CANDELÁRIA Conheça a história do bairro que contém a maior parte da ZPA-01 PROJETO AMANA: Formando o Agente Mirim Ambiental do Natal

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1 ANO 1 VOL. 3 Nº 3 AGOSTO DE 2015 CANDELÁRIA Conheça a história do bairro que contém a maior parte da ZPA-01 PROJETO AMANA: Formando o Agente Mirim Ambiental do Natal COBERTURA VEGETAL: Elementos para a Sustentabilidade em Natal Estimativa da População dos Bairros de Natal 2015 Música e Meio Ambiente: Os Corais Vêm ao Parque Registros Fotográ cos: Mudanças na Paisagem do Parque da Cidade

2 W. Júnior

3 SUMÁRIO Notícias...5 Canto no Parque: Vozes que cantam no Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte...10 Biblioteca do Parque da Cidade...12 Projeto AMANA Agente Mirim Ambiental de Natal Bairro Candelária: Algumas considerações...16 Análise da cobertura vegetal em Natal: Elementos para a Sustentabilidade Urbana...21 Mudanças na Paisagem...27 Educação Ambiental...31

4 EDITORIAL Para uma vida melhor Hoje em dia, muito se discute sobre qualidade de vida. O tema está nos projetos políticos, nas propagandas e propostas comerciais, nos índices e parâmetros quantitativos e qualitativos que permeiam as discussões econômicas e estatísticas... Está nas pesquisas acadêmicas, reduzida a números ou caracterizada como uma percepção de caráter tão subjetivo que poucos se arriscam (com toda a razão) a definir. A qualidade de vida está no pensamento de todos. Para uns, pode ser a concretização de um desejo distante, como a conquista da casa própria do primeiro carro. Para outros, a dignidade em si, a perspectiva de viver com segurança, saude, acesso à informação, enfim, na consciência plena e no domínio de suas decisões. A boa qualidade de vida é uma percepção. É fruto das dificuldades, dos desejos, da consciência humana. No campo prático a qualidade de vida é resultado. Resultado da compreensão dos acontecimentos passados como parâmetros para os rumos futuros; resultado do exercício da cidadania desde cedo, do despertar da consciência para direitos e deveres. A qualidade e de vida é, enfim resultado do esforço, da luta, do trabalho, da apropriação do conhecimento. Conhecimento que edifica e liberta o corpo e a mente. Este terceiro número do Parque em Revista traz algumas contribuições para o processo de consecução de melhores níveis (ou percepções) de qualidade de vida. Através da análise e compreensão histórica, iniciamos o conhecimento do entorno da ZPA-01 e do Parque da Cidade, com as considerações sobre o bairro Candelária desde a sua criação até os dias atuais. Também neste sentido, através da análise comparativa de fotos, apresentamos as mudanças na paisagem do Parque no curto período de sete anos, reflexo do trabalho aqui desenvolvido e os seus benefícios. A análise da cobertura vegetal é, sem dúvida, um fator importante a ser considerado para a melhoria das condições urbanas. Tudo isso é disseminado aqui, no intuito de despertar o debate e subsidiar ações efetivas, como a melhoria dos espaços verdes da cidade e a implantação de um Plano de Arborização que seja praticável e, ao mesmo tempo, eficiente. Não se pode imaginar vida com qualidade nos espaços urbanos sem o componente da cidadania. O despertar para o exercício de direitos e deveres deve acontecer cedo, em casa, na escola, no convívio social, como nos dá o exemplo o Projeto AMANA nas páginas adiante. Assim, apresentamos a terceira Parque da Cidade em Revista, agora também com o ISSN da publicação eletrônica (on line): uma contribuição para ações de melhoria da qualidade de vida. Um veículo de reflexão, desenvolvimento do conhecimento e pensar científico... Um convite à cidadania. EXPEDIENTE Prefeitura Municipal de Natal Carlos Eduardo Nunes Alves Prefeito Wilma Maria de Faria Vice-Prefeita Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo Marcelo Caetano Rosado Maia Batista Secretário Organização Carlos Eduardo Pereira da Hora (Coordenador) Fernando Antonio Carneiro de Medeiros Vilma Lúcia da Silva Colaboradores Alessandro Fábio F. de Oliveira Jamila Lorena de Freitas Pereira Luanna Nari Freitas de Lima Luciano Fábio Dantas Capistrano Samya Maria Queiroz Maia Uilton Magno Campos Wagner de França Alves Diagramação Fernando Antonio Carneiro de Medeiros Fotografias Acervo A República Acervo GAAM Acervo Parque da Cidade Cidadetour360º Fernando Antonio Carneiro de Medeiros José Willime de Moura Júnior Tiragem exemplares Fale Conosco (84) /(84) parquedacidade@natal.rn.gov.br Leia Online em Nossa Capa Ano I. Vol. 3 Nº 3 Agosto de 2015 Natal/RN Foto: Acervo do Parque da Cidade

5 V.3 - N.3 - Agosto de 2015 NOTÍCIAS Vilma Lúcia da Silva 05 Assessora de Comunicação do Parque da Cidade Parque da Cidade é a única Unidade de Conservação do país que tem Revista Cientí ca Em sua terceira edição, a revista eletrônica e impressa Parque da Cidade em Revista, comemora a emissão do ISSN Internacional Standard Serial Number e passa de Revista de Divulgação para a categoria de Revista Científica, onde podem ser publicados artigos relacionados a trabalhos científicos que sejam ligados ao meio ambiente. Com isso, o Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, que é a única Unidade de Conservação Ambiental de Proteção Integral do município de Natal, passa a ser pioneiro como Unidade Municipal de Conservação Ambiental do Brasil a possuir uma revista científica própria. Parque da Cidade em Revista será referência para pesquisas e artigos publicados que ficarão registrados no cadastro da Biblioteca Nacional. Segundo Fernando Medeiros, um dos integrantes do Conselho Editorial, Parque da Cidade em Revista surgiu da necessidade de divulgar pesquisas e informar ao público em geral sobre os trabalhos científicos que estão sendo desenvolvidos no município de Natal. A revista veio preencher uma lacuna para esse tipo de divulgação, já que nós temos pesquisas feitas tanto pela equipe técnica do Parque da Cidade, como da comunidade acadêmica e científica do RN. O Parque é rico em assuntos para pesquisas e nós sentimos a necessidade desse espaço para divulgação, explica Medeiros. O ISSN é um código numérico que funciona como identificador único para cada título de publicação em série aceito internacionalmente e é definido pela norma ISSO 3297:2007 Information and Documentation International Standard Serial Number - ISSN, gerida pelo ISSN International Center. No Brasil, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e, em Portugal, a Biblioteca Nacional atuam como centros nacionais dessa rede. De acordo com as normas estabelecidas, as possíveis contribuições para publicar em Parque da Cidade em Revista deverão ser nas formas de Artigo Técnico; Nota Técnica; Matéria Técnica e Atualidade Técnica. Os assuntos devem estar relacionados ao Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, bem como a Unidades de conservação; Parques Nacionais; Gestão Ambiental; Legislação Ambiental; Ecologia; Meio-Ambiente; botânica; biologia; geomorfologia e hidrologia regionais ou locais; Zonas de Proteção Ambiental do Município de Natal; Aquífero Dunas/Barreiras; fauna e/ou flora do Município de Natal (veja mais em: STA_Normas_para_Publicacao.pdf ). Para o gestor do Parque da Cidade, Carlos da Hora, a mudança de categoria da revista vai dar mais credibilidade aos artigos e trabalhos quando são publicados numa revista desse cunho. Com a mudança, Parque da Cidade em Revista vai agregar valores muito importantes aos trabalhos de pesquisa que estão se desenvolvendo no Parque da Cidade ou em qualquer outro local relacionado ao tema meio ambiente. Vai dar maior visibilidade às publicações, desde que se adequem às normas da revista, disse o gestor. Os textos deverão ser encaminhados por e- mail ao Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte ( parquedacidade@natal.rn.gov.br ) com o assunto Submissão de Artigo, que será avaliado por uma comissão interna antes da publicação. Com tiragem mensal de mil exemplares impressos, Parque da Cidade em Revista foi lançada no mês de julho durante o CB-27, que aconteceu em Natal e reuniu secretários de meio ambiente e seus representantes de todo o país no Parque da Cidade. O periódico está disponível na página oficial da Prefeitura: e pode ser visualizada ou baixada gratuitamente. Luanna Nari

6 06 NOTÍCIAS Parque da Cidade bate recorde de púbico no mês de agosto Só neste mês, visitantes entraram no Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, o que dá uma média diária de 721 pessoas. V.3 - N.3 - Agosto de 2015 Vilma Lúcia da Silva Assessora de Comunicação do Parque da Cidade Desde janeiro até o mês de agosto deste ano, o Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte recebeu cerca de 130 mil visitantes para a prática de exercícios, trilhagem, lazer ou para aumentar o conhecimento sobre o meio ambiente e a cidade na sala de exposição, na biblioteca ou no Memorial Natal, que funciona na torre. A procura tem sido em grupos de estudantes e de idosos, ou individual tanto por natalenses como por turistas de diversas cidades do interior do RN, de estados brasileiros e países como Japão, Argentina, Guiana Francesa, Itália, entre outros. Grupos empresariais e instituições de ensino superior também estão entre os que procuram o Parque da Cidade para treinamentos e momentos de lazer dos funcionários, bem como escolas que uniram as famílias para comemorar o Dia dos Pais no mês de agosto. Para atender a demanda o Parque da Cidade o Centro de Educação Ambiental e a biblioteca têm diversificado e aumentados atrativos oferecidos aos visitantes. Toda segunda-feira é feito um planejamento de atividades entre os funcionários e a cada visita agendada, um representante é convidado a conhecer as instalações antes dos demais e planejar com a equipe do parque o que pode ser oferecido, de acordo com o perfil do grupo visitante, e saber das normas do Parque, o que garante a proteção da fauna e da flora da Unidade de Conservação. Fazemos o possível para atender bem os nossos visitantes, seja individual ou em grupo. Para isso, o planejamento das atividades é essencial, porque alguns grupos são grandes e sem um plano prévio não temos como atender da maneira correta, ressalta Jamila Lorena Pereira Brasil, coordenadora do Centro de Educação Ambiental do Parque. A preocupação da coordenadora faz sentido. No mês de agosto, o Parque da Cidade bateu o recorde de visitações. Foram pessoas que entraram no Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, o que dá uma média de 721 pessoas diariamente. Voltando um pouco no tempo, no dia 11 de julho entraram visitantes e a maioria deles eram escoteiros que foram festejar os 98 anos da entidade em solo potiguar. O Colégio Marista, por exemplo, trouxe cerca de pessoas entre pais, filhos e professores para comemorar o Dia dos Pais no dia 08 de agosto, sem contar os visitantes que entraram individualmente para o lazer ou exercício. Acervo Parque da Cidade Acervo Parque da Cidade

7 V.3 - N.3 - Agosto de 2015 NOTÍCIAS 07 O Master Colégio e Curso também comemorou o Dia dos Pais no Parque e foi responsável por quase mil pessoas aqui dentro somente no período da manhã de um sábado ensolarado. Além dos funcionários do Parque da Cidade, contamos com a colaboração de professores e supervisores das escolas que ajudam a organizar as pessoas nas tarefas combinadas, complementa Lorena. A procura pelo Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte tem aumentado significativamente nos primeiros meses deste ano. As ações de divulgação na chamada mídia espontânea (quando um veículo de comunicação faz reportagens positivas) contribuíram muito para isso. Além do mais, a Internet com as Mídias Sociais têm contribuído para essa divulgação. A criação do grupo Amigos do Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte na plataforma Facebook, que já conta com mais de três mil membros,foi fator determinante para disseminar as notícias do Parque. Cada publicação feita aumenta ainda mais a nossa visualização, sem contar as pessoas que tiram fotos e compartilham nas suas redes sociais, comemora o gestor do Parque, Carlos da Hora. De acordo com a administração, quase 80 instituições de ensino visitaram o Parque da Cidade até o mês passado. A maioria é de Natal,de cidades situadas na Grande Natal e outras regiões, respectivamente. A rede pública de ensino é a que tem levado mais estudantes para aulas de campo, seguida pela rede particular, faculdades e entidades de assistência social de adultos e de crianças. A recompensa pelo esforço dos funcionários do Parque da Cidade em fazer o melhor está na satisfação dos visitantes. Depoimentos como o da pedagoga Maria Marineide Gomes de Araújo, professora com 30 anos de profissão e trabalha há 18 anos no Mundial Colégio e Curso, que funciona na zona Norte de Natal, é essa certeza. O Parque da Cidade tem tudo a ver com o que a cidade de Natal está precisando. É, realmente, um espaço onde a gente pode ver e sentir todo o trabalho que é feito em relação ao meio ambiente. Tanto na biblioteca como na sala onde estão os animais empalhados, as crianças ficaram encantadas. Recomendo não só para escolas, mas para todas as pessoas que venham conhecer. Muito obrigada mesmo, de coração, pelo trabalho de vocês. CONHEÇA MAIS Acervo Parque da Cidade Acervo Parque da Cidade Acervo Parque da Cidade O Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte funciona todos os dias, sempre das 5h da manhã às 18h para caminhada e prática de exercícios entrando por suas duas portarias do Bairro Cidade Nova e da Av. Omar O Grady no Bairro Candelária. A área administrativa, onde funcionam a biblioteca e a sala de exposições* abre das 8h às 17h30 todos os dias, inclusive nais de semana e feriados. Para agendamentos, o telefone é o (84) *Por necessidade da manutenção semanal, a sala de exposições está aberta ao público de Terça a Domingo das 8h às 17h30.

8 08 NOTÍCIAS Setembro Dourado Em Natal, Encerramento da campanha será no Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte. V.3 - N.3 - Agosto de 2015 Vilma Lúcia da Silva Assessora de Comunicação do Parque da Cidade A campanha Setembro Dourado 2015, visando chamar a atenção da sociedade para o diagnóstico precoce do câncer infanto juvenil foi aberta no dia 1º de setembro pelo prefeito Carlos Eduardo, no salão nobre da Prefeitura de Natal. O encerramento acontecerá no dia 27 de setembro, no Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, com um dia inteiro de atrações que irão mostrar, de forma lúdica, com ações recreativas e de mobilização, a importância de cuidar da saúde preventivamente. A campanha Setembro Dourado agora faz parte do calendário oficial de eventos do município. A iniciativa da campanha tem participação integrada da Casa Durval Paiva, GACC - Grupo de Apoio à Criança com Câncer, Hospital Varela Santiago e Liga Norte-Riograndense contra o câncer. A Prefeitura de Natal estará mobilizada na campanha e colocou toda a sua estrutura, por meio das secretarias municipais de Saúde (SMS), Educação (SME), Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), Serviços Urbanos (Semsur), Comunicação (Secom) e Cultura (Secult) à disposição dos promotores que dão apoio ou tratam das crianças com câncer do RN e suas famílias. No decorrer do mês, acontecerão outras atividades referentes à campanha. Está prevista a distribuição de materiais como panfletos, cartazes, adesivos de carro e adesivos de vitrine. Monumentos como a Ponte Newton Navarro, o Viaduto da Prudente de Morais, a Ponte de Igapó, o Pórtico dos Reis Magos e o Palácio Felipe Camarão serão iluminados na cor amarela e seis laços dourados serão distribuídos nos principais corredores da cidade. No Parque da Cidade, os voluntários e parceiros irão oferecer aulas de Zumba, apresentação do Balé Municipal e peça teatral, contação de histórias, show de mágico, além de oficinas de Origami e de Pintura no Rosto, Casa do Brinquedo, entre outras atrações. VEJA A PROGRAMAÇÃO DO DIA 27 (DOMINGO) NO PARQUE DA CIDADE 09h às 10h - Aula de Zumba na praça de eventos com a Academia Pulse 10h às 15h - (Intervalo para almoço) 15h - Apresentação do Balé Municipal de Natal Professor Roosevelt Pimenta 15h30 - Apresentação da Peça Quanto mais cedomelhor 16h - Apresentação do Balé Municipal de Natal Professor Roosevelt Pimenta 16h30 às 17h15 - Contação de histórias por Daluzinha 17h15h às 18h - Show de Mágico Tom W. Júnior/Luanna Nari 15h às 18h - O cinas de Origami, Pintura de Rosto e Casa do Brinquedo

9 W. Júnior Carcará Caracara plancus 09

10 10 V.3 - N.3 - Agosto de 2015 Canto no Parque: Vozes que cantam no Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte Fernando Medeiros Luciano Fábio Dantas Capistrano Historiador do Parque da Cidade Em novembro de 2014, em uma conversa com o regente Edvaldo Ribeiro, acertamos a apresentação do Coral Vozes do Sol. Nascia naquele momento o Projeto Canto no Parque. Um encontro de vozes da cidade em uma bela paisagem, compondo assim, uma serenata de amor à cidade de Praieira dos Meus Amores. Com um auditório belíssimo, uma arquitetura assinada por Oscar Niemeyer, um lindo cenário natural, o Parque da Cidade é o lugar perfeito para sediar este projeto. A ideia de ser um espaço para os grupos vocais da cidade vem preencher uma lacuna em nossa cidade. Abrem-se as cortinas para se valorizar as belas vozes de Natal, a cidade dos poetas, cantada em versos e prosas, em um encontro marcado com a boa musica. Uma parceria, que tem no regente Edvaldo Ribeiro, o grande articulador desse Canto no Parque. Regente de diversos corais da cidade e sensível com a proposta, logo abraçou, ou melhor, soltou a voz e contribuiu de forma decisiva para a efetivação do Parque da Cidade como um lugar de contemplação da natureza e do canto. Fernando Medeiros Cidadetour360

11 V.3 - N.3 - Agosto de Desde agosto, se estendendo até dezembro de 2015, os primeiros domingos de cada mês serão domingos de vozes no parque. A abertura do projeto foi com o espetáculo Contos Potiguares, apresentado pelo grupo Inversão Vocal. Uma bela apresentação de contos populares recolhidos por Câmara Cascudo, transformados em cantos, lindos cânticos. Domingo, sempre às 16 horas, o auditório do Parque da Cidade receberá um coral. Agendados já estão os corais, Santa Cecília, Coral da Unimed, Vozes do Sol e Clarear - oportunidade para natalenses e visitantes poderem ouvir belas vozes e, depois, verem um lindo por do sol. Como bem diz o regente Edvaldo Ribeiro, ouvir musica não é só um entretenimento, é uma maneira de melhorar a saúde do corpo e da mente. Além de vozes, o projeto ainda abre espaços para leituras poéticas, com o objetivo de ser um espaço em que a palavra seja dita, com leituras de poetas potiguares ou não. A poesia e a música ganham o palco sobre as bênçãos de Dom Nivaldo Monte. O Canto no Parque transforma-se nas vozes da cidade que encantam e cantam a cidade do sol, a cidade das dunas e dos poetas. Acervo Parque da Cidade Acervo Parque da Cidade Fernando Medeiros

12 12 V.3 - N.3 - Agosto de 2015 Biblioteca do Parque da Cidade Cidadetour360 A BIBLIOTECA A Biblioteca tem como principal objetivo ampliar as facilidades de uso e oferecer o uso adequado dos recursos informativos que dispõe, facilitando o estudo, o ensino, a pesquisa e o lazer dos frequentadores do Parque, além de contribuir para as atividades dos outros Setores do Parque, em especial o Centro de Educação Ambiental. Especializada nas Áreas de Meio Ambiente, Urbanismo e História do Natal, possui também um vasto acervo em Braille e de literatura infanto-juvenil, totalizando mais de exemplares. É considerada a mais completa biblioteca do estado, na Área de Meio Ambiente. UM ESPAÇO CULTURAL Sendo a única da Cidade a abrir todos os dias, a Biblioteca do Parque recebe um grande número de visitantes dos mais variados per s, que vão desde grupos de escolas, concursandos, famílias que trazem seus lhos para ler o rico acervo infanto-juvenil e pesquisadores e estudiosos das áreas de especialidade da biblioteca. A Biblioteca do Parque também consolida a sua condição de espaço cultural sediando projetos e eventos literários, além de apresentações diversas como contações de histórias, peças teatrais, recitais, teatro de mamulengos, dentre outras. FUNCIONAMENTO A biblioteca permanece aberta todos os dias (de segunda a domingo, incluindo os feriados) das 8h00 às 17h30 ininterruptamente, sendo também responsável pela realização dos agendamentos das instituições e escolas que desejam fazer a visita programada. O agendamento pode ser feito todos os dias das 8h00 às 18h00, pessoalmente ou pelo telefone (84) Fernando Medeiros W. Júnior Acervo Parque Fernando Medeiros Acervo Parque

13 Fernando Medeiros Xanana (Chanana) Turnera ulmifolia L. 13

14 14 V.3 - N.3 - Agosto de 2015 PROJETO AMANA Agente Mirim Ambiental do Natal W. Júnior Alessandro Fábio F. De Oliveira¹ Agente de Segurança Pública Municipal Através do Núcleo de Projetos, Pesquisas, Ensino e Educação NUPPEE, o Grupo de Ações Ambientais do Natal, GAAM/GMN, desenvolve um Projeto intitulado Agente Mirim Ambiental do Natal AMANA, sob a Coordenação da Agente de Segurança Pública Municipal Luciana Lima, no qual 60 crianças devidamente matriculadas em escolas municipais do Natal, recebem, a partir de três(03) encontros semanais, aulas teóricas e práticas, sobre temas voltados ao meio ambiente. O PROJETO O projeto tem como sede o Parque Natural Municipal da Cidade do Natal Dom Nivaldo Monte - (Parque da Cidade). A escolha do Parque com base principal para a realização do projeto é devido ao mesmo disponibilizar um espaço exuberante e biodiversificado de ecossistemas e oferecer condições ideais para a interação homem - natureza, constituindo-se em laboratório, singular para a realização de aulas de Educação Ambiental. O projeto tem como objetivo promover uma formação em Consciência Ecológica para 60 crianças, por ano, com idades entre 9 e 12 anos, que estejam matriculadas no ensino regular das escolas municipais da cidade do Natal. DESENVOLVIMENTO O projeto tem a seguinte formatação: no 1º ano, ano destinado à capacitação/conscientização em Meio Ambiente, duas turmas com 30 crianças, cada, uma no turno Matutino e outra no turno Vespertino. São formadas e capacitadas na conscientização ecológica, seguindo, neste primeiro ano, aos três módulos, conforme descrição adiante, e nos anos subsequentes, estes, devem continuar no Projeto, até completarem 12 anos, em módulos com atividades de Cultura, Esporte e Lazer. Figura 1: Início de atividade diária no Parque da Cidade. Fonte: GAAM Alessandro Fábio F. De Oliveira é Físico, Especialista em Segurança Pública e Gestão Ambiental, Psicopedagogo Clínico e Institucional, e Coordenador de Projetos e Planejamento do NUPPEE/GAAM/GMN.

15 V.3 - N.3 - Agosto de PRIMEIRO ANO Durante o ano formaremos duas turmas, de 30 alunos cada, com cada turma realizando sua capacitação em nove meses, assim distribuídos: MÓDULO I (Duração: 3 meses) Temas: MÓDULO II (Duração: 3 meses) Temas: Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Cidadania Conhecer e respeitar o espaço coletivo Noções de saude (higiene, prevenção de doenças) Noções básicas de primeiros socorros Respeito aos animais silvestres e domésticos Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ Lixo (redução, reutilização e reciclagem) Água (consumo, desperdícios, poluição) Mata Atlântica (porque preserva-la?) Fogo (prevenção, efeitos negativos ao meio ambiente) Agrotóxicos (riscos para a saude, danos ambientais) MÓDULO III (Duração: 3 meses) Temas: Ÿ Ÿ Ÿ Consciência crítica e Ambiental Técnicas de re orestamento Noções básicas de Legislação Ambiental ANOS SUBSEQUENTES Após o primeiro ano, os formandos permanecem no Projeto até completarem 12 anos, com atividades, programadas, de Cultura, Esporte e Lazer. SOBRE OS ENCONTROS Os encontros são realizados nas dependências do Parque da Cidade do Natal, nos turnos matutino e/ou vespertino, três vezes por semana, conforme o seguinte: Matutino das 07:30h às 10:30h, e no Vespertino das 13:30h às 16:30h, e em áreas externas ao Parque, como aulas/campo, em locais previamente planejados, perfazendo um total de 3 horas/aula diárias com intervalo de 20 minutos para o lanche. As aulas são ministradas por especialistas nos temas, utilizando como metodologias, aulas expositivas (com projetor multimidia, material manipulável, etc), Palestras, Seminários, aulas práticas em campo, dinâmicas de grupo, atividades lúdicas (jogos, teatros), etc. Figura 2: Aula Prática no Parque Natural das Dunas. Fonte: GAAM Figuras 3, 4, 5 e 6: Aula Prática de primeiros socorros no Parque da Cidade. Fonte: GAAM

16 16 V.3 - N.3 - Agosto de 2015 Bairro Candelária: Algumas considerações Acervo A República Luciano Fábio Dantas Capistrano Historiador do Parque da Cidade A década de 1970 é caracterizada por uma expansão da habitação. Eram diversos projetos habitacionais que ganhavam formas. O Banco Nacional da Habitação (BNH), e as parceiras locais financiavam empreendimentos imobiliários com o objetivo de atender a uma crescente demanda por moradia. As cidades, principalmente as capitais, viviam as tensões sociais em decorrência da migração em virtude da busca por emprego em centros mais desenvolvidos. Em Natal, este processo de aumento da população também foi verificado. A capital potiguar é, então, palco de ações desenvolvidas pela Companhia de Habitação do Estado e o Instituto de Orientação às Cooperativas Habitacionais (INOCOOP), fazendo surgir um novo cenário 1 urbano. A cidade de Câmara Cascudo se expande para além da corrente. Figura 1: Estádio Presidente Castelo Branco (Castelão), no início dos anos Fonte: Cartão Postal. 1- A corrente estendia-se de um lado a outro da via. Fazia parte da estrutura de um posto de fiscalização do Estado, nos anos 1960, localizado na Av. Senador Salgado filho, nas imediações do atual IFRN.

17 V.3 - N.3 - Agosto de O final dos anos de ainda na administração do ex Prefeito Agnelo Alves -, já apresenta uma outra Natal, com a inauguração do Estádio de Futebol, o antigo Castelão. Marco na arquitetura da cidade, a nova praça esportiva aponta a direção do caminho a ser ocupado pela urbanização. O antigo caminho da base área americana, via nascer um novo espaço: inseriamse cada vez mais antigas granjas, sítios, matas, dunas, lagoas, no perímetro urbano. Como assinalou no Hino poema de Natal, o professor Waldson Pinheiro: Natal, Cidade Sol tu representa tanto para mim! No inicio, Forte dos Reis Magos, Cidade Alta, Ribeira e Alecrim. Daí, sempre a crescer um cajueiro, galhos a estender, brotou em Morro Branco e Bom Pastor, em Candelária, Felipe Camarão; do morro do Careca em Ponta Negra, vem rolando até o chão. 2 Figura 2: Vista da Av. Pres. Prudente de Morais no final dos anos Fonte: Acervo A República. Faz necessário lembrar que, a cidade de Natal vivenciou na década de 1940, um grande impacto com a instalação da base área americana, e toda uma intensa movimentação de atividades relacionada aos esforços de guerra. Olhar sobre este fato é fundamental para compreendermos os caminhos delineados na urbanização. Neste sentido é interessante a analise da professora Maria do Livramento Miranda Clementino, ao afirmar ser: 2- SEMURB. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal (RN). Anuário Natal 2011/2012. Natal (RN): SEMURB, p. 39.

18 18 V.3 - N.3 - Agosto de 2015 [...] preciso no entanto observar que embora em pequeno número, porem significativo em termos de área, inicia-se no pós guerra, a ocupação de locais distantes do centro da cidade. Para isso, muito contribuem terrenos cercados e ocupados pelas forças armadas brasileiras, que, dadas as suas dimensões oneram a implantação da infraestrutura e serviços urbanos na cidade, criam enormes vazios 3 urbanos e impõem a característica de cidade horizontal que Natal apresenta. A cidade de Natal tem, de certo modo, como afirmou a professora Maria do Livramento, sua expansão urbana delineada nas rotas, digamos assim, das instalações militares. Ao olhar exemplos como o do conjunto habitacional Neópolis, tudo fica bem nítido: no fim da cidade, nas terras longínquas, como se dizia á época, foi construído esta unidade habitacional. Neste contexto nasce Candelária, sobre as brancas dunas, numa Natal que olhava o seu caminhar em direção a Parnamirim, o conhecido Trampolim da Vitória. Esse movimento de ocupação urbana, já tinha um marco inicial: o Conjunto Neópolis, entregue a população em 1970, cujo empreendimento representou uma ocupação de terras distantes. Candelária então, tem uma concepção que segue a mesma lógica. Ocupar, espraiar a cidade e, deste modo, os espaços, vazios que aos poucos eram ocupados por novos empreendimentos comerciais, resultado das demandas advindas dos conjuntos habitacionais. Em 1976, quando o bairro Candelária foi oficialmente inaugurado, durante o governo de Tarcísio Maia, os primeiros moradores, enfrentaram diversos desafios, principalmente referentes ao acesso. A avenida Presidente Prudente de Morais, por exemplo, foi inaugurada em Figuras 3 e 4: Obras da Av. Pres. Prudente de Morais (final dos anos 1970), no bairro Candelária. Fonte: Acervo A República. Nestes primeiros anos de morada nova, não era fácil vencer o areal e a mata. Antigos moradores relatam a felicidade de receberem a chave de suas novas casas, como percebermos em algumas correspondências realizadas neste inicio do conjunto. A dona de casa Aline de Farias Capistrano, uma das primeiras moradoras, contemplada com uma casa na rua Bernardo Dória, na época uma rua vizinha a um matagal, onde tempos depois foi erguido o Condomínio Bairro Latino, próximo a fabrica T. Barreto, deixa claro a felicidade de ter uma nova morada: Betinho [...] está animado para ir morar em Candelária [...] vou 4 receber a chave da casa de Candelária no dia 27 deste [...] no dia 30 que será sábado, nos mudamos. A Candelária dos tempos de Dona Aline mudou, transformou-se, seguiu o trilho do progresso, como bem assinalou o professor Pedro de Lima: 3 - CLEMENTINO, Maria do Livramento Miranda. Economia e Urbanização: o Rio grande do Norte nos anos 70. Natal; IFRN, 1995, p CORESPONDÊNCIA, datada de agosto de Acervo Rosaline de Farias Capistrano.

19 V.3 - N.3 - Agosto de Verifica-se uma tendência para a constituição de um espaço metropolitano em torno de Natal; o litoral, ao norte e ao sul da cidade, passa por um intenso processo de urbanização, relacionada predominantemente com o turismo, mas também com a criação de novos espaços residenciais das classes média; observa-se a proliferação de centros comerciais e empresariais, shoppings centers e condomínios residenciais, além de hotéis e outros equipamentos de suporte a indústria do 5 turismo. O bairro Candelária foi criado oficialmente, através da Lei nº promulgada em 5 de abril de Bairro que nasceu conjunto, empreendimento realizado pelo Instituto de Orientação às Cooperativas Habitacionais (INOCOOP/RN). Entregues as primeiras unidades, não foi nada fácil os primeiros tempos. Erguido no alto, sobre dunas, Candelária sofria com a falta de transporte coletivo, e parte de seus moradores tinham de enfrentar o areal, da hoje avenida Prudente de Morais, via de acesso ao conjunto. Figura 5: Final da Av. Pudente de Morais e início da Av. da Integração, Bairro Candelária (final da década de 1970). Fonte: Acervo A República. O conjunto cresceu e virou bairro. Quanto à origem de seu topônimo, segundo Itamar de Souza em Nova História de Natal, está na adaptação do nome Candelário, estação de sky, visitada pela Sra. Maria do Rosário ex-diretora do INOCOOP, quando ela esteve na Espanha. O bairro Candelária, longe de ser aquelas desérticas dunas do passado, guarda a história da expansão urbana de Natal. Candelária tem limites com Lagoa Nova, Capim Macio, Neópolis, Cidade da Esperança, Cidade Nova e Pitimbu. Em seus limites encontra-se também parte do Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, o que incorpora ao bairro um papel importante na preservação da fauna, da flora, e do aquífero barreiras, fonte fundamental para a manutenção do abastecimento de água da cidade de Natal, a cidade das brancas dunas. Como assinalou a professora Marise Duarte,... a área dunar existente nos bairros de Pitimbu, Candelária e Cidade Nova pode ser considerada uma das mais importantes do ponto de vista da proteção ambiental no município de 6 Natal. Enfim, Candelária e o Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, representam momentos diferentes de uma cidade chamada Natal. 5 - LIMA, Pedro de. Natal século XX: do urbanismo ao planejamento urbano. Natal: EDUFRN, 2001, p DUARTE, Marise Costa de Souza. Espaços especiais urbanos: desafios à efetivação dos direitos ao meio ambiente e à moradia. Rio de Janeiro; Observatório das Metrópoles, 2011, p.296.

20 20 Sabiá-do-campo Mimus saturninus W. Júnior

21 V.3 - N.3 - Agosto de Análise da cobertura vegetal em Natal: Elementos para a Sustentabilidade Urbana W. Júnior Fernando Antonio Carneiro de Medeiros Engenheiro Civil do Parque da Cidade Estudar o comportamento das concentrações humanas nas cidades é uma necessidade básica para ações de planejamento e gestão pública. Como ferramentas importantes aos mais variados diagnósticos tem-se indicadores, índices, taxas, enfim, parâmetros quantitativos que pretendem mensurar condições definidas como desenvolvimento humano, felicidade interna bruta, qualidade de vida, dentre outros (ALVES, 2001, p. 1 03). Sem entrar no mérito dos elementos determinantes dos referidos parâmetros e suas possíveis limitações, achamos por bem considerar também a abordagem qualitativa de elementos, que além dos aspectos econômicos, estão também diretamente relacionados à vida das pessoas como: condições ambientais, sociais, políticas e culturais. Cientes da complexa interconexão destes elementos e da dificuldade de reduzi-los a números, entendemos que antes de quantificar é preciso compreendê-los para sanar os eventuais 2 desequilíbrios. Conforme Silva et al (2012, p. 26) : (...) a realidade do acesso aos diferentes elementos necessários à qualidade de vida e de meio ambiente, em qualidade e quantidade de maneira equitativa sobre os aspectos ambientais, sociais, econômicos, culturais e políticos, pode fornecer aos indivíduos as condições necessárias para uma qualidade de vida desejável, em respeito à percepção em termos cognitivos e afetivos dos indivíduos, relacionados às suas experiências vivenciadas nos espaços em que vivem e produzem e ao qual pertencem. 1 - ALVES, Everton Fernandes. Qualidade de vida: considerações sobre os indicadores e instrumentos de medida. Revista Brasileira de Qualidade de Vida, n.1, v.3, Disponível em: < Acesso em 04 set SILVA, A. S. da; SOUZA, A. G. de; Leal, A. C. A sustentabilidade e suas dimensões como fundamento da qualidade de vida. GEOATOS Revista Geográfica em Atos. Departamento de Geografia da FCT/UNESP, Presidente Prudente, n. 12, v.1, janeiro a junho de 2012, p Disponível em: < Acesso em 04 set 2015.

22 22 V.3 - N.3 - Agosto de 2015 Percebe-se aí um alinhamento àquilo que estamos acostumados a chamar de sustentabilidade, mais precisamente a cidade sustentável muito bem delineada no direito 3 brasileiro com o advento do Estatuto das Cidades. Desta forma, adicionam-se às análises urbanas elementos qualitativos que, além da interação homem x ambiente, sugerem uma sinergia, um equilibrio harmônico entre diferentes dimensões. Para o autor supracitado, a sustentabilidade está relacionada às demandas sociais, econômicas, ambientais, políticas e outras, as quais na organização social passam necessariamente a interagir, pois se encontram na reciprocidade presente 2 entre dimensões. (SILVA et al, 2012, p. 28). Em consonância a este pensamento está a sustentabilidade urbana descrita por Torres 4 Jofré (2009, p. 8) : (...) los indicadores urbanos han de trascender el mero resultado absoluto que proporcionan. El fin último sería la sostenibilidad urbana, sustentada en las metas teleológicas de la sociedad, basadas en cuatro dimensiones básicas a reconocer en el medio ambiente urbano: habitabilidad, equidad, competitividad y gobernanza, reflejando el contexto social y las metas individuales. Será necesario asociar las dimensiones a traducciones normativas diseñadas por el conjunto social en forma participativa y democrática. Dentre os aspectos desta sustentabilidade urbana, repercutindo diretamente na qualidade de vida das pessoas, estão as condições de habitabilidade nas cidades que, para o autor, devem considerar índices como taxa de disponibilidade de áreas verdes e espaços públicos por habitante; taxa de habitação com problemas de construção e saneamento; déficit habitacional qualitativo; cobertura de água potável, esgotamento sanitário, energia elétrica, telefonia, drenagem de águas pluviais, taxas de poluição ambiental, acesso a serviços 4 públicos, dentre outros. (TORRES JOFRÉ, 2009, p. 10) Nesta linha, a literatura técnica aponta elementos essenciais ao estudo da qualidade ambiental nas cidades. Os referidos elementos, apesar de constituírem uma vasta lista de possibilidades, geralmente estão fortemente associados aos espaços verdes, cobertura vegetal, e, logicamente, ao conhecimento das condições de 5 uso e ocupação do solo. Para Dias (2009, p. 275), em razão de seus tantos atributos positivos, as áreas verdes precisam receber um tratamento especial pelos urbanistas e pelo direito. No ordenamento local, estas áreas compõem o Sistema de Áreas Verdes do 6 Município de Natal, definido pelo Plano Diretor como o conjunto dos espaços livres formados por parques, praças, verdes complementares ou de acompanhamento viário, jardins e pontas de rua, orlas marítimas, lacustres e fluviais, arborização de ruas, avenidas e grandes extensões de jardins privados, bem como de unidades de conservação públicas e privadas existentes na cidade. Figura 1: Pórtico de Entrada do Parque da Cidade (Acesso do bairro Candelária). Foto: W. Júnior. 3 Lei , de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. 4 - TORRES JOFRÉ, M. Índice de Sostenibilidad Urbana: una propuesta para la ciudad compleja. Revista Digital Universitária. Universidad Nacional Autónoma de México, n. 7, v. 10, jul Disponível em: < Acesso em: 04 set DIAS, Gilka da Mata. Cidade sustentável: fundamentos legais política urbana; meio ambiente saneamento básico. Natal:Edição do autor, Lei Complementar 82, de 21 de junho de Plano Diretor de Natal.

23 V.3 - N.3 - Agosto de Considerada a realidade do Município de Natal com seus problemas de infraestrutura, principalmente no que tange ao saneamento básico (esgotamento sanitário, abastecimento de água, drenagem urbana e coleta de lixo) e dadas algumas carências informacionais, a análise de condições de sustentabilidade e qualidade de vida torna-se ainda mais difícil. Ausência de dados básicos nos órgãos legalmente competentes, desencontro de informações, descompasso entre os ordenamentos e a cidade real, nos convidam - em meio ao desafio, a refletir sobre questões como, por exemplo, o atual grau de coerência entre o Plano Diretor de Natal - com suas prescrições, índices etc -, e as condições reais de infraestrutura e serviços urbanos do município. Não obstante as referidas condições, os dados oficiais disponíveis podem ser valiosos, nos dando algumas informações importantes. Uma delas, que aqui estaremos considerando, é a aferição da cobertura vegetal do município (Figura 2), no modelo proposto e apresentado no Anuário Natal 2013, publicado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (SEMURB). A tabulação das áreas de cobertura vegetal dos bairros de Natal, juntamente aos respectivos dados demográficos mais recentes até o nível de bairros tem como objetivo estimular o debate e a produção de estudos mais aprofundados sobre as diferentes realidades do município de Natal, bem como ajudar em soluções orientadas à melhoria da qualidade de vida de forma equitativa. Figura 2: Município de Natal. Análie espectral de fotos do satélite WV-2, de 2010 (áreas verdes indicam cobertura vegetal) Fonte: Anuário Natal 2013.

24 24 V.3 - N.3 - Agosto de 2015 MUNICÍPIO DE NATAL - COBERTURA VEGETAL POR BAIRRO A partir do cálculo da cobertura vegetal através do Índice de Vegetação Por Diferença Normalizada (NVDI), tendo como base de sensoriamento remoto fotografias de satélite de 7 Natal no ano de 2010, SUCUPIRA (2013 P. 86) apresentou as informações pertinentes às Áreas de Cobertura Vegetal (ACV) do município, que cuidamos em organizar na Tabela 1 juntamente com os dados demográficos mais recentes do município de Natal, regiões administrativas e bairros. R. A. BAIRRO OESTE LESTE SUL NORTE ÁREA TOTAL (Km²) POPULAÇÃO RESIDENTE 2000 POPULAÇÃO RESIDENTE 2010 POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVA) 2014* POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVA) 2015* TAXA DE CRESCIMENTO POPULAÇÃO RESIDENTE ( ) DENSIDADE DEMOGRAFICA 2015 (Hab/ Km ² ) ÁREA DE COBERTURA VEGETAL (ACV) 2010 (Km²)** QUOCIENTE HABITANTE POR ACV 2010 (Hab/Km²)** Lagoa Azul 11, , ,79 2, ,67 Igapó 2, , ,80 0, ,24 N. Sra. da Apresentação 10, , ,63 2, ,74 Pajuçara 7, , ,01 3, ,56 Potengi 8, , ,54 2, ,55 Redinha 8, , ,63 5, ,29 Salinas 10, ,40 141,31 4,02 292,79 SUBTOTAL 58, , ,07 20, ,68 Lagoa Nova 7, , ,80 1, ,79 Nova Descoberta 1, , ,39 0, ,06 Candelária 7, , ,54 2, ,70 Capim Macio 4, , ,46 0, ,92 Pitimbu 7, , ,00 3, ,67 Neópolis 3, , ,09 0, ,34 Ponta Negra 13, , ,02 7, ,37 SUBTOTAL 45, , ,34 17, ,02 Santos Reis 2, , ,85 0, ,40 Rocas 0, , ,86 0, ,00 Ribeira 0, , ,10 0, ,00 Praia do Meio 0, , ,47 0, ,00 Cidade Alta 1, , ,87 0, ,33 Petrópolis 0, , ,46 0, ,91 Areia Preta 0, , ,23 0, ,00 Mãe Luíza 0, , ,12 0, ,88 Alecrim 3, , ,65 0, ,00 Barro Vermelho 0, , ,45 0, ,33 Tirol 3, , ,81 1, ,85 Lagoa Seca 0, , ,89 0, ,00 SUBTOTAL 16, , ,59 3, ,22 Quintas 2, , ,98 0, ,00 Nordeste 2, , ,26 1, ,78 Dix-Sept Rosado 1, , ,87 0, ,62 Bom Pastor 3, , ,42 1, ,20 N. Sra. de Nazaré 1, , ,14 0, ,10 Felipe Camarão 6, , ,83 3, ,64 Cidade da Esperança 1, , ,67 0, ,41 Cidade Nova 2, , ,87 1, ,36 Guarapes 8, , ,81 5, ,18 Planalto 4, , ,42 1, ,35 SUBTOTAL Parque das Dunas (ZPA-02) TOTAL 35, , ,63 17, ,47 12, ,73 0,33 9,56 0,31 168, , ,94 68, ,68 Tabela 1: Evolução da População, áreas de cobertura vegetal e taxa de área de cobertura vegetal por habitante, dos Bairros de Natal, RN. Fonte: Tabela elaborada pelo Parque da Cidade, com base nos dados do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Censos Demográficos 2000 e 2010 e *Estimativa da População dos Municípios nos anos 2014 e (A área constante na tabela compreende o somatório áreas dos bairros mais a área do Parque das Dunas - ZPA 02). **Informações com base no Anuário Natal Vale esclarecer que, conforme a metodologia apresentada pelo referido autor, a ACV apresentada no anuário corresponde a todas as áreas do município em houve resposta de clorofila, evidenciando assim tanto a vegetação de áreas públicas como de áreas privadas, desde a vegetação rasteira até as de grande porte. Com isso alertamos que o quociente de habitante por ACV não deve ser confundido com o Índice de Área Verde (IAV) encontrado na literatura técnica, que aplica um critério mais restritivo para a definição das áreas (áreas públicas ou legalmente definidas, porte da vegetação etc). 7- SUCUPIRA, Paulo Augusto Pires. Natal: Análise da Cobertura Vegetal Através de NDVI. Anuário Natal Natal (RN): SEMURB, 2013.

25 V.3 - N.3 - Agosto de O quociente de habitante por ACV (Hab/Km²), é apresentado em uma razão inversa do conhecido IAV (Km²/Hab ou m²/hab). Com isso, pretende-se uma equivalência ao raciocínio de Densidade Demográfica, o que pode favorecer as análises entre esta e a ACV. Sob este raciocínio pode-se, no caso de Natal, inferir: 1) Bairros com taxas de ACV mais baixas são os mais propícios aos programas e intervenções da gestão pública, por oferecerem mais possibilidades ou ocorrências de áreas de cobertura vegetal (ZPAs, áreas militares, variedade de praças públicas, canteiros etc); 2) Um bairro com taxas de ACV e Densidade Demográfica semelhantes entre si apresentam um melhor potencial para soluções de problemas decorrentes de adensamento ou da distribuição espacial dos seus respectivos habitantes. Por outro lado, discrepâncias maiores representam maiores adensamentos populacionais e/ou menores disponibilidades de áreas de cobertura vegetal; 3)Ainda conforme informações da tabela, em Natal é comum a ocorrência de bairros que apresentam quocientes de ACV semelhantes, mas com diferenças significativas no modo de vida dos seus 8 habitantes quando observados também os respectivos dados do CENSO 2010 do IBGE (renda familiar, grau de instrução, condições sanitárias etc), o que sugere um aprofundamento maior, com a utilização de mais informações, para o efetivo estabelecimento de ações de gestão e definição de áreas prioritárias. Tendo em vista o equilíbrio quantitativo e qualitativo de percepção da qualidade de vida nos diferentes espaços da cidade, as ações de um efetivo plano de arborização para o município (por exemplo) deveriam priorizar as regiões ou bairros mais carentes em equipamentos públicos e infraestrutura de saneamento, com densidades demográficas e taxas de crescimento mais altas, através da implantação de novas áreas verdes, bem como o melhor aproveitamento (aumento da eficiência) das já existentes. Sendo o nosso objetivo principal produzir informações e estimular o debate para uma melhor gestão do uso e ocupação do solo em Natal, ficam apresentados o dados da referida tabela e do Gráfico 1, que poderão ser usados como subsídios para ações de planejamento urbano e ambiental. Como vimos anteriormente, se o objetivo é a sustentabilidade urbana ou a melhoria perceptiva da qualidade de vida dos indivíduos, as referidas informações devem ser analisadas em associação a um contexto mais amplo de dados que envolva as dimensões sociais, econômicas, ambientais, políticas, culturais, dentre outras , ,62 292, ,18 Gráfico 1: Quociente de área de cobertura vegetal por habitante, dos Bairros de Natal, RN. Fonte: Gráfico elaborado pelo Parque da Cidade, com base nos dados do Anuário Natal LEGENDA - REGIÕES ADMINISTRATIVAS 2.980,29 NORTE SUL 3.195, , , ,70 LESTE OESTE Salinas 9.000, ,20 Guarapes Redinha Ponta Negra Santos Reis Pi mbu Candelária Nordeste , , , , , , , , , , , , ,74 Bom Pastor ,00 Cidade Nova ,10 Tirol ,00 Felipe Camarão ,91 Pajuçara ,88 Planalto ,41 Nova Descoberta , , , , , ,00 Lagoa Nova Capim Macio Potengi Lagoa Azul Ribeira Neópolis N. Sra. da Apresentação Quintas N. Sra. de Nazaré Praia do Meio Petrópolis Mãe Luíza Cidade da Esperança Alecrim Cidade Alta Igapó Areia Preta Barro Vermelho Rocas Lagoa Seca Dix-Sept Rosado 8- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Censo Demográfico 2010.

26 26 Sanhaçu-do-coqueiro Tangara palmarum W. Júnior

27 V.3 - N.3 - Agosto de Mudanças na Paisagem W. Júnior Wagner de França Alves Ecólogo do Parque da Cidade A paisagem do Parque da Cidade sofreu algumas mudanças significativas ao longo dos seus sete anos de existência (ver as imagens nas páginas seguintes). Algumas áreas que antes eram desprovidas de vegetação, agora estão passando por um processo de sucessão primária. Nesse contexto, gostaria de destacar uma duna localizada ao lado da Torre do Parque da Cidade (Figura 1a), que até meados do mês de setembro de 2008, era completamente desvegetada. Foi então que o Setor de Manejo Ambiental da Unidade de Conservação, formado por uma equipe multidisciplinar, deu início ao processo de recuperação ambiental dessa duna a partir do plantio de uma gramínea denominada Gouinia virgata (J. Presl) Scribn. Essa espécie foi escolhida por ser pioneira e dominante nas áreas mais 1 abertas do Parque, sendo capaz de formar pequenas moitas (NATAL, 2008). Ela estabilizou a superfície da duna e adicionou detritos orgânicos à areia, criando condições adequadas para o estabelecimento gradual de outras espécies vegetais (Figura 1b), tais como: cajueiro (Anacardium occidentale L.); grandiúva [Trema micrantha (L.) Blume]; embaúba (Cecropia pachystachya Trécul); jurubeba (Solanum paniculatum L.); murici (Byrsonima gardneriana A.Juss); pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam.) e uma espécie não identificada da família Myrtaceae. Figura 1a: Duna da Torre (mirante) em 20 de maio de Foto: Acervo do Parque da Cidade. Figura 1b: Duna da Torre (mirante) em 17 de agosto de Foto: W. Júnior. Ao longo de vários meses, as gramíneas recém-plantadas eram irrigadas pela equipe do Setor de Manejo Ambiental do Parque e o fruto desse trabalho pode ser visto atualmente pelos visitantes. 1- NATAL. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo. Plano de Manejo da ZPA -1. Natal: SEMURB, p.

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