Análise da Situação de Saúde das Populações Expostas aos Poluentes Atmosféricos - VIGIAR/RS.

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1 SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL NÚCLEO DE VIGILÂNCIA DOS RISCOS E AGRAVOS AMBIENTAIS NÃO BIOLÓGICOS Relatório Anual 2012 Análise da Situação de Saúde das Populações Expostas aos Poluentes Atmosféricos - VIGIAR/RS. O presente relatório apresenta informações de interesse para o VIGIAR/RS, bem como subsidia o planejamento estratégico para o período de 2013 a Considerando que os fatores ambientais interferem na saúde humana, a análise da situação de saúde deve ser acompanhada pelo conhecimento das condições do ambiente em que as populações vivem. Dessa forma, a presença de Fontes Fixas e Móveis de poluição do ar, ocorrência de queimadas, fatores climatológicos e geográficos também são importantes para definir os níveis de risco à exposição aos poluentes atmosféricos. Ressalta-se que em Setembro de 2012 foi aprovada a Resolução N 555/12 CIB/RS alterando a configuração e a quantidade de Regiões de Saúde no Estado do Rio Grande do Sul. O RS passou a contar com 30 Regiões de Saúde (mapa 1) para melhor cumprimento do Decreto Nº 7.508, de 28/06/2011 que regulamenta a Lei n 8.080, de 19/09/90. Em virtude disso, o VIGIAR visualiza o estado sob a nova ótica de disposição com o intuito de contribuir no planejamento em saúde. 1

2 Instrumento de Identificação de Município de Risco IIMR É um Instrumento proposto pelo Ministério da Saúde que possibilita a identificação do risco para a atuação da Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Poluentes Atmosféricos. A análise das informações possibilita a priorização de regiões que necessitam da implantação e atuação do VIGIAR. É uma ferramenta que contribui para a tomada de decisões, muitas vezes de forma integrada com outros setores, com o intuito de evitar ou minimizar impactos na saúde da população. O IIMR é composto por indicadores ambientais e de saúde. As Informações Ambientais incluem as fontes fixas (indústrias extrativistas e de transformação), fontes móveis (frota veicular) e queima de biomassa. As Informações de Saúde referem-se às taxas de mortalidade e internações por agravos respiratórios (CID 10, Cap. X) dos municípios do RS. As informações são obtidas no Site do Banco de Dados do Sistema Único de Saúde DATASUS. Em janeiro de 2012 contávamos com 127 municípios com IIMR preenchidos, correspondendo a 25,6%. Em novembro de 2012, o Estado do Rio Grande do Sul atingiu 100% dos IIMR preenchidos, com a definição das classes de risco, para os 496 municípios existentes. do Sul Análise Ambiental e de Saúde por Regiões do Estado do Rio Grande No mapa abaixo estão representadas as 30 Regiões de Saúde do RS. 2

3 Mapa 1: Regiões de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul. 3

4 Para obter uma análise integrada, inicialmente, optou-se em utilizar o Macrozoneamento de acordo com os limites das cinco províncias Geomorfológicas do estado, onde o seu detalhamento inclui as relações das diferentes formas de relevo com as variações altimétricas, uso do solo e cobertura vegetal (Guasseli, 2001). Em uma análise no contexto geral, podemos constituir uma visão mais abrangente do estado e tentar relacionar com os resultados obtidos com o IIMR. Custa de Haedo, abrande a região de saúde 3, basicamente é caracterizada por áreas de campos limpos, pastagens, zonas agrícolas onde a prática é intensiva no verão. O Planalto Meridional na parte Norte do estado, que integra as Regiões de Saúde 6, 11, 12, 13, 14 e 15, entre outras. Apresenta variação altimétrica entre 700 e 1389 m, com áreas de florestas, campos e zonas agrícolas. Nos últimos cinco anos a região é caracterizada pela predominância no cultivo de soja e milho no verão e trigo no inverno. A queimada de campos é uma prática muito antiga, principalmente na Região dos Campos de Cima da Serra. Perpetuou-se ao longo do tempo, mas passou a ser muito questionada nos últimos anos devido à intensificação do debate em torno da exaustão dos recursos naturais, degradação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Nesta perspectiva, a queimada sistemática de campo nativo tornou-se alvo de grandes controvérsias. Escudo Sul-riograndense com parte da Região de Saúde 9, parte da 21, parte da 27 e parte da 22, apresenta atividades econômicas voltadas a agricultura, pecuária e extração de pedras para exploração, também destaca-se a silvicultura que nos últimos anos vem recebendo grande importância econômica com o florestamento das áreas de campo, através do plantio de eucaliptos, pinhos, acácias, principalmente na indústria madeireira. Depressão Central caracterizada pelas terras baixas com altitudes entre 100 a 300m abrange as Regiões de Saúde 1, 2, mais localizada na parte central do estado, estendendo-se até a Região de Saúde 7 e 8. Está dividida por campos, predominância no cultivo do arroz e cultivos como feijão, hortifrutigranjeiros, milho, tabaco. Se formos analisar os focos de queimadas na região onde as zonas de uso e cobertura do solo é diversificada, próxima a capital, percebemos um número considerável. Planície Costeira foi subdividida em quatro classes, áreas agrícolas com predominância do cultivo de arroz, outros cultivos variados, áreas de dunas com 4

5 presença de campos arenosos intercalados com dunas ativas e as lagoas. O número de focos de queimadas nessa região é consideravelmente mais baixo comparando com o Planalto Meridional. Abrange as Regiões de Saúde 4, 5 parte da região 9 e parte da 21. Resultados das informações obtidas no IIMR por Regiões de Saúde: Indústria de Extração Carvão Mineral Segundo os dados do IIMR, 98,2% dos municípios do estado se classificam em Risco Zero, representando 84% da população total do estado, 1,4% estão classificados em Baixo Risco e 0,4% classificados em Risco Crítico que representa 13,3% da população. As regiões de saúde que correspondem Risco crítico para essa variável são as Regiões de Saúde 10 e 22. Petróleo e Gás O estado apresenta 86,3% da população classificada em Risco Zero que representa 99,4% dos municípios. Na classificação Risco Alto, observamos 0,2% dos municípios representando 13,2% da população, na Região de saúde 10. Minerais Metálicos Observa-se que 98,6% dos municípios se classificam em Risco Zero, representando 85,6% da população. 0,2% dos municípios se classificam em Risco Alto Região de Saúde 5. 0,2% dos municípios representando 13,2% da população se classificam em Risco Crítico Região de Saúde 10. Minerais Não Metálicos A classificação Risco Zero representa 92,9% dos municípios, correspondendo a 82,5% da população. Risco Alto representa 1,2% dos municípios nas regiões de saúde 8, 9 e 28. Risco Crítico representa 1,2% dos municípios que representa 5,9% da população nas Regiões de Saúde 5, 23 e 27. 5

6 Indústria de Transformação Produção de Óleos e Gorduras Vegetais Observa-se que 92,1% dos municípios estão classificados em Risco Zero, representando 65,5% da população, 4,6% dos municípios estão na classificação Baixo Risco, 2,4% dos municípios (11% da população) classificase em Alto Risco Regiões de Saúde 8, 9, 11, 17 e 21. Por fim 16,3% da população (0,8% dos municípios) se classificam em Risco Crítico Regiões de Saúde 14, 10, 17 e 27. Torrefação e Moagem de Café A classificação Risco Zero para esta variável representa 95,6% dos municípios (67,1% da população), 4% dos municípios (25,7% da população) se classificam em Baixo Risco. 0,4% dos municípios (7,1% da população) se classificam em Risco Crítico nas Regiões de Saúde 21 e 23. Preparação de Couros e Fabricação de Artefatos de Couro, Artigos para Viagem e Calçados Observamos que 51,7% da população (88,5% dos municípios) se classificam em Risco Zero, 2,8% dos municípios atingindo 23,2% da população se classificam em Alto Risco abrangendo municípios das Regiões de Saúde 1, 10, 22 e 17. 2,6% dos municípios (12,7% da população) estão na classificação Risco Crítico nas Regiões de Saúde 7, 9, 23 e 27. Fabricação de Celulose, Papel e Produtos de Papel 99% dos municípios se classificam em Risco Zero, 0,4% dos municípios (1,3% da população) se classificam em Alto Risco abrangendo as Regiões de Saúde 9 e 23. 0,2% dos municípios (0,6% da população) se classificam em Risco Crítico na Região de Saúde 7. 6

7 Fabricação de Coque, de produtos derivados de Petróleo e de Bicombustível A classificação Risco Zero abrange 98,6% dos municípios (91,7% da população) e 0,2% dos municípios (0,6% da população) se enquadram na classificação Crítico na Região de Saúde 7. Fabricação de Produtos Químicos A classificação Risco Zero apresenta-se em 96,6% dos municípios (87,1% da população), 0,4% dos municípios são classificados em Risco Alto abrangendo as Regiões de Saúde 9 e 8. A classificação Crítico representa 9,8% da população (0,8% dos municípios) nas Regiões de Saúde 7, 10, 21 e 23. Fabricação de Cimento Para esta variável 97,2% dos municípios estão classificados em Risco Zero, 2% dos municípios em Baixo Risco e 0,6% representando 1,9% da população em Risco Crítico nas Regiões de Saúde 9, 14 e 23. Fabricação de Cal (virgem e hidratado) e Gesso 99,4% dos municípios (99% da população) estão classificados em Risco Zero e 0,6% dos municípios (1% da população) se encontram na classificação Crítico nas Regiões de Saúde 4 e 14. Metalúrgica A variável apresenta 0,2% dos municípios sem informação, 76,6% dos municípios (32,7% da população) são classificados como Risco Zero, 6,7% dos municípios em Baixo Risco. 6,7% (11,6% da população) em Risco Médio. 4,6% dos municípios na classificação Alto Risco e 5,2% dos municípios (43,4% da população) em Risco Crítico abrangendo as Regiões de Saúde 7, 8, 9, 10, 14, 16, 17, 18, 20, 21, 23, 25 e 27. 7

8 Fabricação de Produtos Cerâmicos e Olaria Na classificação Risco Zero apresenta-se 67,3% dos municípios representando 36,7% da população, na classificação Baixo Risco 15,5% dos municípios (14,9% da população), Alto Risco 5,4% dos municípios e na classificação Crítico 6,3% dos municípios representando 36,4% da população nas Regiões de Saúde 7, 10, 14, 17 e 23. Frota Veicular Segundo dados do DENATRAN a frota veicular do estado do Rio Grande do Sul chegou ao ano de 2012 à veículos e uma população de habitantes (CENSO, 2010), correspondendo aproximadamente a 1 veículo a cada 2 habitantes. A classificação Risco Baixo abrande 2,8% da população, Risco Médio 5%, Risco Alto 10%, sendo que o Risco Crítico representa a maior parte da população do estado chegando a 82,2%, abrangendo municípios de todas as regiões de saúde do estado do RS. Risco Crítico Variáveis Regiões de Saúde - Risco Crítico Carvão Mineral 10 e 22 Petróleo e Gás - Minerais Metálicos 10 Minerais Não Metálicos 5, 23 e 27 Produção de Óleos e Gorduras 10, 14, 17 e 27 Vegetais Torrefação e Moagem de Café 21 e 23 Preparação de Couros e 7, 9, 23 e 27 Fabricação de Artefatos de Couro, artigos para viagem e calçados 8

9 Fabricação de celulose, papel e 7 produtos de papel Fabricação de Coque, de 7 produtos derivados de petróleo e bicombustível Fabricação de produtos 7, 10, 21 e 23 químicos Fabricação de cimento 9, 14 e 23 Fabricação de Cal (virgem e 4 e 14 hidratado) e gesso Metalúrgica 7, 8, 9, 10, 14, 16, 17, 18, 20, 21, 23, 25 e 27 Fabricação de produtos 7, 10, 14, 17 e 23 cerâmicos e Olaria Informações de Saúde obtidas com a aplicação do IIMR Tabela I - Quantidade de municípios por classificação de risco e sua porcentagem considerando-se a taxa de mortalidade por agravos respiratórios no estado do Rio Grande do Sul em Classificação - Risco Nº de Municípios Porcentagem Risco Zero 42 8,5% Baixo Risco % Médio Risco ,6% Alto Risco ,2% Crítico ,8% Fonte: PISAST IIMR 2012 Observa-se que 23% dos municípios do estado do Rio Grande do Sul estão classificados em Risco Baixo, 23,6% se enquadra na classificação Médio Risco. Os municípios classificados em Risco Alto e Crítico representam respectivamente 22,2% e 22,8% o que totaliza 45% (223 municípios). Dessa forma, aproximadamente metade dos municípios do estado está classificada em risco alto e crítico para mortalidade por agravos respiratórios. 9

10 Tabela II - Porcentagem da população sujeita a óbitos por agravos respiratórios por classificação de risco no estado do Rio Grande do Sul, Classificação - Risco População Porcentagem Risco Zero ,6% Baixo Risco ,7% Médio Risco ,8% Alto Risco ,4% Crítico ,6% Fonte: PISAST IIMR 2012 Pode-se observar que 12,7% da população do estado encontram-se na classificação Baixo Risco, 33,8% da população se enquadra em Médio Risco. A classificação Alto Risco abrange 30,4% da população e Crítico com 10,6%. Portanto 41% da população do RS estão classificadas em risco alto e crítico para óbitos por agravos respiratórios. Tabela III - Quantidade de municípios por classificação de risco e sua porcentagem considerando-se a taxa de internações por agravos respiratórios no estado do Rio Grande do Sul, Classificação - Risco Nº de Municípios Porcentagem Risco Zero 3 0,6% Baixo Risco % Médio Risco % Alto Risco ,8% Crítico ,6% Fonte: PISAST IIMR 2012 Observa-se que 50% dos municípios do estado se enquadram na classificação de Risco Baixo e Médio, 24,8% dos municípios se enquadram na classificação Alto Risco e 24,6% na classificação Risco Crítico representando 122 municípios. Aproximadamente metade dos municípios do RS, ou seja, 49,4% são classificados como risco alto e crítico para internações por agravos respiratórios. 10

11 Tabela IV - População por classificação de risco e sua porcentagem considerando a taxa de internações por agravos respiratórios no estado do Rio Grande do Sul em Classificação - Risco População Porcentagem Risco Zero ,2% Baixo Risco ,6% Médio Risco ,9% Alto Risco ,4% Crítico ,9% Fonte: PISAST IIMR 2012 Observa-se que grande parcela da população do estado se enquadra na classificação Baixo e Médio Risco representando respectivamente 30,6% e 39,9%, totalizando 70,5 %. A classificação Alto Risco detém 17,4% da população e 9,9% da população encontra-se em Risco Crítico. Percebe-se que 27,3% da população estão sob risco alto e crítico para internações por agravos respiratórios. 11

12 Resultados obtidos por Regiões de Saúde do RS Tabela V - Quantidade de municípios por classificação de risco e respectiva região de saúde considerando-se a Taxa de Mortalidade por Agravos Respiratórios no estado do Rio Grande do Sul. Taxa de Mortalidade por Agravos Respiratórios Nº de municípios por região de saúde Região de Risco Baixo Médio Alto Crítico saúde Zero

13 Observa-se na tabela acima que as 10 Regiões de Saúde: 1, 8, 9, 11, 14, 15, 16, 17, 18 e 29 apresentam um maior número de municípios na classificação entre Risco Médio, Risco Alto e Crítico referente à Taxa de Mortalidade por Agravos Respiratórios. Considerando-se os Riscos Alto e Crítico para mortalidade por agravos respiratórios a região de saúde 15 é a que apresenta o maior número de municípios, ou seja, vinte e dois. Seguem-se, por ordem decrescente, as regiões: 21 (dezesseis municípios), 11 (quatorze municípios), 16 (treze municípios), 14 e 29 (ambas com doze municípios), 9 e 17 (ambas com dez municípios), 1, 13 e 18 (nove municípios cada). Nas demais regiões de saúde o número de municípios segue diminuindo. A Região de Saúde com o maior número de municípios com classificação crítico é a 15 (dez municípios). Seguem-se as regiões 16, 21 e 29 (nove municípios em cada), 1, 11 e 17 (oito municípios em cada), etc. Taxa de Mortalidade - Crianças Menores que 05 anos Sabe-se que crianças menores de cinco anos e adultos maiores de 65 anos são os mais suscetíveis aos efeitos da poluição atmosférica. Considerando-se a taxa de Mortalidade por agravos respiratórios em crianças menores de 05 anos, constatou-se que 55,7% se enquadram na classificação Risco Zero. Risco Baixo e Médio representam respectivamente 19,5% e 19,3% da população de crianças menores de 05 anos. Na classificação Alto Risco está 4,4% da população. A classificação Risco Crítico abrange 1,2% da população nas Regiões de Saúde 6, 7, 11, 12, 16, 25 e

14 Taxa de Mortalidade Idosos Maiores que 65 anos Para a taxa de Mortalidade por agravos respiratórios em Idosos Maiores que 65 anos, observa-se que 19,1% da população se enquadram em Baixo Risco, 30,8% em Médio Risco. A soma do Risco Alto e Crítico totalizam 48,7%, portanto aproximadamente metade da população do RS está sob risco alto e crítico para a mortalidade por agravos respiratórios em Idosos Maiores que 65 anos. Os municípios onde o Risco é Crítico estão localizados nas Regiões de Saúde 1, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 21, 22, 23, 24, 25, 27, 29 e 30. Tabela VI - Quantidade de municípios por classificação de risco e região de saúde considerando-se a Taxa de Internações por Agravos Respiratórios do estado do Rio Grande do Sul. Taxa de Internações por Agravos respiratórios Nº de municípios por região de saúde Região de Risco Baixo Médio Alto Crítico saúde Zero

15 As 10 Regiões de Saúde que apresentam o maior número de municípios na classificação de Risco Médio, Risco Alto e Crítico são a 2, 11, 13, 14, 15, 16, 27, 28, 29 e 30, para Taxa de Internações por Agravos Respiratórios. Considerando-se os Riscos Alto e Crítico para Taxa de Internações por Agravos Respiratórios a região de saúde 15 é a que apresenta o maior número de municípios, ou seja, vinte e oito. Seguem-se, por ordem decrescente, a regiões: 29 (dezoito municípios), 11 (quinze municípios), 14 (quatorze municípios), 16 (treze municípios), 13 (doze municípios), 28 (dez municípios), 2, 19, 20, 21 e 27 (nove municípios cada). Nas demais regiões de saúde o número de municípios segue diminuindo. As Regiões de Saúde com o maior número de municípios com classificação crítico são a 15 e 29 (quatorze municípios). Seguem-se as regiões: 11 (onze municípios), 14 (dez municípios), 27 (nove municípios), etc. 15

16 Taxa de Internações - Crianças Menores que 05 anos Para a Taxa de Internações em crianças menores de 05 anos apenas 0,4% se classificam em Risco Zero, 25,6% se enquadra na classificação Baixo Risco. O somatório de Médio e Alto Risco totaliza 58,8% da população de crianças e na classificação Crítico 15,2% em municípios localizados nas Regiões de Saúde 1, 2, 3, 5, 7, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 27, 29 e 30. Taxa de Internações Idosos Maiores que 65 anos Para a Taxa de Internações por agravos respiratórios em idosos maiores de 65 anos constatou-se que 46,6% se enquadram na classificação Baixo Risco, 29% na classificação Médio Risco, 16% se classificam em Alto Risco e 8,3% se enquadram em Risco Crítico nos municípios das Regiões de saúde 1, 2, 7, 8, 9, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 21, 22, 27 e 29. Unidades Sentinelas US Estratégia utilizada pelo VIGIAR que possibilita estimar a magnitude de sintomas e agravos em crianças menores de cinco anos possivelmente expostas aos poluentes atmosféricos. Permite a identificação dos problemas de saúde em uma escala temporal mais próxima da ocorrência dos eventos. As informações provenientes das Unidades Sentinelas, além de contribuírem em ações no setor saúde influenciam na tomada de decisões intersetoriais. O instrumento utilizado pelo VIGIAR é a Ficha de coleta de dados Unidades Sentinela. 16

17 O quadro abaixo mostra os municípios do Rio Grande do Sul com suas Unidades Sentinelas para o VIGIAR, em funcionamento no ano de Municípios Aceguá Bagé Bagé Cachoeira do Sul Candiota Candiota Candiota Candiota Candiota Canoas Canoas Canoas Caxias do Sul Esteio Esteio Esteio Esteio Gravataí Gravataí Guaíba Guaíba Herval Horizontina Horizontina Horizontina Hulha Negra Novo Machado Pedras Altas Pinheiro Machado Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre Porto Alegre Rio Grande Nome da Unidade Sentinela UBS Aceguá ESF Dame ESF Malafaia ESF - 2 Carvalho UBS Posto Dario Lassance UBS Posto João Emílio UBS Posto Vila Operária UBS Posto Seival UBS Posto Oito de Agosto UBS Cerne Canoas UBS Olaria Canoas UBS José Veríssimo UBS - São Vicente Esperança UPS Esteio Ezequiel UPS Esteio Novo Esteio UPS Esteio Pedreira UPF Esteio UBS Cohab C Gravataí UBS Costa do Ipiranga Gravataí UBS Vila Iolanda UBS Cohab Centro Municipal de saúde USF - Rural USF -Kenedy USF - Industrial USF - Unidade da saúde da Família ESF - Cidade do Castelo ESF- Zona Sul ESF Ponta Grossa PSF Cidade de Deus UBS - Diretor Pestana ESF - Fradique Viseu ESF Mario Quintana Posto de Puericultura Drª Rita Lobato Rio 17

18 Grande Rio Grande Posto de Saúde Dr. Sérgio Brodt Rio Grande UBS - BGV Rio Grande UBS - Santa Tereza Santa Rosa Unidade Central Sapucaia do ESF Colina Verde Sul Sapucaia do ESF Colonial Sul Fonte: VIGIAR / RS Ações desencadeadas a partir das informações obtidas nas Unidades Sentinelas em 2012: - Realização de Oficinas para apresentação e análise dos dados epidemiológicos obtidos através da coleta de dados do VIGIAR com o objetivo de alertar os profissionais da saúde e do meio ambiente para a referida questão, buscando encaminhamentos para mitigação do impacto à saúde decorrente da exposição aos poluentes atmosféricos. - Disponibilização de vacinas da gripe e pneumococo em áreas mais vulneráveis a ação da poluição atmosférica. - Destinação de insumos terapêuticos para áreas mais críticas aos impactos da poluição. - Disponibilização de medicamentos para suprir a demanda característica do inverno gaúcho e determinação de locais com necessidade de atendimento noturno. - O município de Esteio, baseado nas informações coletadas nas Unidades Sentinelas do VIGIAR, conseguiu estender a vacinação da gripe a toda população menor de 10 anos das regiões monitoradas. Também foram disponibilizados equipamentos de nebulização e medicamentos antialérgicos. No período de inverno essas regiões são sempre contempladas. - As Informações colaboram para pressionar o órgão ambiental a punir empresas poluidoras - Servem como subsídio de informações aos processos administrativos gerados a partir de denúncias por parte da população. A Secretaria Municipal de Saúde faz a investigação da denúncia e agrega todas as informações disponíveis. Os referidos processos são encaminhados ao órgão ambiental com a solicitação de 18

19 providências cabíveis. É uma forma de comprovar que a população está sendo afeta pela contaminação atmosférica. - As informações coletadas nas Unidades Sentinelas da região de Candiota subsidiam o Programa de Acompanhamento da situação de Saúde da População na área de influência direta e indireta da Usina Termelétrica Presidente Médici. O referido programa é objeto do Termo de Cooperação Técnica N. 13/2007 celebrado entre a SES e a Eletrobrás - Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica - CGTEE. Os relatórios semestrais contendo as análises das informações de Saúde e de monitoramento da qualidade do ar, disponibilizadas pela CGTEE, são encaminhados para o IBAMA. - No ano de 2012 o VIGIAR/CGVS/SMS da cidade de Porto Alegre, a partir das informações obtidas pelas US, realizou trabalho de educação ambiental com as comunidades dos distritos de saúde, bem como ações intersetoriais com a Empresa Pública de Transporte e Circulação EPTC. Oficinas e reuniões foram realizadas para o planejamento de ações conjuntas como forma de desencadear ações práticas para a melhoria da qualidade do ar. Análise das informações obtidas nas Unidades Sentinelas: Região de Candiota: Abrange os municípios da área de influência direta e indireta da Usina Termelétrica Presidente Médici: Candiota, Bagé, Hulha Negra, Aceguá, Herval, Pedras Altas e Pinheiro Machado, onde são coletados dados de saúde de interesse ao VIGIAR através das Unidades Básicas de Saúde. Os pacientes atendidos são residentes nos municípios da referida região. Os dados de monitoramento da qualidade do ar são disponibilizados pela Eletrobrás CGTEE. Considerações: Com as informações disponibilizadas pelas UBS dos municípios e pela Eletrobras- CGTEE, no ano de 2012, não foi possível afirmar que exista correlação entre os agravos respiratórios e emissão de poluentes, ao contrário do que foi verificado no período de junho de 2010 a maio de Nesse período, mesmo que os índices de poluentes disponibilizados pela CGTEE não fossem muito elevados, foi observada forte correlação entre o aumento, dos poluentes 19

20 SO 2, NO, NO 2 e NOx e o aumento dos atendimentos por rinite, asma, bronquite e IVAS. Considera-se necessário aumentar a sensibilidade e qualidade dos registros dos dados de saúde, bem como informações relativas às emissões de poluentes. A falta de informações contínuas dificulta a análise adequada e as respostas podem não ser fidedignas. Ressalta-se que houve dificuldade por parte dos municípios na aplicação da FICHA DE COLETA DE DADOS UNIDADES SENTINELA 2011, bem como a inserção das informações no site do FormSus ( Também ocorreram problemas de acesso e manipulação da ferramenta que é disponibilizada pelo Ministério da Saúde. - Cléo Lindsey Ramos - VIGIAR/CEVS/SES (cleo-ramos@saude.rs.gov.br) - Liane Beatriz Goron Farinon VIGIAR/CEVS/SES (lianefarinon@saude.rs.gov.br) Telefones: (51) Porto Alegre VIGIAR - Endereço: Centro Estadual de Vigilância em Saúde/CEVS/SES Rua Domingos Crescêncio n. 132, sala 211. Bairro Santana Porto Alegre/RS CEP:

21 Bibliografia DENATRAN Departamento Nacional de Trânsito. Frota veicular Disponível em Acessado em 28/02/2013 às 15h00min. GASPAR, Lúcia. Queimadas no Brasil. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: < Acesso em: 10/12/2012. Guasselli, L.A, Suertegaray, D.M.A.; Ducati, J.R.; Saldanha, D.L.; Fontana, D.C.; Ahlers, S.; Rossato, M. S Zoneamento Temático do Estado do Rio Grande do Sul. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 9, 2001, Recife. Anais Recife,v.1, p IBGE Geografia do Brasil. Região Sul. Rio de Janeiro: IBGE. v.5. Guasselli, L.A, Suertegaray, D.M.A.; Ducati, J.R.; Saldanha, D.L.; Fontana, D. C.; Macrozoneamento do Rio Grande do Sul. In: Revista de geociências, 33 (1): Instituto de Geociências, UFGRS. Porto Alegre, RS. IBGE Instituto Brasileiro de geografia e Estatística. Censo Disponível em Acesso em 28/02/2013 às 14h30min. INPE Instituto Espacial de Pesquisas Espaciais, Portal do Monitoramento de Queimadas e Incêndios. Disponível em Acessado em: 02/01/2013. PISAST Painel de Informações de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Resultados IIMR Disponível em Suertegaray, D.M.A.; Guasselli, L.A Paisagens (Imagens e Representações) do Rio Grande do Sul. In: Rio Grande do Sul - paisagens e territórios em transformação. Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, p

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