A CADEIA PRODUTIVA DO TABACO NA AGRICULTURA FAMILIAR DE ARROIO DO TIGRE. The Tobacco's Production Chain in Family Farming of Arroio do Tigre
|
|
- Ana Júlia Gomes Câmara
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CADEIA PRODUTIVA DO TABACO NA AGRICULTURA FAMILIAR DE ARROIO DO TIGRE The Tobacco's Production Chain in Family Farming of Arroio do Tigre Cássio José REDIN 1 Ezequiel REDIN 2 RESUMO: O trabalho objetiva contextualizar a cadeia produtiva do tabaco na agricultura familiar de Arroio do Tigre,RS, relatando as etapas que envolvem o preparo do solo e canteiros, semeadura, transplante, desbrote, colheita, secagem, classificação, prensagem e comercialização. Para fins metodológicos, as informações foram sistematizadas a partir de um estágio curricular em uma propriedade familiar produtora de tabaco em Arroio do Tigre. A cadeia produtiva do tabaco demanda atenção especial pelos produtores durante todo o ciclo de cultivo. A cultura do tabaco representa um valor considerável em uma pequena área de produção, proporcionando sustentação econômica anual. Apesar das propriedades rurais constituírem como diversificadas, a cultura do tabaco é que tem mais expressividade econômica em relação a outros produtos agrícolas tradicionais. Palavras-chave: tabaco, fumicultura, etapas de produção, Arroio do Tigre. ABSTRACT: The work aims to contextualize the production chain in tobacco family farming Arroio Tigre, RS, reporting steps involving tillage and raised beds, planting, transplanting, thinning, harvesting, drying, sorting, pressing and marketing. For methodological reasons, the information was systematized from a traineeship in a family owned producer of tobacco Arroio Tigre. The production chain of tobacco demand special attention by producers throughout the production cycle. Tobacco growing is considerable value in a small production area, providing economic support annually. Despite farms constitute as diversified, growing tobacco has the most economical expressiveness over other traditional agricultural products. Keywords: tobacco, tobacco growing, manufacturing steps, Arroio Tigre. 1 Técnico em Agropecuária e Acadêmico de Agronomia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS Campus Sertão. cassiojoseredin@gmail.com 2 Tecnólogo em Agropecuária: Sistemas de Produção (UERGS), Crea RS , Bacharel em Administração (ULBRA), Especialista em Gestão Pública Municipal (UFSM), Mestre e Doutorando em Extensão Rural (PPGExR/UFSM), Editor do Periódico Extensão Rural (Santa Maria), Membro da Academia Centro Serra de Letras. E- mail: ezequielredin@gmail.com Vivências. Vol. 10, N.18: p , Maio/
2 INTRODUÇÃO O município de Arroio do Tigre está localizado na Região Centro Serra do Estado do Rio Grande do Sul. Conforme Redin (2011), o local destaca-se pela relevante produção agrícola com base familiar, integrando famílias produtoras de tabaco, atingindo 90% das propriedades rurais, sendo este o maior produtor de fumo tipo Burley sul-brasileiro (tipo de fumo que movimenta anualmente R$ 24 milhões em Arroio do Tigre/RS). Em 2010, segundo dados da Afubra, a cultura do tabaco responde por 43,8 milhões de reais, bem como representa 57% do valor produzido na propriedade. O tabaco tipo Burley retrata o sistema de produção da maioria das famílias agricultoras do município. Além disso, o local tem uma produção bastante diversa, produzindo milho, trigo, feijão, soja, pecuária de corte e leite e produtos voltados para o autoconsumo. No entanto, a principal renda é proveniente da cultura do fumo, garantindo a reprodução socioeconômica das famílias agricultoras, o que justifica o trabalho neste local. Segundo dados da Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul (FEE DADOS), em 2010, Arroio do Tigre teve como área plantada e colhida de fumo hectares, produzindo toneladas. Nesse ano ocorreu uma precipitação acima do normal durante o desenvolvimento da cultura, afetando na produtividade e produção final. O fumo é opção de muitas famílias, pois tem uma alta renda por hectare, como afirma Paulilo (1990, p. 169): Se por um lado, os fumicultores formam um conjunto bastante heterogêneo, o motivo pelo qual se dedicam a essa lavoura é de uma homogeneidade surpreendente: dinheiro. Ocupa mão de obra familiar e pouca terra para produção. A autora afirma que, (...) pois o fumo é compatível com qualquer tamanho de propriedade, exigindo apenas 2 ha de terra (...) (PAULILO, 1990, p. 168). Em trabalho de pesquisa, Redin (2011) identificou os motivos que os agricultores familiares optam pela produção fumageira como uma das estratégias de reprodução em Arroio do Tigre/RS. Assim, esclareceu que em relação aos fatores econômicos importantes para a produção de fumo são: alta renda bruta por hectare; financiamento e crédito de insumos e instalações; assistência técnica; garantia de compra da safra; seguro agrícola; sistema de produção intensivo; negociação de preços antes, no momento e pós comercialização; uso de mão de obra familiar; rusticidade da cultura; possibilidade de duas culturas e responsabilidade da logística do produto pela empresa. Os elementos não econômicos são: saber fazer; reconhecimento; confiança; tradição produtiva; segurança e ação de cooperação entre agroindústrias e fumicultor (REDIN, 2011). A produção de tabaco é provida por um contrato entre o agricultor e a indústria fumageira. O sistema de integração, para Buainain et al., (2009), serve como condutor da difusão de tecnologias ou métodos de produção de forma rápida, já que as empresas fumageiras exigem a adoção de inovações usando os orientadores como extensionistas rurais. Os autores elencam, nos últimos anos, algumas inovações introduzidas na produção de fumo, tais como: adubação verde, cultivo mínimo, plantio direto, leito de substrato e o sistema float. Em Arroio do Tigre, cultivam-se três tipos de fumo: Burley, Virgínia e Comum. Conforme Redin (2010) o cultivo de fumo tipo Burley (fumo de galpão) e o tipo Virgínia (fumo de estufa) se diferenciam em relação ao manejo do agricultor, apenas, no processo de colheita e secagem das folhas. Ao segundo, o valor tabelado pela produção comercializada é mais elevado, devido sua maior aceitabilidade no mercado internacional. Existe ainda o fumo tipo Comum que é similar ao tipo Burley, mas seu valor de comercialização é menor e possui maior teor de nicotina. O trabalho objetiva contextualizar a cadeia produtiva do tabaco na agricultura familiar de Arroio do Tigre/RS, relatando as etapas que envolvem o preparo do solo e canteiros, semeadura, transplante, desbrote, colheita, secagem, classificação, prensagem e comercialização. Vivências. Vol. 10, N.18: p , Maio/
3 METODOLOGIA Como procedimento metodológico relata-se que foi realizado um estágio de 360 horas, mediante convênio entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Sertão e a uma propriedade em Arroio do Tigre/RS, o que possibilitou um conhecimento das técnicas de produção do tabaco. O processo de cultivo foi caracterizado através da experiência empírica e informações obtidas com os agricultores. Posteriormente, sistematizaramse as informações em caderno de campo. Adiante, apresentam-se as principais experiências derivadas do estágio realizado do mês de dezembro de 2011 a março de Naquele momento, buscou-se compreender as técnicas voltadas para o cultivo do fumo, principalmente em relação à produção. Adiante, apresenta-se uma síntese do cenário de campo, cujo propósito das propriedades é atingir renda para manutenção da família no rural. AS ETAPAS DE PRODUÇÃO DO TABACO 1) Preparo do solo, canteiros e semeadura: O início do processo de cultivo do tabaco envolve o preparo do solo com a utilização de adubos contendo nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K), com o sulcamento das linhas a 90 cm entre elas. Em seguida acontece a preparação dos canteiros, utilizando-se de casas de vegetação de pequeno porte com sistema de flutuação de bandejas, com lâmina de água de 35 cm de profundidade e 12 metros de comprimento. Na sequência é realizada a desinfecção das bandejas e enchimento com substrato adequado para a semeadura. Depois de distribuídas as sementes da cultivar (duas sementes por célula), as bandejas são conduzidas para as casas de vegetação, onde ocorre a adição de adubo solúvel em água, no local de sua permanência. Ao longo do crescimento das mudas nos canteiros realiza-se a repicagem. Esta consiste em proporcionar que todas as células permaneçam com uma única planta, para obter um bom rendimento. Prosseguindo, dias após a repicagem, duas podas são realizadas nas mudas em dias programados, antes de ser transplantadas a campo com a finalidade de obter resistência, suportando as adversidades do clima. Pauli et al., (2011) sustenta que a produção de mudas no sistema Float, é a primeira etapa tendo duração média de 80 dias, na qual as mudas recebem aplicações intensivas de defensivos agrícolas para a prevenção de pragas e doenças durante todo o processo produtivo. 2) Transplante Nesta safra, o transplante aconteceu no final de agosto e início de setembro. Com a finalidade de aproveitamento máximo da lavoura, o transplante é acompanhado com a aplicação de inseticida impedindo o ataque de moléstias. Acompanhando o crescimento das mudas realizou-se a aplicação de fertilizantes para a cobertura. O transplante das mudas, geralmente, ocorre, conforme Silva (2002), aproximadamente próximo aos 65 dias após a semeadura. Nesse momento, as mudas estão com uma altura de 15 a 20 cm. Convém lembrar, segundo o autor, que ainda antes do transplante, as mesmas são tratadas com Confidor 700GRDA ou Solvirex GR100, no intuito de se executar a ação sem o risco de se ter ainda insetos-pragas, sobretudo a broca do fumo (SILVA, 2002, p. 183). Após isso, ao longo do desenvolvimento são realizadas adições de adubação, conforme a necessidade. Vivências. Vol. 10, N.18: p , Maio/
4 3) Desponte do tabaco Noventa dias após transplante e dos devidos tratos culturais, como a aplicação das adubações de cobertura e capinas para a eliminação de ervas daninhas que competem com as plantas de fumo pelos nutrientes do solo, realiza-se o desponte. O desponte tem por finalidade atribuir a planta às características desejadas, como o aumento do tamanho e da massa das folhas, além do estanque da sua estatura. Isso possibilita manter um determinado número de folhas. O desponte consiste na retirada da ponta da planta onde se localiza o miolo, logo que a mesma atingir em torno de 14 folhas. Este processo impedirá que a planta utilize sua energia para seu crescimento vertical, forçando-a expandir para as folhas, aumentando significativamente sua massa. Após o desponte aplica-se um anti-brotante para evitar o surgimento de brotos. Geralmente, uma dosagem de 250 ml para cada 20 litros de água, logo pela manhã do dia seguinte, após o desponte. Para a aplicação do agrotóxico é necessário uma máquina costal de 20 litros, realizada manualmente, planta após planta, dando ênfase na utilização dos equipamentos de proteção individual (EPI). 4) Colheita e secagem A colheita do tabaco inicia em um período de 30 a 40 dias após o desponte, com as plantas atingindo o ponto de maturação desejado. É realizada de modo manual, cortadas e carregadas no reboque. Após, a planta é conduzida até os galpões e penduradas em arames espaçados em uma distância de 25 centímetros uma da outra, para uma secagem ao natural com boa circulação de ar. As plantas de tabaco permanecerão penduradas no galpão em torno de 90 dias, até que estejam com as folhas totalmente secas, em um tom castanho claro. Após a secagem realiza-se separação das folhas e a sua classificação, seguida da formação de maços para a prensagem e comercialização do produto. 5) Classificação e prensagem e comercialização Os procedimentos de classificação, segundo Pauli et al., (2011) versam fundamentalmente na despenca (retirada das folhas do caule) seguida pela separação e distinção das folhas em diversas classes que são nomeadas por letras e números de acordo com sua posição na planta, cor e qualidade, podendo haver cerca de 20 classes propostas pela empresa em uma tabela com seus respectivos preços. Após ser classificado e feito os maços, conforme Pauli et al., (2011) o tabaco é prensado em uma caixa de madeira, onde é amarrado com barbantes, normalmente 5, formando os fardos. O produtor etiqueta-os com seu nome, a classe e o peso, que deve ser entre 55 e 65 kg, que é o padrão desejado preferencialmente pelas empresas. De certo modo, esse processo pode ser realizado quando o ar tem uma relativa umidade, pois ao contrário, se perde qualidade nas folhas por esfarelar-se. Após confeccionados os fardos e etiquetados, são levados da propriedade do produtor para a fumageira. Na entrega do produto, conforme Pauli et al., (2011) é realizada uma nova classificação, esta pela empresa, que define o valor pago ao agricultor de acordo com os preços estabelecidos a cada classe. CONSIDERAÇÕES FINAIS O cultivo de tabaco representa cerca de 70% do PIB (Produto Interno Bruto) de Arroio do Tigre. Apesar de a atividade produtiva ser considerada a renda principal dos agricultores, o local apresenta outros produtos que a complementam como o cultivo da soja, milho, feijão e criação de Vivências. Vol. 10, N.18: p , Maio/
5 gado para corte e leite para próprio sustento como também para a venda. Todo o processo, desde o início da atividade até a comercialização, deve receber atenção especial. É preciso ficar atento a cada momento de aplicação de herbicidas e anti-brotantes, além de realizar a colheita no momento adequado para evitar perdas na lavoura. Na safra 2011/2012 a produção proporcionou um considerável retorno econômico, devido uma boa compra do fumo tipo Burley pela empresa fumageira. Portanto, a cultura do tabaco representa um valor considerável em uma pequena unidade de produção, proporcionando que as famílias continuem no meio rural. Apesar das propriedades bem diversificadas, a cultura do tabaco é que tem mais expressividade econômica em relação a outros produtos agrícolas tradicionais. REFERÊNCIAS AFUBRA. Associação dos Fumicultores do Brasil. Disponível em: < Acesso em 18 de mar BUAINAIN, A. M. et al. Organização e funcionamento do mercado de tabaco no Sul do Brasil. Campinas, São Paulo: Unicamp, FEE DADOS Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, FEE Disponível em: < Acesso em 14 de março de PAULI, R. I, P. et al., Tecnologia e particularidades do trabalho fumicultor em Sobradinho RS. In: 49º Congresso da Sociedade Brasileira de Administração Economia e Sociologia Rural, 2011, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, p PAULILO, M. I. S. Produtor e agroindústria: consensos e dissensos: O caso de Santa Catarina. Florianópolis: Editora da UFSC, REDIN, E. Entre o produzir e o reproduzir na agricultura familiar fumageira de Arroio do Tigre/RS. 262p. Dissertação (Mestrado em Extensão Rural) PPGExR/UFSM, Santa Maria, REDIN, E. A fumicultura e agricultura familiar: o caso de Jaguari/RS. Revista Sociais e Humanas, Santa Maria, v. 23, n. 02, jul/dez 2010, p SILVA, L. X. Análise do complexo agroindustrial fumageiro sul-brasileiro sob o enfoque da economia dos custos de transação. 279 p. (Tese de Doutorado) Porto Alegre: UFRGS, Vivências. Vol. 10, N.18: p , Maio/
A CADEIA PRODUTIVA DO TABACO EM ARROIO DO TIGRE/RS
A CADEIA PRODUTIVA DO TABACO EM ARROIO DO TIGRE/RS Cássio José Redin (apresentador) Acadêmico de Agronomia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS Campus Sertão.
PALAVRAS-CHAVE: Agricultura familiar, cadeias produtivas, fumicultura
PERCEPÇÃO SOCIO-ECONÕMICA DOS PRODUTORES DE FUMO NO MUNICÍPIO DE VERA CRUZ - RS 1 Ana Carolina Klinger 2 Andrea Cristina Dorr 3 Ederson Sérgio Bortoluzi 4 Renata Rojas Guerra 5 Resumo A produção brasileira
PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC
PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC Francieli WEBER 1, Guilherme VITORIA 2, Rodrigo SALVADOR 2, Herberto Jose LOPES
ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL
ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL FATORES QUE INFLUENCIAM NA CONFIGURAÇÃO SOCIOESPACIAL E NA SUSTENTABILIDADE DO MEIO RURAL Aspectos físicos e ambientais Condições socioeconômicas Capitalização e a
BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA
Especialização Latu Sensu em Agroecologia 2017-1 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA Professor: Roberto Akitoshi Komatsu roberto.komatsu@ifsc.edu.br (49) 9.9152-9081 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA - Transferência
Produção Integrada VIABILIDADE TECNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO MELÃO SOB SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO
Produção Integrada VIABILIDADE TECNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO MELÃO SOB SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO Joston Simão de Assis 1 ; Nivaldo Duarte Costa 2 ; José Maria Pinto 3 1
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul
231 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti Introdução As análises de viabilidade
DIVERSIFICAÇÃO PRODUTIVA E QUALIDADE DE VIDA EM SÃO LOURENÇO DO SUL: O CASO DOS PRODUTORES DE FUMO
DIVERSIFICAÇÃO PRODUTIVA E QUALIDADE DE VIDA EM SÃO LOURENÇO DO SUL: O CASO DOS PRODUTORES DE FUMO ALUNA: Pâmela de Paula Orientador: Prof. Dr. Leonardo Xavier da Silva Coorientador: Tutor Ms. Eduardo
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido ANÁLISE DO USO DE ADUBO ORGÂNICO NO CULTIVO DE GIRASSOL
Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho ANÁLISE DO USO DE ADUBO ORGÂNICO NO CULTIVO DE GIRASSOL Nome do Autor (a) Principal Andréia Vanessa Stocco Ortolan Nome (s) do Coautor (a)
Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO
Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto
ADUBAÇÃO VERDE E BANCO DE SEMENTES Uma alternativa para o agricultor familiar
ADUBAÇÃO VERDE E BANCO DE SEMENTES Uma alternativa para o agricultor familiar Lucas Alves Jural¹; Thais Monteiro de Souza²; Isabelle Sá e Silva Rangel³; Sandra Barros Sanchez 4 RESUMO O trabalho aqui apresentado
Avaliação do consórcio de pinhão-manso com culturas alimentares, oleaginosas e produtoras de fibra no Norte de Minas Gerais
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Avaliação do consórcio de pinhão-manso com culturas alimentares, oleaginosas e produtoras de fibra no Norte de Minas Gerais Alexandre
Comparativo do Custo de Produção de Alface no Sistema Agroecológico e Convencional
Comparativo do Custo de Produção de Alface no Sistema Agroecológico e Convencional Comparative Lettuce Production Cost in Agroecology and Conventional System KANDLER, Rodrigo 1 ; PIVA, Claúdia Aparecida
ESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO E FONTES DE FERTILIZANTES NA CULTURA DA SOJA 1
ESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO E FONTES DE FERTILIZANTES NA CULTURA DA SOJA 1 FIORIN, Jackson E. 2 ; VOGEL, Pedro Toigo 3 ; SILVA, Alieze N. da 4 ; WYZYKOWSKI, Tiago 5 Palavras chave: Fósforo, Modo de Colocação,
Cultivo do Feijão Irrigado na Região Noroeste de Minas Gerais
Página 1 de 6 Embrapa Arroz e Feijão Sistemas de Produção, No.5 ISSN 1679-8869 Versão eletrônica Dezembro/2005 Cultivo do Feijão Irrigado na Região Noroeste de Minas Gerais Introdução e Importância Econômica
Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.
Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,
ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE TABACO NO TERRITÓRIO CENTRO SERRA RIO GRANDE DO SUL ( )
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 14 - Número 1-1º Semestre 2014 ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE TABACO NO TERRITÓRIO CENTRO SERRA RIO GRANDE DO SUL (1991 2010) Ezequiel Redin 1 ; Daniel
Tecnologias da Geoinformação aplicadas a Agricultura de Precisão. EAD CR Campeiro7 Edição 2015
Tecnologias da Geoinformação aplicadas a Agricultura de Precisão EAD CR Campeiro7 Edição 2015 Fonte - AGCO Como a agricultura de precisão ainda é considerada por muitos no Brasil A agricultura de precisão
Fundação de Apoio e Pesquisa e Desenvolvimento Integrado Rio Verde
PARCERIIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO Lucas do Rio, Outubro de 2007 PLANO DE PARCERIA FUNDAÇÃO RIIO VERDE - SN CENTRO TECNOLOGIAS DE NUTRIÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS LINHA DE PESQUISA: Avaliação de
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: Na parte Oeste do Estado, as lavouras começam a entrar em fase de maturação de forma mais acelerada, sendo que 10% do total, em nível estadual, atingem esta fase, podendo
AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO. Resumo
AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DOS FOSFATOS NATURAIS DE ARAD, DE DAOUI E DE GAFSA EM RELAÇÃO AO SUPERFOSFATO TRIPLO Peruzzo, G. 1 ; Wiethõlter, S.l Resumo Os fosfatos naturais reativos tornaram-se atrativos no mercado
PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Orgânica Código da Disciplina: AGR383. Semestre de oferta da disciplina: I e II
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Olericultura Orgânica Código da Disciplina: AGR383 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: I e II Faculdade responsável: Agronomia Matriz 120 Programa em vigência
Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo
Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo Flívia Fernandes de Jesus 1 ; Mário Guilherme de Biagi Cava 2 ; Diogo Franco Neto 2 ; Paulo César Timossi 3 1. Bolsista PVIC,
Influência da Safrinha na Eficiência de Produção do Milho no Brasil
XXX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO SALVADOR 5 DE AGOSTO DE 2014 Influência da Safrinha na Eficiência de Produção do Milho no Brasil Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico, Campinas (IAC) Influência
DOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO
DOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1, Quionei Silva Araujo 2, Fábio José Pereira Galvão 3, Antônio Carlos Souza 4 1 Pesquisador, Embrapa
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO *
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO * Wilson Mozena Leandro 1, Juarez Patrício de Oliveira Jr. 1, Marcelo Vieira Rolim 2. Fabio do Vale 2, Adriano
CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON. Matiello
CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON Matiello Produção mundial de café robusta Evolução da produção mundial de café robusta no mundo Períodos Produção média % da produção (milhões de sacas) mundial total
EFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE TABACO NO RS
EFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE TABACO NO RS SILVA, Alieze N. da 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; WYZYKOWSKI, Tiago. 3 Palavras chave: Física do Solo. Adubação
Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento.
Estande em Cebola: fator fundamental para o sucesso do empreendimento. Nuno R. Madeira e Valter R. Oliveira 1 O sucesso na produção de cebola depende de vários fatores, a começar pela escolha da variedade,
Grãos no Brasil Desafios e Oportunidades Futuros Luiz Lourenço. Maringá (PR) Agosto 2012
Grãos no Brasil Desafios e Oportunidades Futuros Luiz Lourenço Maringá (PR) Agosto 2012 Evolução da Cadeia Produtiva do Agronegócio 1. Brasil e Grãos (1976/77 a 2012/13) Nesses anos: Recordes sucessivos
Balanço de carbono na produção de tabaco, em Jorge Augusto Rodrigues julho 2010
Balanço de carbono na produção de tabaco, em 2009.. Jorge Augusto Rodrigues julho 2010 Balanço de CO2 e. 2009 Histórico - Area plantada 88.518 ha - Considerados 38.766 produtores / 3 estados (PR, SC, RS)
Introdução. A soja é uma commodity de relevância econômica no mercado internacional
Introdução A soja é uma commodity de relevância econômica no mercado internacional Proteína - excelentes qualidades nutricionais e funcionais para o ser humano Encontrada na maioria dos estabelecimentos
431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Colheita e armazenamento
1 de 5 10/16/aaaa 11:19 Culturas A Cultura do Arroz Irrigado Nome Cultura do arroz irrigado Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Informações resumidas Resenha sobre a cultura
file://e:\arquivos\poster\451.htm
Página 1 de 5 LIXIVIAÇÃO DE NITRATO EM MANEJOS DO SOLO PARA A CULTURA DO FUMO (1) KAISER, D.R. (2); BRAGA, F.V.A.(3); REINERT, D.J. (4); REICHERT, J.M.(4) ; AITA, C.(4) 1 Pesquisa executada com recursos
Plantio do amendoim forrageiro
Plantio do amendoim forrageiro O amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Greg.) é uma leguminosa herbácea tropical perene nativa do Brasil. Tem importância na produção de forragem em pastos
EFEITO DA TORTA DE MAMONA SOBRE O CRESCIMENTO DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA.
EFEITO DA TORTA DE MAMONA SOBRE O CRESCIMENTO DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA Joab Josemar Vitor Ribeiro do Nascimento 1, Maria José Vieira Tavares 2, Liv Soares Severino 3, Valdinei Sofiatti 3 1UFCG,
PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Olericultura Geral Código da Disciplina: AGR 355. Semestre de oferta da disciplina: I e II
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Olericultura Geral Código da Disciplina: AGR 355 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: I e II Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência a partir
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: Está encerrada a fase de implantação das lavouras no Estado; o momento predominante é de desenvolvimento vegetativo. Em algumas localidades, as noites mais frias têm segurado
Comportamento do Milho
Sertão 17/07/2017 Hectares e toneladas Rendimento (kg/ha) Comportamento do Milho 2007-2016 4.000.000 3.500.000 3.000.000 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: Atualmente 98% das lavouras estão em desenvolvimento vegetativo (perfilhamento ou alongamento), ao passo que 2% da área já está em floração. As lavouras apresentam boa população
Caracterização da produção de hortaliças no município de Bambuí MG
Caracterização da produção de hortaliças no município de Bambuí MG Sylmara SILVA ¹; Raul Magalhães FERRAZ ¹ ; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹; Luciano Donizete GONÇALVES ² ¹ Aluno do curso de Agronomia
CUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Janeiro/2015
MATO GROSSO - Janeiro/2015 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 333.627 1.548.845 530.231 201.169 664.932 3.278.803 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.241,80 R$ 1.148,62 R$
CUSTO DE PRODUÇÃO DE MILHO - SAFRA 2016/2017 MATO GROSSO - Março/2016
MATO GROSSO - Março/2016 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 357.536 1.585.024 583.054 209.446 750.982 3.486.042 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.397,93 R$ 1.282,86 R$ 1.292,30
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
1O que é. São culturas de inverno que podem ser utilizadas em
Cesar José da Silva Alceu Richetti Márcio Akira Ito Carmen Regina Pezarico Opções para Diversificação na Segunda Safra 1O que é. São culturas de inverno que podem ser utilizadas em alternativa ao tradicional
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: Restando iniciar a colheita apenas na região Serrana, a cultura do trigo teve um aumento de áreas prontas para serem colhidas, mas com evolução lenta na semana. As lavouras
Manejo de Precisão: Rotação de Culturas. Engº Agrº Dr. Antônio Luis Santi
Manejo de Precisão: Rotação de Culturas Engº Agrº Dr. Antônio Luis Santi Dr. Fernando Penteado Cardoso Meu jovem, se eu pudesse, gostaria que para cada quilograma de adubo aplicado na lavoura, houve disponível
RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na
ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA
ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA Trabalho Elaborado pela Gerência Técnica e Econômica da Ocepar Curitiba, julho de 2008 ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO I - INTRODUÇÃO: A agricultura brasileira
Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR
Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR Os produtores de Cascavel se reuniram no dia 29/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa
MANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO
MANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1 ; Quionei Silva Araújo 2 ; Fábio José Pereira Galvão 3 ; Antônio
Sumário. Prefácio, xi
Sumário Prefácio, xi 1 Agronegócios: Conceitos e Dimensões, 1 1.1 Agricultura e agronegócios, 1 1.2 Conceito de agronegócio, 3 1.3 Sistemas agroindustriais, 7 1.3.1 Especificidades da produção agropecuária,
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN Antonio Ferreira de Sousa Dias¹, Francisco de Queiroz Porto Filho², José Francismar de Medeiros², Alisson Magno de Sousa Oliveira¹, Paulo
VIABILIDADE FITOTÉCNICA DO ALGODÃO ADENSADO. Valdinei Sofiatti Pesquisador da Embrapa Algodão
VIABILIDADE FITOTÉCNICA DO ALGODÃO ADENSADO Valdinei Sofiatti Pesquisador da Embrapa Algodão O sistema de cultivo adensado Consiste no plantio de algodão em fileiras com espaçamentos menores de 0,76 metros
Custo de Produção da Mamona Consorciada com Feijão no Ceará para a Safra 2012/13.
Custo de Produção da Mamona Consorciada com Feijão no Ceará para a Safra 2012/13. A análise do custo de produção da mamona foi realizada a partir de dados da agricultura familiar no estado do Ceará, informado
PRODUÇÃO DE FUMO EM FOLHA NO MUNICÍPIO DE JAGUARI RIO GRANDE DO SUL ( ) Grupo de Pesquisa: Evolução e Estrutura da Agropecuária no Brasil
PRODUÇÃO DE FUMO EM FOLHA NO MUNICÍPIO DE JAGUARI RIO GRANDE DO SUL (1996-2015) Elizangela Erd Brollo, Ezequiel Redin Faculdade Metodista de Santa Maria elizangela.brollo@hotmail.com; ezequielredin@gmail.com
Composição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem
Composição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 10 EFEITO DE DOSES E FONTES DE ENXOFRE NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e fontes de enxofre na cultura da soja em Lucas do Rio Verde-MT na Safra 2014/15. BOLETIM TÉCNICO
DINÂMICA DO POTÁSSIO NO SISTEMA SOJA-MILHO EM ÁREA DE ALTA PRODUTIVIDADE EM SORRISO-MT.
DINÂMICA DO POTÁSSIO NO SISTEMA SOJA-MILHO EM ÁREA DE ALTA PRODUTIVIDADE EM SORRISO-MT. Projeto Agrisus No: 1225/13 Coordenador do projeto: Prof. Dr. Anderson Lange. Instituição: Universidade Federal de
LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT
352 LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT Thiago Rodrigues Catapatti (1), Cassiano Spaziani Pereira (2) e André Carlesso (3) 1. Introdução O cultivo
Programa Curricular ideiaia s s
Programa Curricular ideias ias Bem-vindo à Academia de Vendas Conheça a Trilha de Desenvolvimento. Nas próximas páginas você vai saber mais sobre o conteúdo dessa jornada. Aproveite ao máximo este importante
Jimboê. Geografia. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 2 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou à Unidade 2 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê Geografia 4 o ano Avaliação 2 o bimestre 1 Avaliação Geografia NOME: ESCOLA:
CUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Janeiro/2015
MATO GROSSO - Janeiro/2015 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 1.448.440 3.365.849 1.710.450 668.615 1.914.651 9.108.005 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.513,57 R$ 1.611,79
CUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2015/2016 MATO GROSSO - Novembro/2014
MATO GROSSO - Novembro/2014 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 1.448.440 3.365.849 1.710.450 668.615 1.914.651 9.108.005 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.437,49 R$ 1.612,95
CRESCIMENTO DE PLANTAS DE PHYSALIS SUBMETIDAS A DIFERENTES ADUBAÇÕES 1. INTRODUÇÃO
CRESCIMENTO DE PLANTAS DE PHYSALIS SUBMETIDAS A DIFERENTES ADUBAÇÕES LIMA, Cláudia Simone Madruga 1 ; BETEMPS, Débora Leitzke 2 ; CARVALHO, Sarah Fiorelli de 3 ; AMARAL, Priscila Alvariza 3 ; RUFATO, Andrea
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL CATEGORIA: EM ANDAMENTO
12. A cultura do arroz em outras modalidades de cultivo
CULTURA DO ARROZ 12. A cultura do arroz em outras modalidades de cultivo 12.1 - RIZIPISCICULTURA Consórcio peixe com arroz pode ser de 02 tipos: - Ciclo completo: peixe é colocado na arrozeira após a semeadura
o custo elevado dos fertilizantes fosfatados solúveis em água
Avaliação da Eficiência Agronômica de Fosfatos Naturais, em Relação ao Superfosfato Triplo, na Cultivar de Cevada BR 2, em 1998 Peruzzo, G.' Introdução o custo elevado dos fertilizantes fosfatados solúveis
Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO
CRUZ, 1987 J.C. SEMEADURA DO MILHO 1. INTRODUÇÃO Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa r José Carlos Cruz O milho é a cultura mais largamente plantada no Brasil, com cerca de
Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios
Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Caio Tibério da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Estrutura da Apresentação I. Cenário Mundial
Desenvolvimento da planta de fumo
37 Desenvolvimento da planta de fumo André Luís Thomas 1 & Christian Bredemeier* 2 A cultura do fumo (Nicotiana tabacum) é uma exceção entre os cultivos de plantas de lavoura uma vez que necessita da produção
Sistemas Agroflorestais como Alternativa de Aumento de Emprego e Renda na Propriedade Rural
1 Sistemas Agroflorestais como Alternativa de Aumento de Emprego e Renda na Propriedade Rural 1. Introdução Honorino Roque Rodigheri 1 A expansão e modernização da agropecuária brasileira, inegavelmente
Capítulo 5. Controle de Plantas Daninhas no Cultivo do Milho Verde 5.1. Introdução
Capítulo 5. Controle de Plantas Daninhas no Cultivo do Milho Verde 5.1. Introdução Definidas inicialmente, em 1912, como plantas fora do lugar (Harlan e Wet, 1965), as plantas daninhas apresentam substancial
Balanço Energético na Cultura do Dendê para Produção de Biodiesel Parte Agrícola.
Balanço Energético na Cultura do Dendê para Produção de Biodiesel Parte Agrícola. BORGES, J.L.B. 1 ; FELICI, P.H.N. 1 ; ÁVILA, M.T. 2 ; GAZZONI, D.L. 2 ; 1 Universidade Estadual de Londrina UEL, CCA/Agronomia,
VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO
VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 1.INTRODUÇÃO No cenário nacional, o Estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro maior produtor de milho safrinha e o quinto
DominiSolo. Empresa. A importância dos aminoácidos na agricultura. Matérias-primas DominiSolo para os fabricantes de fertilizantes
DominiSolo Empresa A DominiSolo é uma empresa dedicada à pesquisa, industrialização e comercialização de inovações no mercado de fertilizantes. Está localizada no norte do Estado do Paraná, no município
Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química
Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química Flívia Fernandes de Jesus 1, Fabrícia C. Adriano 2, Fabrício de C. Peixoto 3, Adilson Pelá 4, Nei Peixoto 5 1. Bolsista
Departamento do Agronegócio Segurança Alimentar: O Desafio de Abastecer o Mundo com Sustentabilidade
Segurança Alimentar: O Desafio de Abastecer o Mundo com Sustentabilidade O Mundo atravessa um período de aumento expressivo do consumo de alimentos, impulsionado pela melhora da renda das famílias dos
AGRICULTURA FAMILIAR E ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA CURSO DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA DISCIPLINA COMUNICAÇÃO E EXTENSÃO RURAL AGRICULTURA FAMILIAR E ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL Prof.
ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS ,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO
158 Resultados de soja da Embrapa Trigo ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E DE ROTA CÃO COM CULTURAS,(, PRODUTORAS DE GRAOS NO INVERNO E NO VERÃO Henrique Pereira dos Santos1,2 Ivo Ambrosi'
Planejamento e Instalação de Pomares
Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Ciências Agrárias Curso de Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura I Planejamento e Instalação de Pomares Docente responsável: Prof. Dr. Ítalo
AGRICULTURA DE PRECISÃO
AGRICULTURA DE PRECISÃO AGRICULTURA DE PRECISÃO A agricultura de precisão C.Vale é uma atividade que tem como objetivo aperfeiçoar o uso dos insumos agrícolas dentro da propriedade. Permite aplicação localizada
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: Cultura com colheita finalizada no Estado, após ser terminada nas últimas lavouras da região Nordeste. A princípio, a produtividade média deverá ficar um pouco abaixo das
Cultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ
Cultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ RJ Convênio: Prefeitura Municipal de Resende Instituto Nacional de Tecnologia Objetivo: Verificar o desenvolvimento de variedades
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: O desenvolvimento da cultura do arroz está em sua maior parte em fase vegetativa, com 68% das lavouras, 30% em fase de floração e 8% em enchimento de grãos. As lavouras
PRIMEIRO RELATÓRIO PARCIAL DE BOLSA DE GRADUAÇÃO
PRIMEIRO RELATÓRIO PARCIAL DE BOLSA DE GRADUAÇÃO Projeto Agrisus No: 2048/17 Título da Pesquisa: SISTEMAS INTEGRADOS E SUSTENTABILIDADE DA AGRICULTURA EM TERRAS BAIXAS Professor Orientador: IBANOR ANGHINONI
Introdução e avaliação de genótipos de maracujá-amarelo no nordeste goiano
Introdução e avaliação de genótipos de maracujá-amarelo no nordeste goiano Wilma Bacelar Acioli Lins Campo Experimental Nativas do Cerrado bacelar@emater.go.gov.br ALVORADA DO NORTE DADOS DA REGIÃO Região,
7 Consórcio. Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes
7 Consórcio Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes 153 Desde quando o consórcio é utilizado no Brasil? O cultivo em consórcio é empregado, na prática, no Brasil, há muito tempo, mas, só a partir
ANÁLISE ECONÔMICA DE UMA PROPRIEDADE RURAL
ANÁLISE ECONÔMICA DE UMA PROPRIEDADE RURAL Autores: Rodrigo Teodoro NUNES, João Vitor da Silva STANGE, Gilberto Mazoco JUBINI (Orientador IFC-Campus Rio do Sul). Introdução A atividade rural é considerada,
DEMONSTRATIVO DA DESPESA CATEGORIA ECONÔMICA, GRUPOS DE NATUREZA E MODALIDADE DE APLICAÇÃO
DEMONSTRATIVO DA DESPESA CATEGORIA ECONÔMICA, GRUPOS DE NATUREZA E MODALIDADE Sub-função EXTENSÃO RURAL 606 Atividade Manutenção do Departamento de Extensão Rural 2030 AÇÕES 040101 - MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob
Toshio Sérgio Watanabe Cássio E.C. Prete. GDT - Mauá da Serra Integrada - Sementes Mauá - Pioneer Fone: (43)
Toshio Sérgio Watanabe Cássio E.C. Prete GDT - Mauá da Serra Integrada - Sementes Mauá - Pioneer E-mail: WatanabeSergio@aol.com Fone: (43) 464-1291 SINOPSE Rotação de culturas na região de Mauá da Serra;
11/ - CONSORCIAÇÃO MILHO-FEIJÃO
11/ - CONSORCIAÇÃO MILHO-FEIJÃO Magno Antônio Parto Ramalho 1. INTRODUÇÃO o plantio associado do milho com outras culturas, especialmente com o feijão, é uma prática muito freqüente no Brasil. É um sistema