Plenário conclui votação de nova alíquota para imposto municipal

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1 BRASÍLIA-DF, QUINTA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 2015 CÂMARA DOS DEPUTADOS Ano 17 Nº 3476 Luis Macedo Deputados também aprovaram urgência para o projeto que regula a compra de terras brasileiras por estrangeiros, criando restrições à aquisição e ao arrendamento Plenário conclui votação de nova alíquota para imposto municipal O texto fixa em 2% a alíquota mínima do ISS; como foi modificado, volta ao Senado Com análise de destaques, o Plenário concluiu ontem a votação do projeto que fixa em 2% a alíquota mínima do Imposto sobre Serviços, de competência municipal e do Distrito Federal. O objetivo é acabar com a guerra fiscal. Foi aprovada emenda que determina, em certas situações, a cobrança do imposto onde houve efetivamente a operação, como no caso de cartão de crédito ou débito e de factoring. 3 Antonio Cruz Agência Brasil Profissionais da beleza podem ter novo sistema de tributação Pelo texto, salões poderão firmar contratos escritos com cabeleireiros, esteticistas e manicures, entre outros. 3 Estatuto da Segurança Privada é aprovado em comissão especial Texto cria conselho para auxiliar Ministério da Justiça em ações para o setor, e não inclui piso de vigilantes. 7 Parlamentares de oposição lançam movimento contra volta da CPMF GOVERNADORES PEDIRAM ontem na Câmara a integrantes da base aliada que aprovem a proposta de recriação da CPMF com uma alíquota de 0,38%, maior do que a proposta pelo governo, para dividir arrecadação com os estados e os municípios Disque - Câmara Integrantes de DEM, PSDB, PPS, PSC, PP e também do PMDB fizeram manifesto contra mais impostos. 5

2 2 JORNAL DA CÂMARA Deputados comparam motivos da Revolução Farroupilha à situação atual Os 180 anos do conflito entre o Império e revolucionários do Rio Grande do Sul foram homenageados Deputados afirmaram ontem, em sessão solene, que a situação do Brasil hoje, em relação ao pacto federativo, é parecida com a da época em que se iniciou a Revolução Farroupilha, que completa 180 anos em 20 de setembro. O conflito entre o Império e os revolucionários também ficou conhecida como Guerra dos Farrapos. Na época, liberais gaúchos se insurgiram contra o poder central e terminaram criando a República Rio-Grandense e, depois, a República Juliana, em Santa Catarina. Não raro o poder central desafia o pacto federativo. Os 180 anos da Revolução Farroupilha trazem à tona uma reflexão sobre isso, Alceu Moreira: não raro o poder central desafia o pacto federativo Ninson Batistan disse o deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), autor do pedido de homenagem. Ele lembrou que a revolução começou quando o Rio Grande do Sul estava assolado por altos impostos e pela concorrência desleal dos vizinhos Argentina e Uruguai. Bento Gonçalves - Celso Maldaner (PMDB-SC) citou afirmação do líder dos Farrapos, Bento Gonçalves, de que a província estava decidida a viver com liberdade ou morrer com honra. O momento atual requer disposição e discernimento para reposicionar o Brasil em uma trajetória de crescimento. Devemos nos mirar nos nossos antepassados, defendeu Maldaner. Afonso Hamm (PP-RS) também afirmou que refazer o pacto federativo é a mesma bandeira dos farroupilhas. Em mensagem ao Plenário, o presidente Eduardo Cunha disse que o sentimento de amor à Pátria que marcou o movimento deveria inspirar todos os brasileiros. Quero saudar o povo do Rio Grande do Sul, reverenciar a memória dos heróis da Guerra Farroupilha. 17 de setembro de 2015 POLÍTICA Faria de Sá critica CPMF e aumento de consignado Durante a discussão no Plenário da MP que aumentou o limite do empréstimo consignado de 30% para 35%, o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) negou que entidades de aposentados tenham pedido esse aumento. É mentira! O que o aposentado está pedindo para aumentar é o salário dele, não é o consignado, frisou Faria de Sá, que citou os pastinhas, pessoas que procuram o aposentado dizendo que há outra entidade para comprar o crédito, pegam autorização e vendem. É a maior praga que existe. CPMF - O deputado criticou ainda a proposta do governo de recriar a CPMF, dizendo que não passa de ladainha para impedir a concessão de benefícios a aposentados e pensionistas. AGENDA QUINTA-FEIRA 17 de setembro de 2015» Ajuste fiscal Reunião reservada entre a Comissão de Orçamento e os ministros da Fazenda e do Planejamento. Plenário 2, 9h» Bioma Cerrado A Comissão de Meio Am- biente promove o seminário Bioma Cerrado - Normas de Conservação e Uso Sustentável. Auditório Nereu Ramos, 9h» Vítimas da violência A Frente Parlamentar em Defesa das Vítimas de Violência realiza seminário sobre o tema. Auditório Freitas Nobre, 9h» Trabalho e futebol A Comissão Especial sobre Reformulação da Legislação do Esporte debate legislação trabalhista no futebol. Plenário 3, 9h30» Câncer de intestino A Comissão de Seguridade Social discute os desafios e a necessidade de priorização do tratamento do câncer de intestino no Brasil. Plenário 7, 9h30» Recursos da saúde A Comissão Especial Percentual Mínimo para a Saúde debate o tema com representantes de médicos e hospitais. Plenário 12, 9h30» CPI da Petrobras A CPI ouve depoimentos de executivos. Plenário 5, 9h30» Rito de MPs A Comissão Especial Processo de Apreciação de MP discute o parecer do relator. Plenário 6, 9h30» Preço do gás A Comissão de Minas e Energia debate a retirada dos descontos no preço do gás natural. Local a definir, 10h» Ensino público A Comissão Especial Gratuidade do Ensino Público reúne-se para apresentação do relatório do deputado Cleber Verde (PRB-MA). Plenário 8, 10h» Desarmamento A Comissão Especial Desarmamento discute o parecer final. Local a definir, 10h» Crimes cibernéticos A CPI debate segurança cibernética do Estado. Plenário 11, 10h Leia a agenda completa no celular Mesa Diretora da Câmara dos Deputados - 55 a Legislatura Presidente: Eduardo Cunha (PMDB-RJ) 1º Vice-Presidente Waldir Maranhão (PP-MA) 2º Vice-Presidente Giacobo (PR-PR) 1º Secretário Beto Mansur (PRB-SP) 2º Secretário Felipe Bornier (PSD-RJ) 3ª Secretária Mara Gabrilli (PSDB-SP) 4º Secretário Alex Canziani (PTB-PR) Suplentes: Mandetta (DEM-MS) Gilberto Nascimento (PSC-SP) Luiza Erundina (PSB-SP) Ricardo Izar (PSD-SP) SECOM - Secretaria de Comunicação Social Secretário: Cleber Verde (PRB-MA) Diretor-Executivo: Claudio Lessa (61) secom@camara.leg.br Jornal da Câmara Editora-chefe Rosalva Nunes Editores Sandra Crespo Ralph Machado Diagramadores Gilberto Miranda Renato Palet Roselene Guedes jornal@camara.leg.br Redação: (61) Distribuição e edições anteriores: (61) Presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar José Carlos Araújo (PSD-BA) Presidente do Centro de Estudos e Debates Estratégicos Lúcio Vale (PR-PA) Corregedor Parlamentar Carlos Manato (SD-ES) Procurador Parlamentar Claudio Cajado (DEM-BA) Ouvidor Parlamentar Nelson Marquezelli (PTB-SP) Coordenadora dos Direitos da Mulher Dâmina Pereira (PMN-MG) Procuradora da Mulher Elcione Barbalho (PMDB-PA) Secretário de Relações Internacionais Átila Lins (PSD-AM) Diretor-Geral: Rômulo de Sousa Mesquita Secretário-Geral da Mesa: Sílvio Avelino Impresso na Câmara dos Deputados (DEAPA) Papel procedente de florestas plantadas Leia esta edição no celular

3 17 de setembro de 2015 JORNAL DA CÂMARA 3 Câmara conclui votação de regras para o ISS O texto aprovado fixa em 2% a alíquota mínima e prevê a cobrança do tributo onde efetivamente a operação ocorreu O Plenário concluiu ontem a votação do Projeto de Lei Complementar 366/13, do Senado, que fixa em 2% a alíquota mínima do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), de competência municipal e do Distrito Federal, na tentativa de acabar com a guerra fiscal entre os municípios. Devido às mudanças, o projeto retorna ao Senado. De acordo com o relatório aprovado, do deputado Walter Ihoshi (PSD-SP), haverá isenção do ISS sobre serviços prestados por cooperativas a seus cooperados e a serviços prestados por cooperados por meio da cooperativa. A novidade nas votações de ontem foi a aprovação de emenda da deputada Soraya Santos (PMDB-RJ) que determina, em algumas situações, a cobrança do tributo onde efetivamente a operação ocorreu, como no caso do cartão de crédito ou débito e de factoring ou leasing. As operações seriam tributadas pelo município nas quais elas são feitas ou segundo o domicílio do tomador da operação, caso de leasing, por exemplo, e não no município sede da administradora do cartão ou da empresa financeira. A emenda permite ainda Na votação dos destaques, o Plenário aprovou emenda que muda o local de cobrança do imposto Objetivo da proposta, que volta ao Senado, é acabar com a guerra fiscal entre os municípios à administração municipal atribuir o caráter de substituto tributário a empresas tomadoras de vários tipos de serviços. Com isso, elas serão responsáveis pelo pagamento do ISS após descontá- -lo da prestadora do serviço, a contribuinte efetiva. Imunidade - Com o objetivo de prever na legislação infraconstitucional a imunidade tributária prevista na Emenda Constitucional 75/13, Ihoshi incluiu dispositivo sobre a isenção do ISS para os fonogramas e videogramas musicais produzidos no Brasil, sejam de autores brasileiros ou não. A regra geral do texto, entretanto, proíbe a concessão de isenções, incentivos e benefícios tributários ou financeiros, inclusive redução da base de cálculo ou crédito presumido. O texto considera nula lei ou ato que não respeite essa regra. Gustavo Lima Os municípios e o DF terão um ano, a partir da publicação da futura lei, para revogar os dispositivos que concedem as isenções. A vigência está prevista para o mesmo prazo, um ano após a publicação. Venda de terras - O Plernário também aprovou ontem regime de urgência para o Projeto de Lei 4059/12, que regula a compra de terras brasileiras por estrangeiros, criando uma série de restrições à aquisição e ao arrendamento de imóveis rurais no País. Regulamentada relação entre salões e profissionais O Plenário aprovou ontem o Projeto de Lei 5230/13, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que regulamenta a relação entre salões de beleza e os profissionais que trabalham neles. A matéria, aprovada na forma do substitutivo da deputada Soraya Santos (PMDB-RJ), será enviada ao Senado. De acordo com a nova regulamentação, os salões de beleza poderão firmar contratos escritos com profissionais cabeleireiros, barbeiros, esteticistas, manicures, pedicuros, depiladores e maquiadores. Para Izar, o projeto cria uma alternativa à legislação trabalhista que, segundo ele, é impraticável de ser cumprida pelos salões devido às especificidades da profissão e Nas galerias, trabalhadores do setor comemoram aprovação aos custos envolvidos nesse tipo de empreendimento. Os profissionais exercem suas funções sem qualquer subordinação, recebendo percentuais que não condizem com a condição de empregados, pois o empregador teria de pagar a um mensalista valores muito inferiores aos realmente praticados. O substitutivo cria as figuras do salão-parceiro e do profissional-parceiro. O primeiro será responsável pela centralização dos pagamentos e recebimentos dos serviços prestados pelos profissionais no salão. No contrato, entre outras cláusulas, deverá constar o percentual de retenções que o salão fará a título de aluguel de móveis e utensílios para o desempenho das atividades e serviços de gestão e apoio. A parte do profissional será a título de atividades de prestação de serviços de beleza. Tributos - O contrato terá ainda de prever que o salão- -parceiro será o responsável Luis Macedo pelo recolhimento dos tributos a seu cargo e pela retenção e recolhimento dos tributos e contribuições sociais e previdenciárias devidos pelo profissional-parceiro, além de responsabilidades de ambas as partes. Para relator, houve equívoco O relator Walter Ihoshi considerou um erro a aprovação, pelo Plenário, da emenda que muda o local de cobrança de ISS dos planos de saúde, empresas de leasing e operadoras de cartões de crédito e débito. O texto aprovado determina que a arrecadação seja feita no município em que houve o serviço, diferentemente do que ocorre hoje, quando o imposto fica na cidade-sede. A justificativa para a mudança é que hoje a arrecadação fica concentrada em poucas cidades. O relator avaliou que, com o objetivo de dividir a arrecadação entre as cidades, a emenda aprovada pode levar à sonegação. Na prática, vamos ver que será muito difícil fazermos a arrecadação desses serviços, que será muito pequena. O tempo irá dizer, mas os deputados vão entender que a Casa errou. Receita - Um dos autores da emenda, o deputado Hildo Rocha (PMDB-MA) afirmou que os municípios podem fazer acordos com a Receita Federal para garantir a arrecadação. Hoje as empresas informam em qual município foi apurado o serviço, e eles poderão fazer convênios com a Receita, disse o deputado. Hildo Rocha citou ainda estudos da Confederação Nacional dos Municípios que apontam a concentração de renda do ISS desses três setores. Dezoito municípios recebem os R$ 5 bilhões dos planos de saúde; 30 ficam com os R$ 2,4 bilhões de ISS pagos por leasings e só 6 municípios ficam com os R$ 2,5 bilhões dos serviços de cartões de débito e crédito, afirmou. A medida, na avaliação do deputado Pedro Uczai (PT-SC), vai descentralizar e democratizar a arrecadação do ISS e reforçar os caixas das cidades pequenas. É a mesma opinião da deputada Soraya Santos. É preciso arrecadar em favor dos municípios, disse.

4 4 JORNAL DA CÂMARA Câmara aprova indenização para os ocupantes de terras indígenas Proposta vai ao Senado e garante indenização em dinheiro pelas benfeitorias existentes A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara aprovou ontem regras para a indenização de benfeitorias a agricultores ocupantes de terras indígenas demarcadas. Como tramita em caráter conclusivo, a proposta está aprovada pela Câmara e deve seguir para análise do Senado. Hoje, o governo não tem obrigação de indenizar os ocupantes de terras indígenas demarcadas, mas a Constituição garante ao ocupante de boa-fé o direito à indenização das benfeitorias existentes na área, como for regulamentado em lei. O texto aprovado é baseado no Projeto de Lei 5919/13, do deputado Dr. Jorge Silva (Pros-ES), que havia sido modificado pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. O relator na CCJ, deputado Jerônimo Goergen (PP- RS), retirou a maior parte das mudanças, devido a inconstitucionalidades. A Comissão de Agricultura havia suprimido a expressão boa-fé do projeto para as benfeitorias, previsto a Foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara proposta do deputado Irajá Abreu (PSD-TO) que dispensa, no caso de residências de um só pavimento finalizadas há mais de cinco anos, a apresentação do alvará de construção para obter a averbação do imóvel. O texto (Projeto de Lei 7093/14) acrescenta dispositivo à Lei dos Registros Públicos (6.015/73) e refere-se às casas destinadas à moradia de uma só família (residência urbana unifamiliar). O projeto já havia sido aprovado, em caráter conclusivo, pela Comissão de Desenvolvimento Urbano e, agora, seguirá para análise do Senado, a menos que haja recurso para que sua trami- O relator na CCJ, Jerônimo Goergen, retirou mudanças feitas pela Comissão de Agricultura indenização em alguns casos para terra nua sem qualquer benfeitoria e colocado regras para terras invadidas. Como a Constituição fala em benfeitorias de boa-fé, e para chegar a um acordo, aceitamos as mudanças para votar a proposta, disse Goergen. Dinheiro - O texto garante a indenização em dinheiro das benfeitorias existentes nas áreas de ocupação. São consideradas benfeitorias, por exemplo, moradias, construções como galpões Pela proposta aprovada, também será passível de indenização eventual lucro ou valorização das benfeitorias Aprovada dispensa de alvará para imóvel O relator na CCJ, Rogério Rosso, defendeu a proposta tação continue no Plenário. Alvará - Hoje, para que seja iniciada, uma obra deve primeiramente ter seu projeto entregue à prefeitura para expedição do alvará de construção, que é uma permissão para que a residência e armazéns, investimentos produtivos e plantações permanentes e temporárias. Apenas uma mudança feita pela Comissão de Agricultura ainda vale: também será passível de indenização eventual lucro ou valorização das benfeitorias. Pela proposta, os agricultores poderão permanecer na área até a data do pagamento integral da indenização. O deputado Padre João (PT-MG) lembrou que está tramitando na Câmara a Nilson Bastian seja erguida. Posteriormente, ocorre a averbação da construção em um cartório, para alterar o registro do imóvel, já que antes o terreno não possuía uma edificação. Entre os documentos exigidos para a Luis Macedo Proposta de Emenda à Constituição 132/15, já aprovada pelo Senado, que prevê a indenização pela terra nua desde que o erro pela ocupação irregular tenha sido cometido pelo Estado. Se o Estado errou, deve haver indenização, disse. averbação estão o habite-se, também expedido pela prefeitura, que libera o imóvel para receber moradores. Apoio - Relator do projeto na CCJ, o deputado Rogério Rosso (PSD-DF) defendeu a aprovação do texto e concordou com o argumento de Paulo Foletto (PSB-ES), que relatou a proposta na Comissão de Desenvolvimento Urbano. Segundo Foletto, o principal benefício é estabelecer um procedimento uniforme e simplificado para o processo de regularização de construções junto ao serviço de registro. Para Rosso, o projeto facilita aos proprietários dos imóveis abrangidos proceder à adequação documental pertinente e sair da condição de ilegalidade. 17 de setembro de 2015 DISCURSO Ságuas Moraes destaca projeto sobre sistema de educação no País O deputado Ságuas Moraes (PT-MT) ressaltou ontem em Plenário o Projeto de Lei Complementar 413/14, de sua autoria, que trata do Sistema Nacional de Educação. Hoje, temos sistemas municipais, estaduais e federal, mas cada um trabalhando de forma isolada. Isso, de certa forma, dificulta tratar a educação no País como uma questão nacional, afirmou. Moraes lembrou que a criação do sistema nacional está prevista no Plano Nacional de Educação (Lei /14), que estabeleceu prazo até julho de 2016 para a concretização da iniciativa. Devemos, na Câmara, trabalhar dia a dia para que tudo seja regulamentado a seu tempo, defendeu. A criação do Sistema Nacional de Educação garantirá, sem dúvida nenhuma, um ensino de qualidade para os jovens e para as crianças. Comparação - Moraes também citou várias manchetes de jornais do período , como Desemprego cresce 38% no governo FHC ; Banco Central eleva juros a 45% para conter a inflação ; e Deputado diz que vendeu seu voto a favor da reeleição por R$ 200 mil. Segundo ele, o governo Dilma propôs medidas para combater a crise e precisa do apoio da Câmara, mas a situação hoje é melhor que antes. A média de desemprego com FHC foi de 12,3%; agora está em torno de 6%, destacou. O salário mínimo teve aumento real de 72% nos governos Lula e Dilma. Por fim, Moraes pediu uma oposição responsável. Com certeza, estaremos travando o melhor debate, o das ideias, para a construção de um Brasil melhor, disse. Gustavo Lima Ságuas Moraes: mais educação

5 17 de setembro de 2015 JORNAL DA CÂMARA 5 Governadores querem parcela da nova CPMF Ideia é sugerir um aumento na alíquota do tributo de 0,20% para 0,38%, a fim de beneficiar estados e municípios Governadores de quatro estados Rio de Janeiro, Piauí, Alagoas e Bahia e a vice-governadora do Acre anunciaram ontem na Câmara que vão apresentar a deputados e senadores modificações na proposta que recria a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Na segunda-feira (14), em jantar com a presidente Dilma Rousseff, governadores da base aliada firmaram acordo que prevê a destinação de 0,20% da alíquota da CPMF para a União. Ontem, foi anunciada a intenção de aumentar a alíquota para 0,38%, a fim de que a diferença de 0,18 ponto percentual seja dividida entre estados e municípios. A iniciativa tem o apoio de pelo menos 19 governadores e da Confederação Nacional de Municípios. Assim, o governo federal encaminhará ao Congresso o projeto de recriação da CPMF com alíquota de 0,20%, e governadores e prefeitos discutirão com os parlamentares a alíquota maior de 0,38%. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, reafirmou que pessoalmente é contra a recriação da CPMF. Tenho minha opinião contrária à contribuição, porque é ruim para a economia, incide em cascata. É um aumento de carga tributária, disse. No entanto, Cunha reconheceu que a situação dos Pezão (RJ), ao lado dos demais governadores, falou sobre o apoio à recriação da CPMF A CPMF só caiu [em 2007] porque não era compartilhada com estados e municípios. Pezão, governador (RJ) Antonio Cruz/Agência Brasil governadores é complicada e disse que, como presidente da Câmara, não vai obstruir o direito deles de pedir a aprovação da CPMF. Eu disse que sou contra, mas não vou obstruir se chegar em condição de ser votada [em Plenário]. Não sou eu que vou impedir, reforçou, reiterando que considera complicada a aprovação. Crise - O governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB), destacou que estados e municípios precisam estar inseridos na saída para a crise. A crise não é de um só, independentemente de quem a criou. A saída depende da ação de todos nós, prefeitos, governadores, da Câmara, do Senado e do setor produtivo, disse. O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), lembrou que o fim da CPMF ocorreu em 2007, quando o Senado decidiu não prorrogar sua vigência até A contribuição era destinada especificamente ao custeio da Saúde, da Previdência Social e do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza. A CPMF só caiu porque não era compartilhada com estados e municípios. Infelizmente, a gente nunca conseguiu isso, mas nunca é tarde, comentou. Pezão destacou ainda o deficit dos estados com a previdência pública. Esse valor neste ano chegará a R$ 112 bilhões, e a previsão é que cresça para R$ 132 bilhões em 2016, alertou, dizendo ainda que esse é o principal gargalo que impede investimentos. Já o governador da Bahia, Rui Costa (PT), ressaltou que os efeitos da CPMF serão temporários, mas vão permitir a manutenção de serviços públicos e a devida atenção a questões estruturantes, como a da Previdência Social. Muitos estados colocam 10%, 20% da Receita Corrente Líquida para cobrir deficits da previdência, exemplificou. A crise não é de um só, independentemente de quem a criou. A saída depende da ação de todos. Renan Filho, governador (AL) Fundos - O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), argumentou que é fundamental buscar um diálogo com o Congresso. Ele adiantou a intenção de estados como São Paulo e Rio Grande do Sul de defender a repartição da nova CPMF entre estados e municípios conforme os mesmos critérios dos fundos constitucionais. Para o deputado Paulão (PT-AL), a participação de prefeitos e governadores no debate sobre a recriação da CPMF pode ajudar a convencer deputados e senadores sobre a importância dos recursos. Se você fizesse uma pesquisa individual, acho que a proposta não passaria. Mas a entrada deles e uma nova visão, de pessoas com experiência e que trazem problemas do mundo real, podem fazer o panorama mudar, avaliou. A favor do debate na Casa, o deputado Ezequiel Fonseca (PP-MT), coordenador da bancada estadual, espera que a Câmara entenda o chamamento. Que possamos convencer a todos e que a Casa possa resolver duas causas ao mesmo tempo: a da previdência e a da saúde, sustentou. Parlamentares lançam movimento contra volta do tributo Deputados e senadores de DEM, PSDB, PPS, PSC, PP, PMDB e Solidariedade lançaram ontem um movimento contrário ao retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira. O manifesto foi chamado de Basta de imposto, não à CPMF. As lideranças da oposição no Congresso, no entanto, anunciaram que vão levar o assunto às executivas dos partidos a fim de fechar questão em torno do voto contrário ao tributo. O Brasil não aguenta mais pagar imposto. A car- Nilson Bastian Deputados lançam o movimento Basta de Imposto, não à CPMF ga tributária é de 36% do PIB [Produto Interno Bruto]. O povo não tem serviços prestados pelo Estado educação, saúde, infraestrutura. Paga imposto de primeiro mundo e tem um serviço de terceiro mundo. O Estado é que tem que fazer seu dever de casa, cortando na carne, reduzindo o tamanho da máquina, e não onerando ainda mais a população, afirmou o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE). Sentimento - Para o líder do PSDB, Carlos Sampaio (SP), o manifesto representa não apenas a oposição, mas o sentimento da sociedade brasileira. Para aumentar imposto, o governo tem de ter credibilidade. E este governo não tem, nem interna nem externa, disse. Sampaio acredita na derrota da CPMF em razão de o governo não ter uma base sólida de sustentação no Congresso. Deputados de partidos que integram o governo, como Lucio Vieira Lima (PMDB-BA), também participaram do movimento. Como deputado do PMDB e vendo a bancada majoritariamente contra, eu venho aqui me juntar a essa frente e dizer não à CPMF, declarou.

6 6 JORNAL DA CÂMARA Ministra destaca propostas para conferência da ONU sobre clima Em debate, Izabella Teixeira cita Amazônia, manutenção dos biomas e restauração florestal A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, adiantou algumas das propostas do Brasil para a 21ª Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas (ONU), a COP 21. Izabella Teixeira participou de audiência pública na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara na terça- -feira (15). De acordo com a ministra, o documento que o Brasil vai levar a Paris, na França, em dezembro deste ano, apresentará como metas o fim do desmatamento na Amazônia, a ampliação da manutenção dos biomas brasileiros e da restauração florestal do País. Sustentabilidade - Izabella Teixeira acredita que a COP 21 representa uma excelente oportunidade para o Brasil entrar de vez no caminho da sustentabilidade. A expectativa é que possamos apresentar a nossa ambição em Paris, dialogando de 2020 a 2030, numa trajetória de desenvolvimento em que Para especialista, Brasil pode se beneficiar de medidas A adoção de políticas duras de redução das emissões de gases de efeito estufa em nível mundial na COP-21, em dezembro, pode representar uma oportunidade de negócio para os produtos brasileiros. A conclusão está em estudo apresentado ontem pelo Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas à Comissão de Meio Ambiente. Um dos coordenadores do levantamento, William Wills, explicou que, em um cenário ambicioso, de eventual taxação de produtos pela tonelada de carbono emitida, o Brasil não teria prejudicado seu potencial de crescimento econômico. Com uma taxa global de carbono, o Brasil tenderia a ganhar competitividade, porque nossa matriz energética é mais limpa do que a de nossos principais competidores, disse. Isso se consiga proteção ambiental e produção e desenvolvimento, a chamada economia de baixo carbono, disse. É uma oportunidade para o Brasil buscar investimentos na agricultura de baixo carbono, na nova economia florestal, numa matriz energética equilibrada entre combustíveis fósseis e renováveis, numa matriz energética que amplia a participação de biocombustíveis, aquilo que o País já lidera em domínio tecnológico William Wills, do fórum de mudanças climáticas, fala na audiência acaba impactando no preço final do produto. Estimula os que são menos intensivos em carbono e desestimula os mais intensivos de carbono, atingindo o objetivo de reduzir emissões. Os cenários traçados pelo fórum são resultado da colaboração de 85 especialistas, de diversos setores. O estudo Lucio Bernardo Jr. será apresentado ao governo no dia 22 e deverá ser usado pelo Itamaraty na construção da proposta brasileira para a COP-21, segundo Wills. Defasagem - Alguns dados, no entanto, podem estar distantes da realidade. De acordo com Tiago Costa, diretor da Secretaria de Controle Externo da Agricultura Antonio Augusto Para a ministra, conferência é oportunidade para o Brasil entrar de vez no caminho da sustentabilidade e possa dar um salto ainda maior no aspecto tecnológico, continuou. Na opinião da ministra, o Brasil tem como vocação o caminho da sustentabilidade, devido a sua capacidade de inovação tecnológica nesse ramo, o que pode ajudar o País a ser o maior produtor de alimentos do mundo em 2024, sem o desuso excessivo da terra. Projeto - O deputado Sarney Filho (PV-MA), que solicitou a realização da audiência pública, propôs ao fim do debate que as metas brasileiras a serem apresentadas na COP 21 sejam parte de um futuro projeto de lei da Comissão de Meio Ambiente. A presidente Dilma vai anunciar oficialmente no fim deste mês as metas que o Brasil irá levar para a COP 21. Vamos esperar que essas metas sejam tornadas públicas para que possamos fazer uma atualização da Política Nacional de Climas, disse Sarney Filho. e Meio Ambiente do Tribunal de Contas da União, diferentes programas governamentais para redução de emissões carecem de informações precisas. As principais políticas que têm influência grande na redução da emissão de gases de efeito estufa e na área de convivência não têm dados atualizados, sequer têm alguma rotina de monitoramento sistemático, afirmou. É necessário estabelecer esse monitoramento para ter dados atualizados e fidedignos. O deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA), autor do pedido para a realização da audiência, prevê que, apesar dos alertas, a posição do Brasil seja tímida na COP-21. Para ser otimista, o Brasil está absolutamente estacionário nos desafios e nas potencialidades que tem, disse. 17 de setembro de 2015 DISCURSO Walter Ihoshi avalia atuação parlamentar em três mandatos O deputado Walter Ihoshi (PSD-SP) destacou em Plenário as atividades desempenhadas na Câmara iniciou em 2015 o terceiro mandato consecutivo. Neste período, pude elaborar e relatar projetos e atuar efetivamente nas comissões, afirmou, informando que, neste ano, já apresentou duas propostas. O Projeto de Lei 2396/15 prevê reduzir a zero as alíquotas de contribuição do PIS/Pasep e Cofins incidentes sobre a receita bruta decorrente da atividade de impressão de livros. O objetivo, disse Ihoshi, é defender a indústria nacional, estimular a concorrência do setor e reduzir o desemprego. Já o Projeto de Lei Complementar 68/15 visa enquadrar no Supersimples o microempreendedor que se dedica à elaboração de próteses. A proposta corrige uma distorção e faz justiça ao setor, fomentando-o a contribuir com o desenvolvimento da economia nacional. Medicamentos - Ihoshi destacou ainda que apresentou requerimento para reinstalação da Frente Parlamentar Mista para a Desoneração dos Medicamentos. Decidi lutar por essa causa ainda no mandato passado, afirmou. O deputado citou pesquisa do IBGE segundo a qual mais de 50% dos brasileiros não têm condições de pagar pelos medicamentos. Essa triste estatística poderia ser diferente se a carga tributária sobre os remédios no Brasil [34%] se equiparasse à média mundial [6,3%]. Bens essenciais à vida, como remédios, não deveriam ser taxados, disse. Se conseguirmos a redução dos impostos, o consumidor e o poder público só têm a ganhar. Gustavo Lima Walter Ihoshi: atuação na Casa

7 17 de setembro de 2015 SERVIDORES Câmara prevê economia com horas extras A Câmara, segundo informou a Mesa Diretora, economizará a partir de agora cerca de R$ 800 mil por sessão noturna de votação. Essa economia será possível graças à decisão tomada ontem de reduzir o número de servidores que poderão receber o pagamento adicional por trabalho noturno. Segundo o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, a medida vai gerar uma economia mensal de R$ 3 milhões, ou de cerca de R$ 24 milhões por ano, considerando os meses em que há votações. A partir da agora, caberá a cada diretoria, secretaria ou departamento estabelecer quais servidores poderão registrar o trabalho noturno. Serão ao todo pessoas: 700 servidores (entre efetivos e ocupantes de cargos de natureza especial) e funcionários de gabinetes parlamentares (dois por deputado). Anteriormente, cerca de 2,5 mil pessoas recebiam o pagamento extra. A adaptação é sempre muito importante para não atrapalhar o processo legislativo, mas vai ser uma coisa positiva, e estamos fazendo a nossa parte na economia do País, afirmou o primeiro secretário da Câmara, deputado Beto Mansur (PRB-SP). CPI - A Mesa Diretora decidiu revogar ato que proíbe o depoimento de presos em comissões parlamentares de inquérito. Agora, vão poder ser ouvidos sem eu dar uma decisão caso a caso, afirmou Cunha. Até hoje, a Presidência da Câmara decidia, caso a caso, se o preso poderia vir ou não a uma CPI. Polícia - Na reunião da Mesa Diretora, os deputados também começaram a discutir a proposta de mudança, de nível médio para superior, do requisito do concurso para o cargo de policial legislativo da Câmara. Segundo Mansur, o assunto deverá ser decidido na próxima reunião da Mesa. Cunha ressaltou que a possível mudança não implicará aumento de gastos para a Câmara, pois valerá apenas para os próximos concursos. JORNAL DA CÂMARA 7 Regulamentação sobre vigilantes é aprovada em comissão especial Proposta descarta criação de piso salarial nacional e segue para análise do Plenário da Câmara A comissão especial que analisa o projeto que regulamenta a segurança privada no País (PL 4238/12), do Senado), aprovou ontem o substitutivo elaborado pelo relator, deputado Wellington Roberto (PR-PB). Segundo Wellington Roberto, foram realizadas mudanças pontuais no parecer para atender acordo entre as lideranças e o governo a fim de aprovar o texto. Foi um relatório feito a muitas mãos, o relatório mais democrático possível que já passou por esta Casa. Atendemos a todos os segmentos de uma forma paciente, abrindo espaço para debater e discutir. O resultado é este aí: uma lei que vai durar por muito tempo. Piso salarial - Wellington Roberto retirou o piso salarial para vigilantes do parecer e propôs que este seja fixado por negociação coletiva. A deputada Érica Kokay (PT-DF) afirmou que apresentará projeto para contemplar o piso da categoria. Segundo o relator, as dis- PAUTA FEMININA Luis Macedo O relator, Wellington Roberto, destacou o acordo sobre a proposta paridades regionais do Brasil impedem que seja fixado um salário nacional em lei. A opção pela negociação coletiva para fixar piso salarial deve prevalecer sobre a ideia, já ultrapassada, de que piso deve ser estabelecido por lei. O texto constitucional dispõe que só o salário mínimo deve ser estabelecido por lei, havia ressaltado Wellington Roberto na semana passada, ao apresentar a versão inicial do parecer. Estatuto - O texto aprovado ontem é um substitutivo a 122 propostas que estão em tramitação na Câmara sobre segurança privada e estabelece o Estatuto da Segurança Privada e da Segurança das Instituições Financeiras. É dividido em 11 capítulos que tratam da segurança privada; dos prestadores de Foi um relatório feito a muitas mãos. O resultado é este aí: uma lei que vai durar por muito tempo. Deputado Wellington Roberto serviço; dos profissionais e sua formação; da segurança privada em instituições financeiras; das penalidades administrativas; dos crimes e das taxas do setor. A proposta cria ainda o Conselho Nacional de Segurança Privada, vinculado ao Ministério da Justiça, composto por membros do governo, da classe empresarial, dos trabalhadores e da sociedade civil, para assessorar o Ministro da Justiça em assuntos de segurança privada e a elaborar políticas para o setor. A Polícia Federal será responsável por aplicar penalidades administrativas por infrações à nova lei. Tramitação - O projeto tramita em regime de prioridade e segue agora para análise do Plenário. Ex-atleta afirma ter visto exploração sexual Lucio Bernardo Jr. O tema A exploração sexual de mulheres em grandes eventos esportivos movimentou ontem debate organizado pela Secretaria da Mulher da Câmara. Para a deputada Carmen Zanotto (PPS-SC), coordenadora-adjunta da Secretaria da Mulher, o tema pode ser interpretado como pequeno ou irrelevante, mas é de extrema importância para a sociedade. Esta é mais uma audiência que busca despertar, pedir para que as pessoas façam denúncias quando souberem de uma criança, adolescente ou adulto que esteja sendo vítima de violência e exploração sexual, completou. Depoimento - Eu vi meninas [no futebol feminino] sendo exploradas sexualmente por presidentes de Rebeca Gusmão (D) falou sobre futebol feminino durante debate realizado no auditório Freitas Nobre clubes de futebol, técnicos e preparadores físicos em troca de uma promessa de indicação para a seleção brasileira, ou por uma promessa de cesta básica, afirmou a ex-nadadora Rebeca Gusmão em um dos momentos mais acalorados da audiência. Rebeca Gusmão praticou futebol feminino por curto período, após ter sido flagrada em exame antidoping na natação em 2007, nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro. Como nadadora, ela havia conquistado bronze no Pan de 2003, em Santo Domingo (República Dominicana), e também disputou a Olimpíada de 2004, em Atenas, na Grécia. Combate - Beatriz Cruz, assessora da Secretaria Nacional de Segurança Pública, afirmou que o Ministério da Justiça tem capacitado os profissionais de segurança dos estados, assim como tem feito com os profissionais que trabalham nas fronteiras, para enfrentar o tráfico de mulheres.

8 8 JORNAL DA CÂMARA 17 de setembro de 2015 NOS ESTADOS Goulart visita entidade beneficente e clubes comunitários na zona sul de São Paulo Fotos: Divulgação O deputado Goulart (PSD-SP) participou no fim de semana de churrasco da Sociedade Beneficente Equilíbrio de Interlagos, que teve a renda revertida para crianças e idosos atendidos pela entidade. O deputado também visitou clubes de esporte comunitários. É muito bom ver o quanto eles levam alegria aos moradores, disse, lembrando que ajudou na revitalização de mais de 300 clubes na zona sul. Dâmina Pereira destaca necessidade de maior participação de mulheres na política A deputada Dâmina Pereira (PMN-MG) prestigiou a posse do novo diretor estadual do PSL de Minas Gerais, o ex-prefeito de Lavras Carlos Alberto Pereira. No evento, na Câmara Municipal de Belo Horizonte, a deputada falou sobre a necessidade de maior participação das mulheres na política e detalhou as atividades da Secretaria da Mulher da Câmara, na qual é coordenadora da Bancada Feminina. Fabio Garcia intensifica campanha de filiação aos PSB no interior de Mato Grosso O deputado Fabio Garcia (PSB-MT), que preside o diretório regional do partido em Mato Grosso, percorreu seis municípios do interior no intuito de intensificar a campanha de fortalecimento da sigla e de participar de atos de filiações. Além de passar por Barra, Mirassol, Glória D Oeste e Pontes e Lacerda, Fabio Garcia e sua comitiva ainda visitaram o PSB de Vila Bela da Santíssima Trindade e de Cáceres. O partido passa por um processo de reestruturação em Mato Grosso. Queremos fortalecer a base, ampliar o número de filiados e, consequentemente, ter bons resultados nas eleições de 2016, disse Fabio Garcia. Iracema Portella participa de eventos em Santa Cruz dos Milagres e São Felix A deputada Iracema Portella (PP-PI) esteve nos festejos de Santa Cruz dos Milagres, onde participou de romaria e missa no santuário, reconhecido pelo Vaticano como um dos grandes destinos de turismo do Nordeste. Fico feliz de ver que o turismo religioso está trazendo uma nova realidade para o município, disse ela, que participou ainda, em São Félix, de ato de filiações ao PT. Raimundo Gomes de Matos viabiliza recursos para CVT de Maranguape O deputado Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), ao lado do prefeito Átila Câmara e de secretários, lideranças e alunos, oficializou o início das obras de construção do Centro Vocacional Tecnológico no distrito de Amanari, município de Maranguape, no Ceará. Os recursos foram assegurados por meio de emenda do deputado alocada no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Tenente Lúcio desfila com militares em Uberlândia, no Dia da Independência O deputado Tenente Lúcio (PSB-MG) participou do desfile de 7 de setembro em sua cidade, Uberlândia. Como em todos os anos, o deputado desfilou com os militares da reserva do 36º Batalhão de Infantaria Motorizado. O 193º aniversário da Independência foi comemorado na Praça Tubal Vilela, no centro da cidade, com desfile cívico-militar e a participação de grande público. As informações acima são de responsabilidade exclusiva dos parlamentares. Colaborações podem ser enviadas para jornal@camara.leg.br

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