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1 Francisco visita à América Latina pág. 10 Jesuíta é premiado na Grã-Bretanha pág. 19 Presidente da CPAL visita Projeto Pan-Amazônico pág. 21 Em edição JESUÍTAS BRASIL Informativo dos Jesuítas do Brasil 17 ANO 2 agosto 2015 VIVER AS PALAVRAS DE CRISTO Os jovens que desejam tornar-se amigos do Senhor na Companhia de Jesus recebem sólida formação especial pág. 12

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4 sumário edição 17 ANO 2 agosto Editorial Servidores da Missão Calendário Litúrgico entrevista Peregrinos em Missão À disposição para ajudar O Ministério de Unidade na Igreja santa sé Visita do Papa à América Latina Especial O seguimento de Jesus mundo cúria GERAL Ano Jubilar Documentos sobre jesuítas são publicados Grã-Bretanha: Prêmio a um linguista jesuíta América Latina: Caminhada Espiritual pela Paz e União dos Povos américa latina CPAL Inácio de Loyola e a Colaboração Visitas ao projeto pan-amazônico da Cpal Religiosos de Leticia participam de encontro serviço da FÉ Paróquia Nossa Senhora de Fátima realiza curso de Música Litúrgica Monumento em homenagem a São José de Anchietano Paulo de Tarso é tema de palestra no Ri0 12 anos, esse é o tempo médio de formação dos jesuítas 4

5 Informativo dos Jesuítas do Brasil PROMOÇão da justiça e ecologia CEPAT celebra 25 anos de atividades Encontro do Apostolado Social da Companhia de Jesus educação Campanha Inacianos pelo Haiti entra na 2ª fase Curso de Formação Inaciana reúne alunos na Colômbia ETE FMC participa de feira de inovação Expediente EM COMPANHIA é uma publicação mensal dos Jesuítas do Brasil, produzida pelo Núcleo de Comunicação Integrada (NCI) Contato NCI noticias@jesuitasbrasil.com Diretor editorial Ir. Eudson Ramos Editora e jornalista responsável Silvia Lenzi (MTB: ) Redação Juliana Dias Diagramação e edição de imagens Handerson Silva juventude e vocações Jovens brasileiros participam do ENJUVI no México formação e cuidado da saúde Residência Ir. Luciano Brandão promove eventos na paz do senhor jubileus e agenda Colaboradores da 17ª Edição Pe. Agnaldo Barbosa Duarte, Ana Claudia Klein, Esc. Antônio Costa, Evenice Neta, Pe. Itamar Carlos Gremon, Pe. Jair Barbosa Carneiro, Jimena Castro, Jonas Jorge da Silva, Pe. José Ivo Follmann, Juliana Najan, Luiz Antonio, Pedro Risaffi, Pe. Valério Sartor, Vanessa Correia, Vanessa Garcia e Ana Ziccardi (revisão). Um agradecimento especial a todos que colaboraram com a matéria especial dessa edição. Fotos Banco de imagens / Divulgação Tradução das notícias da Cúria Pe. José Luis Fuentes Rodriguez 5

6 EDITORIAL SERVIDORES DA MISSÃO Pe. Adelson Araújo, SJ Delegado para a Formação vemos que Inácio, desde o início, sentiuse chamado a uma vocação apostólica, isto é, a colaborar com a missão de Cristo Neste mês em que recordamos as vocações, somos chamados a refletir sobre como estamos vivendo nosso próprio chamado, que é sempre um chamado para a vida e vida em plenitude. Temos que agradecer pelas diferentes vocações na Igreja, que se complementam mutuamente. Todas elas têm papel especial no plano da Criação. Somos todos criados por amor e para o amor, que deve se concretizar no surgimento de um mundo mais fraterno e justo. Nas páginas deste informativo, você terá a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a descoberta da vocação para a Companhia de Jesus e sobre a formação, atualmente, dos jesuítas do Brasil. Como acontece com todas as demais ordens e congregações religiosas, a vocação dos jesuítas está diretamente vinculada à experiência do nosso fundador e de seus primeiros companheiros. Inácio viveu uma experiência singular de Deus, que marcaria para sempre a sua existência. Mas como Inácio via a sua vocação e a dos outros? Por meio dos documentos historiográficos sobre a Societatis Iesu, vemos que Inácio, desde o início, sentiu-se chamado a uma vocação apostólica, isto é, a colaborar com a missão de Cristo no serviço aos demais. Ele nunca concebeu a sua conversão pessoal como caminho exclusivo de santificação e salvação pessoal. Outros haveriam de se beneficiar disso! E isso seria para ele um critério de seleção vocacional, como narra o Pe. Gonçalves da Câmara: Lembro-me que dizia N. P., muitas vezes, que não queria na Companhia ninguém para salvar somente a si, senão que todos haviam de ser tais que, além disso, ajudassem outros a se salvar. [MHSI, Fontes Narrativi, I Mon. 13 Memoriale L. González (1555), p. 625]. Inácio esperava encontrar jovens que se identificassem com esse projeto de vida. Juan de Polanco, movido a mudar de vida aos 24 anos de idade, quando faz os exercícios, escreve que esse desejo era presente desde Barcelona: Começou desde ali a ter desejos de juntar algumas pessoas à sua companhia(...) E esse mesmo desejo o acompanha em Paris: Depois da prisão e da sentença (na Espanha) decidiu ir a Paris, se bem que a isso era movido também para poder dedicar-se mais aos estudos, (...) tendo também como principal intenção conseguir gente naquela universidade, se Deus nosso Senhor fosse servido em mover alguns em cuja companhia ele insistisse no serviço divino(...) [MHSI, Fontes Narrativi, I Mon. 7 Summ. Hisp. Polanci, p ]. Além de Inácio, todos os demais componentes daquele primeiro grupo, ainda que não tivessem clareza de que estavam fundando uma ordem, acreditavam que ali estava um projeto de vida pelo qual valia a pena deixar tudo e abraçar. Por isso, queriam partilhá-lo com outros. Diego Laínez lembra esse desejo comum quando escreve: Feitos depois todos sacerdotes, e ditas as primeiras missas, exceto o Pe. Mestre Inácio, que disse a sua muito depois, reunindo-nos em Vicenza, deliberamos de repartir-nos (ainda esperando a passagem a Jerusalém) por diversas universidades da Itália, para ver se nosso Senhor se dignasse chamar algum estudante ao nosso instituto. [MHSI, Fontes Narrativi, I Mon. 6 Epistola P. Laini, p. 120]. Esse desejo continua presente no corpo apostólico da Companhia de hoje, que espera atrair, com seu testemunho de vida e missão, novos servidores da missão de Cristo, nesta mínima Companhia! Boa leitura! 6

7 calendário litúrgico calendário litúrgico Próprio da Companhia de Jesus AGOSTO DIA 2 São Pedro Fabro, presbítero Santo Alberto Hurtado, presbítero DIA 18 7

8 ENTREVISTA peregrinos em missão À DISPOSIÇÃO PARA AJUDAR Ir. Eudson Ramos, SJ Em entrevista especial para o informativo Em Companhia, o Ir. Eudson Ramos conta como está sendo se dividir entre duas funções, a de Sócio e a de Admonitor do Provincial. São muitos os desafios, sem dúvida, mas o jesuíta destaca principalmente a alegria de poder estar à disposição para ajudar os companheiros naquilo que for possível. Como está sendo o trabalho do senhor como Sócio? E como Admonitor do Provincial? Apesar de todo o desafio que a missão de ser Sócio de uma província nas dimensões, particularidades e volume de atividades que o Brasil traz consigo, sinto-me muito bem adaptado e identificado com todo o trabalho realizado. É uma oportunidade de colaborar com a missão da Companhia de Jesus de outra forma, pois, embora não esteja ligado diretamente a uma obra da província, o trabalho na Cúria torna-se o elo de relação e comunicação com todas as obras e pessoas. A função de Admonitor dá-se numa esfera mais próxima e reservada com a pessoa do Provincial, e pela proximidade que possuímos, tenho tido facilidade em manter um diálogo sempre aberto e que possa ser sinal de ajuda para a missão que o Provincial realiza. Quais as principais responsabilidades e alegrias dessas funções? Destaco algumas das atividades, dentre outras, que realizo como Sócio: Acompanhar e interagir com o Provincial nas suas funções e atribuições, conforme constam no Estatuto da BRA; Participar das reuniões dos fóruns de Superiores e de Gestão Apostólica, bem como da Consulta Canônica; Responsabilizar-me por toda a comunicação na Província e isso envolve a publicação dos informativos Em Companhia e Breves BRA, bem como colaborar com a revista Jesuítas Brasil, além de toda a correspondência que parte da Cúria Provincial para jesuítas e colaboradores, obras, dioceses, Conferência (CPAL) e Cúria Geral; Ajudar no trabalho dos arquivos pessoais da Província; Organizar a agenda do Provincial, com suas viagens e seus compromissos. 8

9 Os sentimentos de consolação desta missão estão sempre relacionados ao bom andamento das atividades, processos pessoais e institucionais. É gratificante ter a oportunidade de ajudar companheiros jesuítas e nossas obras quando sou solicitado. Seria como um constante estado de disponibilidade para agilizar e facilitar situações! Costumo dizer que estou sempre à disposição para ajudar naquilo que for possível, pois imagino que todos os pedidos que me chegam diariamente esperam por uma resposta, por um encaminhamento, e, de minha parte, sinto-me feliz em poder dar um pronto retorno às demandas enviadas. É bom saber que esse tipo de suporte, mesmo que discreto, torna-se relevante para quem dele precisa! O Sócio auxilia o Provincial nas atividades e processos internos da Província BRA. Dessa forma, podemos dizer que essa é uma função estratégica? Por quê? Sim. O Sócio faz parte do staff de governo da Província e sua função é de ajudar o Provincial a melhor desempenhar a sua missão. O contato com pessoas e situações faz com que o Sócio tenha conhecimento de várias realidades e assim possa colaborar nos processos e encaminhamentos propostos pelo Provincial. Não cabe ao Sócio a gestão de decisões, mas a partir das informações e dos conhecimentos, ele pode ajudar o Provincial e demais membros do staff do governo provincial na construção da consciência comum do corpo apostólico da Província. Como Admonitor, o senhor zela para que o Provincial realize sua missão e cuide da saúde. Como é administrar esse cuidado em meio a tantos compromissos dele? A função de Admonitor serve como um fiel de uma balança, pois trata não apenas de verificar como a missão do Provincial está sendo realizada, como, também, cuidar para que ele a realize da melhor forma possível. Surge aqui um desafio para o Sócio, pois, em muitos momentos, ele não está fisicamente perto do Provincial, e como atentar para que o cumprimento dos compromissos, a alimentação, o repouso, os exercícios físicos, o lazer também estejam sendo harmoniosamente observados? Reforço novamente a importância do diálogo, da abertura e da corresponsabilidade que busco desempenhar junto ao Provincial. Para o senhor, como é administrar duas funções distintas? Este pode ser um dos desafios desta função, pois, ao mesmo tempo em que o Sócio organiza para que o Provincial possa visitar pessoas, obras e lugares, realizar reuniões, também cuida para que a saúde, a vida espiritual e demais aspectos da vida do Provincial possam sempre estar sendo bem cuidadas e atendidas. Desde novembro de 2014, a Companhia de Jesus é constituída por uma única província. Como o senhor avalia essa nova configuração? Todo o processo de criação da Província do Brasil foi conduzido na perspectiva de não somente unir pessoas, residências e obras, mas, principalmente, qualificar a nossa vida e missão em todas as regiões do país. Um dos critérios inacianos para o discernimento apostólico é o bem mais universal. Trata-se de ter presente o que mais pode ajudar na realização daquela missão em vista de uma quantidade maior de pessoas, da eficácia da transmissão da mensagem do Evangelho e seus valores, dos frutos que poderão ser colhidos, enfim, como a missão do Cristo, com a qual colaboramos, possa ser melhor propagada. Esta nova configuração no Brasil quer alargar os horizontes, antes regionais, provinciais e agora nacionais, além de ter presente na vida de todo jesuíta e das missões que assumimos que as nossas diferenças podem se tornar nossas riquezas e assim fortalecer a missão. O senhor tem contato constante com jesuítas do Brasil todo? Como é esse relacionamento? Diariamente, tenho contato com os jesuítas da Província por , telefone, correspondências... Acredito que os jesuítas veem no Sócio a certeza de que podem ter suas perguntas respondidas, dúvidas sobre procedimentos, notícias sobre outros jesuítas, informações sobre comunicações etc. Situações como esta é que fazem com que os jesuítas busquem contato com a Cúria Provincial. É bom receber também sugestões, ponderações, críticas e gestos de gratidão da parte dos companheiros! Sabemos a força de um muito obrigado depois de determinada situação, tanto para quem pediu a ajuda como para quem ajudou. 9

10 O Ministério de Unidade na Igreja Santa Sé VISITA DO PAPA À AMÉRICA LATINA O Papa Francisco realizou visita apostólica, pela primeira vez, ao Equador, à Bolívia e ao Paraguai países latino-americanos que refletem a essência do seu papado, uma igreja pobre para os pobres. Realizada entre os dias 5 e 13 de julho, a viagem teve como tema A alegria do anúncio do Evangelho. Essa foi a segunda visita do Pontífice à América do Sul a primeira aconteceu em 2013, quando ele participou da Jornada Mundial da Juventude no Brasil. Durante a nova passagem pela região, o Papa criticou as desigualdades e afirmou que a Igreja latino-americana tem uma grande riqueza: é uma igreja jovem e é isso que nós devemos aprender e corrigir, e estes povos jovens dão-nos força nisto. 10

11 EQUADOR A viagem de Francisco começou pelo Equador. Com mais de 80% da população católica, há 30 anos o país não recebia a visita de um Papa, o que gerou grande expectativa dos equatorianos. O reflexo pôde ser visto nas ruas, repletas de fiéis. Sinto alegria e gratidão ao ver as calorosas boas-vindas que me dão. É uma demonstração do caráter acolhedor que tão bem define as pessoas desta nobre nação, disse o Pontífice. Entre as mensagens deixadas pelo Papa, merece destaque a qual disse que, no evangelho, encontram-se as chaves para enfrentar os atuais desafios, valorizando as diferenças, promovendo o diálogo e a participação sem exclusões. Fotos: BOLÍVIA Segundo país visitado pelo Papa, a Bolívia parou para acompanhá-lo. À população, Francisco recomendou unidade para a nação, para juntos abaterem os muros da divisão e da exclusão. Como havia dito no Equador, ele voltou a falar sobre a cultura do descarte e da exclusão social: dois temas muito recorrentes nessa viagem à América do Sul. O Pontífice elogiou a Bolívia pelos importantes passos dados na inclusão de amplos setores na vida econômica, social e política do País, recordando que a Constituição reconhece os direitos dos indivíduos, das minorias, do meio ambiente e de instituições sensíveis a tais realidades. Além disso, advertiu para os perigos de crescimento que não leva em consideração o ser humano na sua condição integral. PARAGUAI No último país da América Latina visitado, o Papa dirigiu- -se de improviso às centenas de milhares de jovens que foram vê-lo ao longo do rio Paraguai. Depois de ouvir um jovem pedir-lhe para rezar pela liberdade de todos, Francisco ressaltou: a liberdade é dom de Deus, mas é preciso saber recebê-la, ter um coração livre de tantos vínculos, como a exploração, a falta de meios de sobrevivência, a dependência de drogas, a tristeza. Tudo isso tira-nos a liberdade. Aplaudido entusiasmadamente pelos jovens paraguaios, o Pontífice propôs uma oração e pediu que cada um meditasse no silêncio do seu coração. Fonte: Rádio Vaticana News.va Canção Nova G1 Veja.com 11

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13 O SEGUIMENTO DE JESUS A Igreja Católica é constituída de muitos dons e mistérios e as pessoas são chamadas a servi-la como leigas ou religiosas O - desejo vocacional não tem muitas explicações. Aliás, vocação não se explica, se vive!, afirma o padre Jonas Elias Caprini, Secretário para Juventude e Vocações da BRA e Coordenador do Programa MAGIS Brasil. Descobrir sua vocação e seu lugar no mundo são desafios para todos nós. A busca por aquilo que nos preencha internamente inquieta muitas pessoas, principalmente os jovens. O vazio é algo que falta para que a gente se realize como pessoa e como cristão. Essa inquietação nós chamamos de busca pela vocação. Deus nos criou para amar e servir, e, enquanto não encontrarmos o lugar onde possamos dar nosso magis, não estaremos em paz e felizes, ressalta padre Jonas. No Brasil, com o objetivo de fortalecer a importância da vocação, a Igreja Católica celebra o Mês Vocacional, em agosto. A data foi estabelecida na 19ª Assembleia Geral da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), realizada em Durante o mês, os féis são convidados a rezar e a cuidar das vocações. Para a Igreja, esse é o momento de pedir novas vocações e perseverança dos vocacionados. É um tempo propício para despertar e animar os jovens a responderem ao chamado de Deus para o serviço à Igreja, explica padre Jonas. O serviço à Igreja, como ressalta padre Jonas, envolve não somente a vida religiosa, mas o seguimento de Cristo de forma mais ampla. Segundo padre Jonas, todos somos vocacionados à vida e a seguir Jesus. Sem assumir essas vocações básicas, não teremos vocação específica consistente. Somente quando tivermos consciência de que a vida e o seguimento a Cristo são um chamado de Deus, poderemos responder com firmeza a uma vocação específica, seja na vida religiosa, sacerdotal, familiar e/ou leiga consagrada, afirma. A Igreja Católica é constituída de muitos dons e ministérios, dessa forma, cada vocação é um chamado de Deus. Nesse contexto, o discernimento vocacional é uma oportunidade para encontrar a vontade Dele em sua vida. O Jovem que faz esse acompanhamento bem feito constrói um projeto de vida consciente e consistente, e certamente será uma pessoa realizada, feliz na opção de vida que fez, esclarece o jesuíta. 13

14 ESPECIAL VOCAÇÃO À COMPANHIA DE JESUS Os apóstolos foram chamados por Jesus a promover a palavra de Deus. Assim como eles, Cristo continua chamando as pessoas para segui-lo. Algumas são chamadas a servir à Igreja como leigos e outras como religiosos, nas diversas ordens e congregações. A Companhia de Jesus é um instrumento para se viver as vocações dentro da Igreja Católica. Para saber se o Senhor chama alguém para a Ordem religiosa, é necessário um processo de discernimento, realizado durante o acompanhamento vocacional. Segundo padre Jonas, atualmente, os principais motivos que atraem os jovens a buscar o acompanhamento vocacional são: o modo de vida dos jesuítas e a identificação com a missão da Companhia de Jesus. O jovem, inquieto vocacionalmente, vê na nossa missão o lugar ao qual ele poderá dedicar sua vida. O papel da Companhia de Jesus é agradecer a Deus pelos jovens que a procuram, acolher, acompanhar e cuidar, para que façam um bom discernimento e encontrem seu lugar no mundo como cristãos desejosos de responder aos apelos do Senhor, afirma. Para os que se sentirem tocados pela Durante minha juventude, o Senhor me envolveu em um forte e profundo desejo de identificação com Jesus de Nazaré e com a perspectiva do seu Reino. Esse movimento interior me apontou para a vocação sacerdotal. Esc. José Célio dos Santos, 32 anos, 3º ano de Teologia missão da Companhia de Jesus, o primeiro passo é procurar as obras jesuítas que trabalham com juventude e vocações. Essas obras o encaminharão para um jesuíta, que será o seu orientador vocacional e que irá entrevistá-lo, orientá-lo espiritual e vocacionalmente. Nessa etapa, o vocacionado poderá ser convidado a participar do GAVI (Grupo de Aprofundamento Vocacional Inaciano). Nesse grupo, o jovem percorrerá um caminho que o ajudará a conhecer a Companhia de Jesus e a questionar suas motivações a partir da espiritualidade de Santo Inácio, da convivência e da partilha de vida. Durante o processo de acompanhamento, serão propostas algumas experiências, como retiro inaciano, missões e convivências. Através da participação nas atividades propostas e pelo acompanhamento vocacional, o jovem vai aprofundando a fé e formando-se na caminhada eclesial, explica padre Jonas. Não há um tempo específico para estar no grupo, porém o vocacionado deverá ter participado o tempo suficiente para sentir clareza quanto ao passo seguinte, que é o Plano de Candidatos. Essa é a última etapa do acompanhamento vocacional, esse é o momento em que a vocação à Ordem religiosa será aprofundada e amadurecida. Atualmente, universitários, com idade igual ou superior a 25 anos e atuantes no mercado de trabalho, são os que mais procuram a Companhia de Jesus. Hoje, as grandes decisões da vida não se dão no final do ensino médio, mas na metade do curso superior, ressalta padre Jonas. O jesuíta acredita também que as ações, as palavras e as atitudes do Papa Francisco têm inspirado cada vez mais o seguimento a Cristo. Francisco fala simples e ao coração. Sua mensagem é carregada de compaixão, acolhimento e esperança. Creio que muitos frutos vão vir para a Igreja com o Papa Francisco. Seguir a Cristo é acolher, perdoar, amar e viver com esperança e isso Francisco tem insistido em seu Pontificado, diz. Segundo padre Jonas, atualizar o método e a mensagem, fazendo uma aproximação com o mundo juvenil, é indispensável para realizar um serviço junto aos jovens. É importante buscar na promoção vocacional, no acompanhamento e na formação, a atualização da mensagem cristã e do carisma inaciano, sem perder os valores do Evangelho e da Companhia de Jesus. Além disso, o fortalecimento do modo de vida dos jesuítas é essencial nesse contexto. Penso que a maior promoção vocacional é nosso modo de vida. Por isso, devemos cuidar de nosso modo de proceder, assim como nos orientou Inácio, afirma o jesuíta. Acompanhar o jovem em seu caminho de crescimento pessoal, de discernimento e na elaboração de seu projeto de vida é o objetivo do serviço vocacional. Para padre Jonas, quando nos permitimos ser questionados e ajudados, quando entramos em sintonia com Deus através da oração, o Senhor realiza maravilhas em nossa vida. Os jesuítas que integram o Corpo Apostólico da Companhia de Jesus seguiram Jesus e descobriram o amor do Senhor (leia os depoimentos ao longo da matéria). Informações sobre o acompanhamento vocacional podem ser obtidas através do vocacao@jesuitasbrasil.org.br 14

15 A FORMAÇÃO JESUÍTA Uma das características da Companhia de Jesus é a sólida formação de seu corpo apostólico. Nesse tempo, dividido em várias etapas, os jesuítas são preparados para a missão. Segundo padre Adelson Araújo dos Santos, Delegado para a Formação da BRA, Santo Inácio de Loyola acreditava que o conhecimento era importante aliado para ajudar as pessoas. Inácio viu a necessidade de estudar mais para poder servir mais. A profundidade espiritual e intelectual é uma característica da formação dos jesuítas. Isso tem a ver com a experiência pessoal que ele próprio teve ao ser tocado no mais profundo do seu ser pelos Exercícios Espirituais., afirma o jesuíta. A formação jesuíta leva, em média, doze anos e é dividida em Noviciado, Juniorado, Formação do Irmão Jesuíta, Filosofia, Magistério, Teologia e Terceira Provação. Em todos esses momentos e em cada uma dessas etapas, vão sendo formados o coração e a cabeça do novo jesuíta, ou seja, a formação se dá de forma dinâmica e sempre em relação com outros, com a realidade e com o mundo, explica padre Adelson. Durante o processo de formação, os jesuítas são acompanhados por formadores, que ajudam na preparação dos jovens. Aprendemos, desde o início, que o nosso principal formador é Deus, Entrei para a Companhia de Jesus pelo desejo de ser missionário e doar mais tempo e serviço ao Reino do Senhor. Ir. Dhekson Marinho, 26 anos, estudante de Psicologia vindo em seguida nós mesmos, como responsáveis por aproveitar da melhor maneira possível os meios que nos são oferecidos para bem nos formarmos. Por isso, a Companhia de Jesus procura colocar homens bem preparados para acompanhar seus irmãos mais jovens. Procuramos destinar os melhores recursos humanos para o serviço da formação das novas gerações de jesuítas, ressalta padre Adelson. Para ajudar nessa missão, a Companhia de Jesus conta com as Casas de Formação, cuja função é preparar os jesuítas que integram o Corpo Apostólico da Ordem religiosa. No Brasil, existem quatro delas: Noviciado, Juniorado, Filosofado e Teologado. Favorecer a efetiva integração dos jovens jesuítas em formação com a missão é uma das principais tarefas dos formadores de cada casa. O padre Jair Barbosa Carneiro, Superior do Noviciado, localizado em Feira de Santana (BA), explica que a primeira etapa do processo formativo de um jesuíta é o Noviciado, cuja missão é ajudar o noviço a fazer uma experi- ência transformadora de Deus. Esse é um processo de provação. Aquele que é acolhido é conduzido, por meio dos diversos experimentos que compõem essa etapa, a provar, no sentido de ser desafiado, a mostrar que é apto ao nosso modo de vida, afirma. Durante dois anos, o jovem dedica- -se à oração pessoal, às leituras e estudos sobre Santo Inácio de Loyola e à história da Companhia de Jesus. Para padre Adelson, esse é um momento único e especial no processo formativo dos jesuítas. Nós fazemos um verdadeiro mergulho na experiência de Deus e no conhecimento de si mesmo, da espiritualidade, do carisma inaciano e jesuítico, por meio dos Exercícios Espirituais de trinta dias; do experimento de serviço aos mais pobres em hospitais; da peregrinação a pé pelo interior do Nordeste; Ao longo de minha adolescência e início da juventude, pude participar de várias atividades e movimentos eclesiais que fizeram nascer, pouco a pouco, em meu coração, o desejo de doar minha vida ao Cristo e a seu povo. Pe. Francys Silvestrini Adão, 36 anos, doutorando em Teologia Fundamental 15

16 ESPECIAL da experiência de inserção entre as comunidades mais pobres da Amazônia, dentre outras experiências, diz. Segundo padre Jair, o jovem que deseja tornar-se um jesuíta precisa estar disposto a crescer como pessoa, a aprender com os demais e com as diferenças. Nossa missão é universal, por isso precisamos de pessoas que tenham o desejo de seguir Jesus, pois somos companheiros, amigos e colaboradores em sua missão, explica. Após o Noviciado, o jovem inicia sua formação acadêmica na etapa do Juniorado. O padre Walter Honorato, Superior do Juniorado e Filosofado, explica que esse tempo de estudos consolida as linhas fundamentais inacianas adquiridas na etapa anterior. Esse é um período de maior autonomia e regramento pessoal. O jesuíta em formação, como irmão ou escolástico (candidato ao sacerdócio), passa um ano ou dois aprofundando seu conhecimento em diversos campos das Ciências Humanas, tais como literatura, línguas estrangeiras e clássicas, artes, comunicação, dentre outros. Após o Juniorado, os irmãos em formação continuam seus estudos universitários, em diversos campos das ciências, enquanto os escolásticos fazem o curso de Filosofia, geralmente em um período de três anos. Concluído esse tempo, o jovem é enviado para uma experiência maior Desde pequeno, alimentei o desejo de ser padre e missionário. A passagem do padre jesuíta Luiz Ribot pela minha sala de aula no colégio foi a gota que faltava para me transbordar de alegria no primeiro passo rumo à realização de meu sonho de ser missionário. Já faz 12 anos que estou em Moçambique. Pe. Emílio Magro Moreira, 65 anos, diretor do Centro Santo Inácio (Província de Zimbábue-Moçambique) A formação jesuíta leva, em média, doze anos e é dividida em Noviciado, Juniorado, Formação do Irmão Jesuíta, Filosofia, Magistério, Teologia e Terceira provação de missão, a ser feita em determinada obra ou frente apostólica. Alguns são destinados também, nesse tempo, a algum estudo especial de pós-graduação. O marcante dessa etapa, chamada de Magistério, é o fato de se viver fora de uma casa de formação, já como membro de uma comunidade apostólica, explica padre Adelson. Em seguida, os escolásticos retornam a uma casa de formação, o Teologado, onde iniciam a faculdade de Teologia, concluída, em média, em três anos. Os estudos teológicos preparam o jesuíta para a ordenação presbiteral. Nessa etapa, a Teologia pretende integrar as diversas dimensões ou aspectos formativos que configuram o jesuíta, como vida no Espírito, amadurecimento humano e vida comunitária, estudos e apostolado e a integração no corpo apostólico da Companhia de Jesus. O específico dessa etapa de formação, como processo de integração pessoal no corpo apostólico, é o estudo integral e contextualizado e a apropriação da fé da Igreja, como preparação próxima ao sacerdócio, afirma padre Edison de Lima, Superior do Teologado. Depois dos três anos de estudos de Teologia, o jovem jesuíta é ordenado diácono e, após seis meses de ministério, é ordenado presbítero. Espera-se que a formação dos jesuítas durante a etapa da Teologia, contextualizada por amplos horizontes, seja capaz de mover os grandes desejos dos jesuítas para o seguimento de Jesus Cristo, em sintonia com o serviço que a Igreja pede à Companhia de Jesus, ressalta padre Edison. A formação para a etapa da Teologia faz parte do PAC (Projeto Apostólico Comum) da CPAL (Conferência de Provinciais da América Latina). Para cuidar da formação dos jesuítas, foram criados três CIFs (Centros Interprovinciais de Formação) em Teologia: Bogotá (Colômbia), Santiago (Chile) e Belo Horizonte (Brasil). Aqui, os jesuítas estudam na FAJE (Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia) e também são enviados para os outros CIFs, para os Estados Unidos ou um algum país da Europa, esclarece padre Edison. Após alguns anos exercendo o apostolado como padre ou irmão, e antes de ser acolhido definitivamente no corpo apostólico da Companhia de Jesus, o jesuíta deve realizar a última etapa, conhecida como a Terceira Provação. Nesse momento, o jesuíta é convidado novamente a mergulhar na profundidade da experiência dos Exercícios Espirituais de trinta dias e no estudo da espiritualidade e do carisma da Ordem religiosa. Ao lado disso, ele volta a fazer alguns experimentos de 16

17 I Fórum dos Jesuítas em Formação reuniu 70 pessoas em Belo Horizonte (MG) contato profundo com a realidade dos que vivem nas fronteiras da exclusão social, como os presidiários, portadores de HIV, os sem-terra, os doentes, os refugiados, etc., conta padre Adelson. A formação é muito importante para a realização da missão da Companhia de Jesus no Brasil. Com a criação da BRA (Província dos Jesuítas do Brasil), em novembro de 2014, os desafios aumentaram, por isso o fortalecimento da integração das dimensões da vocação jesuíta, desde o discernimento Fui apresentado à Companhia de Jesus por jesuítas que faziam missão de férias no meu bairro. Fiquei encantado porque eram jovens religiosos que seriam padres, mas tinham algo diferente, amavam a nós, os pobres, tinham profundidade de vida e uma sincera alegria. Pe. Franklin Alves Pereira, 38 anos, mestrando em Teologia Bíblica vocacional até a terceira provação, são essenciais. Nós podemos superar as dificuldades decorrentes da própria complexidade de uma província territorialmente tão extensa, com culturas tão diversas e presenças apostólicas da Companhia tão diferenciadas. Jesuítas formados e em formação teremos que aprender a nos olharmos como um só corpo apostólico, tendo a liberdade suficiente para rompermos com nossas fronteiras e visões regionalistas e provincianas, conclui padre Adelson. CONSTRUINDO EM COLABORAÇÃO: I FÓRUM DOS JESUÍTAS EM FORMAÇÃO Entre os dias 20 e 22 de julho, a Companhia de Jesus no Brasil realizou o I Fórum dos Jesuítas em Formação, em Belo Horizonte (MG). O encontro reuniu cerca de setenta jesuítas que estão nas mais diversas etapas de formação, a partir dos primeiros votos. Além dos jesuítas em formação, estiveram presentes também um bom grupo de jesuítas já formados, que foram convidados a contribuir com a temática do encontro. Apesar dos desafios que surgiram durante as reflexões do encontro, o clima era de alegria. Os depoimentos e as partilhas falavam muito mais de novo ânimo, de esperança e da alegria por estarmos juntos, dando os primeiros passos na construção do novo projeto de formação dos jesuítas do Brasil, afirma padre Adelson Araújo dos Santos, Delegado para a Formação da BRA. 17

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