ESCRITÓRIO PILOTO DE ENGENHARIA CIVIL. Relatório de Inspeção Avaliação da Estrutura de Cobertura da Capela do Forte de São José da Ponta Grossa
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- Augusto Canejo Penha
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1 Relatório de Inspeção Avaliação da Estrutura de Cobertura da Capela do Forte de São José da Ponta Grossa UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO Dep. de Eng. Civil EPEC Escritório Piloto de Engenharia Civil GIEM Grupo Interdisciplinar de Estudos da Madeira Resp. Técnico: Prof.a Dra. Ângela do Valle Equipe: FLORIA NÓPOLIS Dezembro de 2006
2 Relatório de Inspeção Avaliação da Estrutura de Cobertura da Capela do Forte de São José da Ponta Grossa UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO Dep. de Eng. Civil EPEC Escritório Piloto de Engenharia Civil GIEM Grupo Interdisciplinar de Estudos da Madeira Resp. Técnico: Prof.a Dra. Ângela do Valle Equipe: Florianópolis, Dezembro de 2006.
3 SUMÁRIO Página 1. Informações preliminares Identificação da Edificação Histórico da edificação Descrição da Edificação Estado Geral de conservação e danos aparentes da edificação Descrição da estrutura de cobertura em madeira Identificação das espécies de madeira Inspeção da estrutura de madeira e análise da deterioração das peças Estado das ripas Estado dos caibros armados Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Caibro Peças a serem substituídas Recomendações Gerais Bibliografia consultada Equipe Técnica Anexo A Propriedades das madeiras identificadas no local.. 35 Anexo B Desenhos CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 2
4 ÍNDICE DE FIGURAS Página Figura 1 Fachada Norte da Capela... 6 Figura 2 Seteira de iluminação da Capela... 6 Figura 3 Padrão de disposição dos tijolos do piso da Capela... 7 Figura 4 Mezanino em madeira sobre a sacristia... 7 Figura 5 Cobertura em duas águas com telha tipo capa-canal... 8 Figura 6 Frechal em concreto armado com algumas partes pinceladas... 8 Figura 7 Danos na cobertura com telhas quebradas ou deslocadas... 9 Figura 8 Danos na cobertura com manchas de infiltrações e túneis de 9 térmitas de solo... Figura 9 Planta baixa da Capela Figura 10 Corte Transversal Figura 11 Aspecto geral dos caibros armados da cobertura da Capela Figura 12 Desenho típico dos caibros armados da cobertura Figura 13 Aspecto do apoio dos caibros no frechal de concreto Figura 14 Aspecto da ligação entre os caibros junto à cumeeira Figura 15 Detalhes de projeto das ligações entre caibros e entre caibro e linha alta, conforme medições realizadas no local Figura 16 Peça em que foi retirada uma amostra Figura 17 Aspecto geral das ripas onde se observa a ocorrência dos caminhos de cupins de solo... Figura 18 Equipe em campo inspecionando estrutura Figura 19 Danos no caibro Figura 20 Danos no caibro Figura 21 Danos no caibro Figura 22 Danos no caibro Figura 23 Danos no caibro Figura 24 Danos no caibro Figura 25 Danos no caibro Figura 26 Deterioração do caibro 17 oeste por galerias, com transpasse da seção transversal por uma chave de fenda Figura 27 Deterioração no caibro CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 3
5 1. Informações preliminares Este relatório apresenta o diagnóstico da estrutura de cobertura da Capela da Fortaleza de São José da Ponta Grossa, situada no Bairro Jurerê Internacional, Florianópolis, SC, que incluiu a realização e inspeção em campo nos dias 4 e 5 de novembro de O serviço foi solicitado pelo ETUSC Escritório Técnico Administrativo da Universidade Federal de Santa Catarina representado pelo Arquiteto Roberto Tonera, responsável pelo projeto Fortalezas Multimídias, ao Escritório Piloto de Engenharia Civil da UFSC. O objetivo é fazer um levantamento da cobertura da Capela de São José da Ponta Grossa, apresentando dimensões, estado de conservação e diagnóstico da estrutura de madeira, que apresenta alguns danos. Os procedimentos empregados na inspeção foram análise visual, percussão, escarificação, coleta de amostras para identificação anatômica das espécies de madeira, técnica de ultra-som e medição da umidade. Durante a inspeção foram registradas as anomalias por meio de anotações de campo em croquis e sob a forma de fotografias. A equipe que participou do levantamento em campo foi: Acadêmicos de Engenharia Civil - UFSC Demian Marafiga Andrade Mat: Diego Mateus da Silva Mat: Manoela Borsa Mat: Victor Correa Canto Mat: Acadêmicos de Arquitetura e Urbanismo - UFSC José Rodolfo Pacheco Thiesen Mat: Kissia Stein do Nascimento Mat: Mestrando do Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil - UFSC Eng. Manuel Manriquez Mestranda do Programa de Pós-graduação em Arquitetura - UFSC Arq. Camila Numazawa Professora Dra. Ângela do Valle Departamento de Engenharia Civil UFSC Professor Dr. João de Deus Medeiros Departamento de Botânica UFSC Após a realização do trabalho de campo, os dados coletados foram analisados e elaborou-se o presente laudo que apresenta o estado atual e propõe medidas de tratamento da estrutura de madeira para prolongar a vida útil da edificação em estudo. CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 4
6 2. Identificação da Edificação 2.1 Histórico da edificação O século XVIII marcou a construção do sistema defensivo da Ilha de Santa Catarina para consolidação do domínio português na região, que era considerada ponto estratégico fundamental para navegação e ocupação do sul da América. Foi estabelecido um triângulo defensivo na barra norte da ilha, formado pelas Fortalezas de Anhatomirim, Ponta Grossa e Ratones, e instalada a Fortaleza de Araçatuba na barra sul. Posteriormente, foram construídos alguns outros fortes que, em conjunto com as fortalezas, passaram por um período de abandono. Alguns desapareceram e outros foram salvos pela proteção do Patrimônio Histórico Nacional, tornando-se pontos de atração turístico-cultural da região de Florianópolis. Localizada na Praia do Forte, a Fortaleza de São José da Ponta Grossa foi projetada pelo Brigadeiro José da Silva Paes e começou a ser edificada em Foi invadida por espanhóis em 1777 e após o episódio foi abandonada e depredada. Pertencente ao Ministério do Exército, a Fortaleza foi tombada, em 1938, como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e, em 1992, após a sua restauração, passou a ser gerenciada pela Universidade Federal de Santa Catarina. No entanto, a Capela da Fortaleza foi recuperada em época anterior a 1990, na década de Encontrava-se em ruínas, com paredes com pouco mais de um metro da altura. Os trabalhos de restauração começaram em 1972, com a reconstituição das paredes, sendo a cobertura iniciada em 1977, por uma empresa de Curitiba. Segundo relatos do arquiteto responsável pela obra, foram empregada quatro espécies de madeira, sendo três delas a maçaranduba, a canela sassafrás e a guanandi. Não foram encontrados registros de intervenções posteriores. A Capela é a única construção do sistema de fortificações que mantinha, até o mês de outubro de 2006, o uso original para a qual foi projetada, com celebração de missas, casamentos e batizados pela comunidade local. Segundo relatos de funcionários que trabalham na recepção de visitantes na Fortaleza, as atividades cessaram principalmente devido à avançada idade do padre e menos em função do estado de conservação da Capela. CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 5
7 2.2 Descrição da edificação A Capela está localizada no terrapleno mais elevado da Fortaleza, junto à Casa do Comandante e ao Paiol da Pólvora. A entrada principal é voltada ao norte, possuindo uma entrada secundária aos fundos, pela face leste, de acesso à sacristia. A estrutura é em alvenaria de pedra com juntas em argamassa, com paredes de 67 cm de espessura média. Na face externa, apenas a parede da fachada principal possui revestimento com argamassa e pintura em cor branca. É possível visualizar a existência de áreas em tijolos maciços e argamassa de cimento, sinais de intervenções recentes. Figura 1 Fachada Norte da Capela Há quatro seteiras de iluminação de tijolo, com folha fixa de vidro, para vedação, sendo duas em cada lateral da nave. Há utilização de concreto nas vergas de abertura e na viga de frechal da cobertura. Figura 2 Seteira de iluminação da Capela CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 6
8 O piso é de tijolo cerâmico e dispõe-se em duas formas: espinha-de-peixe e alinhado. Não há forro. As esquadrias são em madeira pintada na cor verde com esmalte sintético e as instalações elétricas estão aparentes. Figura 3 Padrão de disposição dos tijolos do piso da Capela Há um mezanino em madeira sobre a sacristia constituído por tábuas (altura 3,5cm, largura 9,5cm e comprimento 330cm) sustentadas por seis barrotes (altura 9,0 cm, largura 10,3cm e comprimento 244,00cm), que penetram 28 cm de profundidade na alvenaria. Cumeeira Mezanino Figura 4 Mezanino em madeira sobre a sacristia CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 7
9 A cobertura é constituída por duas águas, em caibro armado, com telhas do tipo capa-canal (possivelmente proveniente de reaproveitamento de demolição) e frechal em concreto armado, com algumas partes pinceladas possivelmente na tentativa de disfarçar o material para aparentar madeira escura. Figura 5 Cobertura em duas águas com telha tipo capa-canal Figura 6 Frechal em concreto armado com algumas partes pinceladas 2.3 Estado geral de conservação e danos aparentes da edificação A análise visual da edificação evidenciou que não tem acontecido uma manutenção preventiva ou reparadora sistemática do aparecimento de danos. Há o aparecimento de musgos e pequenas plantas na parede externa da fachada leste. Constata-se o surgimento de maior teor de umidade na faixa de 1,10m de altura das paredes internas a partir do chão, verificado pela presença de uma coloração esverdeada na alvenaria. Esta umidade provavelmente é conseqüência da capilaridade ascendente proveniente da fundação. CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 8
10 Há pequenos destacamentos e rachaduras na argamassa das paredes internas, com ênfase em fissuras verticais localizadas nos cantos das seteiras de iluminação da face oeste e no canto direito da parede do altar, bem como no seu centro, atingindo até 280 cm na maior altura. O piso apresenta pontos de degradações e algumas peças quebradas. A cobertura possui algumas telhas quebradas, deslocadas e/ou com presença de liquens. Pela parte interna há casulos de insetos e manchas de coloração nos caibros e ripas. Há vestígios extensos de infestação por térmitas (cupins) de solo, evidenciados pelos caminhos (túneis) aparentes sobre a alvenaria e as peças de cobertura. Figura 7 Danos na cobertura com telhas quebradas ou deslocadas Figura 8 Danos na cobertura com manchas de infiltrações e túneis de térmitas de solo CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 9
11 2.4 Descrição da estrutura de cobertura em madeira A edificação possui paredes em alvenaria e a cobertura apresenta sistema construtivo treliçado em madeira com elementos do tipo caibros armados que se apóiam sobre um frechal em concreto executado sobre o topo das paredes. A figura 9 apresenta uma planta baixa da edificação com a localização dos 24 caibros, caibro 1 a caibro 19 localizados na Nave, e caibro 20 a caibro 24, localizados na cobertura da sacristia frente Figura 9 Planta baixa da Capela A figura 10 apresenta um corte transversal da edificação em que aparece o desenho do caibro armado. Figura 10 Corte Transversal CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 10
12 Figura 11 Aspecto geral dos caibros armados da cobertura da Capela O desenho típico dos caibros está ilustrado na figura 12. Figura 12 Desenho típico dos caibros armados da cobertura CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 11
13 A figura 13 ilustra os pontos de apoio dos caibros nos frechais. Figura 13 Aspecto do apoio dos caibros no frechal de concreto A figura 14 apresenta uma ligação entre os caibros na região próxima à cumeeira e a figura 15 ilustra os detalhes de projeto das ligações entre caibros e entre caibro e linha alta, conforme medições realizadas no local. Figura 14 Aspecto da ligação entre os caibros junto à cumeeira CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 12
14 Figura 15 Detalhes de projeto das ligações entre caibros e entre caibro e linha alta, conforme medições realizadas no local 3. Identificação das espécies de madeira Visualmente, pode-se diferenciar pelo menos 3 espécies diferentes nos caibros, inclusive em alguns deles, o mesmo caibro fora executado com diferentes espécies no caibro e na linha alta, por exemplo. Foram extraídas 12 amostras de madeiras, de diversas peças, etiquetadas e armazenadas em sacos plásticos para posterior identificação pelo Laboratório de Anatomia Vegetal do Departamento de Botânica do Centro de Ciências Biológicas da UFSC, pelo Prof. João de Deus. A tabela 1 apresenta as espécies identificadas e as respectivas partes da estrutura da qual foram extraídas. Tabela 1 Identificação das espécies de madeira Espécie Identificação da peça em Nome científico/nome vulgar que foi extraída a amostra Dinizia excelsa (Leguminosae) / caibro 21 oeste Angelim vermelho caibro 8 oeste Cedro - Cedrela fissilis (Meliaceae) / caibro 7 oeste Cedro caibro 9 oeste Cinnamomum riedelianum (Lauraceae) / linha alta 23 Canela-garuva Hieronyma alchorneoides (Euphorbiaceae) / linha alta 21 Licurana, margonçalo, sangue de boi ou caibro 13 oeste urucurana caibro 16 leste caibro 19 leste caibro 23 leste caibro 24 leste caibro 24 oeste Na literatura, foi possível encontrar as propriedades de resistência e durabilidade natural a agentes xilófagos de três dentre quatro das espécies identificadas. Observe-se que as espécies identificadas não coincidem com as relatadas pelo arquiteto responsável pela obra de recuperação da cobertura datada de 1977, maçaranduba, canela sassafrás e guanandi, conforme exposto no item 2.1 deste CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 13
15 relato. Esta comparação mostra a dificuldade de identificar a madeira aplicada em obras, mesmo que recentes, uma vez que facilmente ocorre a especificação de um tipo de madeira e a aplicação de outra com aspecto semelhante, mas que não possui a mesma resistência e durabilidade. As propriedades de interesse encontradas na literatura para três das espécies de madeira identificadas estão apresentadas na tabela 2. Tabela 2 Características encontradas na literatura para espécies identificadas Espécie Nome científico/nome vulgar Densidade apar kg/m 3 fco,m Eco,m Durabilidade natural MPa MPa Dinizia excelsa (Leguminosae) / , Alta resistência ao ataque de organismos xilófagos (fungos e insetos) Angelim vermelho 1 e 2 Cedrela fissilis (Meliaceae) / Cedro 1 Hieronyma alchorneoides (Euphorbiaceae) / Licurana, margonçalo, sangue de boi ou urucurana 3 e , muito susceptível ao ataque de cupins , durabilidade moderada ao ataque de organismos xilófagos (fungos e insetos) fco,m : resistência média à compressão paralela às fibras para umidade de 15% Eco,m : módulo de elasticidade médio na compressão paralela às fibras para umidade de15% Fontes: (1) (IPT-Informações, 2006), (2)NBR7190/97, (3) Fichas características IPT (1989) e (4) Richter and Dallwitz (2000) Observa-se que as espécies identificadas e encontradas na literatura incluem madeiras de boa durabilidade natural a agentes xilófagos (Angelim vermelho), como são os cupins de solo, praga que causou infestação extensa na edificação em estudo, enquanto outras já não são duráveis quando expostas a este agente agressor (Cedro, Licurana). Figura 16 Peça em que foi retirada uma amostra CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 14
16 4. Inspeção da estrutura de madeira e análise da deterioração das peças O levantamento dimensional e do estado de conservação da estrutura de cobertura da Capela da Fortaleza de São José da Ponta Grossa foi feito em campo. As informações históricas e intervenções realizadas na edificação foram identificadas com o auxílio do Arquiteto Roberto Tonera, ETUSC, do IPHAN-SC e de conversa informal com o arquiteto que participou da recuperação da cobertura na década de 70. A vistoria da estrutura fez uso das seguintes técnicas de inspeção: a) Medição das dimensões reais das peças; b) Registro fotográfico; c) Análise visual; d) Percussão com martelo; e) Escarificação com formão e furador de gelo; f) Análise do teor de umidade localizado com higrômetro de resistência; g) Análise com equipamento de ultra-som para avaliação da extensão do grau de deterioração; h) Coleta de material para identificação anatômica em laboratório. Os dados coletados foram analisados e serviram de base para o diagnóstico do estado de conservação de cada uma das peças. A seguir estão apresentadas as informações coletadas e diagnóstico das ripas, caibros e linhas da cobertura. 4.1 Estado das ripas As ripas que servem de apoio às telhas possuem dimensões variáveis, próximas de 2,5 cm x 8,5 cm ou 2,5 cm x 20 cm para as peças junto aos beirais. Sob forma geral, as ripas estão em estado aceitável de conservação, exceto em alguns pontos onde há a ação de infiltrações que causaram a deterioração por apodrecimento, comprometendo a permanência em serviço destas peças. Para exata determinação de qual volume de ripas precisa ser substituída, é necessário o desmonte da estrutura e retirada das telhas, o que deve ocorrer por ocasião da intervenção na cobertura. Figura 17 Aspecto geral das ripas onde se observa a ocorrência dos caminhos de cupins de solo CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 15
17 4.2 Estado dos caibros armados Os caibros foram inspecionados localmente um por vez, registrando-se as dimensões das seções e espaçamentos entre peças. Para todos caibros fez-se a análise visual e de percussão, em busca de vazios de galerias ou de deterioração da madeira por apodrecimento. Sempre que havia dúvidas no estado de integridade, aplicou-se a técnica de escarificação e de medição da velocidade de ultra-som, na direção longitudinal, paralela às fibras, e na direção transversal, perpendicular às fibras. Figura 18 Equipe em campo inspecionando estrutura Na seqüência estão descritos cada um dos caibros, numerados de 1 a 24, iniciando pela fachada Norte e terminando na fachada Sul Caibro 1 Apresenta apodrecimento e galerias de cupins ao longo de todo caibro leste face norte. Também ocorrem galerias e apodrecimento na ligação da linha alta com o caibro oeste. Há aparecimento de galerias de cupim na face norte do caibro leste junto à parede de alvenaria. Presença de fendas na ligação da linha alta face sul com o caibro leste. Condição do caibro leste completamente comprometida, exigindo intervenção. CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 16
18 4.2.2 Caibro 2 Figura 19 Danos no caibro 1 O caibro leste encontra-se em bom estado. Há ocorrência de rachadura com extensão de 108 cm no caibro oeste face norte, mas superficial, o que não compromete o funcionamento da peça Caibro 3 Há a ocorrência de nós no caibro leste, próximo ao apoio no frechal. Existem fendas no caibro leste face norte e rachadura no caibro leste face sul, ao longo da peça. Registrou-se pequena redução de seção transversal na linha alta face norte Caibro 4 O caibro 4 apresenta boa aparência de conservação em geral. Há pequenas rachaduras no caibro leste face norte, mas não compromete o uso da peça. Há a presença de fixação de tubulação elétrica ao longo do caibro oeste face sul. Foi extraída amostra para identificação anatômica no caibro leste vista inferior. A linha alta apresenta uma grande rachadura com 1,5 cm de largura na face inferior, ao longo da peça. CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 17
19 Figura 20 Danos no caibro Caibro 5 O caibro 5 leste face sul apresenta nó. Há rachadura e galeria de cupins no apoio junto ao frechal (caibro leste face norte) e rachadura na vista inferior do caibro leste. Existem galerias ao longo da linha alta que podem ser vistas na face superior e na inferior na porção central do vão da peça. CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 18
20 4.2.6 Caibro 6 Figura 21 Danos no caibro 5 Ocorrem pequenas rachaduras no caibro leste face sul, próximas à linha alta e junto à ligação com o frechal. Como são reduzidas, parecem ser originadas por ação de retração da madeira Caibro 7 Caibro 7 bastante comprometido, com ocorrência de trincas ao longo do caibro leste e no encaixe com o frechal. Na linha alta face inferior, há nós e deterioração por térmitas, com galerias de diâmetro de 1 a 2 cm. CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 19
21 Figura 22 Danos no caibro Caibro 8 Está bastante deteriorado por térmitas, com galerias de 1 cm de diâmetro no caibro oeste, face inferior e vista norte, e caibro leste, face inferior Caibro 9 Há deterioração por térmitas com galerias de 2 cm de diâmetro ao longo do caibro leste vista inferior, desde a ligação com a linha alta até à cumeeira, com ocorrência de trincas junto à ligação com frechal do caibro oeste face sul. Foi feita extração de amostras entre as ripas 2 e 3 do caibro oeste face inferior. CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 20
22 Caibro 10 Figura 23 Danos no caibro 9 Apresenta boa aparência de conservação. Há suspeitas de fungos no caibro oeste vista inferior, onde foram coletadas amostras. Existem tubulações elétricas fixadas aos caibros leste e oeste vista sul Caibro 11 Há danos na ligação da linha alta com o caibro leste, com redução de seção (caibro leste vista sul próximo à linha alta). Há trincas no caibro oeste ao longo da peça, desde o frechal até à linha alta, com sinais de térmitas ao longo do caibro leste vista inferior. CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 21
23 Caibro 12 Figura 24 Danos no caibro 11 O caibro oeste encontra-se comprometido, com muitas galerias de térmitas na face superior, que atravessam toda a seção da peça próxima à cumeeira e do frechal à linha alta, na face superior. Há fungos apodrecedores no caibro leste vista norte e sul, do frechal à linha alta e ao longo do caibro oeste vista superior. A linha alta aparenta bom estado, entretanto há redução de seção na face superior. CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 22
24 Caibro 13 Figura 25 Danos no caibro 12 Há aparência de bom estado de conservação, com ocorrência de algumas fendas decorrentes de inchamento e retração da madeira no caibro leste próximo ao frechal, no encontro com a linha alta e próximo à cumeeira. A espécie de madeira identificada visualmente foi a espécie designada por Licurana (Hieronyma alchorneoides) de durabilidade moderada ao ataque por agentes xilófagos. Este caibro 13 serviu de referência para velocidades de ultra-som da espécie Licurana, como amostra de madeira sã a ser comparada com caibros 18 e 19, da mesma espécie. As medições foram realizadas no caibro oeste, para uma Seção S1 (distante 8 cm da extremidade inferior próxima ao frechal) e para uma Seção S2 (distante 63 cm da extremidade inferior próxima ao frechal). O teor de umidade da madeira e as emissões ultras-sônicas foram medidas na direção longitudinal, entre S1 e S2, e na direção transversal em S1 e S2. As distâncias (cm), tempos (µs) e velocidades (m/s) estão nas tabelas 3 e 4. CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 23
25 Tabela 3 Teor de umidade na Seção S1 Caibro 13 oeste Umidade% Seção Escala 2 S1 (embaixo) 16,3 S1 (Norte) 15,6 Tabela 4 Medições de ultra-som no Caibro 13 oeste (Referência da Licurana) Identificação Direção Seção Distância Tempo1 µs Tempo2 µs Velocidade emissão L (cm) (microseg) (microseg) (m/s) Caibro13 Longitudinal S1-S2 55, ,80 Norte-Oeste Transversal S1 8, ,28 S2 7, , Caibro 14 Aparência de bom estado de conservação, com ocorrência de algumas fendas decorrentes de inchamento e retração da madeira no caibro leste face inferior e ao longo da linha alta, face sul. Há a perda de reduzida porção inferior da seção do caibro leste-norte, conforme representada na respectiva prancha no Anexo B. A espécie de madeira identificada visualmente foi a espécie designada por Angelim vermelho (Dinizia excelsa - Leguminosae) Caibro 15 Por meio da inspeção visual, constatou-se a ocorrência de algumas fendas superficiais decorrentes de inchamento e retração da madeira no caibro leste face norte e no caibro oeste face sul, sempre abaixo da linha alta. Há fendas na ligação da linha alta com o caibro oeste. Também constata-se a existência de manchas de umidade, possivelmente causadas por infiltrações anteriores, uma vez que durante a inspeção não estavam úmidas. As manchas estão no caibro leste, junto ao frechal na face inferior, e na cota vertical da linha alta, na face superior do caibro (ver respectiva prancha Anexo B). A espécie de madeira identificada visualmente foi a espécie identificada como Angelim vermelho (Dinizia excelsa - Leguminosae) Caibro 16 No caibro 16, tanto leste quanto oeste, ocorrem fendas superficiais decorrentes de inchamento e retração da madeira, na face norte e inferior. Há perda de seção transversal do caibro oeste, face norte, aparentemente em decorrência de retração. A largura do caibro leste é 8,2 cm, enquanto no caibro oeste é 7,7 cm. Na linha alta, há a fixação de uma luminária e, onde os pregos foram cravados, há fendas, provavelmente resultantes da variação de umidade e temperatura na região. A espécie de madeira identificada por extração de amostra foi a espécie designada por Licurana (Hieronyma alchorneoides, Euphorbiaceae). Apesar da redução de seção no caibro oeste, é possível este permanecer em uso estrutural. CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 24
26 Caibro 17 Apresenta estado de deterioração acentuado, com muitas galerias de cupins de solo em ambos caibros leste e oeste. Na Figura 26, é possível observar o caibro oeste transpassado por uma chave de fenda na espessura, por ocasião da inspeção. Figura 26 Deterioração do caibro 17 oeste por galerias, com transpasse da seção transversal por uma chave de fenda A linha alta apresenta algumas fendas, mas não comprometedoras da função estrutural da peça. A espécie de madeira identificada visualmente foi a espécie designada por Licurana. O avançado grau de deterioração dos caibros 17 parece estar ligado à baixa resistência natural da espécie de madeira usada nestas peças. A avaliação da extensão do dano das galerias no caibro 17 leste foi feita com base nas velocidades de ultra-som da espécie Licurana, nas direções longitudinal e transversal, usando os valores registrados no caibro 13 como referência de madeira sã. As medições foram realizadas no caibro leste, na Seção S1 (distante 8 cm da extremidade inferior próxima ao frechal), na Seção S2 (distante 63 cm da extremidade inferior próxima ao frechal), Seção S3 (distante 68 cm da extremidade inferior próxima ao frechal), Seção S4 e Seção S5, estas duas últimas próximas à linha alta (ver respectiva prancha, Anexo B). O teor de umidade da madeira e as emissões ultras-sônicas foram medidas na direção longitudinal, entre S1 e S2, e na direção transversal em S1 e S2. As distâncias (cm), tempos (µs) e velocidades (m/s) estão nas tabelas a seguir. Tabela 5 Teor de umidade no caibro 17 oeste, Seções S1, S2 e caibro 17 leste, Seção S3 Umidade % Seção Escala 2 S1 (caibro oeste) 16,3 S2 (caibro oeste) 17,3 S4 (caibro leste) 15,8 CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 25
27 Tabela 6 Medições de ultra-som no Caibro 17 leste e Caibro 13 (Referência) Identificação Direção Seção Distância Tempo1 µs Tempo2 µs Velocidade emissão L (cm) (microseg) (microseg) (m/s) Caibro13 (referência) Longitudinal S1-S2 55, ,80 Caibro 17 Longitudinal S1-S2 55, ,18 S4-S5 60, ,38 Caibro 13 Transversal S1 8, ,28 (referência) S2 7, ,95 Caibro 17 Transversal S1 8, ,89 S2 8, ,51 S3 8, ,96 S4 7, ,13 S5 7, ,24 A comparação das velocidades de emissão ultra-sônica longitudinal no caibro 17 leste, Seção S1-S2, ao valor de referência do caibro 13, bem como a velocidade de emissão transversal no caibro 17 leste, Seções S2 e S3, comparada aos valores de referência do Caibro 13 indicam que a porção das Seções S1, S2 e S3 está deteriorada e não permite que permaneça a desempenhar função resistente. Como todo caibro 17 apresenta galerias de cupins de solo, recomenda-se a substituição completa dos caibros leste e oeste, pelo avançado estado de deterioração. A espécie de madeira a ser usada na substituição destas peças deve ser uma espécie com boa durabilidade natural ao ataque de insetos Caibro 18 O caibro 18 apresenta avançado estado de deterioração, com muitas galerias de cupins de solo em ambos caibros leste e oeste (abaixo da linha) e na linha alta. A linha alta apresenta algumas fendas nas ligações com os caibros, tanto na extremidade leste quanto oeste, além de várias fendas superficiais ao longo de toda linha. Estas fendas não parecem ser somente efeito da retração, comprometendo a função estrutural da peça. A espécie de madeira identificada visualmente foi a espécie designada por Licurana. O avançado grau de deterioração dos caibros 18 parece estar ligado à baixa resistência natural da espécie de madeira usada nestas peças. Para avaliar a extensão do dano das galerias presentes no caibro 18, foram feitas leituras de ultra-som longitudinal e transversal, usando os valores registrados no caibro 13 como referência de madeira sã. As medições foram realizadas no caibro leste, na Seção S1 (distante 8 cm da extremidade inferior próxima ao frechal), na Seção S2 (distante 63 cm da extremidade inferior próxima ao frechal), Seção S3 (próxima da linha alta) e Seção S4, distante 60 cm da Seção S3 (ver respectiva prancha, Anexo B). O teor de umidade da madeira foi medido no Caibro 18 leste, na Seção S1, Seção S2 e Seção S3. CAPELA DA FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA 26
FUPEF 2. COLETA DE DADOS
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