mestre do Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas Teresa D Ávila Lorena/SP Rosana Tupinambá Viana Frazili Professora Mestre do Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas Teresa D Ávila Lorena/SP Elaine Cristina de Almeida Graduanda do 4 ano de Enfermagem das Faculdades Integradas Teresa D Ávila Lorena/SP

2 RESUMO O sono é um estado de inconsciência, composto por vários estágios, os quais se diferenciam em REM e NREM, apresentando-se normalmente à noite, período no qual a luminosidade é diminuída, passando assim por ciclos, o ciclo circadiano e claro e escuro. O estudo partiu do princípio de que estudantes que associam a faculdade com trabalho noturno têm uma maior dificuldade em atentar-se às aulas e ao trabalho. Sendo assim, uma pesquisa foi realizada com 38 alunos da graduação em enfermagem, com o objetivo de averiguar como a privação do sono fisiológico, devido ao trabalho hospitalar, influencia diretamente no desempenho acadêmico dos mesmos. Quando um indivíduo passa muitas horas acordado, ele cai em sono profundo, este fato se dá através de uma substância denominada substância do sono. Foi demonstrado que a maioria dos estudantes pode ser classificada como indiferentes e modera damente matutinos, o que dificulta ainda mais o trabalho em turnos noturnos. Assim sendo, conclui-se que por mais que estudos sobre o tema sejam realizados, ainda faz-se necessário um estudo mais aprofundado, para que possamos avaliar melhor e quiçá melhorar a atenção desses estudantes/ trabalhadores em sala de aula e em horário de trabalho. PALAVRAS-CHAVE: Sono, Enfermagem, Trabalho noturno. ABSTRACT The sleep is a state of unconsciousness, composed of several stages, which are differentiated into REM and NREM, giving up usually at night, a period in which the brightness is reduced, going so cycles, the cycle and circadian clear and dark. The study broke the principle that students who associate the college with night shift have greater difficulty to look to the lessons and work. Therefore, a search was conducted with 38 students in the graduate nursing, in order to ascertain how the deprivation of sleep due to physiological hospital work in academic performance directly affects them. When an individual spends many hours agreed, he falls into deep sleep, this fact is given by a substance called substance of sleep. It has been shown that most students can be classified as indifferent and moderately matutinos, which further complicates the work in shifts night. Thus it appears that for more than studies on the subject are made, yet it is necessary to further study, so we can better assess and per-haps improve the care of these students / workers in the classroom and in hours of work. KEYWORDS: Sleep, Nursing, Night shift. 54 REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p

3 INTRODUÇÃO Por volta de 1950, Kleitman, Aseriusky e Dement descreveram duas formas básicas da divisão do sono, o sono REM (movimento rápido dos olhos) e a NREM que é o oposto da REM, ou seja, não há movimentação dos olhos (FREITAS, et al. 2002). O sono é conceituado como uma etapa de inconsciência no qual a pessoa pode ser acordada por estímulos sensoriais ou outros. Existem vários estágios do sono, desde o de ondas leves e o sono de movimentos rápidos, sendo que, o sono tem uma finalidade de repouso psíquico no sono REM, enquanto o descanso físico na fase não REM (GUYTON, 2000). Quando adormece, o indivíduo passa por todos os cinco estágios de sono, dos quais as primeiras quatro fases correspondem ao sono NREM e a quinta por sua vez atinge a fase REM, repetindo todo esse ciclo umas cinco vezes no sono noturno, durando cada ciclo aproximadamente um tempo de 90 minutos (FREITAS, et al. 2002). Muitas funções do organismo sofrem consideráveis modificações pelo sono, bem como às variações dos batimentos cardíacos, pressão arterial e frequência respiratória, sendo que esse período é o mais vulnerável para várias doenças, principalmente as respiratórias (GUYTON, 2000). O ser humano passa por todos esses ciclos, o qual fica 30% sonhando, 20% em sono profundo e 50% em sono leve (FREITAS, et al. 2002). O estado de sono ocorre em condições normais à noite, isto é, quando a luminosidade ambiental é muito reduzida ou ausente, pois há assim o aumento da produção da melatonina (hormônio regulador do sono). Sendo assim, foi estabelecido um ciclo vigília-sono, sendo ele em função da luz (GUYTON, 2000). O desempenho físico e mental do ser humano está diretamente ligado a uma boa noite de sono. Passar a madrugada em claro assemelha-se ao estado de embriaguez leve, ou seja, sem o merecido descanso o organismo deixa de cumprir tarefas importantíssimas, como a função motora, e a capacidade de raciocínio (BITTENCOURT, et al.2005). Numa pesquisa realizada em ratos, foi demonstrado que a falta de sono ativa a sexualidade, aumenta a sensibilidade à dor e prejudica o fígado e o coração, mas nem sempre os efeitos que acometem os roedores, acontecem em seres humanos (BITTENCOURT, et al.2005). O sono tem fundamental importância no bom desempenho profissional, atenção, coordenação motora, ritmo mental e principalmente o alerta que são REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p

4 influenciados pelo estado de fadiga. Esta necessidade de sono varia de pessoa para pessoa e não depende do trabalho em turnos, porém este fator pode modificar o padrão de sono, diminuindo o tempo total de sono principalmente dos trabalhadores noturnos (MELLO, et al. 1989). O trabalho em turno é específico, sendo de atividade ininterrupta, noturna e desgastante. Pessoas que trabalham em períodos noturnos têm uma probabilidade maior de apresentar perturbações em seu ritmo biológico endógeno associados ao relógio biológico e ao esquema social imposto externamente. Situação na qual é exigido trabalho noturno contínuo, sendo assim, muitas vezes a eficiência do desempenho decai devido ao débito de sono acumulado. Estudos realizados por cronobiologistas mostram que se formos privados do sono noturno, o sono diurno não compensa essa perda (MARTINHO; CIPPOLA, 2001). Essa sobrecarga de trabalho, noturna, cotidiana afeta o sono, que associado a mais atividades, como por exemplo, a faculdade, faz com que esses estudantes/ trabalhadores não consigam se desligar dos problemas mesmo quando vão para a cama. Com toda essa irregularidade de sono, toda a qualidade de vida vai sendo prejudicada, pois a pessoa passará todo o dia sonolenta, sem ânimo e com baixa concentração nas atividades, acabando por influenciar os estudos (COREN SP, 2005). A fadiga devido ao sono pode atingir indivíduos de qualquer idade, causando alterações no estado psicossomático (esforço físico e/ou mental), podendo ser associada às condições do ambiente, a fatores devido ao excesso de trabalho, a condições individuais e pressão psicológica (MARZIALE; ROZESTRATEN, 1995). Se esse estudante/trabalhador não permitir uma diminuição da sobrecarga psíquica, surge um estado de tensão e desprazer, levando à fadiga mental. Essa por sua vez, leva a outros sintomas, tais como: dor, ansiedade, angústia, diminuição da memória, tendência a hipocondria, alterações visuais, mau-humor, diminuição da libido, distúrbios do sono, etc (MARZIALE, ROZESTRATEN; 1995). Enfim, uma boa noite de sono está cientificamente comprovada que não só renova as energias, mas pode também levar a uma restauração óssea e muscular, fortalecendo o sistema imunológico e ajudando no tratamento de doenças cardiovasculares, sendo assim, não só os trabalhadores de enfermagem, mas todos os trabalhadores do período noturno correm os riscos de ter problemas de saúde, afetando não só a vida emocional, mas também a vida social e resumindo, toda a saúde (BELLINI, 2004). 56 REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p

5 MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva através de coleta de dados, de natureza quanti-qualitativa. O estudo foi realizado em uma faculdade privada de enfermagem do Vale do Paraíba no estado de São Paulo. Após a autorização da instituição onde foi realizada a investigação, o projeto foi submetido à aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Integradas Teresa D Ávila. A população desta pesquisa foram os graduandos do primeiro, segundo e terceiros anos do curso de enfermagem da FATEA que trabalham no período noturno em hospitais, que aceitaram participar da pesquisa assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Após a aprovação pelo referido CEP sob o Protocolo n 34/2007 foi dado início à coleta de dados, a qual todos os sujeitos que aceitaram participar da pesquisa foram assegurados do anonimato das informações, bem como, foi garantida a eles, a possibilidade de desistirem do estudo a qualquer momento sem nenhum tipo de sanção ou ônus financeiro. Os pesquisadores empregaram os seguintes instrumentos: Ficha de Identificação composta de questões que buscaram conhecer a visão dos graduandos quanto a seus desempenhos dentro de sala de aula e também a percepção da influência que a privação do sono traz em seus desempenhos e o HORNE & OSTEBERG (1976) questionário que identifica as preferências de indivíduos matutinos e vespertinos. Os dados obtidos por meio do método quanti-qualitativos e análises interpretativas foram apresentados por meio de gráficos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observa-se que metade dos alunos 19 (50%) apresenta idade entre 27 a 34 anos, quinze (39.5%) entre 19 e 26 anos e quatro (7.9%) de 35 a 42 anos de idade. Através dos dados encontrados nota-se que a predominância no curso de enfermagem é de pessoas com 27 a 34 anos. Apesar deste dado, outros estudos revelam que a predominância de pessoas em cursos de enfermagem é ainda mais jovem, como afirma LISBOA (2006), 40,4% estão situados na faixa REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p

6 entre 20 e 22 anos, assim como KAWAKAME, MIYADAHIRA (2005) houve o predomínio da faixa jovem de 17 a 20 anos e FILIPINI (2005) diz em seu estudo que grande maioria dos alunos (64%) está representada por aqueles com idades entre 18 e 25 anos. Quanto ao gênero, 33 (86.84%) dos participantes do estudo são do sexo feminino e cinco (13.16%) são do sexo masculino; afirmando que a enfermagem é caracterizada pela presença maciça das mulheres (LISBOA, 2006). Foi observado que doze (34.21%) estão casados ou em relação equivalentes, um (2.63%) se enquadra em demais situações, os demais declaram-se solteiros. Na composição familiar (57.9%) dos participantes do estudo não têm filhos e dezesseis (42.1%) têm variando de um a três filhos. Observa-se também que em sua grande maioria, 63.16% eram solteiros, o que justifica grande parte dos estudantes não terem filhos, o que também afirma FILIPINI (2005) em seu estudo: 77% solteiros e 73% não têm filhos, já FISCHER, et al (2002) contradiz, demonstrando em seu estudo com 26 trabalhadores, que desses, 16 viviam com um(a) companheiro(a) ou eram casados, dois eram divorciados e três eram viúvos, assim sendo, 21 pessoas (80,8%) relataram ter filhos. Negaram ser etilista 30 (78.95%) dos estudantes. Ao considerar a amostragem da pesquisa, pode-se afirmar que o número de estudantes que faz uso de tabaco é elevado, levando em conta que 21,05% são fumantes, pois segundo SANTOS; RODRIGUES; REINALDO (2007), em seu estudo, numa amostragem ainda maior (60 pessoas), apenas 11 (6,7%) dos acadêmicos de enfermagem informaram fazer uso de tabaco; e SAWICKI; ROLIM (2004) que de uma amostra de 279 graduandos, 23 (8,2%) eram fumantes. Observa-se que mais da metade dos estudantes (52.63%) consomem álcool esporadicamente, 17 (44.74%) não consomem álcool e um (2.63%) consome regularmente; BALAN, CAMPOS (2006) diz em seu estudo, 90% das graduandas de enfermagem fazem uso de bebida alcoólica. Quanto ao cronotipo, 18 (47.37%) enquadrando-se como indiferentes; quatro (10.53%) pessoas como matutinas, 11 (28.94%) como moderadamente matutinas, cinco (13,16%) como moderadamente vespertinas e nenhuma pessoa vespertina foi encontrada; o que dificulta ainda mais a manutenção do estado de alerta em sala de aula e ambiente de trabalho e segundo GERMANO, et al (2004) 60% eram do cronotipo intermediário. Quanto à profissão, nove (23.68%) são auxiliares de enfermagem e vinte nove (76.32%) são técnicos de enfermagem; mas, segundo estudo realizado por FISCHER, et al (2002) vinte são auxiliares de enfermagem. 58 REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p

7 De acordo com a pesquisa realizada, 33 (86.84%) dos entrevistados afirmaram sempre trabalhar, quatro (10.53%) afirmaram ter início na vida de trabalho no primeiro ano e um (2.63%) iniciou a vida de trabalho no terceiro ano. Quanto à sonolência no trabalho, 30 (78.95%) estudantes declaram sentir e apenas oito (21.05%) negaram sonolência neste período. Nota-se que a sonolência predomina em 26 (42.1%) na metade do expediente de trabalho, seguido de sete (18.42%) no final do expediente, três (7.9%) em o todo período e dois (5.26%) no começo do expediente. Observa-se que 11 (28.95%) pessoas notaram queda no rendimento escolar após começarem a trabalhar, nove (23.68%) não notaram e quatro (10.53%) não repararam no seu rendimento em sala de aula. Quanto ao seu rendimento em sala de aula 23 (60.53%) dos entrevistados acreditam que são afetados devido à privação do sono noturno, 11 (28.95%) acreditam que são afetados às vezes, dois (5.26%) acreditam que são afetado quase sempre e dois (5.26%) não acreditam que a privação do sono pode interferir em seu rendimento em sala de aula. Através da pesquisa percebe-se que 18 (47.37%) estudantes sentem sono em sala de aula, 14 (36.84%) às vezes sentem sono em sala de aula, cinco (13.16%) quase sempre sentem sono em sala de aula, um (2.63%) não sente sono em sala de aula. Quanto ao tempo de trabalho 86.84% afirma sempre trabalhar, já FILIPINI (2005) relata que 50% de sua população de estudo trabalham há mais de quatro anos, enquanto os outros 50% trabalham há até quatro anos. Segundo estudo realizado por MATHIAS; SANCHEZ; ANDRADE (2006), 56% declaram que as horas de sono perdidas não são repostas na noite seguinte, já nossa pesquisa revela que onze (28.95%) notaram queda no rendimento escolar, após começarem a trabalhar, nove (23.68%) não notaram e quatro (10.53%) não repararam se seu rendimento em sala de aula teve uma queda. Avaliando-se os tipos de alimentação chega-se ao seguinte resultado: dois (5,26%) consomem frutas, carne vermelha e carne branca; dois (5,26%) consomem frutas, doces, gorduras, carne vermelha, carne branca e peixes; dois (5,26%) consomem frutas, legumes e carne vermelha; dois (5,26%) consomem frutas, legumes, carne vermelha, carne branca e peixes; dois (5,26%) consomem frutas, legumes, doces, cereais, laticínios, carne vermelha e carne branca; dois (5,26%) consomem frutas, legumes, doces, carne vermelha e carne branca; dois (5,26%) consomem frutas, legumes, doces, gordura, laticínio, carne vermelha e carne branca; quatro (10,53%) consomem frutas, legumes, doces, gorduras, cereais, laticínios, carne vermelha, carne branca e peixes e 20 (52.65%) dos entrevistados possuem uma alimentação diferenciada. REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p

8 CONCLUSÃO Após a realização da pesquisa conclui-se que a maioria dos estudantes de enfermagem em uma faculdade privada que participaram da pesquisa são considerados jovens. O questionário de HORNE & OSTEBERG (1976) permitiu mostrar a prevalência de indivíduos indiferentes e moderadamente matutinos, o que dificulta ainda mais a manutenção do estado de alerta em sala de aula e ambiente de trabalho. Estudantes que possuem um estilo de vida menos saudável apresentaram uma queixa maior em relação à sonolência. A vida dupla de estudante/trabalhador torna a rotina mais corrida, proporcionando uma minimização no desempenho acadêmico. Apesar de o sono ser de grande importância em nossa vida não só em seus aspectos fisiológicos, mas psicológicos e mentais as pessoas não podem deixar de trabalhar, pois dependem do salário que também é de grande importância. Com isso elas produzem mais para ganhar mais ou elevar o status social. Devido a este fator as pessoas preferem não dormir para ganhar mais ou dormir menos do que precisam e acabam esquecendo-se da qualidade de vida que todos nós devemos ter. Deixam de lado, muitas vezes não tendo a informação, que o dormir bem é o principal fator que as deixam preparadas para enfrentar as dificuldades de seu cotidiano. A má alimentação dessas pessoas mostra também uma das dificuldades relatadas em nosso estudo em relação ao sono. Se os estudantes pesquisados não diminuírem a sobrecarga psíquica, ou seja, as noites não dormidas, surgirão tensão e desprazer, levando-os à fadiga mental. Por fim, são necessárias novas investigações a respeito da perspectiva no trabalho e desempenho acadêmico dos estudantes de enfermagem que trabalham em turnos noturnos. 60 REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p

9 REFERÊNCIAS BALAN, T.G; CAMPOS, C.J.G. Padrão de consumo de bebidas alcoólicas entre graduandas de enfermagem de uma Universidade Estadual Paulista. BELLINI, N. Você dorme bem?. Rev. Problemas Brasileiros. São Paulo: Sesc/ Senac n. 365:14-17, BITTENCOURT, L.R.A.; SILVA, R.S.; SANTOS, R.F.; PIRES, M.L.N.; MELLO, M.T. - Excessive daytime sleepiness. Rev Bras Psiquiatr 27 (1): 16-21, COREN SP. Quando a noite chegar. 55, p MARTINHO, M.M.F; CIPOLLA, J.N. Variabilidade circadiana da temperatura oral e do ciclo vigília-sono em enfermeiras de diferentes turnos de trabalho. Rev. Ciên. Méd.S. São Paulo, 10 (3): p , FILIPINI, S.M. Estudo da incidência de sonolência diurna e performance acadêmica em estudantes do curso de Enfermagem da Universidade do Vale do Paraíba Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) Programa de Pós Graduação em Ciências Biológicas da Universidade do Vale do Paraíba.São José dos Campos, FISCHER, F.M, et al. Percepção de sono: duração, qualidade e alerta em profissionais da área de enfermagem. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, 18(5), p , FREITAS, E.V, et al. Tratado de geriatria e gerontologia.2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GERMANO, R.M, et al. Avaliação do Nível de atenção de um grupo de funcionários: estudo baseado em aspectos cronobiologicos. Arq. Apadec, 8(supl.): Mai, GUYTON, A.C. Tratado de fisiologia médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HORNE, J.A; OSTEBERG, O. A self-assessment questionnarie to determine morningness-everningness in human circadian rhythm. Internacional Journal of Chronobiology. v.4,n.2, p LISBOA, M.T.L; OLIVEIRA, M.M; REIS, L.D. O trabalho noturno e a prática de enfermagem: uma percepção dos estudantes de enfermagem. Esc. Anna Nery.v.10, n.3,p ,2006. MARZIALE, M.H.P; ROZESTRATEN, R.J.A. Turnos alternantes: fadiga mental de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enf. Rio de Janeiro, 3 (1): p ,1995 MATHIAS, A; SANCHEZ, R.P; ANDRADE, M.M.M. Incentivar hábitos de sono adequados: um desafio para os educadores. Núcleos de Ensino da Unesp. São Paulo,v.5,p , REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p

10 MELLO, M.T; SANTOS, E.H.R; TUFIK, S. apud RUTENFRANZ. Sonolência durante o horário de trabalho: um grande perigo para a ocorrência de acidentes. CNT/SEST/ SENAT KAWAKAME, P.M.G; MIYADAHIRA, A.M.K. Qualidade de vida de estudantes de graduação em enfermagem. Rev. esc. enferm. USP. São Paulo, 39(2), p , Junho 2005 SANTOS, K.P; RODRIGUES, A.; REINALDO, M.A.S. Relação entre a formação acadêmica dos estudantes de enfermagem e sua percepção quanto ao tabagismo. Revista Eletrônica de Enfermagem. Goiânia, 9(2): p , Mai-Ago SAWICKI, W.C; ROLIM, M.A. Graduandos de enfermagem e sua relação com o tabagismo. Rev Esc Enferm USP. São Paulo,38 (2), p , REENVAP - Revista Eletrônica de Enfermagem do Vale do Paraíba, Lorena, n. 1, ago./dez., p

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