Propriedades ópticas de pontos quânticos semicondutores de InAs/GaAs crescidos por MBE
|
|
- Rui Benevides Silveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Propriedades ópticas de pontos quânticos semicondutores de InAs/GaAs crescidos por MBE Ana Flávia Círiaco de Oliveira [Bolsista PIBIC/ Fundação Araucária] 1, Marcella Ferraz Sawatta [Bolsista PIBIC-AF/ Fundação Araucária] 1, Diego Borelli Dias [Bolsista PIBIC/Fundação Araucária] 1, Luiz Carlos Poças [Orientador] 1, Sidney Alves Lourenço [Colaborador] 2, Edson Laureto [Colaborador] 3, André A. Quivy [Colaborador] 4 1 COPEQ, Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos Campus Apucarana 2 COEMA, Coordenação do Curso de Engenharia de Materiais Campus Londrina 3 Dep. Física/UEL-Londrina-Pr; 4 IF/ USP- São Paulo Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus - Apucarana ciriacooliveira@hotmail.com, luizc@utfpr.edu.br, garotaeng@hotmail.com, diego_lp18@hotmail.com, lourenco-sidney@hotmail.com, laureto@uel.br, if@edu.usp.br. Resumo Pontos quânticos semicondutores (PQs) têm atraído, nas últimas décadas, considerável interesse tanto do ponto de vista fundamental quanto tecnológico. Estes sistemas têm sido utilizados para aplicações em dispositivos optoeletrônicos tais como lasers, detectores, fotodiodos, células solares, etc. Porém, muitos aspectos de seu comportamento não são compreendidos, incluindo, por exemplo, a captura e fuga dos portadores de carga nos PQs, efeitos de tamanhos não homogêneos e distribuição de energia, etc. Pontos quânticos crescidos pela técnica Stranski-Krastanov (SK) são ilhas auto-organizadas, favorecidas pelo relaxamento da energia elástica que surge devido à diferença do parâmetro de rede entre as camadas epitaxiais e o substrato. Um dos desafios no crescimento de PQs por SK é o de ter o controle do tamanho e da distribuição das ilhas nas amostras. Neste trabalho, uma amostra de PQs auto-organizados de InAs/GaAs crescidos sobre substratos de GaAs(001) por epitaxia de feixe molecular ( MBE ) e através da técnica SK, foi estudada, utilizando a técnica de fotoluminescência (PL) em função da intensidade de excitação. Resultados de PL em função da intensidade do laser de excitação permitiram identificar em nossa amostra PQs auto-organizados de InAs/GaAs a formação característica de ilhas com duas distribuição de tamanhos diferentes (comportamento bimodal). Palavras-chave: Semicondutores; Pontos Quânticos; Poços Quânticos: Fotoluminescência; Comportamento Bimodal Abstract - Quantum dots semiconductor (QDs) have attracted, in the last decades, considerable interest from both fundamental and technological point of view. These systems have been used for applications in optoelectronic devices such as lasers, sensors, photodiodes, solar cells, etc. However, many aspects of its behavior are not understood, including, for example, the capture and escape of charge carriers in QDs, sizes and inhomogeneous effects, distribution of energy, etc. Quantum dots grown by Stranski-Krastanov technique (SK) are self-organized islands, favored by the elastic energy relaxation that arises due to the difference in the lattice parameter between the epitaxial layers and the substrate. One of the challenges of the growth of QDs by SK is to get control over the size and distribution of islands in the samples. In this study, a sample of self-organized InAs/GaAs QDs grown on GaAs (001) substratum by molecular beam epitaxy (MBE) and using the SK technique was studied using the photoluminescence (PL) technique as a function of the excitation intensity. Results of PL as a function of the excitation laser intensity have allowed identifies in our self-organized InAs/GaAs QDs sample the characteristic formation of islands with two different size distribution (bimodal behavior). Keywords: Semiconductors; Quantum Dots: Quantum Wells: Photoluminescence; Bimodal behavior.
2 INTRODUÇÃO Os semicondutores constituem materiais de alta pureza, utilizados nas mais diversas aplicações, principalmente na área de optoeletrônica. Exemplos clássicos de dispositivos que possuem como componente um material semicondutor, são os LEDs (Diodo Emissor de Luz), os fotodiodos e os lasers. Através da técnica de Epitaxia por Feixe Molecular (MBE) é possível o crescimento de diversos tipos de materiais e heteroestruturas semicondutoras. Esta técnica possibilita a criação de camadas monoatômicas individuais, uma após a outra, produzindo redes cristalinas artificiais e interfaces quase perfeitas [1], [2] e [3]. O comportamento eletrônico é diferenciado nas chamadas heteroestruturas semicondutoras, em relação aos demais materiais semicondutores, pois, o confinamento dos elétrons em uma fina camada semicondutora ocasiona uma redução na dimensionalidade que reflete na quantificação dos graus de liberdade do elétron no interior da rede cristalina. O confinamento tridimensional, verificado nos pontos quânticos, propicia aos elétrons, estados eletrônicos semelhantes à átomos, com níveis de energias discretos. Estas estruturas aumentam a eficácia dos dispositivos baseados em materiais semicondutores e apresentam comportamento similar ao de átomos sintéticos onde a potencialidade nuclear é substituída pelo potencial de confinamento, acarretando em estados de energia discretos, onde o elétron pode estar situado [2] e [4]. Poços quânticos são heteroestruturas com crescimento bidimensional, constituídas por dois tipos de materiais semicondutores com diferentes intervalos de energia proibida ( bandgap ), que ao longo do processo de crescimento do filme, adquirem o parâmetro de rede do substrato [5]. Os pontos quânticos, por sua vez, são formados a partir da diferença do parâmetro de rede (distância entre átomos na rede cristalina) de determinado material em relação ao substrato onde está ocorrendo o crescimento do material. Existem diversas formas de produção dos pontos quânticos, mas a técnica mais utilizada é a conhecida como Stranki- Krastanow (SK), em que os pontos quânticos são formados espontaneamente, isto é, não há um controle do tamanho e da distribuição desses [2], [6] e [7]. Quanto maior a uniformidade de crescimento e auto-organização das ilhas, maior sua eficiência optoeletrônica; aspecto muito importante, pois se refere à uma de suas principais aplicações [2] e [3]. Neste trabalho estudaremos uma amostras de pontos quânticos autoorganizados de InAs/GaAs crescidos por MBE sobre substratos de GaAs(001) através da técnica SK. A analise de tal amostra, foi realizada através da técnica de fotoluminescência em função da intensidade do laser de excitação em baixas temperaturas. METODOLOGIA Materiais Semicondutores Estruturas de bandas. A questão da dimensionalidade em heteroestruturas semicondutoras pode ser ilustrada através da figura 1 [6]. As estruturas tipo bulk possuem densidade de estados (DOS) caracterizada por um contínuo de energia. Nos poços quânticos a DOS tem a forma de degrau e nos pontos quânticos, a DOS é caracterizada por energias discretas e, portanto, semelhante aos estados eletrônicos dos átomos.
3 Figura 1: Representação da mudança de densidade de estados em função das formas de confinamentos. Os materiais no estado sólido, de maneira geral, podem possuir ou não capacidade de conduzir carga elétrica e podem ser divididos em três classes, de acordo com a capacidade de condução elétrica: condutores, semicondutores e isolantes. A diferença entre estes materiais pode ser explicada através da estrutura de bandas de energia eletrônica, mostrado na figura 2.. Figura 2: Estrutura de banda de energias para (a) um condutor, (b) um isolante e (c) um semicondutor. Para os materiais condutores (figura 2a) ocorre a existência de elétrons livres, que são responsáveis pelo alto grau de condução elétrica. Os átomos deste tipo de material possuem ligações metálicas e os elétrons das camadas mais externas estão ligados fragilmente aos núcleos atômicos, permitindo a sobreposição das bandas de energia de valência e de condução. Para um isolante (figura 2b) existe uma lacuna de energia que separa a banda de energia dos elétrons da camada de valência da banda de energia dos elétrons da camada de condução, está lacuna é denominada de bandgap ou banda proibida. Seria necessário vencer esta lacuna para que alguma carga elétrica fosse conduzida nestes materiais; contudo, isso não ocorre, pois a energia comumente fornecida ao elétron que está na camada de valência é muito inferior à necessária para romper essa resistência e conduzir o elétron de uma camada ocupada para uma camada livre. Os materiais semicondutores (figura 2c) também possuem
4 uma banda de energia proibida que é muito menor que à dos materiais isolantes, possibilitando a condução de carga elétrica através do rompimento desta barreira, com o fornecimento de uma determinada quantidade de energia ao elétron, necessária para que tal fenômeno ocorra [1], [2], [6] e [8] HETEROESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Poços quânticos. Atribui-se o mérito do surgimento de novos tipos de estruturas, como os poços quânticos e super-redes, graças ao progresso dos métodos epitaxiais de crescimento de materiais semicondutores. Os poços quânticos são heteroestruturas constituídas por dois tipos de materiais semicondutores com diferentes intervalos de energia proibida. [5], [6] e [10]. Um clássico exemplo de poço quântico é o construído com o binário GaAs e a liga Al x Ga 1 - x As. O crescimento alternado de camadas de Al x Ga 1 - x As/GaAs/Al x Ga 1 - x As tem um perfil de energia como o demonstrado na figura 3, pois, a banda de energia proibida da liga Al x Ga 1 -xas é maior do que a banda de energia proibida do GaAs, graças à presença do alumínio (quanto maior a banda de energia proibida da liga Al x Ga 1 - x As, maior a concentração de alumínio) [5]. Figura 3: Perfil de energia potencial de um poço quântico quadrado, onde z é a direção de crescimento da heteroestrutura, Lw representa a largura do poço e e1, hh1, lh1, representam o primeiro nível de elétrons, buracos pesados e buracos leves, respectivamente. Confinamento. Ocorre uma quantização do movimento dos portadores de carga que ocasiona o surgimento de níveis de energia discretos para elétrons (e 1, e 2,...) e buracos (hh 1, hh 2, lh 1, lh 2,...), como mostrado esquematicamente na figura 3, pois, na camada de GaAs, onde se localiza a região do poço quântico, os portadores de cargas (elétrons e buracos) têm seu movimento reduzido na direção normal às interfaces (direção de crescimento z), permanecendo livre para movimentar-se nas direções x e y. Nesta condição, os portadores encontram-se confinados espacialmente pelas barreiras de AlGaAs e apresentam movimento na direção z quantizado. Pontos quânticos. O estudo dos pontos quânticos é de grande interesse para pesquisadores da física da matéria condensada. Tais estruturas possibilitam otimizar padrões, pois, possuem a capacidade de confinar um número controlado de portadores de carga em um pequeno volume de material [2], [3] e [11].
5 A energia necessária para retirar um elétron da banda de valência e levá-lo para a banda de condução pode ser aumentada à medida que ocorre a redução em cada uma das dimensões do ponto quântico, consequentemente ocasionando um aumento na banda de energia proibida [2], [11] e [12]. Produção de pontos quânticos. Uma forma de produção de pontos quânticos muito utilizados atualmente dentre as varias técnicas existentes é o crescimento pelo modo de Stranski-Krastanov (SK), que se baseia na formação inicial de uma ou duas monocamadas atômicas com crescimento em duas dimensões e parâmetro de rede casado com o do substrato, formando uma camada molhante, do inglês wetting layer, que consiste no crescimento de uma fina camada de filme. Quando uma espessura crítica é alcançada pelo processo de deposição de material sobre o substrato, ocorre a geração de uma tensão que não pode mais ser sustentada pelas camadas epitaxiais em duas dimensões, passando a ter um crescimento tridimensional, ocorrendo então a formação espontânea de ilhas tridimensionais que são os PQs. Após a relaxação de tal tensão, as ilhas assumem o parâmetro de rede do material de sua constituição e ficam depositadas sobre a camada molhante. Os pontos são cobertos com o material do substrato, que retorna à crescer, de acordo com a figura 4 [2], [4] e [8]. Figura 4: (a) Representação das ligas do substrato, material B, e do filme a ser crescido, material A; (b) Crescimento em duas dimensões, conhecido como regime de Frank-van der Merwe; (c) Modo de crescimento Stranski-Krastanov, com as ilhas tridimensionais formadas; (d) Pontos quânticos cobertos por outra camada de substrato. O crescimento por MBE acontece por uma reação em ultra-alto vácuo, entre o substrato ainda no estado cristalino aquecido e fluxo molecular do material a ser crescido vaporizado. Os materiais, a serem evaporados, são mantidos em células de efusão, que são fornos especiais. A temperatura deve ser escolhida de forma que se gere uma pressão de vapor alta o suficiente para formar um jato de moléculas ou feixe molecular; os jatos de moléculas devem estar orientados nas células de efusão de tal forma que os fluxos se interceptem no substrato. Como essa técnica tem baixa taxa de crescimento, torna-se relativamente fácil o monitoramento do crescimento e do controle de quanto de material vai para o substrato [2], [8], [9] e [13].
6 FOTOLUMINESCÊNCIA Qualquer fenômeno que emita luz através de determinado material, e que não seja por meio de um corpo negro, ocorre através da luminescência. Três processos físicos envolvem o processo de fotoluminescência: excitação, relaxação e recombinação [2] e [10]. Através da incidência de um feixe de luz sobre determinada amostra, ocorre o processo de excitação, pois se a luz emitida fornecer uma energia maior que a da banda de energia proibida da amostra, acontece a excitação do elétron da banda de valência para a banda de condução. Após a excitação, o par elétron-buraco sofre um processo de relaxação, que acontece quando o par elétron-buraco perde energia para a rede cristalina na forma de fônons (energia vibracional). Em seguida, ocorre o processo de recombinação do par elétron- buraco, com a emissão do fóton característico da estrutura de origem. Na fotoluminescência é essa emissão que é analisada [2], [5] e [10]. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Amostras. A amostra analisada neste trabalho, foi crescida com a utilização do equipamento MBE do Laboratório de Novos Materiais Semicondutores (LNMS) do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) pelo Prof Dr. Alain André Quivy. A amostra (Fig, 5) de PQs de InAs crescidos sobre GaAs possui uma camada de pontos quânticos de InAs [2]. Figura 5: Representação esquemática (a) do processo de crescimento convencional de pontos quânticos com única camada. Inicialmente, realizou-se o crescimento de uma camada buffer que é constituída do próprio material do substrato e possui o objetivo de acomodar as camadas subsequentes e reduzir a difusão de impurezas do substrato para os pontos quânticos, evitando a formação de defeitos e diminuindo a influência de rugosidades [9]. O crescimento da amostra ocorreu sobre um substrato de GaAs (001). A camada buffer de GaAs possui 300 Å de espessura e foi depositada sobre o substrato com velocidade de 0,9 monocamadas por segundo (MC/s). O InAs apresenta uma espessura de 2,4 MC/s e velocidade de deposição de 0,01 MC/s. Após a formação dos pontos quânticos, continua-se o crescimento de GaAs até que os pontos quânticos estejam enterrados com GaAs. Para proteção da amostra, foi crescida mais uma camadas de GaAs, chamada camada tampão ou cap layer, possuindo espessura de 300 Å [2]. Todas as medidas experimentais de fotoluminescência apresentadas neste trabalho foram realizadas no Laboratório de Óptica e Optoeletrônica do Departamento de Física de Universidade Estadual de Londrina (UEL). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na figura 6 são apresentados espectros de PL obtidos a baixa temperatura para a amostra 3308, com a intensidade do laser de excitação variando de 0,2 mw até 60 Mw.
7 Intensidade de PL Normalizada (u.a.) T.: 15 K Excit.: 0,2 mw xc w A xc w A Amostra #3308 Dados Ajuste Gauss. QD-2 QD-1 T.: 15 K Excit.: 2,4 mw xc w A Amostra #3308 Dados Ajuste Gauss. QD-2 QD-1 xc w A T.: 15 K Excit.: 18 mw xc w A xc w A Amostra #3308 Dados Ajuste Gauss. e1-qd-2 e2-qd-1 e1-qd-1 xc w A T.: 15 K Excit.: 60 mw xc w A xc w A Amostra #3308 Dados Ajuste Gauss. e2-qd-2 e1-qd-2 e2-qd-1 e1-qd-1 xc w A xc w A ,95 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 Energia (ev) 0,95 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 Energia (ev) 0,95 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 Energia (ev) 0,95 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 Energia (ev) Figura 6: Espectros de PL da amostra, obtidos à baixa temperatura em função da intensidade de excitação. Os espectros são ajustados por curvas gaussianas Ajustes da forma de linha do espectro de emissão utilizando curvas gaussianas são também apresentados na figura 6. A análise dos espectros revela um comportamento bimodal para distribuição de tamanho das ilhas de pontos quânticos nesta amostra. É possível perceber que, para baixas intensidades de excitação (0,2 e 2,4 mw), as curvas experimentais são bem ajustadas com duas curvas gaussianas, as quais são atribuídas às transições do nível fundamental dos pontos quânticos das duas famílias com tamanhos diferentes (comportamento bimodal). As famílias com pontos quânticas maiores emitem em, uma região de menor energia (~1,05 ev) e a família com pontos quânticos menores emitem em uma região de maior energia (~1,08 ev). O mesmo comportamento bimodal foi identificado em pontos quânticos formados com outros tipos de materiais, como InP/GaInP [2]e [14]. Para as potências mais altas (18 e 60 mw) é necessária a introdução de mais uma ou duas gaussianas, dependendo da potência, para ajustar adequadamente os espectros. Estas curvas adicionais são atribuídas à transições de níveis excitados associadas às duas famílias de pontos quânticos. Como mencionado anteriormente, à medida que aumenta a intensidade de excitação, os estados de energia mais baixos vão sendo populados e as recombinações envolvendo os pares elétron-buraco à partir dos níveis excitados passam a ocorrer, sendo que esta emissão ocorre em energias maiores para ambas as famílias de pontos quânticos. CONCLUSÕES Neste trabalho, as propriedades ópticas de pontos quânticos auto-organizados de InAs crescidos sobre GaAs por MBE foram investigadas. Os espectros de PL em função da intensidade do laser de excitação mostram que, com o aumento da potência do laser, um aumento na intensidade de PL das transições de maior energia do espectro é observado, sendo este efeito atribuído a uma intensificação da contribuição relativa dos estados de maior energia (estados excitados) nos pontos quânticos, aos espectros de PL, características de um comportamento bimodal [2], [10] e [14]. Mesmo em baixas intensidades de excitação, duas curvas gaussianas são necessárias para ajustar os espectros de PL, o que dá suporte à atribuição do comportamento bimodal para esta amostra. As famílias de maior tamanho emitem na região de menor energia e as famílias de menor tamanho emitem em maior energia. Com o aumento da intensidade de excitação não é possível ajustar os espectros com duas gaussianas somente, sendo as curvas adicionais atribuídas aos níveis excitados de cada uma das famílias de pontos quânticos emitindo em uma energia maior do que a energia associada aos níveis fundamentais de elétron e buraco nos pontos quânticos (transição fundamental) [2] e [14].
8 AGRADECIMENTOS À Fundação Araucária pelo apoio financeiro (Bolsa PIBIC e PIBIC-AF). REFERÊNCIAS [1] SWART, J. W. Materiais Elétricos, Disponível em: < Acesso em 25 de junho [2] DIAS, D. B. Propriedades Ópticas de Pontos Quânticos Semicondutores de InAs/GaAs Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Apucarana, [3] LIMA, M. E. De. Eletrônica: dispositivos optoeletrônicos- introdução. Disponível em: < Acesso em: 25 de junho de [4] GRUPO DE PROPRIEDADES ÓPTICAS DA MATÉRIA, Disponível em <http//portal.ifi.unicamp.br/br/dfmc/gpo> Acesso em: 26 de junho de [5] POÇAS, L. C. Estudo das Propriedades Ópticas em Heteroestruturas de InGaAs/In(Ga)AlAs, por Fotoluminescência Tese (Doutorado em Física) Pósgraduação em Física da Universidade Estadual de Londrina. Londrina, [6] SILVA, J. C. E. Confinamento Quântico em Hetero- estruturas Semicondutoras de Baixa Dimensionalidade (Doutorado em Física)- Departamento de Física, Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, [7] VELOSO, A. B. Propriedades ópticas de pontos quânticos empilhados de InP/GaAs (Mestrado em Física)- Instituto de Física Gleb Wataghin, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, [8] SOUZA, L. D. Fotorefletância em Pontos Quânticos Auto-Organizados de InAs Crescidos sobre GaAs e no interior de um Poço Quântico de In 0,14 Ga 0,86 As/GaAs, Dissertação (Mestrado em Física), Universidade Estadual de Londrina, Londrina, [9] GODOY, M. P. F. Propriedades de Pontos Quânticos de InP/GaAs, Tese (Doutorado em Física), Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Física Gleb Wataghin, Campinas, [10] SCRIPES, P. G. Cálculo dos Níveis de Energia e Fotoluminescência de Poços Quânticos Duplos- InGaAlAs/ InGaAs Monografia (Graduação)- Curso Superior em Física na Universidade Estadual de Londrina, Londrina, [11] MATERIAIS SEMICONDUTORES. Disponível em: < >. Acesso em: 27 de junho [12] SILVA, A. G. Propriedades Ópticas e Elétricas de Pontos Quânticos em Semicondutores de InAs, Dissertação (Doutorado em Ciências), Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, [13] PAIVA, E. C., Estudo do Processo de Nucleação de CdTe Crescido sobre Si(111) por Epitaxia de Paredes Quentes (HWE), Dissertação (Pós-graduação em Física Aplicada), Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, [14] ZUNDEL, M. K.; SPECHT, P.; EBERL, K.; JIN-PHILLIPP, N. Y.; PHILLIPP, F. Structural and optical properties of vertically aligned InP quantum dots. Appl. Phys. Lett., v.71, 2972, 1997.
Física de Semicondutores
Física de Semicondutores Aula 13 Transporte elétrico III Campos elétricos intensos Referência: Fundamentals of Semiconductors, P. Yu & M. Cardona, Springer. Transporte elétrico em semicondutores campos
Leia maisMarcio Roberto Martins. EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NAS PROPRIEDADES ÓPTICAS DE PONTOS QUÂNTICOS EMITINDO NA FAIXA ESPECTRAL DE 1,3 A 1,5 μm
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS Marcio Roberto Martins Orientador Prof. Dr. Américo Sheitiro Tabata EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NAS PROPRIEDADES
Leia maisCAPÍTULO V MATERIAIS SEMICONDUTORES
CAPÍTULO V MATERIAIS SEMICONDUTORES 5.1 - Introdução Vimos no primeiro capítulo desta apostila uma maneira de classificar os materiais sólidos de acordo com sua facilidade de conduzir energia. Desta forma
Leia maisCAPÍTULO 41 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO
FÍSICA QUÂNTICA: CONDUÇÃO EM SÓLIDOS - II Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 41 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO Condução em Sólidos Revisão 1) Parâmetros de caracterização Resistividade r Coeficiente
Leia maisInvestigação Óptica de Pontos Quânticos de InAs Confinados em Poços Quânticos de In 0,15 Ga 0,85 As
I UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS/ CAMPUS DE BAURU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS Katielly Tavares dos Santos Investigação Óptica
Leia maisCap. 41 -Condução de eletricidade em sólidos
Cap. 41 -Condução de eletricidade em sólidos Propriedades elétricas dos sólidos; Níveis de energia em um sólido cristalino: Átomo; Molécula; Sólido. Estrutura eletrônica e condução: Isolantes (T = 0);
Leia maisESTUDO DE PROPRIEDADES ELETRÔNICAS DE NANOFIOS SEMICONDUTORES DE InAs
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DE PROPRIEDADES ELETRÔNICAS DE NANOFIOS SEMICONDUTORES DE InAs Erika Nascimento Lima 1 Universidade
Leia maisAula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos
Aula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Semicondutores; Semicondutores Dopados; O Diodo Retificador; Níveis de Energia em um Sólido Cristalino relembrando...
Leia maisPropriedades elétricas em Materiais
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Msc. Patrícia Correa Propriedades elétricas em Materiais PROPRIEDADES ELÉTRICAS CONDUTIVIDADE e RESISTIVIDADE ELÉTRICA ( ) É o movimento
Leia maisNANOFIOS COMO BLOCOS DE CONSTRUÇÃO PARA DISPOSITIVOS ÓPTICOS E ELETRÔNICOS
NANOFIOS COMO BLOCOS DE CONSTRUÇÃO PARA DISPOSITIVOS ÓPTICOS E ELETRÔNICOS NANOESTRUTURADOS Sumário Objetivos Introdução Síntese de Nanofios Transistores Bipolares Conclusão 1 Objetivos Discutir os artigos:
Leia maisFigura 1 Descrição esquemática da redução de dimensões de materiais: volume (3D), poço quântico (2D), um nanofio (1D) e um ponto quântico (0D).
1 Introdução A progressiva tendência de miniaturização de componentes eletrônicos semicondutores, que têm ocorrido nas últimas décadas, tem levado os cientistas a estudar objetos com dimensões nanométricas.
Leia maisPropriedades e classificação dos sólidos Semicondutores Dopados Dispositivos semicondutores Exercícios
SÓLIDOS Fundamentos de Física Moderna (1108090) - Capítulo 04 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2015.2 1 / 42 Sumário Propriedades e classificação dos sólidos Propriedades elétricas dos sólidos Isolantes
Leia maisSistemas de comunicação óptica. Segunda parte Fontes transmissoras
Sistemas de comunicação óptica Segunda parte Fontes transmissoras Transmissores Ópticos Fontes ópticas. Diodos emissores (LEDs) Laser de semicondutores Processo ópticos em semicondutores Absorção óptica
Leia maisIntrodução Diodo dispositivo semicondutor de dois terminais com resposta V-I (tensão/corrente) não linear (dependente da polaridade!
Agenda Diodo Introdução Materiais semicondutores, estrutura atômica, bandas de energia Dopagem Materiais extrínsecos Junção PN Polarização de diodos Curva característica Modelo ideal e modelos aproximados
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná Minicurso de Verão Departamento de Física Introdução as Espectroscopias - Luminescência e Absorção Óptica Thiago Gomes da Silva Curitiba-PR 2014 Sumário 1 Introdução as Espectroscopias
Leia maisAula -12. Condução elétrica em sólidos
Aula -12 Condução elétrica em sólidos A diversidade atômica Os sólidos cristalinos Os sólidos cristalinos: Exemplos em uma pequena janela Os sólidos cristalinos: Exemplos em uma pequena janela A diversidade
Leia maisCap. 39 Mais ondas de matéria
Cap. 39 Mais ondas de matéria Ondas em cordas e ondas de matéria; Energia de um elétron confinado (1D); Mudanças de energia; Função de onda de um elétron confinado (1D); Elétron em poço finito; Outras
Leia maisSEMICONDUTORES. Condução Eletrônica
Condução Eletrônica SEMICONDUTORES A corrente elétrica é resultante do movimento de partículas carregadas eletricamente como resposta a uma força de natureza elétrica, em função do campo elétrico aplicado.
Leia maisResolução de exercícios Parte 2
Resolução de exercícios Parte 2 Capítulo 6 (7 exercícios). Por que não há possibilidade de condução elétrica em um semicondutor a 0K? Na seção 6.4.3 podemos encontrar a explicação para isso: [...] à temperatura
Leia maisSimulação do Espectro de Absorção Óptica de um Ponto Quântico Esférico de CdTe/Cd 1-x
Simulação do Espectro de Absorção Óptica de um Ponto Quântico Esférico de CdTe/Cd 1-x Zn x Te Optical Absorption Simulation of a Spherical Quantum Dot of CdTe/Cd 1-x Zn x Te Silvio José Prado Faculdade
Leia maisAula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos
Aula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Semicondutores; Semicondutores Dopados; O Diodo Retificador; Níveis de Energia em um Sólido Cristalino relembrando...
Leia maisFísica de Semicondutores. Segunda aula
Física de Semicondutores Segunda aula Aula anterior: Classes de semicondutores: elementos Si, Ge, C compostos III-V (GaAs, InP, GaN,..), II-VI (CdTe, ), IV-IV (SiC, ), e também ligas ternárias (e.g. Al
Leia maisAplicações de Semicondutores em Medicina
Aplicações de Semicondutores em Medicina Conceitos da Instrumentação Nuclear Luiz Antonio Pereira dos Santos CNEN-CRCN PRÓ-ENGENHARIAS UFS-IPEN-CRCN Aracaju Março - 2010 Aplicações da instrumentação Tomografia
Leia maisFísica dos Semicondutores
Física dos Semicondutores Resistividade Condutor (fácil fluxo de cargas) Semicondutor Isolante (difícil fluxo de cargas) COBRE: r = 10-6 W.cm GERMÂNIO: r = 50 W.cm SILÍCIO: r = 50 x 10-3 W.cm MICA: r =
Leia maisIntrodução 1.1. Motivação
1 Introdução 1.1. Motivação À medida que a demanda de energia aumenta, a necessidade de gerar eletricidade por um processo que não afete o meio ambiente se torna imprescindível. A conversão de luz solar
Leia maisPMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de 2005
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia
Leia maisA Dualidade Onda-Partícula
A Dualidade Onda-Partícula O fato de que as ondas têm propriedades de partículas e viceversa se chama Dualidade Onda-Partícula. Todos os objetos (macroscópicos também!) são onda e partícula ao mesmo tempo.
Leia maisEletrônica Geral. Diodos Junção PN. Prof. Daniel dos Santos Matos
Eletrônica Geral Diodos Junção PN Prof. Daniel dos Santos Matos 1 Introdução Os semicondutores são materiais utilizados na fabricação de dispositivos eletrônicos, como por exemplo diodos, transistores
Leia maisPROPRIEDADES ÓPTICAS DE PONTOS QUÂNTICOS SEMICONDUTORES DE InAs/GaAs
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS DIEGO BORELLI DIAS PROPRIEDADES ÓPTICAS DE PONTOS QUÂNTICOS SEMICONDUTORES DE InAs/GaAs TRABALHO DE CONCLUSÃO
Leia maisJunção p-n Diodo retificador Diodo Emissor de Luz (LED s e OLED s) Transistor. Revisão: Semicondutores dopados
Unidade 2 Aula 3 Estado Sólido Semicondutores: Junção p-n Diodo retificador Diodo Emissor de Luz (LED s e OLED s) Transistor Revisão: Semicondutores dopados A aplicação da teoria de bandas aos semicondutores
Leia maisEVOLUÇÃO MORFOLÓGICA DE FILMES FINOS DE ZnO CRESCIDOS POR RF MAGNETRONS SPUTTERING
EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA DE FILMES FINOS DE ZnO CRESCIDOS POR RF MAGNETRONS SPUTTERING MORPHOLOGICAL EVOLUTION OF ZnO THIN FILMS GROWN BY RF MAGNETRON SPUTTERING Michel Chaves, Andressa M. Rosa, Érica P. da
Leia maisSíntese e caracterização de pontos quânticos para aplicação em dispositivos híbridos
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Síntese e caracterização de pontos quânticos para aplicação em dispositivos híbridos RESUMO João Paulo Almirão de Jesus joaoj.2015@alunos.utfpr.edu.br
Leia maisFundamentos de Física Capítulo 39 Mais Ondas de Matéria Questões Múltipla escolha cap. 39 Fundamentos de Física Halliday Resnick Walker 1) Qual das
Fundamentos de Física Capítulo 39 Mais Ondas de Matéria Questões Múltipla escolha cap. 39 Fundamentos de Física Halliday Resnick Walker 1) Qual das frases abaixo descreve corretamente a menor energia possível
Leia maisAula-9 Mais Ondas de Matéria I
Aula-9 Mais Ondas de Matéria I Estados ligados Vimos, até agora, 3 postulados da Mecânica Quântica: a) Toda partícula possui uma função de onda associada a ela. b) A forma e a evolução temporal desta é
Leia maisMicroeletrônica. Aula - 5. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 5 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia mais1-MATERIAIS SEMICONDUTORES
1-MATERIAIS SEMICONDUTORES Os semicondutores tem condutividade entre os condutores e isolantes Cristais singulares: Germânio (Ge) Silício (Si) Cristais Compostos: Arseneto de gálio(gaas) Sulfeto de cádmio(cds)
Leia maisNão linearidade Óptica em Fios Quântico tipo T com dopagem modulada
Não linearidade Óptica em Fios Quântico tipo T com dopagem modulada SOUZA, C. C. ; SOUZA, M. A. R. ; LEÃO, S. A. (Instituto de Física-UFG) claudineicaetano@hotmail.com; marcio@fis.ufg.br Palavras chave:
Leia maisMateriais Semicondutores
Materiais Semicondutores 1 + V - V R.I A I R.L A L Resistividade (W.cm) Material Classificação Resistividade ( ) Cobre Condutor 10-6 [W.cm] Mica Isolante 10 12 [W.cm] Silício (S i ) Semicondutor 50.10
Leia mais7 Identificação de Regiões de Tensão ao Redor das Indentações por Catodoluminescência
7 Identificação de Regiões de Tensão ao Redor das Indentações por Catodoluminescência Neste capítulo será apresentado o estudo sobre a identificação de regiões de tensão ao redor de nanoindentações realizadas
Leia maisDispositivos Semicondutores. Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n
Dispositivos Semicondutores Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n Junção p-n Junções p-n tipo-p tipo-n tensão reversa tensão direta zona isolante zona de recombinação buracos elétrons buracos
Leia maisPROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS DOS MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES PROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS DOS MATERIAIS Introdução Propriedades
Leia maisIntrodução 5. Diodo emissor de luz 6. Princípio de funcionamento 7
Sumário Introdução 5 Diodo emissor de luz 6 Princípio de funcionamento 7 Parâmetros característicos do LED 8 Corrente direta nominal 8 Corrente direta máxima 9 Tensão direta nominal 9 Tensão inversa máxima
Leia mais5 META: Medir a constante de Planck.
AULA META: Medir a constante de Planck. OBJETIVOS: Ao m da aula os alunos deverão: Entender o principio de funcionamento do LED. Saber associar a luz emitida pelo LED com a energia do gap destes materiais.
Leia maisExperiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos Fábio
Leia maisAluno turma ELETRÔNICA ANALÓGICA AULA 01
Aluno turma ELETRÔNICA ANALÓGICA AULA 01 Capítulo 1 Semicondutores A área de estudo que chamamos de eletrônica abrange uma grande área, sistemas analógicos, sistemas digitais, sistemas de comunicação,
Leia maisPREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE.
PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE. Leonardo A. D. Bandeira, Elidiane Cipriano Rangel Campus de Sorocaba Engenharia de Controle
Leia maisEstudo da Luminescência de Nanoestruturas de Silício Obtidas por Implantação de Íons
1 Estudo da Luminescência de Nanoestruturas de lício Obtidas por Implantação de Íons Fabiana Duft 1 S. N. M. Mestanza 2 1,2 Universidade Federal do ABC, Santo André, SP, Brasil I. INTRODUÇÃO A técnica
Leia maisExpansão Térmica de Sólidos e Líquidos. A maior parte dos sólidos e líquidos sofre uma expansão quando a sua temperatura aumenta:
23/Mar/2018 Aula 8 Expansão Térmica de Sólidos e Líquidos Coeficiente de expansão térmica Expansão Volumétrica Expansão da água Mecanismos de transferência de calor Condução; convecção; radiação 1 Expansão
Leia maisDIODOS SEMICONDUTORES
DIODOS SEMICONDUTORES Alexandre S. Lujan Semikron Semicondutores Ltda. Carapicuíba - SP 1 Sumário: Semicondutores Junção P-N Tipos de diodos semicondutores Fabricação de diodos de potência Sumário 2 Materiais
Leia maisEN 2719 Dispositivos Eletrônicos AULA 02. Semicondutores. Rodrigo Reina Muñoz T1 2018
AULA 02 Semicondutores Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo o o o Semicondutores Silício Intrínseco Semicondutores Silício Extrínseco (Dopado) Exercícios e Questões 2 Semicondutores
Leia maisTeoria dos Semicondutores e o Diodo Semicondutor. Prof. Jonathan Pereira
Teoria dos Semicondutores e o Diodo Semicondutor Prof. Jonathan Pereira Bandas de Energia Figura 1 - Modelo atômico de Niels Bohr 2 Bandas de Energia A quantidade de elétrons
Leia maisAnálise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos
Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 Introdução Métodos espectrométricos Abrangem um grupo de métodos analíticos
Leia mais4 SIMULAÇÃO TEÓRICA DOS GUIAS DE ONDA
4 SIMULAÇÃO TEÓRICA DOS GUIAS DE ONDA Os moduladores de intensidade propostos neste trabalho são fabricados em guias de onda. Por este motivo o guia de onda deve estar otimizado. A otimização de uma estrutura
Leia maisSemicondutores. Classificação de Materiais. Definida em relação à condutividade elétrica. Materiais condutores. Materiais isolantes
Semicondutores Classificação de Materiais Definida em relação à condutividade elétrica Materiais condutores Facilita o fluxo de carga elétrica Materiais isolantes Dificulta o fluxo de carga elétrica Semicondutores
Leia maisAula 18 Condução de Eletricidade nos Sólidos
Aula 18 Condução de Eletricidade nos Sólidos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Capítulo 41: Condução de Eletricidade nos Sólidos Propriedades Elétricas dos Sólidos Níveis de Energia em um Sólido Cristalino
Leia maisANÁLISE DA LUMINESCÊNCIA OPTICAMENTE ESTIMULADA (LOE) DO FELSDSPATO
ANÁLISE DA LUMINESCÊNCIA OPTICAMENTE ESTIMULADA (LOE) DO FELSDSPATO Camila F. Santos*, Davinson M. Silva*, José Francisco S. Bitencourt*, Paulo H. Silva*, Sonia H. Tatumi** * Aluno de graduação do curso
Leia maisMII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS TEORIA DOS SEMICONDUTORES
MII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS TEORIA DOS SEMICONDUTORES Objetivo da teoria dos semicondutores Antigamente, os circuitos eletrônicos utilizavam válvulas (tubos de vácuo, vacuum
Leia maisNome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia
Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Por propriedade ótica subentende-se a reposta do material à exposição à radiação eletromagnética e, em particular, à luz visível.
Leia maisIII.1 Optoelectrónica Aplicada Apêndice III
III.1 Optoelectrónica Aplicada Apêndice III III SEMICONDUTORES COMPOSTOS. Designam-se por semicondutores compostos aqueles cuja rede cristalina é constituída por mais do que um elemento, normalmente das
Leia maisCarlos Alberto Zanutto Bassetto Júnior
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais Carlos Alberto Zanutto Bassetto Júnior ESTUDO DAS PROPRIEDADES ÓPTICAS DE POÇOS QUÂNTICOS DE InGaAsN/GaAs PARA
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Jônatas da Silva Cavalcante. Estudo de flutuações de potenciais em poços quânticos de InGaAsN.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Jônatas da Silva Cavalcante Estudo de flutuações de potenciais em poços quânticos de InGaAsN. Bauru 2016 II Jônatas da Silva Cavalcante Estudo de
Leia maisPROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS DOS MATERIAIS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS DOS MATERIAIS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia
Leia maisLABORATÓRIO DE CRISTALOGRAFIA
LABORATÓRIO DE CRISTALOGRAFIA Serão apresentados os princípios de determinação de estrutura por métodos da Cristalografia, as pesquisa do laboratório e os equipamentos. 21/02/2018, das 16h30 às 18h, Localização:
Leia maisMateriais e Equipamentos Elétricos. Aula 5 Materiais semicondutores
Materiais e Equipamentos Elétricos Aula 5 Semicondutores são sólidos cristalinos com condutividade intermediária entre condutores e isolantes Silício (Si), germânio (Ge) Possuem 4 elétrons na camada de
Leia maisDefeitos intrínsecos em superfícies de PbSe
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Defeitos intrínsecos em superfícies de PbSe RESUMO Fellipe de Souza Reis fellipe@alunos.utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Toledo,
Leia maisCelso Ferreira Mastrella Aluno do Instituto Tecnológico de Aeronáutica - IC PIBIC/CNPq
SISTEMA DE EFEITO HALL AUTOMATIZADO DEPENDENTE COM A TEMPERATURA Celso Ferreira Mastrella Aluno do Instituto Tecnológico de Aeronáutica - IC PIBIC/CNPq Orientador : Dr. Eduardo Abramof, Pesquisador, Laboratório
Leia maisFísica do Estado Sólido: Sólidos Condutores
Física do Estado Sólido: Sólidos Condutores Trabalho de Física Moderna II Professor Marcelo Gameiro Munhoz 7 de maio de 2012 André E. Zaidan Cristiane Calil Kores Rebeca Bayeh Física do Estado Sólido -
Leia maisFísica Moderna II Aula 08. Marcelo G Munhoz Edifício HEPIC, sala 202, ramal
Física Moderna II Aula 08 Marcelo G Munhoz Edifício HEPIC, sala 202, ramal 916940 munhoz@if.usp.br 1 Física Moderna II Particle Physics Education CD-ROM 1999 CERN Sólidos Átomos de 1 e - Núcleo Atômico
Leia mais5 Interfaces de Semicondutores 2D com Grafeno
84 5 Interfaces de Semicondutores 2D com Grafeno "O começo de todas as ciências é o espanto de as coisas serem o que são" Aristóteles No final dos anos 90 foi sintetizado experimentalmente o grafeno, folha
Leia maisESTADO SÓLIDO. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª. Loraine Jacobs
ESTADO SÓLIDO lorainejacobs@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Profª. Loraine Jacobs Ligações Metálicas Os metais são materiais formados por apenas um elemento e apresentam uma estrutura
Leia maisÉxcitons em Estruturas Semiconductoras Artificiais de (GaAs)/(AIAs)
Éxcitons em Estruturas Semiconductoras Artificiais de (GaAs)/(AIAs) Excitons in Artificial Semiconductor Structures of (GaAs)/ (AIAs) Márcio Daldin Teodoro Centro de Ciências Exatas. Laboratório de óptica
Leia maisMetais. Ligação Metálica. Condutores, Semicondutores e Isolantes
Metais Ligação Metálica Condutores, Semicondutores e Isolantes 1 Metais Propriedades Gerais Sólidos cristalinos Compostos apenas por átomos do mesmo elemento Interações puramente eletrostáticas Número
Leia maisFonte luminosas e Fotodetectores
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações Fonte luminosas e
Leia maisSólidos. Sólidos Cristalinos
Sólidos Conforme as condições de temperatura e pressão, uma amostra de qualquer substância pode se apresentar no estado sólido, no estado líquido ou no estado gasoso. No estado gasoso, a distância média
Leia maisCentro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida
Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida Conteúdo Programático 1. Introdução à ciência dos materiais 2. Ligação química
Leia maisDosimetria e Proteção Radiológica
Dosimetria e Proteção Radiológica Prof. Dr. André L. C. Conceição Departamento Acadêmico de Física (DAFIS) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial (CPGEI) Universidade
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 18. Professora: Mazé Bechara
Instituto de Física USP Física V - Aula 18 Professora: Mazé Bechara Aula 28 Discussão da 1ª prova e Apresentação do Tópico III 1. Soluções das questões da prova com comentários. Critérios de correção.
Leia maisSemicondutores de Silício. Equipe: Adriano Ruseler Diego Bolsan
Semicondutores de Silício Equipe: Adriano Ruseler Diego Bolsan Semicondutores SEMICONDUTORES - Materiais que apresentam uma resistividade Intermediária, isto é, uma resistividade maior que a dos condutores
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Primeiro semestre de 2017 Aula 3 - Experimento 1 Página da disciplina: https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=34541 28 de março de 2017 Experimento I - Circuitos ele tricos
Leia maisPROPRIEDADES ELETRÔNICAS DE ESTRUTURAS SEMICONDUTORAS DE BAIXA DIMENSIONALIDADE
PROPRIEDADES ELETRÔNICAS DE ESTRUTURAS SEMICONDUTORAS DE BAIXA DIMENSIONALIDADE 171 ANTONIO NEWTON BORGES * FRANCISCO AP. PINTO OSÓRIO * OBJETIVOS Estudos das propriedades de elétrons confinados em heteroestruturas
Leia maisEletromagnetismo Aplicado
Eletromagnetismo Aplicado Unidade 3 Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Materiais dielétricos, polarização e permissividade elétrica Materiais magnéticos, magnetização e permeabilidade magnética
Leia maisAplicações de Semicondutores em Medicina
Aplicações de Semicondutores em Medicina A estrutura dos cristais semicondutores Luiz Antonio Pereira dos Santos CNEN-CRCN PRÓ-ENGENHARIAS UFS-IPEN-CRCN Aracaju Março - 010 Como é a estrutura da matéria?
Leia maisCapítulo 2 Diodos para Microondas
Capítulo 2 Diodos para Microondas O objetivo deste capítulo é apresentar os principais diodos utilizados na faixa de microondas, bem como algumas de suas aplicações. Os diodos estudados são: Diodo Túnel
Leia maisEletrônica I PSI3321. Modelos de cargas, junção pn na condição de circuito aberto, potencial interno da junção, junção pn polarizada, exercícios.
Aula 13 Conceitos básicos de dispositivos semicondutores: silício dopado, mecanismos de condução (difusão e deriva), exercícios. (Cap. 3 p. 117-121) PSI/EPUSP PSI/EPUSP 11ª 05/04 12ª 08/04 13ª 12/04 14ª
Leia maisTEORIA DE BANDAS. Prof. Harley P. Martins Filho. Caracterização de sólidos segundo condutividade
TEORIA DE BANDAS Prof. Harley P. Martins Filho Caracterização de sólidos segundo condutividade Condutores: sólidos cuja condutividade diminui quando temperatura se eleva. Semicondutores: sólidos cuja condutividade
Leia maisSEMICONDUTORES. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Jul/2011
SEMICONDUTORES Prof. Marcelo Wendling Jul/2011 Conceitos Básicos Alguns materiais apresentam propriedades de condução elétrica intermediárias entre aquelas inerentes aos isolantes e aos condutores. Tais
Leia maisA revolução da Spintrônica
A revolução da Prof. Dra. Lara Kühl Teles Instituto Tecnológico de Aeronáutica O que é a Por que? - Motivação Vantagens esperadas pela O começo da GMR Nanocamadas MBE de Semicondutores DMS Linha de Pesquisa
Leia maisMecânica Quântica e Indiscernibilidade
Mecânica Quântica e Indiscernibilidade t ou ou?? Mecânica clássica Partículas discerníveis ( A, A ) ψ ( A A ) ψ =, Mecânica quântica Partículas indiscerníveis ( A, A ) ψ ( A A ) ψ = ψ, ou = ( A, A ) ψ
Leia maisAula 15 Mais sobre Ondas de Matéria
Aula 15 Mais sobre Ondas de Matéria Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário...continuação... Energia de um Elétron Confinado Funções de Onda de um Elétron Confinado Um Elétron em um Poço de Potencial Finito
Leia maisPropriedades de Transporte Lateral de Portadores e Energia em Heteroestruturas Dopadas de Poços e Pontos Quânticos
Universidade de Brasília Instituto de Física Propriedades de Transporte Lateral de Portadores e Energia em Heteroestruturas Dopadas de Poços e Pontos Quânticos Jalles Franco Ribeiro da Cunha Orientador:
Leia maisPropriedades dos sólidos metálicos. Ligas metálicas
Ligas metálicas Ligas metálicas Liga substitucional Liga intersticial Ligas metálicas Ligas sustitucionais: Para manter a estrutura original do metal hospedeiro (ou solvente), os átomos de ambos os componentes
Leia maisFísica de Semicondutores. Aula 9 DEFEITOS EM SEMICONDUTORES
Física de Semicondutores Aula 9 DEFEITOS EM SEMICONDUTORES Defeitos permitem controlar o comportamento elétrico e/ou óptico dos materiais e estruturas semicondutoras; tornam possível a imensa variedade
Leia maisDispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 04
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Dispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 04 Prof. Marcelino Andrade Dispositivos e Circuitos Eletrônicos Semicondutores
Leia maisPMT3131 Química dos Materiais Aplicadas a Engenharia Elétrica SEMICONDUTORES
Prof. Hercilio Gomes de Melo Monitores da disciplina M.Sc. Juan David Santos Martinez Leandro de Souza Domingues SEMICONDUTORES Compêndio realizado a partir das referências apresentadas ao final do texto,
Leia maisFísica III. Capítulo 02 Eletrostática. Técnico em Edificações (PROEJA) Prof. Márcio T. de Castro 18/05/2017
Física III Capítulo 02 Eletrostática Técnico em Edificações (PROEJA) 18/05/2017 Prof. Márcio T. de Castro Parte I 2 Átomo Átomo: sistema energético estável, eletricamente neutro, que consiste em um núcleo
Leia maisOBS.: Em um transistor simétrico, a carga deve se distribuir igualmente entre dreno e fonte, resultando em VD = VF.
Transistor Dispositivo de três camadas Usado para controlar sinais elétricos Funções mais usais de controle: Amplificação Chaveamento Disposito ativo: Tipos: Pois converte uma energia de uma fonte dc em
Leia maisCRESCIMENTO E CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA DE HETEROESTRUTURAS UTILIZADAS NA FABRICAÇÃO DE DISPOSITIVOS HEMTs
CRESCIMENTO E CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA DE HETEROESTRUTURAS UTILIZADAS NA FABRICAÇÃO DE DISPOSITIVOS HEMTs M. Saito, A. Torres, M. A. Valle Laboratório de Microeletrônica Departamento de Engenharia Eletrônica
Leia maisFísica de Semicondutores
Física de Semicondutores Aula 15 Transporte elétrico V Efeitos termo-elétricos, termomagnéticos, ruído Referências: 1. Semiconductor Physics, K. Seeger, 6th ed., Springer, Solid State Science Series vol.
Leia maisEspectrometria de luminescência molecular
Espectrometria de luminescência molecular Luminescência molecular Fotoluminescência Quimiluminescência fluorescência fosforescência Espectrometria de luminescência molecular Luminescência molecular Fotoluminescência
Leia mais2. Semicondutores 2.1 Introdução à física de semicondutores
2. Semicondutores 2.1 Introdução à física de semicondutores Semicondutores: Grupo de materiais que apresentam características elétricas intermediárias entre metais e isolantes. Atualmente os semicondutores
Leia mais