Motores trifásicos DR/DV/DT/DTE/DVE, servo-motores assíncronos CT/CV. Edição 07/2004 A6.C / PT

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1 Motoredutores \ Accionamentos Electrónicos \ Drive Automation \ Serviços Motores trifásicos DR/DV/DT/DTE/DVE, servomotores assíncronos CT/CV A6.C01 Edição 07/ / PT Instruções de Operação

2 SEWEURODRIVE Driving the world

3 Índice 1 Notas importantes... 2 Informações de segurança Estrutura do motor Estrutura geral de motores trifásicos Chapa de características, designação da unidade... 7 Instalação mecânica Antes de começar Trabalho preliminar Instalação do motor Tolerâncias nos trabalhos de instalação Instalação eléctrica Indicações para a ligação dos cabos Considerações especiais para operação com conversores de frequência Considerações especiais para operação de motores monofásicos Melhoramento da ligação à terra (EMC) Considerações especiais para motores de binário e motores de baixa velocidade Considerações especiais para operação páraarranque Condições ambientais durante a operação Ligação do motor Preparação para ligação dos motores tamanho 56 e 63 rasgos Ligação do motor DT56...+/BMG Versão monofásica ET Ligação do motor através do conector de ficha IS Ligação do motor através dos conectores de ficha AB.., AD.., AM.., AS Ligação do motor através do conector ASK Ligação do freio Equipamento adicional Colocação em funcionamento Prérequisitos para a colocação em funcionamento Alteração do sentido de rotação bloqueado em motores com antiretorno Anomalias durante a operação Problemas no motor Problemas no freio Anomalias na operação com controladores vectoriais/conversores de frequência Inspecção / Manutenção Intervalos de inspecção e manutenção Trabalho preliminar para a manutenção do motor e do freio Trabalho de inspecção e manutenção do motor Inspecção e manutenção do freio BMG Inspecção e manutenção do freio BR Inspecção e manutenção do freio BMG058, BM Inspecção e manutenção do freio BMG61/ Informação Técnica Trabalho realizado até à manutenção, binários de frenagem BMG Detalhes para requisitar peças sobressalentes do freio BMG Trabalho efectuado, entreferro, binário de frenagem BMG058, BR03, BC, Bd Trabalho efectuado, entreferro, binários de frenagem BM Correntes de operação Tipos de rolamentos de esferas admitidos Tabela de lubrificantes para rolamentos de motores SEW Anexo Índice de alterações Índice Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 3

4 1 Notas importantes Instruções de operação 1 Notas importantes Informações de segurança e de advertência Siga sempre as instruções de segurança e de advertência contidas neste manual! Perigo eléctrico. Possíveis consequências: danos graves ou morte. Perigo mecânico. Possíveis consequências: danos graves ou morte. Situação perigosa. Possíveis consequências: danos ligeiros. Situação crítica. Possíveis consequências: danos no accionamento ou no meio ambiente. Conselhos e informações úteis. O cumprimento e seguimento das informações contidas nas instruções de operação é prérequisito básico para: o funcionamento sem falhas do equipamento, efeitos de garantia devido a defeitos ou falhas Por isso, leia primeiro atentamente as instruções de operação antes de iniciar os trabalhos no accionamento! As instruções de operação contêm informações importantes sobre os serviços de manutenção. Por esta razão, devem ser guardadas junto ao accionamento. Reciclagem Elimine os materiais de acordo com a sua natureza e com as normas em vigor, por ex.: Ferro Alumínio Cobre Plástico Componentes electrónicos Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV

5 Informações de segurança 2 2 Informações de segurança Notas preliminares As seguintes informações de segurança referemse essencialmente ao uso de motores. Quando utilizar motoredutores, por favor, consulte também as informações de segurança para os redutores nas respectivas instruções de operação do equipamento. Por favor, observe também as notas suplementares de segurança dos vários capítulos destas instruções de operação. Informação de carácter geral Durante e após a sua utilização, os motores e os motoredutores possuem peças em movimento e sob tensão e as suas superfícies podem estar quentes. Todo o trabalho relacionado com o transporte, armazenamento, instalação/, ligações eléctricas, colocação em funcionamento, manutenção e reparação só pode ser executado por técnicos qualificados e de acordo com: as instruções de operação e os esquemas de ligações correspondentes, os sinais de aviso e de segurança no motor/motoredutor, os regulamentos e as exigências específicos ao sistema e os regulamentos nacionais/regionais que determinam a segurança e a prevenção de acidentes. Ferimentos graves e avarias no equipamento podem ocorrer em consequência de: utilização incorrecta instalação ou operação incorrectas remoção das tampas de protecção necessárias ou do cárter, quando tal não é permitido Uso recomendado Estes motores eléctricos são indicados para a utilização em ambientes industriais e estão em conformidade com as normas e os regulamentos em vigor: Directiva de Baixa Tensão 73/23/CEE Os dados técnicos e a informação sobre as condições de funcionamento permitidas estão indicados na chapa de características e na documentação do equipamento. É fundamental que todas as indicações sejam respeitadas! Transporte No acto da entrega, inspeccione o material e verifique se existem danos causados pelo transporte. Em caso de danos, informe imediatamente a transportadora. Tais danos podem comprometer a colocação em funcionamento. Aperte bem os anéis de suspensão instalados. Eles foram concebidos para suportar somente o peso do motor/motoredutor; não podem ser colocadas cargas adicionais. Os anéis de suspensão fornecidos estão em conformidade com a norma DIN 580. As cargas e as directivas indicadas devem ser sempre cumpridas. Se o motoredutor possuir dois olhais ou anéis de suspensão, ambos devem ser utilizados para o transporte. Neste caso, o ângulo de tracção não deve exceder 5, em conformidade com a norma DIN 580. Se necessário, use um equipamento de transporte apropriado e devidamente dimensionado. Antes da colocação em funcionamento, retire todos os dispositivos de fixação usados durante o transporte. Instalação / Montagem Inspecção / Manutenção Consulte as instruções contidas no capítulo "Instalação mecânica"! Consulte as instruções no capítulo "Inspecção / Manutenção"! Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 5

6 3 Estrutura do motor Estrutura geral de motores trifásicos 3 Estrutura do motor A figura seguinte ilustra a estrutura geral do motor. Foi concebida somente para servir de suporte na identificação dos componentes relativamente às listas de peças. É possível que hajam divergências em função do tamanho do motor e da versão! 3.1 Estrutura geral de motores trifásicos AXX [1] Rotor, completo [31] Chaveta [107] Deflector do óleo [131] Anel de vedação [2] Freio [32] Freio [111] Junta [132] Tampa da caixa de terminais [3] Chaveta [35] Guarda ventilador [112] Parte inferior cx. terminais [13] Bujão [7] Flange do motor do lado A [36] Ventilador [113] Parafuso de cabeça cilíndrica [135] Anel de vedação [9] Bujão [37] Anel em V [115] Placa de terminais [10] Freio [1] Anel equalizador [116] Laço terminal [11] Rolamento de esferas [2] Flange do motor do lado B [117] Parafuso sextavado [12] Freio [] Rolamento de esferas [118] Anilha de retenção [13] Parafuso de cabeça sextavada [100] Porca sextavada [119] Parafuso de cabeça cilíndrica (tirante) [16] Estator, completo [101] Anilha de retenção [123] Parafuso sextavado [20] Anel Nilos [103] Perno [129] Bujão [22] Parafuso sextavado [106] Retentor [130] Anel de vedação 6 Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV

7 Estrutura do motor Chapa de características, designação da unidade Chapa de características, designação da unidade Chapa de características Exemplo: Motorfreio DFV 160 M /BM 0321BXX Designação da unidade Exemplo: Motores (freio) trifásicos DR / DT / DV / DTE / DVE DFV 132M2 / BM /TF / AMA1 / EV1T Opção: encoder incremental no motor TTL 5V Opção: conector de ficha AMA1 Opção: termíster TF Opção freio Tamanho 132M com 2 pólos Motor com por flange Exemplo: Número de fabrico Últimos dígitos do ano de fabrico (2 dígitos) N sequencial ( dígitos) Número da encomenda (10 dígitos) Organização de vendas Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 7

8 3 Estrutura do motor Chapa de características, designação da unidade Chapa de características Exemplo: Servomotor com freio CT90L /BMG / TF /ES1S CT90L BMG TF / ES1S B F 230~ 20 BGE BXX Designação da unidade Exemplos: Servomotor (freio) CT / CV CFV 132M / BM / TF / EV1S Opção: encoder incremental sen/cos Opção: termístor TF Opção freio Tamanho 132M com pólos Motor com por flange Exemplo: Número de fabrico Últimos dígitos do ano de fabrico (2 dígitos) N sequencial ( dígitos) Número da encomenda (10 dígitos) Organização de vendas 8 Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV

9 Instalação mecânica Antes de começar Instalação mecânica Durante a instalação, é fundamental agir de acordo com as instruções de segurança descritas no capítulo 2!.1 Antes de começar O accionamento só pode ser instalado se Os valores indicados na chapa de características do accionamento e a tensão de saída do controlador vectorial corresponderem aos valores da tensão de alimentação O accionamento não estiver danificado (nenhum dano resultante do transporte ou armazenamento) As seguintes condições forem cumpridas: temperatura ambiente entre 20 C e +0 C 1) nenhum óleo, ácido, gás, vapor, radiação etc. altura máx. de instalação 1000 m acima do nível do mar são observadas as restrições para os encoders versões especiais: o accionamento configurado de acordo com as condições ambientais.2 Trabalho preliminar As extremidades dos veios do motor devem estar completamente limpas de agentes anticorrosivos, sujidades e outras substâncias semelhantes (use um solvente disponível comercialmente). O solvente não deve penetrar nos rolamentos ou nos retentores isso pode causar danos no material! Armazenamento prolongado de motores Tenha em consideração que um período de armazenamento superior a um ano conduz a uma redução da vida útil da massa lubrificante nos rolamentos de esferas. Verifique se o motor absorveu humidade durante o período prolongado de armazenamento. Para isso, é necessário medir a resistência do isolamento (tensão de medição 500 V). A resistência do isolamento ( gráfico abaixo) varia em grande medida com a temperatura! Se a resistência do isolamento não for adequada, o motor deverá ser seco. [M ] , [ C] 01731AXX 1) Temperatura mínima para motores com bloqueio antiretorno: 15 C, note que a gama de temperatura do redutor também pode ser restringida ( Instruções de operação do redutor) Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 9

10 Instalação mecânica Instalação do motor Secagem do motor Aquecer o motor com ar quente ou usando um transformador de isolamento Ligar os enrolamentos em série ( figura seguinte) Tensão alternada auxiliar máx. de 10 % da tensão nominal com máx. 20 % da corrente nominal Transformador.3 Instalação do motor 01730ADE Terminar o processo de secagem quando a resistência de isolamento exceder o valor mínimo. Verifique a caixa de terminais para ver se o interior está limpo e seco, os componentes de ligação e fixação não apresentam sinais de corrosão, as juntas de vedação estão em bom estado, os bucins de cabos estão perfeitos, caso contrário limpe ou substitua. O motor ou o motoredutor só pode ser montado ou instalado na posição de especificada sobre uma estrutura de suporte plana, rígida a torções e que não esteja sujeita a choques. Alinhe cuidadosamente o motor e o equipamento accionado de forma a evitar qualquer esforço nos veios de saída (cumpra os valores permitidos para as cargas radial e axial!) Não dê pancadas nem martele na ponta do veio. Use uma cobertura apropriada para proteger os modelos verticais da introdução de objectos estranhos ou líquidos! (chapéu de protecção C). Garanta a desobstrução da entrada de ar de arrefecimento e não deixe entrar ar aquecido ou reutilizado por outros dispositivos. Equilibre os componentes a montar no veio com meia chaveta (os veios do motor estão equilibrados com meia chaveta). Todos os furos de drenagem de condensação estão fechados com tampas plásticas e só devem ser abertos apenas quando necessário; não são permitidos furos de drenagem de condensação abertos, sob pena de não se garantir o tipo de protecção. Em motoresfreio equipados com desbloqueador manual do freio, aparafuse a alavanca manual (no caso de desbloqueador manual de retorno automático) ou o pino roscado (no caso de desbloqueador manual com retenção). Informação importante para o encoder: Os motores com patas CT/DT71, CT/DT90, CV/DV132M, CV/DV160L devem ser montados em base de apoio, uma vez que o raio do guarda ventilador excede a altura do veio. No caso de motores(freio) com patas dos tamanhos DTE90L e DVE132M, as alturas dos veios correspondem às alturas do motor normalizado IEC de tamanho imediatamente superior (100 mm e 160 mm). As dimensões das patas dos motores DTE90, DVE180 e DVE225 variam das dimensões IEC. Consulte o capítulo "Nota acerca das folhas das dimensões" do catálogo para motores redutores. 10 Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV

11 Instalação mecânica Tolerâncias nos trabalhos de instalação Instalação em áreas húmidas ou locais abertos Se possível, coloque a caixa de terminais de forma que as entradas dos cabos fiquem orientadas para baixo. Revista as roscas dos bucins e as tampas com vedante. Aperteas bem e aplique uma nova camada de vedante. Vede correctamente as entradas dos cabos. Limpe completamente as superfícies de vedação da caixa de terminais e da respectiva tampa antes de a tornar a montar; cole as juntas numa das faces. Substitua as juntas danificadas! Se necessário, aplique uma nova camada de produto anticorrosivo. Verifique o tipo de protecção.. Tolerâncias nos trabalhos de instalação Ponta do veio Tolerância diamétrica de acordo com a norma DIN 78 ISO k6 com Ø 50 mm ISO m6 com Ø > 50 mm Furo de centragem de acordo com a norma DIN 332, forma DR.. Flanges Centragem de ressaltos com tolerâncias de acordo com DIN 298 ISO j6 com Ø 230 mm ISO h6 com Ø > 230 mm Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 11

12 5 Instalação eléctrica Indicações para a ligação dos cabos 5 Instalação eléctrica Durante a instalação, é fundamental agir de acordo com as instruções de segurança descritas no capítulo 2! Para comutar o motor e o freio devem ser usados contactores com contacto da classe AC3 de acordo com a norma EN Uso de esquemas de ligações O motor só pode ser ligado de acordo com o esquema de ligações fornecido juntamente com o motor. Não ligue nem coloque o motor em funcionamento no caso de faltar o esquema de ligações. Pode obter o esquema de ligações em vigor, gratuitamente, solicitandoo à SEWEURODRIVE. 5.1 Indicações para a ligação dos cabos Durante a instalação, respeite as informações de segurança. Protecção dos sistemas de controlo do freio contra interferências A fim de proteger os controladores do freio contra interferências, os cabos dos freios devem ser passados separadamente dos cabos de energia comutada. Os cabos de energia comutada são especialmente: Cabos de saída de conversores de frequência, servocontroladores, conversores electrónicos de potência, arrancadores suaves e dispositivos de frenagem Cabos de alimentação para resistências de frenagem, etc. Protecção dos dispositivos de protecção dos motores contra interferências A fim de proteger os dispositivos de protecção de motores SEW (sensores de temperatura TF, termostatos de enrolamentos TH) da interferência eléctrica: Passe separadamente os cabos blindados de alimentação e os condutores de potência comutada na mesma conduta. Não passe os cabos de alimentação não blindados e os condutores de potência comutada na mesma conduta. 5.2 Considerações especiais para operação com conversores de frequência Respeite as instruções de cablagem do fornecedor dos conversores no caso de motores alimentados por conversor. Siga impreterivelmente as instruções de operação do conversor de frequência. 5.3 Considerações especiais para operação de motores monofásicos Por favor tenha em atenção que os motores monofásicos SEW (com excepção do ET56L Cap. "Versão monofásica ET56") são fornecidos sem equipamento adicional tal como condensadores, relés de arranque ou interruptores centrífugos. As peças necessárias devem ser adquiridas num fornecedor especializado e devem ser ligadas de acordo com os esquemas de ligações e instruções do fabricante correspondentes. 12 Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV

13 Instalação eléctrica Melhoramento da ligação à terra (EMC) 5 5. Melhoramento da ligação à terra (EMC) Para uma ligação à terra melhorada com uma impedância baixa a frequências elevadas, sugerimos as seguintes ligações para os motores trifásicos DR/DT/DV/DTE/DVE: Tamanho DT71... DV 132S: [1] Parafuso ranhurado M5x10 e 2 arruelas de aperto dentadas de acordo com DIN 6798 dentro da caixa do estator. [1] Tamanho DV112M... DV280: Parafuso e 2 arruelas de aperto dentadas no furo do anel de suspensão. Tamanho da rosca do parafuso de suspensão: DV112 / 132S: M8 DV132M L: M12 DV : M Considerações especiais para motores de binário e motores de baixa velocidade Devido à concepção, podem ocorrer tensões induzidas elevadas quando são desligados motores binário e com elevado número de pólos. A SEWEURODRIVE recomenda um circuito com varistores para a protecção conforme a figura abaixo. O tamanho dos varistores depende, entre outros factores, da frequência de arranque tal deve ser respeitado durante o projecto! U U U U 1 V 1 W CXX Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 13

14 5 Instalação eléctrica Considerações especiais para operação páraarranque 5.6 Considerações especiais para operação páraarranque Na operação páraarranque é necessário prevenir qualquer avaria no dispositivo de comutação através de ligações apropriadas. A norma EN 6020 (Equipamento Eléctrico de Máquinas) exige a supressão de interferências dos enrolamentos do motor para proteger controladores numéricos ou controladores lógicos programáveis. A SEWEURO DRIVE recomenda a instalação de circuitos de protecção na comutação, pois este processo de comutação é geralmente causa de interferências. 5.7 Condições ambientais durante a operação Temperatura ambiente Se a chapa de características não indicar nada em contrário, deve respeitarse a gama de temperaturas de 20 ºC a +0 ºC: Motores adequados a temperaturas ambiente mais elevadas ou mais baixas, têm indicações especiais na chapa de características. Altitude de instalação A altitude máxima de instalação de 1000 m acima do nível do mar não deve ser excedida. Caso contrário ocorre uma perda como apresentado no diagrama abaixo apresentado. f H m Radiação prejudicial Os motores não podem ser sujeitos a qualquer radiação prejudicial. Se necessário consulte a SEWEURODRIVE! 1 Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV

15 Instalação eléctrica Ligação do motor Ligação do motor Quando trabalhar com controladores electrónicos, é importante respeitar as instruções de colocação em funcionamento / esquemas de ligações correspondentes! Ligação do motor através da caixa de terminais De acordo com o esquema de ligações fornecido Verifique a secção transversal dos cabos Estabeleça correctamente as ligações Aperte as ligações e o condutor terra firmemente Na caixa de terminais: inspeccione os terminais de enrolamento e aperteos bem, se necessário Pequenos acessórios de ligação Nota: No caso de motores tamanho DR63 DV132S, os acessórios de ligação de pequena dimensão (porcas dos terminais, terminais de aperto e anilhas) são fornecidos num saco plástico. Monte as peças de acordo com o modelo do bloco de terminais como ilustrado na figura correspondente. No tipo de ligação apresentado na seguinte figura à direita, não são usadas a segunda porca de fixação, a anilha de retenção e a anilha. A ligação externa [6] pode ser estabelecida directamente ou na forma de terminal de cabos [] debaixo da anilha terminal [5]. O binário de aperto da porca sextavada indicado na figura à direita é: 1.6 Nm ± 20 % com M 2 Nm ± 20 % com M AXX Perno de ligação Anel de pressão Anilha terminal Terminal do motor Porca superior Anilha Ligação externa Porca inferior Perno de ligação Porca hexagonal com flange Ponte de terminais Ligação do motor com terminal Stocko Anilha terminal Ligação externa Os servomotores assíncronos da série CT/CV são fornecidos com ligações estabelecidas conforme a chapa de características. Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 15

16 5 Instalação eléctrica Preparação para ligação dos motores tamanho 56 e 63 rasgos 5.9 Preparação para ligação dos motores tamanho 56 e 63 rasgos Importante: Equipese com óculos de protecção perigo de fragmentação! Instale a tampa da caixa de terminais e apertea com os parafusos. Determine quais as entradas de cabos a abrir. Abra as entradas de cabos com um cinzel ou ferramenta similar (aplique em ângulo) uma pequena pancada com um martelo 01733AXX Atenção Não danifique o interior da caixa de terminais! Abra a caixa de terminais, remova a peça rasgada se necessário Fixe os bucins com as porcas de aperto fornecidas 5.10 Ligação do motor DT56...+/BMG O motor é ligado em estrela com três condutores na parte superior dos enrolamentos. Os condutores de alimentação (L1, L2, L3) são ligados na caixa de terminais [1] a um bloco de terminais de mola [2]. O freio BMG02 é controlado pelo rectificador do freio BG1.2 [3]. Em alternativa, o controlo do freio também é possível a partir do quadro eléctrico com os rectificadores das séries BM TF TF U V W 0861AXX 16 Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV

17 Instalação eléctrica Versão monofásica ET Versão monofásica ET56 O motor monofásico ET56 é fornecido com um condensador de funcionamento instalado e ligado: 1~230 V, 50 Hz C B = µf 1~230 V, 60 Hz C B = µf 1~110 V, 60 Hz C B = 20 µf A simples utilização de um condensador de funcionamento não permite o arranque a plena carga! O motor monofásico não pode ser combinado com um sensor TF Ligação do motor através do conector de ficha IS 03075AXX A base do conector IS vem completamente ligada de fábrica, incluindo opções adicionais, tais como o rectificador do freio. A parte superior do conector IS também faz parte do fornecimento e deve ser ligada de acordo com o esquema de ligações. O conector IS tem a aprovação CSA para tensões até 600 V. Nota para a utilização de acordo com as regulamentações CSA: aperte os parafusos M3 com um binário de 0,5 Nm! Tenha em atenção o valor da secção recta dos condutores de acordo com American Wire Gauge (AWG) como indicado na tabela seguinte! Secção transversal do cabo Garanta que o tipo de cabo obedece às regulamentações aplicáveis. As correntes nominais estão indicadas na chapa de características do motor. As secções rectas de cabo utilizadas constam da seguinte tabela. Sem ligações de terminais variáveis Com ligações de terminais variáveis Cabo de ligação Dupla ligação (motor e freio/sr) mm mm 2 máx. 1.5 mm 2 máx. 1 x 2.5 e 1 x 1.5 mm # AWG 23 1 # AWG máx. 16 # AWG máx. 1 x 1 # e 1 x 16 # AWG Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 17

18 5 Instalação eléctrica Ligação do motor através do conector de ficha IS Ligação da parte superior do conector Retire os parafusos da tampa retire a tampa Desaperte os parafusos da parte superior do conector retire a parte superior do conector da tampa Descarne o cabo de ligação corte o isolamento dos cabos de ligação em aprox. 9 mm Passe o cabo através do bucim Ligação de acordo com o esquema de ligações DT82, DT83 Ligue os condutores de acordo com o esquema de ligações aperte cuidadosamente os parafusos dos terminais! Instale o conector ( Secção "Instalação do conector") Ligação de acordo com o esquema de ligações DT81 Para arranque / : Ligação com 6 condutores aperte cuidadosamente os parafusos dos terminais! contactor do motor no quadro eléctrico Instale o conector ( Secção "Instalação do conector") Para operação ou : Efectue a ligação de acordo com o esquema de ligações Instale a ligação de terminais variável de acordo com o modo de operação desejado ( ou ) como ilustrado nas figuras seguintes Instale o conector ( Secção "Instalação do conector") 0173AXX 01735AXX 18 Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV

19 Instalação eléctrica Ligação do motor através do conector de ficha IS 5 Rectificador de freio BSR preparação da ligação de terminais variável Para operação em No lado da ligação de terminais variável, corte o pino metálico brilhante no dente horizontal marcado protecção contra contactos acidentais! 5029AXX Para operação em No lado da ligação de terminais variável, corte completamente os 2 dentes marcados na direcção horizontal. 5030AXX Ligação de acordo com o esquema de ligações DT81 para operação ou com duas ligações nos terminais No terminal para dupla ligação: ligue o cabo de ligação De acordo com a operação pretendida: insira o cabo de ligação na ligação de terminais variável Instale a ligação de terminais variáveis No terminal para dupla ligação: ligue os terminais do motor por cima da ligação de terminais variáveis Ligue os restantes terminais de acordo com o esquema de ligações Instale o conector ( Secção "Instalação do conector") 01738AXX Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 19

20 5 Instalação eléctrica Ligação do motor através do conector de ficha IS Instalação do conector A tampa de fixação do conector IS pode ser aparafusada à base do conector de acordo com a posição desejada do cabo de alimentação. A secção superior do conector, ilustrada na figura abaixo, deve ser instalada inicialmente na tampa de fixação do conector em concordância com a posição da secção inferior do conector: Defina a posição de pretendida. Instale a parte superior do conector na tampa de fixação em concordância com a posição de. Feche o conector. Aperte os bucins dos cabos AXX Montagem da parte superior do conector na tampa de fixação 0170AXX 20 Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV

21 Instalação eléctrica Ligação do motor através dos conectores de ficha AB.., AD.., AM.., AS Ligação do motor através dos conectores de ficha AB.., AD.., AM.., AS.. AMA1 ASE1 Os sistemas de conectores de ficha AB.., AD.., AM.., AC.. e AS.. instalados baseiamse nos sistemas de conectores de ficha da firma Harting. AB.., AD.., AM.. Han Modular AC.., AS.. Han 10E / 10ES Os conectores encontramse instalados na face lateral da caixa de terminais e são bloqueados com uma ou duas abraçadeiras na caixa de terminais. A aprovação UL foi concedida aos conectores de ficha. As partes superiores dos conectores com contactos de tomada não pertencem ao fornecimento. O índice de protecção só é válido e aplicado quando a parte superior do conector estiver encaixada e devidamente bloqueada. 5.1 Ligação do motor através do conector ASK AXX ASK1 ASK A B ECOFAST certified 51081AXX Os accionamentos com conector ASK1 estão certificados conforme a especificação ECOFAST (versão 1.1). Os dispositivos de comutação ou rectificadores que também devem ser certificados podem ser ligados com um cabo de sistema confeccionado ou sobre uma placa de suporte ( integrada no motor, figura B) em motores da SEWEURODRIVE. O conector ASK1 só com um anel de fixação está instalado na face lateral da caixa de terminais e é fornecido de fábrica completamente ligado, incluindo as opções adicionais, como p. ex. o rectificador de freio. Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 21

22 5 Instalação eléctrica Ligação do motor através do conector ASK1 O cabo de sistema confeccionado segundo a especificação ECOFAST deve ser adquirido pelo cliente no comércio especializado. Em caso de integrada no motor segundo a especificação ECOFAST, é necessário adquirir a placa de suporte com referência número à SEWEURODRIVE. As placas de suporte de outros fabricantes não servem para os motores da SEWEURODRIVE. Posição do conector As posições possíveis do conector ASK1 são "X" (= posição normal), "1", "2" ou "3". Quando não há qualquer indicação especial, é fornecida a posição "3" do conector. Em caso de integrada no motor (utilização de placa de suporte), é fornecida exclusivamente a posição "3" do conector. 2 ASK1 1 3 X 51323AXX Montagem da placa de suporte Desaperte os quatro parafusos de retenção [1] em baixo da caixa de terminais ( figura A). Coloque a placa de suporte [2] nos furos de fixação e aperte com os quatro parafusos de retenção [1] ( figura B) 22 Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV

23 Instalação eléctrica Ligação do freio Ligação do freio O freio é desbloqueado electricamente. O freio é aplicado mecanicamente depois da tensão ter sido desligada. Cumpra as regulamentações fornecidas pelas organizações profissionais correspondentes à Segurança de Utilização no que respeita à protecção devida a perda de fase e circuitos relevantes / alterações de circuitos! Ligue o freio de acordo com o esquema de ligações fornecido. Nota: Considerando a tensão contínua a ser comutada e a carga de corrente elevada, é necessário utilizar controladores de freio específicos ou contactores de corrente alternada com contactos da categoria de consumo AC3 segundo EN Na versão com desbloqueador manual fixe um dos seguintes elementos a alavanca manual (com desbloqueador manual de retorno automático) parafuso sem cabeça (com desbloqueador manual do freio com retenção) Após a substituição do disco do freio, o binário máximo de frenagem é conseguido somente após algumas tentativas. Ligação do sistema de controlo do freio O disco do freio CC é alimentado a partir de um sistema de controlo do freio com circuito de protecção. A sua instalação pode ser feita na parte inferior da caixa de terminais / IS ou no quadro eléctrico ( Secção "Informações de cablagem"). Verifique a secção recta do cabo correntes de frenagem ( Capítulo "Dados técnicos"). Ligue o sistema de controlo do freio de acordo com o esquema de ligações fornecido Para motores da classe de temperatura H, instale o rectificador de freio no quadro eléctrico! Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 23

24 5 Instalação eléctrica Equipamento adicional 5.16 Equipamento adicional Todo o equipamento adicional fornecido deve ser ligado em conformidade com os esquemas de ligações fornecidos. Sensor de temperatura TF Não aplicar tensão! Os sensores de temperatura (PTC) correspondem à norma DIN 082. Medição da resistência de controlo (múltimetro com V 2,5 V ou I < 1 ma): Valor standard medido: Ω, resistência térmica > 000 Ω Valor medido no caso de pólos comutados com enrolamentos separados: Ω, resistência térmica > 000 Ω Ao usar o sensor de temperatura para a monitorização da temperatura, tem que ser activada a função de avaliação, a fim de ser garantida um isolamento seguro do circuito do sensor da temperatura. Em caso de sobretemperatura, uma função de protecção térmica deve actuar de imediato. Termóstatos de enrolamento TH Os termóstatos são ligados em série por defeito e ficam em aberto quando a temperatura aprovada para os enrolamentos é excedida. Podem ser ligados ao circuito de monitoração. V CA V CC Tensão [V] Corrente (cos ϕ = 1.0) [A] Corrente (cos ϕ = 0.6) [A] Resistência máx. de contacto 1 Ohm a 5 V = / 1 ma Ventilação forçada Tamanho do motor S Sistema VS 1 x 230 V CA, 50 Hz Ligação em caixa de terminais separada Secção recta máx. de ligação 3 x 1.5 mm 2 Bucim M16x1.5 Para a ligação do sistema VS, consulte, por favor, o esquema de ligação VS (referência: ). 2 Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV

25 Instalação eléctrica Equipamento adicional 5 Sistema VR 2 V CC ± 20 % Ligação por conector Secção transversal max da ligação: 3x1 mm 2 Bucim Pg7 com diâmetro interior de 7 mm A ventilação forçada VR está disponível para uma tensão contínua de 2 V e para uma tensão alternada de V. 2V DC AXX Na versão para CA é fornecido um ventilador para ventilação forçada VR e uma fonte de alimentação comutada UWU51A ( figura seguinte). Entrada: V CA 6 % / + 10 %, 50/60 Hz Saída: 2 V CC 1 % / + 2 %, 1,3 A Ligação: Terminal roscado 0,2... 2,5 mm 2, separável Índice de protecção: IP20; fixação em suporte de calha EN 60715TH35 no quadro eléctrico AXX Para a ligação a ventilação forçada VR, consulte, por favor, o esquema de ligações VR (referência: ) Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 25

26 5 Instalação eléctrica Equipamento adicional Tamanho do motor 132M 280 Sistema V 3 x 00 V CA, 50 Hz Ligação em caixa de terminais separada Secção transversal máx. da ligação: x1.5 mm 2 Bucim M16x1.5 Para a ligação do sistema V, consulte, por favor, o esquema de ligações V (referência: ). Tabela geral dos encoders Com os sistemas VS pode ser usado um transformador para adaptar o desvio de tensão em relação à tensão standard. Os sistemas VS e V também estão disponíveis para 60 Hz. Encoder Para o motor SEW Tipo de encoder Veio EH1T 1) EH1S 2) EH1R EH1C ES1T 1) ES1S 2) ES1R ES1C ES2T 1) ES2S 2) ES2R ES2C EV1T 1) EV1S 2) EV1R EV1C NV11 NV21 Especificação DR63... encoder veio oco CT/DT/CV/DV DTE/DVE CV/DV(E) S CT/CV DT/DV DTE/DVE encoder veio expansível veio sólido canal A canal A+B Alimentação Sinal 5 V CC regulados 5 VCC TTL/RS22 1 V ss sin/cos 2 VCC 5 V CC TTL/RS22 2 V CC HTL 5 V CC regulados 5 V CC TTL/RS22 1 V ss sin/cos 2 V CC 5 V CC TTL/RS22 2 V CC HTL 5 V CC regulados 5 V CC TTL/RS22 1 V ss sin/cos 2 VCC 5 V CC TTL/RS22 2 V CC HTL 5 V CC regulados 5 V CC TTL/RS22 1 V ss sin/cos 2 VCC 5 V CC TTL/RS22 2 V CC HTL 1 impulso/revolução, contacto normalmente aberto NV12 DT/DV sensor de proximidade CC canal A 2 impulsos/revolução, contacto normalmente aberto veio sólido 2 V DTE/DVE S NV22 canal A+B NV16 canal A 6 impulsos/revolução, contacto NV26 canal A+B normalmente aberto AV1Y AV1H 3) CT/CV DT/DV DTE/DVE ) encoder recomendado para operação com MOVITRAC 31C 2) encoder recomendado para operação com MOVIDRIVE 3) encoder recomendado para operação com MOVIDRIVE compact Interface MSSI e 1 encoder absoluto 15/2 V CC V ss sin/cos veio sólido encoder Interface RS85 e HIPERFACE 12 V CC 1 V ss sin/cos 26 Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV

27 Instalação eléctrica Equipamento adicional 5 As ligações dos encoders ES1./ES2./EV1./EH1. e dos encoders absolutos AV1Y e AV1H podem ser encontradas nos seguintes esquemas de ligações: Esquema de ligações do encoder ES1./ES2./EV1./EH1.: referência Esquema de ligações do encoder absoluto AV1Y: referência Esquema de ligações do encoder absoluto AV1H: referência Carga oscilante máxima para encoder 10 g 100 m/s 2 (10 Hz... 2 khz) Resistência a choque 100 g 1000 m/s 2 Ligação do encoder Tome especial atenção a todas as instruções de operação dos respectivos conversores/controladores vectoriais quando ligar os encoders aos conversores/controladores! Distância máxima de ligação (conversor/controlador vectorial encoder): 100 m com capacitância do cabo 120 nf/km Secção recta dos condutores: 0, ,5 mm 2 Use cabos blindados com pares torcidos (excepção: ligação dos encoders HTL) e ligue à terra em ambos os lados com a maior área possível: do lado do encoder no bucim ou no conector do encoder no terminal de terra da electrónica do lado do conversor/controlador vectorial ou na fixação do conector D Passe os condutores do encoder à distância mínima 200 mm dos cabos de alimentação de potência. Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 27

28 6 I 0 Colocação em funcionamento Prérequisitos para a colocação em funcionamento 6 Colocação em funcionamento 6.1 Prérequisitos para a colocação em funcionamento Durante a colocação em funcionamento, é fundamental agir de acordo com as informações de segurança descritas no capítulo 2! Antes de colocar o equipamento em funcionamento, certifiquese que o accionamento não está danificado nem bloqueado, as instruções estipuladas no capítulo "Trabalho preliminar" foram executadas após um período de armazenamento prolongado, todas as ligações foram efectuadas correctamente o sentido de rotação do motor/motoredutor está correcto, (rotação do motor no sentido horário: U, V, W para L1, L2, L3) todas as tampas de protecção foram instaladas correctamente. todos os dispositivos de protecção do motor estão activos e regulados em função da corrente nominal do motor, no caso de sistemas de elevação, o desbloqueador manual do freio com retorno automático está a ser utilizado, não existem outras fontes de perigo Durante a colocação em funcionamento garanta que: o motor está a trabalhar correctamente (sem sobrecarga, sem variações na velocidade, sem ruídos excessivos, etc.), o valor correcto do binário de frenagem é escolhido em função da aplicação pretendida ( cap. "Informação técnica"). Se ocorrerem problemas ( cap. "Falhas operacionais"). Nos motores com freio e desbloqueador manual com retorno automático, a alavanca de desbloqueamento manual deve ser removida depois da colocação em funcionamento. Na parte externa do motor encontrase um suporte para guardar a alavanca. 28 Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV

29 Colocação em funcionamento Alteração do sentido de rotação bloqueado em motores com antiretorno I Alteração do sentido de rotação bloqueado em motores com antiretorno X AXX Dimensões "x" após instalação [1] Guarda ventilador [2] Ventilador [3] Parafuso de cabeça cilíndrica [] Anel em V Motor DT71/80 DT90/DV100 DV112/132S DV132M 160M DV160L 225 DV [5] Anel de feltro [6] Freio [7] Furo roscado [8] Carreto de arrasto Dimensões "x" após instalação 6.7 mm 9.0 mm 9.0 mm 11.0 mm 11.0 mm 13.5 mm [9] Casquilho cónico [10] Anel equalizador Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 29

30 6 I 0 Colocação em funcionamento Alteração do sentido de rotação bloqueado em motores com antiretorno O motor não pode arrancar no sentido de rotação bloqueado (observe a posição das fases durante a ligação). Observe o sentido de rotação do veio de saída e o número de estágios quando montar o motor no redutor. Para efeitos de teste, o antiretorno pode ser accionado uma vez no sentido bloqueado com metade da tensão do motor. 1. Isole o motor da alimentação e impeça o seu arranque involuntário. 2. Remova o guarda ventilador [1] e o ventilador [2], retire os parafusos de cabeça cilíndrica [3] 3. Retire o anel em V [] e a flange de vedação com anel de feltro [5] (recolha a massa lubrificante para reutilização). Retire o freio [6] (não no caso de DT71/80), adicionalmente os anéis equalizadores no caso de DV132M160M [10] 5. Remova completamente o carreto de arrasto [8] e o casquilho cónico [9] através dos furos roscados [7] rode 180 e pressione novamente para trás. 6. Reponha a massa lubrificante 7. Importante: Não exerça pressão nem dê pancadas no casquilho cónico perigo de danificação do material! 8. Durante a operação de reinstalação um pouco antes do casquilho cónico encaixar no anel externo rode cuidadosamente o veio do rotor na direcção de rotação do motor. Isto permite que o carreto encaixe mais facilmente no anel externo. 9. Instale as restantes peças do antiretorno pela ordem inversa de. para 2. Tenha em atenção as medidas de para o anel em V (). 30 Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV

31 Anomalias durante a operação Problemas no motor 7 7 Anomalias durante a operação 7.1 Problemas no motor Problema Causa possível Solução O motor não Cabo de alimentação partido Verifique e restabeleça as ligações arranca O freio não desbloqueia Cap. "Problemas no freio" Fusível queimado Substitua o fusível Protecção do motor actuou Verifique se a protecção do motor está afinada correctamente, rectifique a avaria Protecção do motor não liga, falha no circuito de comando Verifique o circuito de comando, rectifique a avaria O motor não arranca ou arranca com dificuldade O motor não arranca quando ligado em estrela, mas somente em triângulo Sentido de rotação incorrecto O motor zumbe e consome muita corrente Os fusíveis actuam ou os disjuntores de protecção do motor disparam imediatamente Forte redução da velocidade do motor sob carga O motor sobreaquece (meça a temperatura) Ruído excessivo Motor projectado para ligação em triângulo, mas ligado em estrela Tensão ou frequência fora do valor nominal, pelo menos durante o arranque O binário de arranque em estrela é insuficiente Falha na comutação estrelatriângulo Motor ligado incorrectamente O freio não está solto Os enrolamentos estão avariados O rotor roça Curtocircuito nos condutores Curtocircuito no motor Terminais ligados incorrectamente Falha de terra no motor Sobrecarga Queda de tensão Sobrecarga Arrefecimento insuficiente Temperatura ambiente demasiado elevada Motor ligado em triângulo e não em estrela como previsto Perda de fase (falta de uma fase) Fusível queimado A tensão de alimentação varia em mais de 5 % em relação à tensão nominal do motor. Uma tensão mais elevada é particularmente desfavorável para motores de baixa velocidade, pois sob tensão normal, a corrente absorvida em vazio atinge quase a intensidade normal. Tipo de funcionamento nominal excedido (S1 a S10, DIN 57530), p. ex., devido a uma frequência de arranque demasiado elevada Rolamentos deformados, sujos ou danificados Vibração das peças em rotação Corpos estranhos nas passagens do ar de arrefecimento Corrija a ligação Garanta condições estáveis na alimentação, verifique a secção dos cabos de alimentação Arranque directamente, se a corrente de arranque em triângulo não for muito elevada, senão use um motor maior ou uma versão especial (contacte a SEW) Corrija a avaria Troque duas das fases Cap. "Problemas no freio" Envie o motor a uma oficina especializada para ser reparado Repare o curtocircuito Repare o erro numa oficina especializada Corrija a ligação Repare o erro numa oficina especializada Meça a potência, utilize um motor maior ou, se necessário, reduza a carga Aumente as secções rectas dos cabos de alimentação Meça a potência, utilize um motor maior ou, se necessário, reduza a carga Assegure um volume adequado de ar de arrefecimento e limpe as passagens do ar de arrefecimento, se necessário coloque ventilação forçada Cumpra a gama de temperaturas admitidas Corrija a ligação Elimine o mal contacto Determine a causa e corrijaa (ver acima), substitua o fusível Adapte o motor à tensão de alimentação Adapte o motor às condições de operação efectivas; se necessário, consulte um técnico qualificado para determinar o tamanho correcto do motor Realinhe o motor, inspeccione os rolamentos ( Capítulo "Tipos de rolamentos aprovados"), lubrifiqueos ( cap. "Tabela de lubrificantes para rolamentos de esferas de motores SEW"), substituaos se necessário Rectifique a causa da vibração, corrija o desequilíbrio Limpe as passagens do ar de arrefecimento Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 31

32 7 Anomalias durante a operação Problemas no freio 7.2 Problemas no freio Problema Causa possível Solução O freio não desbloqueia Tensão incorrecta no controlador do freio Aplique a tensão correcta Falha no controlador do freio Substitua o rectificador do freio, verifique a resistência interna e o isolamento da bobina do freio, controle os relés Entreferro máximo excedido devido ao desgaste dos ferodos Meça ou ajuste o entreferro Queda de tensão nos cabos de alimentação > 10 % Arrefecimento insuficiente, sobreaquecimento Bobina do freio com falhas entre espiras ou curtocircuito com partes condutoras Rectificador avariado Garanta uma alimentação correcta; inspeccione a secção recta do cabo Substitua o rectificador do freio do tipo BG por um do tipo BGE Substitua o freio completo e o rectificador (oficina especializada), controle os relés Substitua o rectificador e a bobina do freio O motor não trava Entreferro incorrecto Meça ou ajuste o entreferro Desgaste completo do ferodo Substitua o disco do freio completo Binário de frenagem incorrecto Altere o binário de frenagem ( Capítulo "Dados técnicos"). por alteração do tipo e do número de molas Freio BMG 05: por instalação do mesmo corpo da bobina do freio BMG 1 Freio BMG 2: por instalação do mesmo corpo da bobina do freio BMG Só para BM(G): o entreferro é tão grande que Verifique o entreferro as porcas de afinação roçam no freio Só para BR03, BM(G): desbloqueador manual do freio não ajustado correctamente Ajuste correctamente as porcas de afinação Acção do freio demasiado lenta Ruídos na proximidade do freio O freio é comutado no circuito CA Desgaste das engrenagens devido a solavancos Binário irregular devido à regulação incorrecta do conversor de frequência Comutação simultânea dos circuitos CC e CA (p. ex., BSR); por favor veja o esquema de ligações Verifique os dados do projecto Verifique/rectifique a parametrização do conversor de frequência de acordo com as instruções de operação 7.3 Anomalias na operação com controladores vectoriais/conversores de frequência Os sintomas descritos na secção "Problemas no motor" podem também ocorrer durante a operação do motor com controladores vectoriais/conversores de frequência. O significado dos problemas, bem como as instruções para a sua eliminação, podem ser encontrados nas instruções de operação dos controladores vectoriais/conversores de frequência. Serviço de Apoio a Clientes Caso necessite do nosso Serviço de Apoio a Clientes, indique sempre os seguintes dados: Dados da chapa de características (completos) Tipo e natureza do problema/anomalia Quando e em que circunstâncias ocorreu a anomalia Possível causa do problema 32 Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV

33 Inspecção / Manutenção Intervalos de inspecção e manutenção 8 8 Inspecção / Manutenção Use apenas peças de origem de acordo com a lista de peças válidas! Sempre que substituir a bobina do freio, troque também a unidade de controlo do freio! Durante o funcionamento os motores podem aquecer muito perigo de queimaduras! Bloqueie eficazmente ou baixe os dispositivos de elevação (perigo de queda) Isole o motor e os freios antes de iniciar os trabalhos e tome medidas no sentido de evitar o seu arranque involuntário! 8.1 Intervalos de inspecção e manutenção Equipamento / Componente Freio BMG02, BR03, BMG058, BM1562 Frequência Se for usado como freio de serviço: Pelo menos depois de cada 3000 horas de operação 1) Que fazer? Inspeccione o freio Meça a espessura do disco do freio Disco do freio, ferodo Meça e ajuste o entreferro Prato de pressão Carreto de arrasto/engrenagem Anéis de pressão Motor Motor com antiretorno Se for usado como freio de sustentação: Cada 2 a anos, dependendo das condições de operação 1) A cada horas de operação Remova a matéria abrasiva. Inspeccione os contactores e, se necessário, troqueos (p. ex. em caso de desgaste) Inspeccione o motor: Verifique os rolamentos e, se necessário, substituaos Substitua os retentores de óleo Limpe as passagens do ar de arrefecimento Mude a massa lubrificante de baixa viscosidade do antiretorno Tacogerador Inspecção / manutenção de acordo com as instruções de operação fornecidas junto com o equipamento Accionamento Variável (dependendo de factores externos) Retoque ou renove a pintura anticorrosiva. 1) Os períodos de desgaste dependem de vários factores e podem ser relativamente curtos. Os intervalos de manutenção/inspecção requeridos devem ser calculados individualmente pelo fabricante do sistema de acordo com os documentos de projecto (p. ex. "Engenharia dos accionamentos"). Instruções de Operação Motores trifásicos DR / DV / DT / DTE / DVE / Servomotores assíncronos CT / CV 33

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