UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Universitário ETUSC - Trindade - C E P Florianópolis SC

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Campus Universitário ETUSC - Trindade - C E P Florianópolis SC ESCRITÓRIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA UFSC - ETUSC PRÓ - REITORIA DE INFRAESTRUTURA - PROINFRA Foto: Roberto Tonera Capela da Fortaleza de São José da Ponta Grossa Projeto de Manutenção e Conservação da Cobertura Relatório Final de Obra Junho de 2009 Arquiteto Roberto Tonera Acadêmico Jeferson Zimmermann

2 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO 2 TRABALHOS PREVISTOS 2.1 Caibros e linhas altas 2.2 Ripas 2.3 Telhas 2.4 Tratamento cupinicida 3 ACOMPANHAMENTO FOTOGRÁFICO DA OBRA 3.1 Situação anterior à obra 3.2 Situação durante a obra 3.3 Situação após a conclusão da obra

3 1. APRESENTAÇÃO O projeto de restauração da cobertura da Capela da Fortaleza de São José da Ponta Grossa teve origem na solicitação da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da UFSC, atual SECARTE, que encaminhou ao ETUSC o pedido de verificação das condições de estabilidade e conservação daquela cobertura. O arquiteto Roberto Tonera, do ETUSC e Projeto Fortalezas Multimídia, juntamente com a professora Drª. Ângela do Valle, da Pós-Graduação em Engenharia Civil da UFSC, procederam inicialmente uma primeira inspeção na estrutura de madeira da Capela, concluindo pela necessidade de realização de um levantamento mais extenso e pormenorizado daquela estrutura. Esse serviço foi contratado junto ao Escritório Piloto de Engenharia Civil da UFSC - EPEC, sob a responsabilidade técnica da professora Ângela do Valle, representando o GIEM: Grupo Interdisciplinar de Estudos da Madeira. O EPEC realizou os trabalhos de inspeção em dezembro de 2006, apresentando o relatório Avaliação da Estrutura de Cobertura da Capela de São José da Ponta Grossa, com a inspeção de toda a estrutura de madeira da cobertura, com o diagnóstico das patologias encontradas, identificação das espécies de madeiras existentes, descrição dos métodos utilizados e recomendações de correção dos problemas identificados. Com base neste relatório, o Arquiteto Roberto Tonera, com o apoio da acadêmica do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, Denise Schmid, bolsista cedida pela SECARTE, elaboraram o projeto de restauração, que foi licitado e contratado com a Empresa CONE Construções Ltda. As obras transcorreram entre finais de 2008 e início de 2009, e foram acompanhadas pelo Arq. Tonera e acadêmica Lilian Fabri, bolsista também disponibilizada pela SECARTE/UFSC. O presente documento é o relatório final da obra, em conjunto com o levantamento fotográfico do acompanhamento da restauração, com imagens antes, durante e após a conclusão dos serviços. Florianópolis, 25 de junho de Arquiteto Roberto Tonera Coordenador do Projeto Fortalezas Multimídia ETUSC/UFSC 3

4 2. TRABALHOS PREVISTOS No dia 16 de setembro de 2008, iniciou-se a obra para recuperação da cobertura da Capela da Fortaleza de São José da Ponta Grossa. Foram repassadas instruções ao engenheiro Antônio Ronaldo de Sousa Barros e ao carpinteiro Donizeti da empresa contratada CONE CONSTRUÇÕES Ltda. 2.1 CAIBROS E LINHAS ALTAS Todos os caibros e linhas altas de madeira que apresentavam patologias, como ataques por cupins ou apodrecimento, rachaduras e outras anomalias, que comprometiam a estabilidade estrutural da cobertura, foram substituídos ou recuperados conforme projeto e a tabela abaixo: Relação de peças substituídas integralmente CAIBRO PERNA LESTE PERNA OESTE LINHA ALTA 01 Substituído Substituído Substituído Substituído 05 Substituído ---- Substituído Substituído Substituído Substituído 08 Substituído Substituído Substituído Substituído Substituído Substituído Substituído Substituído Substituído Substituído Substituído Substituído Substituído Substituído Substituído Substituído Substituído ---- Substituído 4

5 2.1.1 Algumas peças que inicialmente não estavam previstas para serem trocadas foram substituídas por apresentarem patologias que comprometiam em mais de 50% a sua seção transversal. Foram elas: caibro 7 (oeste); linha alta do caibro 8; caibro 9 (oeste) e linha alta do caibro 22. Por sua vez, o caibro 9 (leste) e 11 (leste), marcados para troca, foram mantidos, pois estavam em boas condições de uso As novas peças apresentam secção final bitolada de 8 X 12 cm, Angelim Vermelho, tendo os caibros comprimento de 286 cm e as linhas altas comprimento de 215 cm Foram medidos os graus de umidade de várias peças com higrômetro resistivo, equipamento do Laboratório de Estruturas de Madeira da Engenharia Civil da UFSC. A professora Ângela do Valle juntamente com três alunos de mestrado (dois da Arquitetura e um da Engenharia Civil), conduziu os testes As peças de madeira novas apresentaram graus de umidade variando na faixa de 15 a 19%, grau aceitável, sendo consideradas secas e aptas para o uso na obra Para fixação das novas peças de madeira foram observados os mesmos tipos de encaixes já existentes na estrutura antiga, conforme projeto Tanto para a fixação dos caibros entre si, quanto desses com as linhas altas, com os frechais e com as ripas, foram utilizados pregos de aço galvanizado, de bitola compatível com a espessura das peças de madeira Todas as peças de madeira novas, e mesmo aquelas que foram mantidas, foram tratadas previamente contra a ação de cupins (ver item específico à frente) As instalações elétricas (eletrodutos e luminárias), fixadas no madeiramento da cobertura, foram desmontadas para a execução da obra e remontadas logo após a conclusão dos reparos. 2.2 RIPAS Todas as ripas de madeira que apresentavam patologias como ataques por cupins ou apodrecimento, rachaduras e outras anomalias que comprometiam a estabilidade estrutural da cobertura foram substituídas por novas peças de madeira Angelim Vermelho Para as ripas situadas junto aos frechais e à cumeeira, a secção das novas peças de madeira foi de 2,5 X 20 cm. Para as demais ripas, a secção foi de 2,5 X 8,5 cm O ripamento foi refeito, ampliando a distância entre as ripas, de forma a ajustar esse espaçamento com a dimensão das novas telhas. 2.3 TELHAS No dia 27 de outubro iniciou-se a substituição das telhas. 5

6 2.3.1 A cobertura antiga de telhas capa e canal foi desmontada, sendo retiradas todas as telhas, inclusive as argamassadas nos beirais, aquelas sobre as empenas e na cumeeira. Não foi necessário o desmonte da beira-seveira, que foi mantida na sua configuração original Para correta execução do novo telhado, o antigo foi fotografado antes da desmontagem, com o registro de todos os detalhes construtivos As novas telhas utilizadas foram do tipo cerâmica colonial Capa e Canal, cor mesclada, com 40 cm de comprimento, 18 cm de abertura na extremidade maior e 14 cm na menor, do fabricante Cerâmica Amada. Não foi possível localizar na região telhas vermelhas com dimensões iguais ou superiores a essa As referidas telhas foram submetidas a três ensaios de qualificação no Laboratório de Engenharia Civil da UFSC, apresentando graus da absorção de água e resistência à flexão dentro dos padrões estabelecidos em norma. No entanto, apresentaram problemas de planaridade. Diante disso, foi solicitado à empresa Cone que utilizasse as referidas telhas somente após uma seleção daquelas peças que não apresentassem variações na planaridade superiores a 5 mm As telhas da primeira e segunda fiadas, junto aos beirais, bem como aquelas da empena e da cumeeira, foram fixadas com argamassa de assentamento, traço 1:2:9 de cal, cimento e areia, com uma pequena quantidade de saibro vermelho para harmonizar a cor dessa argamassa com aquela da beira-seveira já existente Foram refeitos os mesmos detalhes construtivos existentes antes da intervenção, sendo mantida a beira-seveira, reconstruídas as rotações dos cunhais e as telhas invertidas sobre as empenas, reproduzindo a configuração anterior da cobertura Todo o trabalho de desmontagem e remontagem da cobertura foi documentado fotograficamente, conforme imagens disponíveis nas páginas seguintes Todas as telhas não argamassadas foram amarradas às ripas com fios de cobre, previamente tencionados, de forma a impedir o deslocamento das peças pela ação do vento e outras intempéries As telhas antigas inteiras foram separadas e deixadas à disposição da UFSC para serem levadas para a fortaleza de Anhatomirin, de forma a serem utilizadas como peças de reposição em uma eventual manutenção dos edifícios daquela fortaleza Durante toda a execução da obra foi utilizado lona emborrachada para proteção da estrutura de madeira, do topo das alvenarias e demais áreas internas. 2.4 TRATAMENTO CUPINICIDA Toda a estrutura de madeira da cobertura foi tratada contra fungos e térmita Nas peças não substituídas, foram removidos casulos e caminhos (túneis) de térmitas, pregos, fitas adesivas e quaisquer outros materiais aderidos à madeira, sendo realizada a limpeza das peças com pano úmido. 6

7 2.4.3 Na sequência, foi realizado o tratamento de todas as peças de madeira, novas e antigas, com substância anti-cupinicida, referência Jimo Cupim, da empresa Jimo, por meio do método de pincelamento farto. As novas peças foram tratadas em todas as suas faces, ainda no chão, antes do assentamento Como acabamento final, foram aplicadas em toda a estrutura de madeira aparente duas demãos de Stain semitransparente na cor cedro, referência OSMOCOLOR da empresa MONTANA. 3 - ACOMPANHAMENTO FOTOGRÁFICO DA OBRA O acompanhamento fotográfico da obra foi realizado pela empresa Cone Construções registrando a situação da cobertura da capela antes, durante e após finalização das obras. 3.1 Situação anterior à obra As telhas presentes na antiga cobertura da Capela não eram mais as originais, sendo provenientes da restauração da década de 1970, que aproveitou provavelmente telhas de demolição, de uma ou mais procedências. Ocorria que esse fato, aliado às várias manutenções executadas ao longo dos 7

8 últimos anos, resultava numa grande diversidade de telhas díspares, tanto em largura, comprimento ou abertura de calha, resultando num conjunto de peças sem uniformidade dimensional de difícil ajuste entre si. Além disso, um grande número dessas telhas estavam quebradas nas pontas ou lascadas nas laterais. Detalhes da beira-seveira que foi preservada, sem necessidade de substituição. Detalhes das rotações de telhas nos cunhais e revestimentos com as telhas invertidas no topo das paredes das empenas. Na foto acima, a bolsista Lilian Fabri mede as dimensões exatas da beira-seveira e beiral, documentando esses elementos para o caso de uma futura reparação eventual, que não chegou a acontecer. 8

9 A madeira nova foi inspecionada, sendo algumas peças refugadas por estarem inadequadas ao uso: pequenas fissuras, nós, brancal e outras machas não identificadas. A umidade da madeira foi medida pela professora Angela do Valle, do Laboratório de Madeiras da Engenharia Civil, com higrômetro resistivo. Na foto da esquerda, a medição realizada em uma das peças mostrou um grau de umidade acima de 30%, sendo essa peça refugada. Na foto da direita, outra peça a madeira nova apresentou umidade bem abaixo dos 18% máximo aceitável. 9

10 3.2 - Situação durante a Obra As peças deterioradas foram retiradas da estrutura e identificadas para sua reposição posterior por peças novas. Foram encontrados níveis de patologias elevados em algumas peças, e sua análise servirá de base para estudos e elaboração de ações preventivas para manutenção e conservação da madeira nova. Os tipos de encaixes entre caibros e linhas altas antigas foram reproduzidos nas novas peças. Vista interna da cobertura após a colocação das novas peças de madeira. 10

11 A edificação foi isolada por um tapume e identificada com uma placa de obra, visando garantir a segurança dos visitantes da fortaleza. Em todas as superfícies de madeira foram aplicados cupinicida, referencia Jimo Cupim da empresa Jimo e, posteriormente, stain na cor cedro, referência Osmocolor, do fabricante Montana, visando a proteção e conservação da madeira. As novas telhas utilizadas foram da cerâmica Amada, cor mesclada, com suas dimensões, 40x18x14cm, gravadas em alto-relevo na parte inferior. 11

12 Detalhe do apoio das ripas sobre a alvenaria da empena e da cobertura de telhas invertidas sobre essa parede. As telhas antigas eram presas às ripas através de grampos de arame (foto da esquerda). Entretanto, as novas peças foram amarradas e presas às ripas por fios de cobre. Durante a substituição das telhas, o interior da Capela foi protegido com lona emborrachada preta, conforme detalhes do fabricante mostrados na foto da direita. 12

13 Após a conclusão do telhamento, foram constatadas algumas deficiências na execução da cobertura cerâmica, que levaram à recusa dos serviços executados Foi solicitada então a substituição completa do pano de cobertura e uma nova execução desse serviço. Os problemas identificados estão documentados nas imagens abaixo. Nas imagens acima, observa-se a inadequação do revestimento da empena frontal (com dupla fiada de telhas invertidas); a falta de alinhamento e ajustes adequados entre as telhas; e a argamassa de assentamento trincada ou solta. Nas imagens acima, observa-se a falta de argamassa no preenchimento das telhas do beiral, bem como a inadequação da cor da argamassa de assentamento das telhas. A continuidade da linha de cumeeira foi indevidamente interrompida pelas telhas de revestimento da empena. 13

14 O revestimento de telhas da empena frontal foi indevidamente executado com duas fiadas de telhas invertidas, quando o correto deveria ter sido apenas uma fiada, conforme imagem à direita. Alguns fios de cobre utilizados para amarrar as telhas, que deveriam estar tensionados para impedir qualquer deslocamento das peças, estavam frouxos. No madeiramento da cobertura, alguns pontos onde as ripas foram deslocadas ficaram sem a proteção do stain. Nas imagens acima, outros problemas no alinhamento das telhas. 14

15 As telhas não estavam devidamente alinhadas e apresentavam grandes desvios e variações nas dimensões da abertura entre calhas. Além disso, a excessiva passagem de luz para o interior da capela denunciava problemas de justaposição das telhas, o que seguramente resultaria em futuros problemas de infiltração. Entre as telhas não foi mantido um afastamento uniforme, com estrangulamento das telhas canais, o que dificultaria o escoamento das águas da chuva. Em outros pontos, o afastamento era grande o suficiente para criar frestas para vazamentos. Sobre a empena norte, o desnível entre o telhado principal e o revestimento da parede frontal gerou um desnível excessivo de quase 30 centímetros de altura. 15

16 Junto à empena sul, o desalinhamento acumulado das telhas foi tanto que resultou em uma linha de telhas que se iniciava na cumeeira e não chegava até o beiral, acabando obliquamente na metade da fiada lateral sobre a empena. Em função dos problemas mostrados acima, todo pano de cobertura foi refeito, de forma a corrigir os problemas identificados. Foi necessária a aquisição de mais telhas para reposição daquelas danificadas na retirada da cobertura anterior, o que ocasionou atraso na conclusão da obra. 16

17 3.3 - Situação após a conclusão da obra O beiral da fachada norte foi reconstruído de acordo com o projeto e a técnica original. Com isso, eliminou-se também a diferença de nível que se observava anteriormente entre o telhado principal e o acabamento sobre a empena. O novo alinhamento das telhas, mais uniforme, corrigiu as falhas mostradas anteriormente junto à empena sul, sendo possível uma continuidade de todas as calhas, em ambos os lados. A abertura entre calhas também foi uniformizada, garantindo o adequado escoamento das águas de chuva. A linha de telhas de cumeeira também foi refeita e prolongada até as extremidades da cobertura, reproduzindo a situação anterior. As telhas do beiral e a beira-seveira foram acabadas com rejunte utilizando saibro 17

18 vermelho na argamassa, garantindo uma uniformidade cromática para os beirais. Acima, imagens da capela com sua cobertura totalmente restaurada. 18

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