Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Biociências Programa de Pós-Graduação em Psicobiologia

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1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Biociências Programa de Pós-Graduação em Psicobiologia Comportamento e ecologia acústica da baleia jubarte (Megaptera novaeangliae) na região Nordeste do Brasil Marcos Roberto Rossi-Santos Natal 2012

2 MARCOS ROBERTO ROSSI-SANTOS Comportamento e ecologia acústica da baleia jubarte (Megaptera novaeangliae) na região Nordeste do Brasil Tese apresentada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte, para obtenção do título de Doutor em Psicobiologia. Natal

3 MARCOS ROBERTO ROSSI-SANTOS Comportamento e ecologia acústica da baleia jubarte (Megaptera novaeangliae) na região Nordeste do Brasil Tese apresentada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte, para obtenção do título de Doutor em Psicobiologia. Orientador: Dr. Flávio José de Lima Silva Ficha Catalográfica preparada pela Biblioteca Central Natal

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6 É com grande respeito que dedico esse trabalho à memória de meu avô Antonio Carlos Ottoni Rossi e à amorosa presença de minha avó Maria de Lourdes Bueno Rossi, que me iniciaram no caminho da admiração pela natureza e pela música 4

7 Baleia... Você conheceu todos Os poderosos oceanos. O segredo dos tempos pretéritos Pode ser ouvido em seu canto. Ensina-me sua linguagem Para que eu possa compreender As raízes da história Da gênese de nosso mundo. Sams & Carson, 2000 Sams, J. & Carson, D Cartas xamânicas: A descoberta do poder através da energia dos animais. Rio de Janeiro: Rocco. 5

8 TÍTULO: Comportamento e ecologia acústica da baleia jubarte (Megaptera novaeangliae) na região Nordeste do Brasil PALAVRAS-CHAVE: comportamento de canto, ecologia acústica, baleia jubarte, ruídos antropogênicos, estoque reprodutivo A, nordeste do Brasil RESUMO: O conceito de ecologia acústica envolve a relação entre os organismos vivos e o seu ambiente sonoro e é aplicado no presente trabalho para estudar o contexto no qual ocorreu o comportamento de canto da baleia jubarte (Megaptera novaeangliae), considerado o mais complexo comportamento reprodutivo (display) da natureza, na costa nordeste do Brasil, fora da concentração reprodutiva do Banco de Abrolhos, entre os anos de 2005 e Analiso a ocorrência de machos cantores em diferentes estruturas de grupo, sua distribuição espacial e prováveis relações com fatores oceanográficos, como profundidade, regime de marés e fases da lua. Também descrevo a estrutura acústica e a variação temporal do comportamento de canto, baseado em medições de frequência e tempo dos cantos, fora do Banco de Abrolhos, além de comparar a complexidade do canto, registrada no mesmo período de estudo, entre o Banco de Abrolhos (16-19 S, W), e a Costa Norte adjacente, aqui considerada desde Itacaré (14 S, 38 W) a Aracajú (11 S, 37 W). Ainda busco descrever e analisar as fontes de ruídos antropogênicos no ambiente marinho da área de estudo, produzidos pela atividade de exploração de petroleo e gás e também pelo turismo de observação de baleias, relacionando-os com o nicho acústico utilizado pela jubarte. Os resultados indicaram uma grande plasticidade no comportamento de canto, evidenciado pela ocorrência dos cantores em diversas estruturas sociais, de indivíduos solitários a grupos contendo outros 6

9 animais, inclusive fêmeas com filhotes, bem como pela diversidade que compõe o canto da espécie, quando comparado entre duas regiões dentro da mesma área de reprodução, como o Banco de Abrolhos e a Costa Norte, que apresenta características oceanográficas distintas. A distribuição dos machos cantores parece estar relacionada com a extensão da plataforma continental na área de estudo. Os ruídos antropogênicos produzidos demonstraram uma faixa de frequências, amplitude sonora e intensidade capazes de interferir acusticamente no comportamento de canto da espécie, podendo resultar em distúrbios durante o período de reprodução da espécie na costa brasileira. Implicações sobre os resultados obtidos na teoria do sistema de acasamento da espécie são discutidas. Dessa forma, pretendo contribuir com o tema da ecologia acustica e gerar informações que subsidiem a conservação da baleia jubarte. 7

10 ABSTRACT: The acoustic ecology concept involve the relation between the live organisms and their sound environment and is applied in the present work to study the context in which the humpback whale (Megaptera novaeangliae) singing behavior, known as the most complex display in the nature, occurred in the northeastern Brazilian coast, outside the core area of Abrolhos Bank, between 2005 and 2010.I analyze the singer male occurrence, their spatial distribution and probable relations with oceanographic features, such as depth, tide regimen and moon phases. I also describe the acoustic structure and temporal variation of the singing behavior, based on song frequency and time measurements outside the Abrolhos Bank, and further compare the song complexity, registered in the same period, between Abrolhos Bank (16-19 S, W) and the adjacent North Coast, herein considered from Itacaré (14 S, 38 W) to Aracaju (11 S, 37 W). Additionally, I look for describe and analyze anthropogenic noise sources in the marine environment of the study area, produced by the oil industry as well as by the whale watching operation, relating their frequencies to the acoustic niche utilized by the humpbacks. The results indicated a great plasticity in the singing behavior, evidenced by the occurrence of singer males in diverse social structures, from solitary individuals to other groups, even containing females and calves, as well as by the diversity which compound the song, when compared between two regions inside the same breeding area, which present distinct oceanographic characteristics. The singer male distribution may be related with the continental shelf extent along the study area. The anthropogenic noise presented frequency range, amplitude and sound intensity in potential to interfere acoustically in the singing behavior of the species, may resulting in disturbance during the breeding season in the Brazilian coast. Implications about the obtained results in the 8

11 humpback whale mating system are discussed. In this way, I pretend to contribute with the acoustic ecology subject and provide information to subsidize humpback whale conservation. Key-words: singing behavior, acoustic ecology, humpback whale, anthropogenic noise, Breeding Stock A, Northeastern Brazil 9

12 SUMÁRIO i. Resumo... ii. Abstract... iii. Agradecimentos Introdução ) Comunicação animal e ecologia ) Ruídos e impactos sonoros no ambiente marinho ) Caracterização da espécie ) Ocorrência e Distribuição ) Ameaças e Status de Conservação da espécie ) Expansão da população de baleias jubarte no Brasil ) Ecologia acústica, comportamento e seleção sexual Objetivos, Hipóteses e Predições Ojetivos Objetivo Geral Objetivos específicos Hipóteses e predições Materiais e Método Área de Estudo Coleta de Dados Cruzeiros de Pesquisa Bioacústica Sistema de Informações Geográficas

13 4- Resultados Artigo Ecologia comportamental de canto em baleias jubarte (Megaptera novaeangliae) na região Nordeste do Brasil 4.2- Artigo Estrutura acústica e variação temporal do comportamento de canto em baleias jubarte (Megaptera novaeangliae) na área de reprodução da costa do Brasil Artigo Industria do Petróleo e poluição acústica na área de reprodução da baleia jubarte (Megaptera novaeangliae) no Oceano Atlantico sul ocidental Artigo Efeitos dos ruídos produzidos pelo turismo de observação no comportamento da baleia jubarte (Megaptera novaeangliae) na área de reprodução na costa do Brasil 5- Considerações finais Referências Bibliográficas Anexo

14 Agradecimentos Primeiramente, às baleias-jubarte que ainda guardam o mistério de sua mensagem no mar e refletem no seu olhar introspectivo o espelho do próprio mundo exterior. Muitas pessoas contribuíram com a construção desse trabalho, de diversas formas. Algumas com intenso apoio, enquanto outras aumentando o desafio em concretizá-lo. Sou grato a todos, pois me deram força para vencer mais essa etapa. Agradeço o apoio incondicional de minha família meus pais e irmãos, e especialmente minha mulher amada e companheira Renata e nossa querida filha Moara. Tenho o prazer de contar como membros da banca, algumas pessoas que muito colaboraram para minha formação profissional. Obrigado Jeff Podos e Emygdio Monteiro Filho pelos muitos ensinamentos, oportunidades e vivências compartilhadas. Obrigado também ao Flávio Lima pela orientação e pelo aprendizado nestes anos recentes. Agradeço o suporte financeiro dos patrocinadores do Instituto Baleia Jubarte durante os anos deste trabalho: Petrobras Ambiental, Aracruz Celulose, Fundação AVINA e Fundação Garcia D Ávila. Também à CAPES pela concessão da bolsa de doutorado. William Rossiter, da Cetacean Society International, vem fornecendo inestimável apoio a muitas viagens internacionais que contribuíram com minha formação, enquanto David Janiger se tornou um grande guardião de artigos científicos fornecendo prontamente desde publicações atuais e outras de antigas datas. Por fim, agradeço à Mãe Natureza e ao Deus Pai, por nos ensinar a respeitar todos os seres que habitam esse planeta azul. Todos juntos somos um! 12

15 1. INTRODUÇÃO A comunicação animal sempre exerceu um grande fascínio na humanidade. Na história da ciência, a civilização grega avançou muito acerca do conhecimento natural, pois integravam suas descobertas à visão global do Universo ou Cosmo. Suas perguntas sempre se dirigiam à essência da questão e nunca ao funcionamento, com forte característica no empirismo, enfatisando o fenômeno, como faria Johan Von Goethe séculos depois, ao invés de valorizar as medições precisas e teorias como na ciência moderna (vide anexo 1). Assim, a ciência na Grécia impregnava-se do espírito de admiração e de veneração diante dos enigmas do mundo, onde tudo tinha um sentido. Pitágoras, pensador grego característico, acreditava que por trás da realidade material existia um mundo espiritual, cujos seres e forças plasmavam o mundo físico, permeado pelo que ele chamava de música das esferas : um fluir de harmonias, uma ordem de relações numéricas e proporções que teriam afinidade com a música. Ainda reencontramos tais relações, por exemplo, entre o comprimento de cordas cuja vibração produz sons considerados harmônicos. Os números não eram apenas designações de quantidade, mas possuiam um conteúdo espiritual próprio (Lanz, 2004). Neste contexto, vem da Grécia a própria denominação do grupo dos cetáceos: Ketus, significando grande peixe, ao mesmo tempo monstro marinho, tamanho era o fascínio que estes animais exerciam na mente humana, sendo habitantes de um domínio sagrado e misterioso para o homem, como os oceanos. 13

16 Depois de centenas de anos, esses animais ainda nos maravilham, pelo seu modo de vida, por sua inteligência, por seus mistérios. O canto da baleia jubarte é um dos mais complexos comportamentos acústicos do reino animal (Wilson, 1975), e vem despertando fascínio tanto em admiradores quanto para o meio científico. Embora provavelmente ouvido por marinheiros durante séculos, as primeiras gravações de canto das jubarte foram feitas por navios da Marinha dos EUA no final dos anos Os cientistas reconheceram esses sons como vindos de baleias jubarte na década de 1960,ea primeira descrição técnica do canto foi publicado por Payne & McVay (1971). Desde então, a estrutura geral do canto, bem como as características básicas de machos cantores têm sido descritas (ex.: Tyack, 1981; Payne & Payne, 1985; Darling et al., 2006). Essas características, combinadas com observações de baleias cantando levaram a várias ideias sobre a função ou o papel do canto nas áreas de reprodução, entretanto correlações com a paisagem acústica onde se inserem essas baleias têm sido pouco abordadas. O impacto de sons antropogênicos sobre a comunicação dos cetáceos é um assunto emergente, de crescente interesse (ex: Hatch & Wrigth, 2007). Nesse estudo, pretendo contribuir com esse tema de ecologia acústica da baleia jubarte, contextualizando o comportamento de canto na estrutura social dentro da área de reprodução desses animais na costa do Brasil. Pretendo também investigar a relação entre o comportamento de canto e características ambientais, como profundidade e extensão da plataforma continental, regionalizadas dentro dessa área. Ainda busco descrever e analisar fontes de ruídos produzidos pelo homem no ambiente marinho da área de estudo, relacionando-os com o nicho 14

17 acústico utilizado pela jubarte. Considero aqui como conceito de ecologia acústica o estudo da relação entre os organismos vivos e o seu ambiente sônico (paisagem sonora ou soundscape), em uma adaptação de Truax (1999). Esse trabalho está organizado em quatro artigos independentes, cada qual com sua estrutura integral (apresentação de tema, métodos, resultados e discussões), mas que se complementam para compor uma visão mais ampliada dos resultados desse tema de estudo. No Artigo 1 Ecologia comportamental do canto em baleias jubarte (Megaptera novaeanglie) na região nordeste do Brasil estudo o comportamento de machos cantores em diferentes estruturas de grupo, sua distribuição espacial e possíveis relações com fatores oceanográficos, como profundidade, regime de marés e fases da lua. No Artigo 2 Estrutura acústica e variação temporal do comportamento de canto descrevo a estrutura física baseado em medições de frequência e tempo dos cantos, fora da área de concentração do Banco de Abrolhos. Também comparo a complexidade do canto registrada no Banco de Abrolhos e Costa Norte adjacente. No Artigo 3 Indústria do Petróleo e poluição acústica na área de reprodução da baleia jubarte caracterizo os ruídos produzidos dentro do contexto da exploração de óleo e gás no ambiente marinho da região de estudo, principalmente advindos de plataformas e embarcações petrolíferas. No Artigo 4 Efeitos dos ruídos produzidos pelo turismo de observação no comportamento da baleia jubarte descrevo as embarcações destinadas ao whale watching em Praia do Forte, litoral norte do Estado da Bahia, assim como a emissão de ruídos gerados por elas durante a aproximação aos grupos de jubarte. Busco 15

18 discutir o impacto desses sons antropogênicos no comportamento das baleias durante a época reprodutiva. Nas minhas considerações finais, trago um alinhamento entre as discussões apresentadas em cada um dos artigos. Ainda em caráter introdutório, contextualizando o tema de comunicação animal, trago referências sobre o histórico da pesquisa na área; apresento informações sobre ruídos e impactos sonoros em ambiente marinho e trago a caracterização, a ocorrência e distribuição, as ameaças e status de conservação da espécie e a expansão da população de baleias jubarte no Brasil. Ainda introduzo conceitos sobre ecologia acústica, comportamento e seleção sexual. Por fim, em anexo, trago uma reflexão sobre uma outra abordagem na concepção científica a ciência Goetheana sustentada pelo desenvolvimento da observação fenomenológica no cientista. 1.1) Comunicação animal e ecologia Parte da teoria sobre comunicação animal a descreve como um processo de transmissão de informações que envolve um indivíduo emissor emitindo algum tipo de sinal para outro indivíduo receptor, onde supostamente este sinal envolve algo desconhecido para este. A informação contida é definida pela habilidade do sinal em reduzir incerteza ao indivíduo receptor (ex: Bradbury & Vehrencamp, 1998). Essa visão clássica de comunicação envolvendo a redução de incertezas é similar ao nosso típico uso sobre a comunicação humana de transmissão de conhecimento através de uma linguagem. 16

19 Em contraste, para o estudo dos cetáceos vem se buscando uma perspectiva mais ampla, que inclua feições complementares de comunicação não abordadas nesta visão clássica, sendo uma delas a influência do ambiente no processo de comunicação (ver Tyack, 2000). A maioria dos sinais é modificada assim que passa pelo ambiente, desde o emissor ao receptor, o que implica em degradação inicial deste sinal, mas que resulta em informação ao receptor. Por exemplo, alguns pássaros podem estimar a distância de um indivíduo emissor pela degradação do sinal (McGregor & Krebs, 1984; Naguib, 1998). Sabe-se que animais como morcegos e golfinhos aprendem sobre seu ambiente escutando os ecos dos sons que eles mesmos produzem, chamado ecolocalização (ex: Tyack, 2000). Dentro dos estudos de comunicação animal em cetáceos, abrem-se questões básicas de investigação, tais como as funções pelas quais os animais desenvolvem sinais particulares e quais os fatores que fazem estes sinais possuirem características peculiares. Tais questões são fundamentais para decifrar como e para que os sinais de comunicação são elaborados e porque cada um deles possui feições específicas. Isso se inclui na abordagem de ecologia e comportamento do presente trabalho. 17

20 1.2) Ruídos e impactos sonoros no ambiente marinho O ambiente acústico marinho por si já é uma fonte de ruído e poluição sonora que reflete na percepção e resposta comportamental para diversos animais (McCauley et al., 2000a, 2000b; Miller et al., 2000). O ambiente acústico marinho que as baleias encontram hoje é diferente do que estavam habituadas há cerca de 50 anos atrás, principalmente em área de reprodução, onde, como animais migratórios, passam cerca de seis meses por ano. Um grande crescimento da zona costeira mundial, resultando em grande frota de embarcações e da indústria do petróleo resultou em um ambiente onde os níveis de poluição acústica podem chegar a molestar os indivíduos, causando danos temporários ou até mesmo permanentes em sua fisiologia e comportamento (ex: Richardson et al., 1995, Johnson et al., 2007). Outra fonte em potencial de distúrbio acústico é a indústria de observação de cetáceos (Whale-watching), que vem sendo fomentada por conservacionistas no mundo todo como uma alternativa para o retorno da caça de baleias, além de fonte de renda extra para populações locais. De forma ideal, o whale-watching deveria ser conduzido dentro de um nível sustentável, maximizando os retornos potenciais ao mesmo tempo que minimiza o impacto sobre as espécies observadas. Uma sobreexposição aos ruídos produzidos por embarcações pode resultar em abandono de área pela espécie de interesse, levando, em ultima instância, ao colapso da viabilidade local de operação da indústria de whale-watching (Higham & Lusseau, 2007). 18

21 1.3) Caracterização da espécie A baleia jubarte, Megaptera novaeangliae (Cetacea, Balaenopteridae), é uma espécie cosmopolita e distribui-se por todos os oceanos (Clapham & Mead, 1999). É considerada um rorqual devido a presença de sulcos ventrais, estruturas que se expandem durante a alimentação que se tornam de coloração avermelhada. As principais características externas da jubarte são: número de pregas ventrais, tamanho e forma da nadadeira peitoral, equivalente a aproximadamente um terço do comprimento total do animal (figura 1), coloração e formato da nadadeira caudal (Chittleborough, 1965). A jubarte também é chamada de baleia corcunda devido à tendência de arquear o corpo quando mergulha. A jubarte pode atingir até dezesseis metros de comprimento e pesar até quarenta toneladas (Chittleborough, 1965; Clapham & Mead, 1999). A coloração do dorso é preta, e a parte ventral varia de totalmente preta a totalmente branca. A nadadeira dorsal é pequena e varia de formato, podendo ser falcada ou arredondada. Na maioria dos animais ocorrem manchas brancas na face ventral da nadadeira caudal, que variam de indivíduo para indivíduo, permitindo identificá-las por fotografias (Katona & Whitehead, 1981). 19

22 Figura 1: A baleia jubarte (Megaptera novaeangliae), com detalhe para as pregas ventrais e grandes nadadeiras peitorais, realizando comportamento de salto, no litoral norte do estado da Bahia. Jubartes machos e fêmeas atingem a maturidade sexual com aproximadamente 2 a 5 anos de idade e a maturidade física 10 anos depois (Chittleborough, 1965; Clapham, 1992). A única diferença anatômica externamente visível entre machos e fêmeas é a presença de um lobo hemisférico na região urogenital das fêmeas localizada logo após a porção posterior da abertura genital (True,1904). As fêmeas em geral dão a luz a filhotes em intervalos de 2 ou 3 anos (Clapham & Mayo, 1987), embora a ovulação pós-parto seja comum (Chittleborough, 1965). A gestação dura de 11 a 12 meses, sendo que aos seis meses de idade os 20

23 filhotes começam a desmamar, tornando-se inteiramente independentes ao final do primeiro ano de vida (Clapham & Mayo, 1987). Nas áreas de alimentação e reprodução, as jubartes apresentam organização social caracterizada por grupos instáveis e pequenos (2 a 3 animais). Grandes grupos podem, entretanto, se formar temporariamente durante comportamento alimentar, ou relacionados com a disputa agressiva entre machos durante a temporada reprodutiva (Clapham & Mead, 1999). Os machos da espécie produzem um conjunto de sons complexos, denominados canto, durante a temporada reprodutiva, provavelmente com a função de atrair as fêmeas e/ou afastar outros machos (Tyack, 2000). O canto tem uma estrutura previsível, com uma série de sons (unidades), repetida ao longo do tempo nos padrões (frases), com cada frase repetida várias vezes para compor um "tema" (Payne & McVay, 1971). Um canto típico é então composto por 5-7 temas que geralmente são repetidos em uma ordem seqüencial, durando tipicamente 8-15 minutos (embora possa variar de 5-30 minutos) e depois repete-se sobre e ao longo de uma sessão, que pode durar várias horas (Payne & McVay, 1971). Uma característica marcante do canto é que ele gradualmente muda ou evolui ao longo do tempo (Payne & Payne, 1985). A cada ano, diferentes sons se formam para criar novas frases ou temas. Estas mudanças são lentamente incorporadas ao canto, enquanto alguns padrões mais antigos são perdidos completamente. A mudança no tema do canto parece ocorrer de forma coletiva ou comum a toda a população (Winn & Winn, 1978; Matilla et al., 1987). Normalmente, após um período 21

24 de vários anos, o canto é praticamente irreconhecível a partir da versão original (Payne et al., 1983). Em alguns casos, observa-se que a música é completamente outra no espaço de apenas dois anos (Noad et al., 2000) ) Ocorrência e Distribuição As jubartes são animais migratórios, deslocando-se anualmente das áreas de alimentação em altas latitudes, onde permanecem durante o outono e verão, para as áreas de reprodução nos trópicos e sub-trópicos, onde permanecem durante o inverno e primavera (Clapham & Mead, 1999). As áreas de reprodução da espécie são tipicamente entre ilhas e/ou associadas a sistemas coralíneos(whitehead, 1981; Whitehead & Moore, 1982) (figura 2). Uma população no Mar da Arábia é a única que aparentemente não migra em busca de alta produtividade das águas frias para se alimentar, sendo observada durante todo o ano em águas tropicais (Mikhalev, 1997). Atualmente existem sete sub-populações (ou stocks ) de baleias jubarte no Hemisfério Sul (IWC, 1998), uma das quais migra anualmente para a costa do Brasil, onde permanecem por aproximadamente cinco meses (de julho a novembro). 22

25 Figura 2: Ocorrência mundial e padrão migratório da baleia jubarte (Megaptera novaeangliae). Apesar de ocorrer ao longo de toda a costa brasileira desde o Estado do Rio Grande do Sul até Fernando de Noronha (Towsend, 1935; Lodi, 1994), sua principal área de reprodução e cria no Atlântico Sul Ocidental é o Banco dos Abrolhos, sul do Estado da Bahia (ex. Andriolo et al., 2006; Wedekin et al., 2010). Entretanto, nos últimos anos, as avistagens de jubartes no litoral norte do Estado da Bahia, incluindo a região metropolitana de Salvador passaram a aumentar (figura 3), sugerindo a recuperação desta população e o repovoamento de uma antiga área utilizada pela espécie antes da época da caça, quando foram quase dizimadas (Rossi-Santos et al., 2008). 23

26 Figura 3: A baleia jubarte (Megaptera novaeangliae) ocupando a região metropolitana de Salvador, Estado da Bahia (Banco de Imagens- IBJ) ) Ameaças e Status de Conservação da espécie A queda brutal da população destas baleias devido à caça comercial levou a Comissão Internacional da Baleia/ Internacional Whaling Commission (IWC), órgão criado em 1946 para regulamentar o manejo dos grandes cetáceos no mundo, a protegê-las internacionalmente da caça desde No Brasil, elas são protegidas através do Decreto Lei n 7643 de 18/12/87 e pela Portaria 117/96 que regulamenta a avistagem de baleias em território brasileiro. 24

27 A baleia jubarte está presente em todas as listas oficiais de espécies ameaçadas, entre as quais a Lista Oficial de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção (Portaria IBAMA 1522 de 10/12/89) e no Apêndice I da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna Selvagens (CITES). Segundo a IUCN (Reeves et al., 2003) e o Plano de Ação para Mamíferos Aquáticos do Brasil (IBAMA, 2001), a espécie está classificada como espécie vulnerável à extinção. Atualmente as baleias estão protegidas da caça comercial, mas sofrem ameaças por diversas atividades desenvolvidas pelo homem como o emalhamento em redes de pesca, a poluição dos oceanos, atropelamento e colisões com embarcações e atividades relacionadas à exploração de petróleo. 1.4) Expansão da população de baleias jubarte no Brasil As avistagens de baleias jubarte (Megaptera novaeangliae) na costa do Brasil voltaram a ocorrer em 1988, depois de um longo período de caça destes animais, próximo ao estabelecimento do Parque Nacional Marinho de Abrolhos, sul do Estado da Bahia quando iniciou-se um programa de pesquisa de longa duração para esta espécie de baleia (IBAMA/NEMA, 1990). Desde então, o Banco de Abrolhos tem sido considerado como a principal concentração reprodutiva para a espécie no Oceano Atlântico Sul Ocidental (Engel, 1996; Martins et al., 2001; Martins, 2004; Andriolo et al., 2006a,b; Morete et al, 2007; Wedekin et al., 2010) e a população que frequenta esta área foi denominada como Breeding Stock A (BSA) ou Estoque Reprodutivo A (IWC, 1998). 25

28 Atualmente, a população de baleias jubarte (Megaptera novaeangliae) do BSA vem crescendo naturalmente, aliado ao resultado da paralização, na década de 1960, da caça comercial da espécie. Recentes estudos sobre modelagens numéricas (Zerbini et al, 2006, Ward et al., 2006) e avistagens ao longo da costa brasileira (Andriolo et al., 2006a,b; Rossi-Santos et al., 2008; Wedekin et al, 2010) contribuem com essa afirmação, demonstrando que a população vem reocupando áreas que historicamente já utilizaram, como, por exemplo, a Baía de Todos os Santos, onde eram abundantes no passado (Tavares, 1916; Tollenare, 1961). 1.5) Ecologia acústica, Comportamento e Seleção Sexual A baleia jubarte é também conhecida com baleia-cantora por sua característica reprodutiva de apresentar um comportamento acústico, exercido pelos machos sexualmente maduros da população. Desde a década de 1970, muitos estudos já descreveram a estrutura fisica dos sons (eg. Payne e Mc Vay, 1971; Payne et al., 1983; Helweg et al., 1998; Maeda et al., 2000; Arraut & Vielliard, 2004) e mesmo suas prováveis funções em nível de ecologia populacional (eg. McSweeney et al., 1989; Dawbin & Eyre, 1991; Darling & Sousa-Lima, 2005; Eriksen et al., 2005), entretanto, muitos outros aspectos da ecologia acústica que envolvem as jubartes durante o canto ainda permanecem desconhecidos, como a sua relação com o ambiente onde é produzido e com os outros sons, que não são naturais, produzidos pelo homem no ambiente marinho, durante a temporada reprodutiva anual. 26

29 Além disso, dentro da abordagem ecológica, abrem-se outras questões como, por exemplo, a comparação entre a concentração reprodutiva com outras áreas ao longo da costa e o contexto social-ecológico onde os machos cantam (quais os grupos sociais onde ocorrem com mais frequência, quais as características ambientais destes locais e suas prováveis relações com o comportamento de canto da espécie), que serão abordadas no presente trabalho. 2. OBJETIVOS, HIPÓTESES E PREDIÇÕES 2.1) Objetivos 2.1.1) Objetivo Geral Caracterizar a ecologia acústica do comportamento conhecido como canto, da baleia jubarte, M. novaeangliae, na região nordeste do Brasil, fora de sua concentração reprodutiva no Banco de Abrolhos, entre os anos de 2005 a ) Objetivos específicos a. Descrever e analisar a distribuição espacial dos machos cantores e o contexto ecológico-social no qual este comportamento ocorre fora de sua área de concentração reprodutiva (artigo 1); 27

30 b. Descrever a estrutura físico-acústica do canto da baleias jubarte fora de sua área de concentração reprodutiva (artigo 2); c. Descrever e analisar as fontes de ruídos antropogênicos provenientes da indústria do petróleo no ambiente acústico utilizado pela baleia jubarte (artigo 3) d. Descrever e analisar as fontes de ruídos antropogênicos provenientes do turismo de observação de baleias no ambiente acústico utilizado pela baleia jubarte (artigo 4) 2.2) Hipóteses Hipótese 1: Existe uma relação entre a complexidade da estrutura de grupo no qual o macho cantor está inserido e o contexto ecológico no qual este comportamento ocorre, sendo que fora da área de concentração reprodutiva a estrutura do canto das baleias jubarte tende a se diferenciar. Predição 1: os grupos com machos cantores apresentam estrutura social diferenciada quando inserido em um cenário ecológico distinto da concentração reprodutiva. Hipótese 2: Existe uma relação entre a complexidade do canto e a caracterização oceanográfica no qual este comportamento ocorre, sendo que fora da área de concentração reprodutiva a estrutura do canto das baleias jubarte tende a se diferenciar. Predição 1: o canto da baleia jubarte é diferente quando inserido em um cenário ecológico distinto da concentração reprodutiva. 28

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