O EXERCÍCIO ILEGAL DA PROFISSÃO DE ADVOGADO NOS PROCESSOS ADMINISTRATIVO- PREVIDENCIÁRIOS NO INSS

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1 O EXERCÍCIO ILEGAL DA PROFISSÃO DE ADVOGADO NOS PROCESSOS ADMINISTRATIVO- PREVIDENCIÁRIOS NO INSS Leonardo Wanderlei Almeida SUMÁRIO: 1 Introdução. 2 Desenvolvimento; 2.1 Despachantes Previdenciários ; 2.2 Da Captação de Clientela por Empresas de Consultoria Previdenciária, Bacharéis em Direito e Profissionais de Outras Áreas; 2.3 Da Necessidade de Interpretação Restritiva da Procuração Administrativa no INSS. 3 Conclusão. 4 Referências. 1 Introdução No dia a dia da prática jurídico-previdenciária tem sido cada vez mais notório e comum esbarrar-se com a atuação de pessoas não inscritas nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil que prestam assessoria, direção e orientações jurídicas e também atuam como procuradores de segurado sem processos administrativo-previdenciários. Fazem subsunção de fatos às normas previdenciárias perante o INSS e assim incorrem na contravenção penal descrita no art. 47 do Decreto-Lei nº 3.688/1941, pois violam o que preconiza o art. 1º, inciso II, da Lei nº 8.906/94. O direito previdenciário está relacionado com a função do Estado Contemporâneo de proteção social dos indivíduos em relação a eventos que lhes possam causar a dificuldade ou até mesmo a impossibilidade de subsistência por conta própria, pela atividade laborativa (CASTRO, 2010, p. 35), e tem por objeto: Estudar, analisar e interpretar os princípios e as normas constitucionais, legais e regulamentares que se referem ao custeio da Previdência Social (...), bem como os princípios e normas que tratam das prestações previdenciárias devidas a seus beneficiários. (CASTRO, 2010, p. 86) 1

2 Cuida, portanto, de um complexo de normas que se relacionam com a questão existencial e está afeta à sobrevivência do indivíduo quando do esgotamento de suas forças de trabalho por idade, por evento incapacitante ou por falecimento daquele do qual dependia economicamente. É cediço e pacificado na doutrina e nos tribunais brasileiros que os benefícios conferidos pelo Regime Geral da Previdência Social brasileira possuem natureza alimentar 1. Cuida-se de direitos bastante peculiares e que merecem especial zelo na análise, tratamento e interpretação séria e compromissada das normas e princípios jurídicos aplicáveis, pois disso muitas vezes dependerá a sobrevivência do cidadão e daqueles que dele dependem. Por essa razão, a consultoria, orientação e direção jurídico-previdenciárias somente podem ser manejadas por pessoas capacitadas e legalmente autorizadas para operar com o direito de uma forma profissional, mormente vislumbrando uma eventual discussão judiciária e as únicas pessoas legalmente qualificadas para isso são advogados regularmente inscritos. 2 Desenvolvimento Por esse e outros motivos é que o Estatuto da Advocacia Lei nº 8.906/94 elenca em seu art. 1º as atividades privativas de advocacia, quais sejam as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas (inciso II) e que o exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a denominação de advogado são privativos dos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) (art. 3º). Diante da complexidade do direito previdenciário, que é composto por um emaranhado de normas, princípios próprios e princípios jurídico constitucionais, para 1 PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO RECEBIDO DE BOA-FÉ. IMPOSSIBILIDADE DE RESTITUIÇÃO. CARÁTER ALIMENTAR. INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL. 1. Esta Corte Superior entende que, em se tratando de verbas de natureza alimentar, como as decorrentes de benefícios previdenciários, os valores pagos pela Administração Pública por força de antecipação de tutela posteriormente revogada, não devem ser restituídos. (...) Agravo regimental não provido. (STJ, AgREsp , Rel. Min. Castro Meira, DJE ) grifei 2

3 a correta subsunção de fatos às normas previdenciárias fazem-se necessários conhecimentos técnicos e científicos específicos nessa seara jurídica. Ressalta-se que os servidores públicos integrantes do quadro de funcionários do INSS são tecnicamente assessorados pelas Procuradorias Federais Especializadas, se submetem ao princípio administrativo-constitucional da legalidade e ao Conselho de Recursos da Previdência Social, cujo Enunciado nº 5 assevera que a previdência social deve conceder o melhor benefício a que o segurado fizer jus, cabendo ao servidor orientá-lo nesse sentido 2. Fora esse ambiente de relativa segurança pois mesmo assim também é sujeito a falhas, deficiências e inobservâncias de preceitos legais, a consultoria, assessoria e direção jurídico-previdenciárias devem ser prestadas sob a responsabilidade técnica de advogados, de preferência também especializados, sob pena de se colocar em risco uma adequada e segura defesa dos direitos e interesses dos segurados cuja resistência do INSS muitas vezes deriva da inobservância de normas hierarquicamente superiores às suas instruções normativas e, por isso, desembocam na esfera judicial. Outra observação importante a ser preliminarmente bem fixada é que o advogado devida e legitimamente contratado para assessorar um segurado frente ao INSS jamais pode ser visto ou intitulado como atravessador, por mais comezinha que seja a questão, eis que é um direito do cidadão fazer-se acompanhado ou representado por um profissional do direito, por razões até mesmo subjetivas. Não obstante a isso, não é incomum perceber-se essa pecha indevida e injustamente atribuída a advogados por servidores do INSS e até mesmo pela própria Autarquia Federal, claro que de forma velada. Portanto, nesse contexto, as atenções e combates deveriam se voltar para aquelas pessoas que se disponibilizam em apenas representar o segurado perante a autarquia federal, mas tem ido além: sem capacitação técnico-jurídica se valem de 2 Disponível em: < Acesso em: 5 jun

4 tal status e confiança para aventurar-se em defesas, postular direitos, e se enveredam por produções probatórias equivocadas, defeituosas, e se aventuram em discussões técnico-normativas caracterizadas por subsunção de fatos às normas e ainda: cobram honorários do segurado. Ora, isso é atividade prática privativa de advogado! É pela seriedade dessa atividade que esse profissional responde disciplinar, administrativa e civilmente pelos danos causados por sua culpa profissional, ou seja, além da capacitação profissional, possui comprometimento e responsabilidade legal por seus atos diferentemente do que acontece com o mero representante que, por não se vincular a Ordem dos Advogados, não responde por imperícias e danos causados por inabilidade técnico-jurídica. Pelo art. 47 do Decreto-Lei nº 3.688/1941 (Lei de Contravenções Penais): Exercer profissão ou atividade econômica ou anunciar que a exerce, sem preencher as condições a que por lei está subordinado o seu exercício: Pena prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa. Assim, qualquer cidadão, mesmo se eventualmente qualificado para qualquer outra profissão (v.g., contadores), mas que venha a exercer ato privativo de advogado frente ao que dispõe o art. 1º da Lei nº 8.906/94, pratica conduta típica passível da respectiva sanção penal. 2.1 Despachantes Previdenciários É de saber notório a existência de intitulados despachantes previdenciários. A fama de aposentadores eficazes normalmente surge em razão de solucionarem casos administrativos que não necessitariam da intervenção de terceiros: o próprio segurado teria resolvido sozinho a questão junto ao INSS, até mesmo acompanhado de um parente mais esclarecido culturalmente. Há também, nesse contexto, pessoas conhecidas como curiosos do direito ou ex-servidores do INSS. Na verdade, alguns servidores, ao se aposentarem, passam a fazer disso um meio de vida. Inadvertidamente prestam orientação jurídico- 4

5 previdenciária e direcionam cidadãos ao INSS e, algumas vezes, nem se identificam como procuradores, apenas fazem uma espécie de monitoramento à distância ou simples presença física ao lado do segurado (ou nas proximidades da agência) sem qualquer registro formal de sua interferência no processo administrativo. Postura essa dissimulada a fim de que não venha ser responsabilizado cível nem criminalmente posto que também é sabido que cobram honorários como se advogados fossem. Há também aqueles que cobram por serviços simples (agendamentos, acerto de cadastros, etc.), que são gratuitamente oferecidos pela autarquia. Importa ressaltar que tal fenômeno se acentua cada vez mais, e, especialmente, em épocas de campanhas eleitorais nas cidades interioranas, por razões óbvias. Mesmo porque a grande maioria dos segurados da Previdência Social são pessoas simplórias ou idosas, e pertencem à massa popular desinformada e sem formação intelectual básica. Pode-se então classificá-los, portanto, como os autênticos atravessadores, tão combatidos de forma ineficaz pelo INSS, que lamentavelmente tem desencadeado campanhas tímidas sem o apoio da OAB, destarte, adotando uma postura complacente com essa prática ilegal. Ora, a indevida atuação jurídico-previdenciária de pessoas leigas na seara do direito previdenciário se equipara ao curandeirismo frente ao exercício da medicina e pode gerar sérios e irreversíveis danos aos direitos dos segurados, assim como a ministração de uma erva tóxica por um curandeiro pode levar um indivíduo à morte. É contra essa prática específica que o INSS deveria promover campanhas! 2.2 Da Captação de Clientela por Empresas de Consultoria Previdenciária, Bacharéis em Direito e Profissionais de Outras Áreas Nesse contexto de exercício ilegal da profissão de advogado tem-se visto a proliferação de empresas de consultoria previdenciárias. Estas se caracterizam pela organização de pessoas leigas ou até mesmo bacharéis em direito que servem 5

6 a advogados que ficam ocultos e delas se valem unicamente para a captação de clientela previdenciária prática punida disciplinarmente pelo Estatuto da Advocacia (Lei nº 8.906/94): Art. 34. Constitui infração disciplinar: I exercer a profissão, quando impedido de fazê-lo, ou facilitar, por qualquer meio, o seu exercício aos não inscritos, proibidos ou impedidos; II manter sociedade profissional fora das normas e preceitos estabelecidos nesta lei; III valer-se de agenciador de causas, mediante participação nos honorários a receber; IV angariar ou captar causas, com ou sem a intervenção de terceiros; (...) OAB: Desprezam, assim, também o que dispõe o Código de Ética e Disciplina da Art. 5º O exercício da advocacia é incompatível com qualquer procedimento de mercantilização. (...) Art. 7º É vedado o oferecimento de serviços profissionais que impliquem, direta ou indiretamente, inculcação ou captação de clientela. Inadvertidamente, todos aqueles que se prestam a isso, também em tese podem enquadrar-se como praticantes ou partícipes do crime de concorrência desleal, tipificado pela Lei nº 9.279/96: Art Comete crime de concorrência desleal quem: (...) III emprega meio fraudulento, para desviar, em proveito próprio ou alheio, clientela de outrem; (...) Pena detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. 6

7 A indevida atuação jurídico-previdenciária de bacharéis em direito ou outros profissionais na seara do direito previdenciário se equipara ao exercício ilegal da medicina por enfermeiros que vierem a atuar como se médicos fossem, e podem igualmente gerar sérios e irreversíveis danos à saúde dos pacientes, ao passo que a atuação do bacharel ou outro profissional não advogado, pode prejudicar seriamente os direitos dos segurados, tornando-os irrecuperáveis judicialmente. A propósito disso, a diretoria da OAB de São Paulo e seu Tribunal de Ética tem travado um combate exemplar ao exercício ilegal da profissão, conforme trecho de um aresto 3, com grifos nossos: O art. 3º do EAOAB estabelece que o exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a denominação de advogado são privativos dos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil OAB. Advogado é aquele que exerce a advocacia e, para exercer a advocacia, o advogado precisa estar inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil. Portanto, não basta cursar a faculdade de direito, obter aprovação e ter expedido seu diploma ou certificado de conclusão do curso, para ser advogado. Não. Repetimos: para ser advogado é preciso estar inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil. Chamamos de bacharel em direito quem se forma em ciências jurídicas e sociais, mas, por razões pessoais ou profissionais, não se inscreve na OAB. Segundo o art. 1º do EOAB, são atividades privativas de advocacia a postulação em juízo e as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídica. Segundo o art. 4º do referido diploma legal, são nulos os atos privativos de advogado praticados por pessoa não inscrita na OAB, sem prejuízo das sanções civis, penais e administrativas. 3 Ordem dos Advogados do Brasil. Seção de São Paulo. Tribunal de Ética e Disciplina. Melhores pareceres. Disponível em: < Acesso em: 5 jun

8 Este sodalício já respondeu consulta entendendo que o bacharel em direito não pode, sob qualquer hipótese, prestar assessoria e consultoria jurídicas, que são atividades privativas da advocacia (art. 1º, II, do Estatuto), sob pena de cometer crime de exercício ilegal da profissão (Regulamento Geral art. 4º), como se pode ver da ementa abaixo transcrita: EXERCÍCIO DA PROFISSÃO. ASSESSORIA E CONSULTORIAJURÍDICAS PRESTADAS POR BACHAREL EM DIREITO E ESTAGIÁRIO. IMPOSSIBILIDADE. 1. Os cursos jurídicos não formam advogados, mas somente bacharéis em direito, que, para habilitarem-se profissionalmente, são obrigados a inscrever-se na OAB, cumprindo as exigências definidas no art. 8º do Estatuto, para só então serem autorizados a exercer as atividades da advocacia e utilizar-se da denominação de advogado, que é privativa dos inscritos na Ordem (art. 3º do Estatuto). Portanto, o bacharel em direito não pode, sob qualquer hipótese, prestar assessoria e consultoria jurídicas, que são atividades privativas da advocacia (art. 1º, II, do Estatuto), sob pena de cometer crime de exercício ilegal da profissão (Regulamento Geral art. 4º). 2. O estagiário, mesmo que devidamente inscrito, também não poderá prestar assessoria e consultoria jurídicas, a não ser que o faça em conjunto com advogado e sob a responsabilidade deste (art. 3º, 2º, do Estatuto). 3. O advogado é o primeiro juiz de seus atos, portanto, deve decidir, com base nas normas legais e de acordo exclusivo com sua consciência e deveres para com sua profissão, quais as medidas que entende necessárias para coibir as atitudes que julgue prejudiciais ao pleno, legal e ético exercício da advocacia. (Proc. E-3.011/04, V.U., em , do parecer e ementa do Rel. Dr. Guilherme Florindo Figueiredo, Rev. Dr. Zanon de Paula Barros, Presidente Dr. João Teixeira Grande) A referida decisão ficou assim ementada: E-3.279/06. EXERCÍCIO DA PROFISSÃO. CONSULTORIA JURÍDICA PRESTADA POR BACHAREL EM DIREITO. IMPOSSIBILIDADE. Não basta cursar a faculdade de direito, obter aprovação e ter expedido seu diploma ou certificado de conclusão 8

9 do curso para ser advogado. Para ser advogado é preciso estar inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil. São atividades privativas de advocacia a postulação em juízo e as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídica. São nulos os atos privativos de advogado praticados por pessoa não inscrita na OAB, sem prejuízo das sanções civis, penais e administrativas (arts. 1º e 4º do EOAB). O bacharel em direito não pode, sob qualquer hipótese, prestar consultoria jurídica, que é atividade privativa da advocacia, sob pena de cometer crime de exercício ilegal da profissão (Regulamento Geral art. 4º). (V.U., em , do parecer e ementa do Rel. Dr. Luiz Antônio Gambelli, Rev. Dr. Fabio Kalil Vilela Leite, Presidente Dr. João Teixeira Grande) Em 2012, o então presidente em exercício da OAB de São Paulo, o advogado Marcos da Costa, no espaço palavra do presidente 4 publicado no site da entidade, explicou que: A luta contra o exercício ilegal da profissão começa na identificação daqueles que atuam indevidamente na prestação de serviços advocatícios. Em um segundo momento, essa ação gera medidas judiciais em busca de punição daqueles que exercem ilegalmente a profissão e prejudicam o advogado e o jurisdicionado, cujos direitos não são devidamente amparados. grifei Marcos da Costa explica que: A Justiça tem reconhecido os danos que podem causar o exercício irregular da advocacia à classe, e principalmente ao jurisdicionado, buscando coibir liminarmente essa ilegalidade, uma vez que todos os atos privativos de advogados praticados por profissional não inscrito na OAB são considerados nulos. Vamos continuar a dar visibilidade ao problema no sentido de alertar os cidadãos sobre a necessidade de se certificarem que aquela pessoa que irá patrocinar sua causa ou prestar consultoria jurídica está habilitada, para tanto, se é de fato um advogado inscrito na OAB. 4 Ordem dos Advogados do Brasil. Seção de São Paulo. Palavra do Presidente. Luta contra o exercício ilegal da advocacia. Disponível em: < Acesso em: 5 jun

10 Essa questão tem chegado ao Poder Judiciário por amostragem, conforme noticiário jurídico 5 : A OAB/SP obteve liminar em ação civil pública, ajuizada na 2ª Vara Civil contra a Sociedade Comercial Aposentadoria S.A. que, sem ter advogados em seus quadros de sócios e sem inscrição na OAB/SP, vinha oferecendo serviços tipicamente jurídicos. No entanto, não há uma campanha preventiva ou combate eficaz em conjunto com o INSS, e até o momento somente a sobriedade judicial em casos isolados tem se sobreposto ao lamentável conflito velado ou distanciamento entre a Advocacia e a Autarquia Federal, o que é altamente nocivo e contraproducente sob o ponto de vista social, pois gera perdas para todos os envolvidos. 2.3 Da Necessidade de Interpretação Restritiva da Procuração Administrativa no INSS No compasso da ilegalidade aqui demonstrada, o que é mais assustador é que essa prática absurda aqui dissertada há décadas vem sendo admitida com tranquilidade nos processos administrativo-previdenciários do INSS, como se legal fosse. A verdade é que se tem feito vistas grossas. É comum ouvir-se dos infratores que praticam a ilegal advocacia previdenciária extrajudicial que a procuração é somente administrativa (sic), se olvidando que o art. 5º do Estatuto da Advocacia afirma que o advogado postula, em juízo ou fora dele (...). Ressalta-se que é aceitável e razoável o instituto do mandato para simples representação do segurado frente ao INSS, vez que o próprio Código Civil prevê em seu art. 653 o instituto jurídico do mandato: Opera-se o mandato quando alguém 5 JUSBRASIL NOTÍCIAS. OAB/SP ganha liminar contra exercício ilegal da profissão. 13 jun Disponível em: < oab-sp.jusbrasil.com.br/noticias/ /oab-sp-ganha-liminar-contra-exercicio-ilegal-da-profissao>. Acesso em: 5 jun

11 recebe de outrem poderes para, em seu nome, praticar atos ou administrar interesses. A procuração é o instrumento do mandato. Esse dispositivo é praticamente repetido pelo art. 392 da Instrução Normativa nº 45/2010 do INSS: Procuração é o instrumento de mandato em que alguém recebe de outrem poderes para, em seu nome, praticar atos ou administrar interesses. Gonçalves (2007, p. 329) afirma que a doutrina, em geral, entende que o que caracteriza o mandato é a ideia de representação. O sério complicador dessa prática advém do fato de que a manifestação de vontade pelo representante, nos limites de seus poderes, produz efeitos em relação ao representado (Código Civil, art. 116), ou seja, uma falha técnico-jurídica ou instrução probatória malfeita por procurador não advogado vinculará o segurado de forma oficial junto aos registros autárquicos, podendo prejudicar gravemente o direito do segurado. Trata-se, assim, de uma representação voluntária, na qual se pressupõe a substituição de uma pessoa por outra na prática de um ato jurídico (GONÇALVES, 2007, p. 327). Destarte o mandato administrativo se presta para praticar atos ou administrar interesses dentro da diligência habitual do mandatário, conforme expresso no art. 667 do Código Civil. Portanto, frente aos atos privativos da advocacia, a procuração conferida a procurador não advogado para atos junto ao INSS está restrita à simples representação do segurado: ou quando este não se fizer presente por impedimento físico ou de saúde, ou não quiser estar pessoalmente. Em outras palavras: o procurador administrativo faz às vezes do segurado representado dentro da sua diligência habitual legalmente autorizada, e em momento algum a lei autoriza o mero procurador administrativo a praticar atos privativos de advogado. Ora, no cotejo das normas legais acima apontadas, entendemos que se o procurador se presta a ir além dessa representação e passa a direcionar, assessorar, orientar ou manejar as normas previdenciárias para praticar atos e defender os interesses do segurado mandante e, especialmente, se é remunerado 11

12 para isso, ele está indo além da sua diligência habitual, pois não possui habilitação legal para advogar e assim incorre no exercício ilegal da profissão de advogado, previsto no art. 47 do Decreto-Lei nº 3.688/1941. A seriedade desse assunto é tão desprezada pelo INSS, que a própria instrução normativa inadvertidamente assevera no art. 394 que o instrumento de mandato poderá ser outorgado a qualquer pessoa, advogado ou não (sic) grifei. Tal dispositivo deixa claro que o INSS não vislumbra o risco nem a ilegalidade aqui exposta, que tem sido dissimulada, e que isso tem se apresentado como uma práxis em suas agências. Inadvertidamente, o INSS deixa seus segurados vulneráveis à ação de terceiros inidôneos, não sendo conhecidas medidas eficazes em parceria com a OAB, a fim de que seus segurados não sejam prejudicados por essa prática espúria que atinge também os advogados previdenciaristas que investem constantemente na aquisição de conhecimentos e no aperfeiçoamento de sua formação jurídica. A contrario sensu, os advogados previdenciaristas percebem que é uma injusta resistência oculta que milita em desfavor da classe no ambiente das Agências do INSS. Atribui-se isso à falta de conhecimentos dos servidores acerca da gravidade do tema abordado neste trabalho, e, sobretudo, por desconhecerem a respeito da Advocacia séria e compromissada nos termos do art. 133 da Constituição Federal, aliada a preconceitos que originam de lamentáveis práticas e posturas reprováveis isoladas de alguns advogados inidôneos, que são minoria absoluta. Portanto, fica evidenciado que a procuração outorgada para fins de requerimento de benefícios e prática de atos perante o INSS deve ter sua interpretação restringida em face do que dispõe o art. 1º, II, da Lei nº 8.906/94. Numa interpretação legal elástica para fins práticos de escritórios especializados na advocacia previdenciária, o máximo que se pode admitir, é que a procuração administrativa outorgada por segurado cliente a funcionário e/ ou estagiário regularmente vinculado ao escritório esteja ladeada com o advogado 12

13 regularmente inscrito que, nesse caso, funcionará como responsável técnico indispensável e arcará com as implicações legais decorrentes de suas responsabilidades como profissional do direito (art. 3º, 2º, do Estatuto). 3 Conclusão Conclui-se que o tema aqui tratado passa por vistas grossas do INSS e é de constante a reclamação de advogados perante a OAB, mormente os previdenciaristas. Aliado a isso também há desrespeitos a prerrogativas e a completa ausência de deferência ao profissional no ambiente das agências autárquicas, em posturas de alguns servidores que levam a sinalizar que a presença do advogado seria impertinente ou até mesmo indesejada, dispensável. Em contradição com a expressa falta de consideração do INSS para com a imprescindibilidade do advogado no processo administrativo-previdenciário (inciso V do art. 394 da IN nº 45/2010) está a complacência ou o tímido combate isolado da Autarquia Federal para com os verdadeiros atravessadores acima referidos, que exploram inadvertida e ilegalmente a atividade advocatícia no próprio âmbito administrativo, pois se tem permitido até aceitado com normalidade que os mesmos atuem abertamente nos processos administrativo-previdenciários sem qualquer responsabilidade técnica ou legal. Mas espera-se que a explanação aqui feita talvez colabore para demonstrar a necessidade de união genuína e eficaz da Autarquia Federal/INSS e da OAB, a fim de que seja desenvolvida uma parceria séria junto aos servidores e advogados previdenciaristas e, sobretudo, em prol da sofrida classe de seguradosda previdência pública brasileira. É necessária, no mínimo, a boa vontade do INSS para um monitoramento constante e, identificada a prática ilegal ora combatida, seja comunicada a OAB e o Ministério Público para a instauração do devido inquérito policial. Portanto, este trabalho não se presta somente para apontar para o problema notório, mas, sobretudo, para sugerir e demonstrar a necessidade de uma 13

14 integração entre OAB e INSS para a superação de problemas de interesse. Essas instituições, por sua vez, necessitarão de um eficaz apoio das polícias e do Ministério Público. Por fim, sugere-se que um ótimo começo dessa parceria para o combate do exercício ilegal da advocacia nos processos administrativo-previdenciários e também para eliminar atuação de atravessadores está na precisa inserção de parágrafos no art. 394 da Instrução Normativa nº 45/2010 do INSS, a fim de que se exija a qualificação de advogado ao procurador que pretender postulações e defesas que se fundem em discussões de natureza jurídico previdenciária e que por isso exorbitem a simples prática de atos de administração de interesses. Nesse mesmo sentido, deve ser prevista na norma procedimental do INSS a obtenção de declaração compromissada de procurador não advogado, no sentido de que o mesmo não é remunerado pelo segurado outorgante e que se compromete em não assessorar, orientar ou direcionar juridicamente o segurado representado, sob pena de violar o disposto no art. 1º, inciso II, da Lei nº 8.906/94 e incorrer na infração penal capitulada no art. 47 da Lei nº 3.688/1941, sem prejuízo de outras sanções. A sociedade agradece, pois pela observância intransigente de leis a que talvez se veja como de somenos importância, se estará prevenindo prejuízos ao garantir aos segurados do INSS orientações previdenciárias responsáveis aliadas às defesas técnico-jurídicas adequadas dos seus interesses judicial ou extrajudicialmente, bem como se exigirá a observância eficaz das leis que promovem o respeito e a valorização das atividades legalmente previstas como privativas de advogados. A propósito, relacionado com o tema aqui tratado, existe em tramitação no Congresso Nacional e já aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça, o Projeto de Lei nº 3.962/2012, de autoria do Advogado e Deputado Federal Ronaldo Benedet e relatoria do Deputado Federal Valtenir Pereira, que altera dispositivos da Lei nº 8.906/94, a fim de impor penas severas aos Advogados responsáveis que fomentam ou permitem o exercício ilegal da Advocacia, bem como altera o Código 14

15 Penal, transformando-a em crime, com pena de reclusão de um a cinco anos e multa. 4 Referências BRASIL. Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Código de Ética e Disciplina, Brasília, DF, 13 fev Disponível em: < Acesso em: 5 jun Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 3.048, de 6 de maio de Aprova o Regulamento da Previdência Social, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 31 maio Decreto-Lei nº 3.688, de 3 de outubro de Lei das Contravenções Penais. Disponível em: < Acesso em: 31 maio Lei nº 8.906, de 4 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Disponível em: < Acesso em: 31 maio Lei nº 9.279, de 14 de maio de Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Disponível em: < Acesso em: 5 jun Lei nº , de 10 de janeiro de Institui o Código Civil. Disponível em: < Acesso em: 31 maio CASTRO, Carlos Alberto Pereira de. Manual de direito previdenciário. 12. ed. rev. e atual. Florianópolis: Conceito, p. DATAPREV. Empresa de Tecnologia e 15

16 Informações da Previdência Social. Instrução Normativa INSS/ PRES nº 45, de 6 de agosto de DOU Dispõe sobre a administração de informações dos segurados, o reconhecimento, a manutenção e a revisão de direitos dos beneficiários da Previdência Social e disciplina o processo administrativo previdenciário no âmbito do Instituto Nacional do Seguro Social INSS. Disponível em: < www3.dataprev.gov.br/sislex/paginas/38/insspres/2010/45_2.htm#cp5_s1>. Acesso em: 31 maio GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, V. I/ Parte Geral. 512p 16

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