BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR Nº 197, de 18 de agosto de 2006

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1 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR Nº 197, de 18 de agosto de 2006 Normas Reguladoras do Produto BNDES Finame Agrícola O Superintendente da Área de Operações Indiretas, tendo em vista o disposto nas Políticas Operacionais do BNDES e consoante Resolução do BNDES, COMUNICA aos AGENTES FINANCEIROS os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados nos financiamentos concedidos no âmbito do Produto BNDES Finame Agrícola, conforme estabelecido a seguir. 1. OBJETIVO Financiar, por intermédio de Agentes Financeiros credenciados, a produção e a comercialização de máquinas e implementos agrícolas novos, de fabricação nacional, credenciados no BNDES. 2. LINHAS DE FINANCIAMENTO Em função das prioridades estabelecidas pelo BNDES, as operações realizadas no Produto BNDES Finame Agrícola serão subdivididas nas seguintes Linhas de Financiamento: 2.1. Micro, Pequenas e Médias Empresas Aquisição de Bens de Capital (MPME BK): Financiamento à aquisição por micro, pequenas e médias empresas e pessoas físicas, de máquinas e equipamentos nacionais novos, destinados ao setor agropecuário; 2.2. Bens de Capital Comercialização (BK AQUISIÇÃO): Financiamento à aquisição, exceto por micro, pequenas e médias empresas e pessoas físicas, de máquinas e equipamentos nacionais novos, destinados ao setor agropecuário. 3. BENEFICIÁRIAS 3.1. Poderão ser beneficiadas com o apoio financeiro no Produto BNDES Finame Agrícola, observado o disposto no item 3.2: Sociedades nacionais e estrangeiras e fundações, com sede e administração no Brasil, do setor agropecuário;

2 Empresários individuais, desde que exerçam atividade produtiva no setor agropecuário e estejam inscritos no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ e no Registro Público de Empresas Mercantis; Pessoas jurídicas de Direito Público do setor agropecuário, nas esferas federal, estadual, municipal e do Distrito Federal; Pessoas Físicas, residentes e domiciliadas no País, com efetiva atuação no setor agropecuário, para investimentos em seu setor de atividade; Associações, sindicatos, cooperativas, condomínios e assemelhados, e clubes, com efetiva atuação produtiva no setor agropecuário Para efeito de enquadramento nas condições de financiamento do Produto BNDES Finame Agrícola, as Beneficiárias, exceto as Entidades da Administração Pública Direta (Estados, Municípios e Distrito Federal), serão classificadas, quanto ao porte, nas seguintes categorias: Microempresas: receita operacional bruta anual ou anualizada inferior ou igual a R$ mil (um milhão e duzentos mil reais); Pequenas Empresas: receita operacional bruta anual ou anualizada superior a R$ mil (um milhão e duzentos mil reais) e inferior ou igual a R$ mil (dez milhões e quinhentos mil reais); Médias Empresas: receita operacional bruta anual ou anualizada superior a R$ mil (dez milhões e quinhentos mil reais) e inferior ou igual a R$ 60 milhões (sessenta milhões de reais); Grandes Empresas: receita operacional bruta anual ou anualizada superior a R$ 60 milhões (sessenta milhões de reais). Considera-se receita operacional bruta anual, a receita auferida no ano-calendário com o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, observado o disposto no item 3.3 dos Procedimentos Operacionais, Anexo I. Na hipótese de início de atividades no próprio ano-calendário, os limites acima referidos serão proporcionais ao número de meses em que a pessoa jurídica houver exercido atividade, desconsideradas as frações de meses. Nos casos de empresas em implantação, será considerada a projeção anual de receita utilizada no empreendimento, levando-se em conta a capacidade total instalada. Quando a empresa for controlada por outra empresa ou pertencer a um grupo econômico, a classificação de porte se dará em função da receita operacional bruta consolidada do grupo. A classificação acima é válida para empresas de qualquer setor de atividade.

3 ITENS FINANCIÁVEIS São passíveis de financiamento no âmbito do Produto BNDES Finame Agrícola máquinas e equipamentos novos, aí incluídos conjuntos e sistemas industriais, destinados à produção agropecuária, produzidos no País e constantes do Credenciamento de Fabricantes Informatizado CFI do BNDES, identificados como agrícolas, que apresentem índices de nacionalização, em valor, iguais ou superiores a 60% (sessenta por cento), calculados segundo Critérios e Instruções para Cálculo de Índices de Nacionalização, Anexo II, ou que cumpram o Processo Produtivo Básico PPB. Admite-se, ainda, o financiamento às aquisições isoladas de máquinas e equipamentos que, destinados à produção agropecuária e fabricados no País, apresentem índices de nacionalização, em valor, inferiores a 60% (sessenta por cento) e constantes do CFI do BNDES, observado o disposto no item 7.3. Poderão ser financiados na condição estabelecida no item 7.3 os Bens de Informática e Automação, abarcados pela Lei nº 8.248/1991 (Lei de Informática), de , e alterações posteriores, que cumpram o Processo Produtivo Básico (PPB) e apresentem documentos do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) atestando que possuem tecnologia nacional, de acordo com a Portaria MCT nº 950, de , ou outra que a substitua, desde que constem no CFI como bens que possuam essa tecnologia. (Inserido pela Circular nº 101/2009, de ) O credenciamento do produto no BNDES não gera à instituição qualquer responsabilidade por problemas relacionados à qualidade e/ou ao desempenho técnico operacional do bem em questão. 5. MODALIDADE OPERACIONAL O apoio financeiro poderá ser concedido, exclusivamente, na modalidade Financiamento à Compradora para Beneficiárias usuárias para aquisição de máquinas e equipamentos destinados à produção agropecuária. 6. ENQUADRAMENTO Nas operações no Produto BNDES Finame Agrícola, devem ser observados os seguintes tipos de enquadramento: 6.1. Enquadramento Automático Enquadramento automático é aquele cuja solicitação de financiamento é encaminhada diretamente pelo Agente Financeiro nas condições estabelecidas na presente Circular. Situações onde as condições mereçam análise caso a caso são objeto de Consulta Prévia, nos termos do item abaixo Enquadramento Mediante Consulta Prévia Deverão ser submetidas à etapa de enquadramento no BNDES:

4 Operações de valor superior a R$ 10 milhões (dez milhões de reais); Operações que necessitem de prazo superior ao estabelecido no item 7.2; Operações de financiamento à aquisição de máquinas e equipamentos, que apresentem índices de nacionalização, em valor, inferiores a 60% (sessenta por cento) quando a proponente solicitar que a participação do BNDES considere o valor total do bem, observados os itens e CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO Nos financiamentos concedidos no Produto BNDES Finame Agrícola, deverão ser aplicadas as condições especificadas nos itens 7.1 a 7.3. Para efeito de porte, as pessoas físicas são equiparadas à classificação de Micro, Pequenas e Médias Empresas. As Condições Financeiras estabelecidas na presente Circular representam a Condição Operacional Vigente código PO2009/ Taxa de Juros Somatório de Custo Financeiro, Remuneração Básica do BNDES, Taxa de Intermediação Financeira e Remuneração da Instituição Financeira Credenciada Custo Financeiro Tipos de Custo Financeiro Nas operações realizadas no Produto BNDES Finame Agrícola, serão admitidos os tipos de Custo Financeiro abaixo relacionados, observado o disposto no item : a) Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP; b) Variação da UMBNDES - Unidade Monetária do BNDES, acrescida dos encargos da Cesta de Moedas (Resolução nº 635/87, de ); c) Variação do Dólar Norte-Americano, acrescida dos encargos da Cesta de Moedas (Resolução nº 635/87, de ,e Resolução nº 1.075/04, de , alterada pela Resolução nº 1.103/2004, de ); d) Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP acrescida de 1,0% a.a. (um inteiro por cento ao ano) TJ-462 (Alterado pela Circular nº 52/2009, de )

5 Critérios para adoção de cada tipo de Custo Financeiro Nas operações do Produto BNDES Finame Agrícola, o custo financeiro será TJLP, com exceção dos casos abaixo relacionados: Deverá necessariamente ser adotada como Custo Financeiro a Variação da UMBNDES acrescida dos encargos da Cesta de Moedas ou a Variação do Dólar Norte-Americano acrescida dos encargos da Cesta de Moedas, definidos nas letras b e c do item , as seguintes operações: a) Operações de qualquer valor realizadas com empresas brasileiras sob controle de capital estrangeiro que exerçam atividade econômica não especificada no Decreto nº 2.233, de , e alterações posteriores, segundo Anexo III; b) Operações para aquisição de máquinas e equipamentos que apresentem índices de nacionalização, em valor, inferiores a 60% (sessenta por cento), no caso do valor do financiamento tomar por base o valor total do bem Será obrigatória a adoção da Variação da UMBNDES acrescida dos encargos da Cesta de Moedas ou a Variação do Dólar Norte-Americano acrescida dos encargos da Cesta de Moedas, definidas nas letras b e c do item , no percentual de 10% (dez por cento), nas operações de valor superior a R$ ,00 (quinhentos mil reais) que tenham como Beneficiárias: (Revogado pela Carta-Circular nº 28/2008, de ) a) Empresas brasileiras de grande porte sob controle de capital nacional com capacidade de geração de divisas ou empresas, ou b) Empresas brasileiras de grande porte sob controle de capital estrangeiro que exerçam atividade econômica especificada no Decreto nº 2.233, de , e alterações posteriores, com capacidade de geração de divisas. Para fins de apuração do porte estabelecido nas letras a) e b) acima será, excepcionalmente, considerada apenas a Receita Operacional Bruta da Beneficiária, independentemente da Receita Operacional Consolidada do Grupo ao qual pertença Ressalvados os casos relacionados no item , deverá necessariamente ser adotada como Custo Financeiro a TJ- 462, definida na letra d do item , nas Operações realizadas no âmbito da Linha de Financiamento BK AQUISIÇÃO cuja participação máxima do BNDES tenha sido ampliada em 20 (vinte) pontos percentuais, conforme item , incidindo sobre o valor correspondente à parcela de crédito adicional. (Alterado pela Circular nº 52/2009, de )

6 Remuneração Básica do BNDES Definida em função das Linhas de Financiamento, conforme abaixo: MPME BK AGROPECUÁRIO: 0,9% a.a. (nove décimos por cento ao ano); BK AQUISIÇÃO: 0,9% a.a. (nove décimos por cento ao ano); Nas Operações realizadas no âmbito da Linha de Financiamento BK AQUISIÇÃO cuja participação máxima do BNDES tenha sido ampliada em 20 (vinte) pontos percentuais, conforme item , a Remuneração Básica do BNDES será de 2,5% a.a. (dois inteiros e cinco décimos por cento ao ano). (Incluído pela Circular nº 29/2009, de ) Nas operações de Custo Misto, nos termos do item , os subcréditos em moedas estrangeiras terão Remuneração Básica do BNDES fixa de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) ao ano, exceto nos casos de operações nas Linhas de Financiamento com Remuneração Básica do BNDES de 1% (um por cento) ao ano, que será mantida neste nível. (Revogado pela carta-circular nº 28/2008, de ) Taxa de Intermediação Financeira (Alterado pela Carta-Circular nº 28/2008, de ) Taxa fixa destinada a cobrir o risco sistêmico dos Agentes Financeiros do BNDES. A Taxa de Intermediação Financeira foi estabelecida em 0,5% a.a. (cinco décimos por cento ao ano) e será revista periodicamente pelo BNDES. As operações com Micro, Pequenas e Médias Empresas estarão isentas da Taxa de Intermediação Financeira Remuneração da Instituição Financeira Credenciada A ser negociada entre o Agente Financeiro e a Beneficiária. No Anexo IV, pode ser observado Quadro Resumo da Remuneração Total estabelecida neste item Prazos e Periodicidade das Amortizações O prazo da operação deverá ser definido em função da capacidade de pagamento da Beneficiária e do grupo econômico ao qual pertença, respeitado o prazo máximo total de 90 (noventa) meses, contado a partir do mês em que a operação for protocolada no BNDES para aprovação.

7 - 7 - As operações que necessitem prazo superior ao estabelecido neste item deverão, necessariamente, ser enquadradas mediante Consulta Prévia, devidamente justificada, cujas condições serão definidas no enquadramento e constarão do Certificado de Enquadramento CE, mencionado no item 4.2 dos Procedimentos Operacionais, Anexo I da presente Circular A periodicidade de pagamento do principal poderá ser mensal, semestral ou anual, devendo o Agente Financeiro, em função do fluxo de recebimento de recursos da propriedade beneficiada, fixar o mês de pagamento da primeira amortização, observando-se que: Nas operações com periodicidade de pagamento mensal ou semestral, a primeira prestação deverá ser fixada até o 12º mês após o mês do protocolo da operação no BNDES para aprovação; Nas operações com periodicidade de pagamento anual, a primeira prestação deverá ser fixada até o 18º mês após o mês do protocolo da operação no BNDES para aprovação O pagamento dos encargos financeiros será efetuado trimestralmente, durante o prazo de carência, e juntamente com as prestações do principal, no período de amortização. (Alterado pela Circular nº 110/2009, de ) 7.3. Nível de Participação (Alterado pela Carta-Circular nº 28/2008, de ) MPME BK AGROPECUÁRIO: até 100% (cem por cento); BK AQUISIÇÃO: até 80% (oitenta por cento); A participação máxima do BNDES poderá ser ampliada em 20 (vinte) pontos percentuais, sendo que o Custo Financeiro dessa parcela de crédito adicional será a TJ-462 e a Remuneração Básica do BNDES de 2,5% a.a. (dois inteiros e cinco décimos por cento ao ano). (Alterado pela Circular nº 52/2009, de ) Nas operações de financiamento à aquisição de máquinas e equipamentos que apresentem índices de nacionalização, em valor, inferiores a 60% (sessenta por cento), a participação do BNDES/FINAME será calculada pela multiplicação do índice de nacionalização da máquina ou equipamento pelo nível de participação vigente para o Produto BNDES Finame Agrícola. Em casos excepcionais, mediante Consulta Prévia, a critério da Diretoria do BNDES, poderá ser considerado o valor total do bem, porém, neste caso, a operação será realizada em moeda estrangeira. Nas operações de financiamento de Bens de Informática e Automação, abarcados pela Lei nº 8.248/1991 (Lei de Informática), de , e alterações posteriores, que cumpram o Processo Produtivo Básico (PPB) e apresentem documentos do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) atestando que possuem tecnologia nacional, de acordo com a Portaria MCT nº 950, de , ou outra que a substitua, desde que constem no CFI como bens que possuam essa

8 - 8 - tecnologia, o nível de participação do BNDES poderá ser de até 100% (cem por cento). (Inserido pela Circular nº 101, de ) A participação do BNDES/FINAME será computada sobre o preço de venda das máquinas e equipamentos, inclusive IPI e ICMS, quando houver incidência, deduzindo-se eventuais descontos concedidos a qualquer título. 8. GARANTIAS 8.1. Sobre os bens objeto do financiamento deverá, necessariamente, ser constituída a propriedade fiduciária ou constituído o penhor do bem financiado, a ser mantido até final liquidação do contrato, não se admitindo a substituição dos bens integrantes da garantia por qualquer outro, exceto nos casos de sinistro ou problemas de performance no período de garantia do(s) bem(ns), os quais devem ser comprovados ao BNDES. (Alterado pela Circular nº 103/2009, de ) Em se tratando de bens que eventualmente não sejam passíveis de constituição de propriedade fiduciária, admitir-se-á, tão somente nesta hipótese, outro tipo de garantia Não será admitida como garantia a constituição de penhor de direitos creditórios decorrentes de aplicação financeira Não poderá ser utilizado o Fundo de Garantia para a Promoção da Competitividade FGPC. (Excluído pela Circular nº 100/2009, de ) 8.3. Não será admitida a outorga de garantia pelo Fundo Garantidor para Investimentos (FGI). (Incluído pela Circular nº 87/2009, de ) 9. FORMA DE COBRANÇA (Alterado pela Circular nº 29/2009, de ) As prestações de amortização serão sucessivas, cada uma delas no valor do principal vincendo da dívida dividido pelo número de prestações de amortização não vencidas. A primeira prestação vencerá no dia 15 (quinze) do mês estabelecido pelo Agente Financeiro em função do fluxo de recebimento de recursos da propriedade beneficiada. Todo vencimento de prestação de amortização de principal e encargos que ocorra em sábados, domingos ou feriados nacionais, inclusive os bancários, será, para todos os fins e efeitos, deslocado para o primeiro dia útil subseqüente, sendo os encargos calculados até essa data, e se iniciando, também a partir dessa data, o período seguinte regular de apuração e cálculo dos encargos da operação. O Agente Financeiro poderá estabelecer outros encargos, livremente pactuados com a Beneficiária Final, inclusive o direito de exigir desta os juros de mora decorrentes do atraso do pagamento. O Agente Financeiro não poderá, no entanto, estabelecer obrigações para a Beneficiária que, a título de reciprocidade, constituam direta ou indiretamente elevação da Remuneração Total estabelecida pelo BNDES.

9 Operações em TJLP Para as operações cujo Custo Financeiro for a TJLP, será observado o seguinte: Juros: Os juros, aí considerado o somatório do Custo Financeiro e da Remuneração Total, serão calculados e apurados observada a sistemática descrita nos itens abaixo: O montante correspondente à parcela da TJLP que exceder a 6% (seis por cento) ao ano será capitalizado no dia 15 (quinze) de cada mês de vigência do contrato e no seu vencimento ou liquidação e apurado mediante a incidência do Termo de Capitalização TC, definido conforme fórmula a seguir apresentada, sobre o saldo devedor, aí considerados todos os eventos financeiros ocorridos no período: TC = [(1 + TJLP)/1,06] n/360-1, sendo: TC - Termo de Capitalização; TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo, divulgada pelo Banco Central do Brasil; e n - número de dias existentes entre a data do evento financeiro e a data de capitalização, vencimento ou liquidação da obrigação, considerando-se como evento financeiro todo e qualquer fato de natureza financeira do qual resulte ou possa resultar alteração do saldo devedor do Contrato. O montante referido neste item, que será capitalizado, incorporando-se ao principal da dívida, será exigível juntamente com as parcelas de principal A Remuneração Total acrescida de 6% a.a. (seis por cento ao ano) ou da própria TJLP, quando esta for igual ou inferior a 6% a.a. (seis por cento ao ano), incidirá sobre o saldo devedor nas datas de exigibilidade dos juros ou na data de vencimento ou liquidação do contrato, considerado, para cálculo diário de juros, o número de dias decorridos entre a data de cada evento financeiro e as datas de exigibilidade acima citadas; o montante apurado será exigível sempre no dia 15 (quinze), trimestralmente durante o prazo de carência, e juntamente com as prestações do principal no período de amortização, e no vencimento ou liquidação do contrato. (Alterado pela Circular nº 110/2009, de ) Alteração do Critério Legal de Remuneração dos Recursos: Na hipótese de vir a ser substituído o critério legal de remuneração dos recursos repassados ao BNDES, originários do Fundo de Participação PIS/PASEP e do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, a remuneração prevista no item 7.1 poderá, a critério do BNDES/FINAME, passar a ser efetuada mediante utilização do novo critério de remuneração dos aludidos recursos, ou outro, indicado pelo BNDES/FINAME que, além de preservar o valor real da operação, a

10 remunere nos mesmos níveis anteriores. Nesse caso, o BNDES/FINAME comunicará a alteração, por escrito, aos Agentes Financeiros Operações em Cesta de Moeda Para as operações cujo Custo Financeiro for a Variação da Unidade Monetária do BNDES - UMBNDES acrescida dos encargos da Cesta de Moedas, será observado o seguinte: Atualização do Valor da Dívida: O saldo devedor do Agente Financeiro, aí incluídos o principal, juros compensatórios e moratórios, despesas, comissões e demais encargos, será atualizado diariamente pela média ponderada das correções cambiais incidentes sobre os recursos captados pelo BNDES, em moeda estrangeira sem vinculação a repasse em condições específicas, apurada segundo os seguintes critérios: Diariamente o BNDES levantará a posição de seu passivo exigível em moeda estrangeira, sem vinculação a repasse em condições específicas, para efeito de determinação das ponderações a serem aplicadas às correções cambiais; Com base na posição do passivo levantada nos termos acima definidos, será apurada, diariamente, a média ponderada das correções cambiais, levando-se em conta as cotações de fechamento, para venda, das moedas estrangeiras, divulgadas pelo Banco Central do Brasil, no dia anterior Juros: A Remuneração Total será acrescida à taxa variável reajustada trimestralmente no dia 16 (dezesseis) dos meses de janeiro, abril, julho e outubro, com base no custo médio ponderado de todas as taxas e despesas incorridas pelo BNDES na captação de recursos em moeda estrangeira, sem vinculação a repasse em condições específicas, no trimestre civil imediatamente anterior ao mês de reajuste da referida taxa. Os juros serão calculados dia a dia, pelo sistema proporcional, sobre o saldo devedor atualizado, e exigíveis sempre no dia 15 (quinze), trimestralmente, durante o prazo de carência, e juntamente com as prestações do principal no período de amortização, e no vencimento ou liquidação da dívida. (Alterado pela Circular nº 110/2009, de ) Imposto de Renda: O Agente Financeiro reembolsará o BNDES/FINAME das despesas incorridas com o Imposto de Renda, mediante pagamento de uma percentagem sobre a taxa variável a que se refere o item 9.2.2, correspondente à taxa média ponderada do Imposto de Renda devido sobre os encargos remetidos pelo BNDES aos credores de recursos externos sem vinculação a repasses em condições específicas, no trimestre civil que antecede o mês de reajuste desta percentagem, a ser apurada, reajustada e exigido o reembolso nas mesmas épocas dos juros acima referidos.

11 A média ponderada acima mencionada será publicada no Diário Oficial da União (Seção 3) nos dias 10 (dez) e 25 (vinte e cinco) de cada mês e as taxas de juros e de Imposto de Renda acima referidas serão publicadas no mesmo órgão oficial no dia 25 (vinte e cinco) dos meses de janeiro, abril, julho e outubro; caso não seja editado o Diário Oficial da União nas datas acima, as publicações serão efetuadas na primeira edição subseqüente daquele órgão oficial Operações em Dólar Norte-Americano Para as operações cujo Custo Financeiro for a Variação do Dólar Norte- Americano acrescida dos encargos da Cesta de Moedas, será observado o seguinte: Atualização do Valor da Dívida: O saldo devedor do Agente Financeiro, aí incluídos o principal, juros compensatórios e moratórios, reembolso de despesa com Imposto de Renda, outras despesas, comissões e demais encargos, será atualizado diariamente pelo índice de variação da taxa de câmbio, para venda, do dólar norte-americano divulgada pelo Banco Central do Brasil e disponível no Sistema de Informações do Banco Central SISBACEN (transação consultas às taxas de câmbio, opção cotações para contabilidade ) Juros: A Remuneração Total será acrescida à taxa variável reajustada trimestralmente no dia 16 (dezesseis) dos meses de janeiro, abril, julho e outubro, com base no custo médio ponderado de todas as taxas e despesas incorridas pelo BNDES na captação de recursos em moeda estrangeira, sem vinculação a repasse específico, no trimestre civil imediatamente anterior ao mês de reajuste da referida taxa de juros Os juros serão calculados dia a dia, pelo sistema proporcional, sobre o saldo devedor atualizado, exigíveis no dia 15 (quinze), trimestralmente, durante o prazo de carência e juntamente com as prestações do principal no período de amortização, e no vencimento ou liquidação da dívida; (Alterado pela Circular nº 110/2009, de ) As taxas variáveis reajustadas trimestralmente referidas no item serão publicadas, pelo BNDES, no Diário Oficial da União (Seção 3), no dia 25 (vinte e cinco) dos meses de janeiro, abril, julho e outubro de cada ano ou na primeira edição subseqüente àquele dia, se a referida publicação oficial não for editada naquela data Imposto de Renda: Reembolso de despesa com o Imposto de Renda, mediante pagamento de uma percentagem sobre a taxa variável equivalente ao custo médio ponderado de todas as taxas e despesas incorridas pelo BNDES na captação de recursos em moeda estrangeira, sem vinculação a repasse em condições específicas, referida no item 9.3.2, correspondente à taxa média ponderada do Imposto de Renda

12 devido sobre os encargos remetidos pelo BNDES aos credores de recursos externos sem vinculação a repasse em condições específicas, no trimestre civil que antecede o mês de reajuste desta percentagem, a ser apurada, reajustada e exigido o reembolso nas mesmas épocas dos juros a que se refere o item A taxa média ponderada do Imposto de Renda referida no item será publicada, pelo BNDES, no Diário Oficial da União (Seção 3), no dia 25 (vinte e cinco) dos meses de janeiro, abril, julho ou outubro de cada ano ou na primeira edição subseqüente àquele dia, se a referida publicação oficial não for editada naquela data Operações em TJ-462 (Alterado pela Circular nº 52/2009, de ) Para as operações cujo Custo Financeiro for a TJ-462, será observado o seguinte: Juros: Os juros, aí considerado o somatório do Custo Financeiro e da Remuneração Total, serão calculados e apurados observada a sistemática descrita nos itens abaixo: O montante correspondente à parcela da TJLP que exceder a 6% a.a. (seis por cento ao ano) será capitalizado no dia 15 (quinze) de cada mês de vigência do contrato e no seu vencimento ou liquidação e apurado mediante a incidência do Termo de Capitalização TC, definido conforme fórmula a seguir apresentada, sobre o saldo devedor, aí considerados todos os eventos financeiros ocorridos no período: TC = [(1 + TJLP)/1,06] n/360-1, sendo: TC - termo de capitalização; TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo, divulgada pelo Banco Central do Brasil; e n - número de dias existentes entre a data do evento financeiro e a data de capitalização, vencimento ou liquidação da obrigação, considerando-se como evento financeiro todo e qualquer fato de natureza financeira do qual resulte ou possa resultar alteração do saldo devedor do Contrato. O montante referido neste item, que será capitalizado, incorporando-se ao principal da dívida, será exigível juntamente com as parcelas de principal A Remuneração Total acrescida de 6% a.a. (seis por cento ao ano) ou da própria TJLP, quando esta for igual ou inferior a 6% a.a. (seis por cento ao ano), e de 1,0% a.a. (um inteiro por cento ao ano) incidirá sobre o saldo devedor nas datas de exigibilidade dos juros ou na data de vencimento ou liquidação do contrato, considerado, para cálculo diário de juros, o número de dias decorridos entre a data de cada evento

13 financeiro e as datas de exigibilidade acima citadas; o montante apurado será exigível sempre no dia 15 (quinze), trimestralmente durante o prazo de carência, e juntamente com as prestações do principal no período de amortização, e no vencimento ou liquidação do contrato. (Alterado pela Circular nº 110/2009, de ) Alteração do Critério Legal de Remuneração dos Recursos: Na hipótese de vir a ser substituído o critério legal de remuneração dos recursos repassados ao BNDES, sujeitos ao Custo Financeiro TJ-453, a remuneração prevista no item 7.1, poderá, a critério do BNDES/FINAME, passar a ser efetuada mediante utilização do novo critério de remuneração dos aludidos recursos, ou outro, indicado pelo BNDES/FINAME que, além de preservar o valor real da operação, a remunere nos mesmos níveis anteriores. Nesse caso, o BNDES/FINAME comunicará a alteração, por escrito, aos Agentes Financeiros. 10. ENCARGOS MORATÓRIOS Em caso de inadimplemento financeiro do Agente Financeiro, o BNDES/FINAME cobrará encargos moratórios, nos termos do disposto nos artigos 42 e seguintes das Disposições Aplicáveis aos Contratos do BNDES Sobre o valor das obrigações inadimplidas será aplicada, de imediato, a pena convencional de 10% (dez por cento), escalonada de acordo com o período de inadimplemento, conforme especificado a seguir: Nº de Dias Úteis de Atraso Pena Convencional ou mais 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% O saldo devedor vencido, já incorporada a pena convencional de até 10% (dez por cento), será remunerado pelos encargos financeiros contratuais, acrescidos de 7,5% (sete e meio por cento) ao ano, e atualizado, quando for o caso, de acordo com o índice constante do contrato. No caso de obrigação financeira com previsão de capitalização de encargos, a forma de cálculo descrita no parágrafo acima será aplicada somente para a parcela dos encargos de inadimplemento que vier a exceder a parte capitalizável.

14 O Agente Financeiro inadimplente ficará, ainda, sujeito ao pagamento de juros moratórios de 1% (um por cento) ao ano, incidentes sobre o saldo devedor vencido acrescido da pena convencional a que se refere o item que serão calculados, dia a dia, de acordo com o sistema proporcional Conforme disposto no artigo 47 das Disposições Aplicáveis aos Contratos do BNDES, na hipótese de atraso no cumprimento de obrigação não-financeira, o Agente Financeiro ficará sujeito a multa de 1% (um por cento) ao ano, incidente sobre o saldo devedor corrigido de principal e encargos, a partir do dia seguinte ao término do prazo fixado pelo BNDES/FINAME, nas normas regulamentares, para cumprimento da obrigação ou através de notificação judicial ou extrajudicial. Se ocorrer descumprimento de obrigação não-financeira, na hipótese prevista no artigo 18, parágrafo segundo, das Disposições, a multa será calculada sobre o valor recebido antecipadamente pelo BNDES/FINAME, corrigido de acordo com o artigo 14 das Disposições. 11. VENCIMENTO ANTECIPADO DO FINANCIAMENTO Na hipótese de aplicação dos recursos concedidos em finalidade diversa daquela prevista no instrumento formalizador da operação, ocorrerá o vencimento antecipado do contrato, ficando o Agente Financeiro sujeito, a partir do dia seguinte ao fixado através de notificação judicial ou extrajudicial, à multa de 50% (cinqüenta por cento) incidente sobre o valor liberado e não comprovado, acrescido dos encargos devidos na forma contratualmente ajustada até a data da efetiva liquidação do débito. (Alterado pela Carta-Circular nº 13/2008 de ) Ocorrerá, também, o vencimento antecipado do instrumento contratual, com exigibilidade da dívida e imediata sustação de qualquer desembolso: (Revogado pela Carta-Circular nº 05/2007, de ) No caso de Beneficiária pessoa física, na data da diplomação da Beneficiária como Deputado(a) Federal ou Senador(a), pessoas incursas nas vedações previstas pela Constituição Federal, artigo 54, incisos I e II; No caso de Beneficiária pessoa jurídica, na data da diplomação como Deputado(a) Federal ou Senador(a), de pessoa que exerça função remunerada na Beneficiária, ou esteja entre os seus proprietários, controladores ou diretores, pessoas incursas nas vedações previstas pela Constituição Federal, artigo 54, incisos I e II Nos casos previstos nos itens e , não haverá incidência de encargos de inadimplemento desde que o pagamento da dívida ocorra no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da data de diplomação, sob pena de não o fazendo incidirem os encargos previstos para as hipóteses de vencimento antecipado por inadimplemento financeiro.

15 Ocorrerá, também, o vencimento antecipado do instrumento contratual, com exigibilidade da dívida e imediata sustação de qualquer desembolso, quando for comprovada a existência de sentença condenatória transitada em julgado, em razão da prática de atos, pela Beneficiária ou por seus dirigentes, que importem em discriminação de raça ou de gênero, trabalho infantil, trabalho escravo, assédio moral ou sexual, ou crime contra o meio ambiente. (Incluído pela Circular nº 120/2009, de ) Nas operações com Beneficiárias que possuem, dentre as suas atividades, o abate e/ou fabricação de produtos de carne, conforme Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE, Seção C 10.1, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, apenas no que se refere a bovinos, no instrumento contratual que formalizar o financiamento, deverá constar como obrigação especial o dever de a Beneficiária atualizar e manter disponível, ao Agente Financeiro e ao BNDES, o cadastro de fornecedores diretos, mencionado no item 1 do Anexo XIX, sob pena de vencimento antecipado do contrato. (Incluído pela Circular nº 08/2010, de ) Na hipótese de falsidade da declaração exigida no item do Anexo I, ocorrerá o vencimento antecipado do contrato, sem prejuízo da aplicação das sanções legais cabíveis. (Incluído pela Circular nº 08/2010, de ) 12. NORMAS DE REGÊNCIA Além das Políticas Operacionais do BNDES, das Condições Gerais Reguladoras das Operações da FINAME, Anexo V, e demais normativos emitidos pelo BNDES/FINAME, aplicam-se às operações realizadas ao amparo desta Circular, no que couber, as Disposições Aplicáveis aos Contratos do BNDES. Em Programas específicos estabelecidos por meio de normativos emanados dos Poderes Executivo e Legislativo, bem como pelo BNDES, poderão vir a ser determinados condições, critérios e procedimentos operacionais diferentes dos estabelecidos na presente Circular. 13. VIGÊNCIA Esta Circular e seus respectivos Anexos entram em vigor no dia , revogando-se nessa data a Circular nº 193, de As novas condições estabelecidas pela presente Circular representam a Condição Operacional PO2009/08 e aplicam-se às operações cujos pedidos de financiamento encaminhados na Sistemática Operacional Convencional e na Sistemática Operacional Simplificada sejam protocolados no BNDES a partir de Os pedidos de financiamento encaminhados na Sistemática Operacional Convencional, sob a Condição Operacional PO2009/06, deverão ser protocolados no BNDES até o dia Em caso de aprovação, as operações deverão ser contratadas até o dia

16 As operações encaminhadas na Sistemática Operacional Simplificada, contratadas até , poderão ser protocoladas no BNDES até , para aprovação, também sob a Condição Operacional PO2009/06, acompanhadas dos respectivos Pedidos de Liberação. Claudio Bernardo Guimarães de Moraes Superintendente Área de Operações Indiretas BNDES

17 RELAÇÃO DE ANEXOS À CIRCULAR Nº 197, DE Anexo I - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Anexo II - CRITÉRIOS E INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DE ÍNDICES DE NACIONALIZAÇÃO Anexo III - DECRETO Nº 2.233, DE Anexo IV - Anexo V - Anexo VI - QUADRO RESUMO DE REMUNERAÇÃO TOTAL CONDIÇÕES GERAIS REGULADORAS DAS OPERAÇÕES DA FINAME ROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA FINANCIAMENTO À COMPRADORA - RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS (COMPRADORA/ARRENDATÁRIA) Anexo VII - QUADRO DE USOS E FONTES Anexo VIII - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Anexo IX - Anexo X - Anexo XI - CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS NA CONTRATAÇÃO (TJLP) CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS NA CONTRATAÇÃO (CESTA) CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS NA CONTRATAÇÃO (DÓLAR) Anexo XII - DECLARAÇÃO (NOS CASOS DE OPERAÇÕES GARANTIDAS POR PENHOR DE DIREITOS CREDITÓRIOS) Anexo XIII - DECLARAÇÃO VEDAÇÕES PREVISTAS NO ARTIGO 54, INCISOS I E II, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PJ (Revogado pela Carta-Circular nº 05/2007, de ) Anexo XIV - DECLARAÇÃO VEDAÇÕES PREVISTAS NO ARTIGO 54, INCISOS I E II, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PF (Revogado pela Carta-Circular nº 05/2007, de ) Anexo XV - DECLARAÇÃO (NOS CASOS DE OPERAÇÕES COM POSTULANTE LOCALIZADO EM MUNICÍPIO DO BIOMA AMAZÔNIA) (Incluído pela Carta- Circular nº 44/2008, de ) Anexo XVI - CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS NA CONTRATAÇÃO (TJ-462) (Alterado pela Circular nº 65/2009, de ) Anexo XVII - DECLARAÇÃO ACERCA DA INEXISTÊNCIA DE INFRAÇÕES AMBIENTAIS (Incluído pela Circular nº 06/2010, de ) Anexo XVIII - DECLARAÇÃO ACERCA DA INEXISTÊNCIA DE DECISÃO ADMINISTRATIVA FINAL (Incluído pela Circular nº 06/2010, de )

18 - 2 - Anexo XIX - DECLARAÇÃO (NOS CASOS DE OPERAÇÕES COM BENEFICIÁRIAS QUE POSSUEM, DENTRE AS SUAS ATIVIDADES, O ABATE E/OU FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE CARNE, APENAS NO QUE SE REFERE A BOVINOS) (Incluído pela Circular nº 08/2010, de )

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