Animais na Exploração

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Animais na Exploração"

Transcrição

1

2

3 Animais na Exploração

4 Gabinete Técnico da CNA 2014

5 Animais na Exploração Índice Nota prévia... 7 Introdução Ovinos e Caprinos Identificação e Registo Animal SNIRA - Movimentação de Animais Equídeos Identificação e registo Documento de Identificação de Equídeos Mudança de titularidade de equídeo Outras obrigações do detentor Abate de Animais na Exploração SIRCA Considerações finais Referências Bibliográficas

6 SAA CNA 6

7 Animais na Exploração Nota prévia No âmbito dos SAA (Serviços de Aconselhamento Agrícola) é nas matérias respeitantes à Condicionalidade (1), ou com esta conexas, especialmente no sector pecuário, que se verifica a maior taxa de incumprimentos dos produtores. As regras associadas ao desenvolvimento da actividade pecuária, nas várias vertentes: identificação, movimentação, saúde e bem-estar animal (2), são extensas e complexas e visam em última análise que seja assegurada a rastreabilidade. A brochura que se apresenta tem por objectivo principal apoiar, ao nível do aconselhamento, técnicos e agricultores com vista à melhoria das práticas na comunicação obrigatória às autoridades competentes, pelos produtores, das ocorrências relativas às espécies pecuárias. (1) Condicionalidade: Requisitos que o agricultor beneficiário de pagamentos directos tem de respeitar, conforme previsto nos art.4º, 5º e 6º do REG (CE) N.º73/2009. (2) Identificação electrónica no sector pecuário, Inês Amaro CNA 2007; Manual de Apoio à exploração Agrícola, 2 - Saúde e bem-estar animal, Pedro Santos - CNA

8 SAA CNA A CNA tem produzido manuais de apoio à exploração agrícola, também na área da identificação e do bem-estar animal. Esta brochura concentra numa primeira parte as regras no que respeita à identificação e movimentação das espécies ovina, caprina e equídea e na segunda são descritas as regras relativa ao abate de animais na exploração para autoconsumo e as normas relativas à recolha de animais mortos na exploração. A escolha destes temas correspondeu à necessidade de esclarecimento manifestada pelos agricultores nas visitas de acompanhamento à exploração realizadas no âmbito dos SAA, pelos técnicos conselheiros. 8

9 Animais na Exploração Introdução Em Portugal, a entidade competente em matéria de Identificação e Registo Animal é a Direcção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV). O IFAP é a entidade responsável pela gestão informática das bases de dados. O Decreto-Lei n. 142/2006, de 27 de Julho, que criou o Sistema Nacional de Informação e Registo Animal (SNIRA), estabelece as regras de identificação, registo e circulação dos animais das espécies bovina, ovina, caprina e suína, bem como dos equídeos. Os detentores de destas espécies pecuárias devem comunicar à base de dados informatizada, BD SNIRA ou plataforma idigital, todas as movimentações para a exploração e a partir desta. Os detentores são responsáveis pela correcta identificação e registo dos seus animais. No âmbito do projecto de reengenharia do SNIRA, está previsto o seu terminus no final de 2015, quando todas as comunicações existentes na BD SNIRA (linha dedicada) passarem para a plataforma do idigital. Nesta brochura, numa primeira parte são abordadas as regras de identificação e movimentação das espécies de ovinos/caprinos e equídeos e, numa segunda parte, são descritas as regras do autoconsumo e as recolhas SIRCA. 9

10 SAA CNA 1 - Ovinos e Caprinos Identificação e Registo Animal O regime de identificação e registo de ovinos e caprinos inclui os seguintes elementos: Marca auricular e meios de identificação electrónica; Documentos de circulação; RED actualizado mantido em cada exploração ou centro de agrupamento; Base de dados nacional informatizada. A identificação dos ovinos e caprinos deve ser efectuada no prazo máximo de seis meses, a contar a partir do nascimento do animal e, em qualquer caso, antes de este deixar a exploração onde nasceu. No caso de ovinos e caprinos criados em explorações em regime extensivo ou ao ar livre, o prazo é de nove meses, situação onde Portugal se encontra. Todos os ovinos e caprinos de uma exploração nascidos a partir de 1 de Janeiro de 2010 devem estar identificados com: Uma marca auricular, aprovada pela DGV, aplicada no pavilhão auricular esquerdo; 10

11 Animais na Exploração Um segundo meio de identificação, que consiste num meio de identificação electrónico (bolo reticular ou brinco electrónico). Aos ovinos e caprinos de raça pura inscritos em livros genealógicos ou registos zootécnicos reconhecidos pela DGV deve ser aplicado um meio de identificação electrónica, como segundo meio de identificação, no acto de avaliação para inscrição no livro de adultos Identificação electrónica Meios de identificação O material para a identificação electrónica é constituído por um kit electrónico : Um Brinco convencional Um Bolo reticular Este kit electrónico é adquirido nos Serviços Veterinários oficiais ou através das ADS/OPP. O brinco convencional tem uma parte de cor salmão ou verde (animais vacinados) e outra parte amarela. 11

12 SAA CNA Atenção: O brinco tradicional deve ser aplicado na orelha esquerda. Para além dos conjuntos de material de identificação electrónica, a pessoa que vai identificar deve ter: Um aplicador; Um leitor; Um alicate para brincos. Meios de identificação - excepção Para as raças de pequeno porte e para os animais com menos de 6 meses que vão para fora do país, podem ser usados conjuntos compostos de brinco convencional e brinco electrónico. Os brincos são de cor amarela. Neste caso, o brinco electrónico é aplicado na orelha esquerda e o brinco tradicional é aplicado na orelha direita. Em animais vacinados precocemente, nomeadamente em zonas de difícil acesso, podem ser utilizados «kits» de brinco + brinco electrónico verdes, evitando assim uma segunda ida à exploração. 12

13 Animais na Exploração Animais destinados a abate com menos de 12 meses Os ovinos e caprinos destinados ao abate antes dos 12 meses e que não se destinem a trocas comerciais intracomunitárias ou com países terceiros são identificados apenas com uma marca auricular aplicada no pavilhão auricular esquerdo, devendo conter o código de identificação da exploração de nascimento. Queda, remoção ou substituição de meios de identificação Nenhum meio de identificação pode ser removido ou substituído sem autorização da autoridade competente. Sempre que uma marca auricular ou um meio de identificação electrónica se tenham tornado ilegíveis ou se tenham perdido devem ser substituídos, logo que possível e sempre antes do animal deixar a exploração, por uma outra marca auricular ou meio de identificação electrónica (cujo código deve ser inscrito no RED). Para além destas obrigatoriedades, deverá ser efectuado o modelo de re-identificação disponível no idigital, onde se faz a relação da marca auricular antiga com a nova. Animais provenientes de outro Estado-membro ou de País Terceiro Todos os ovinos e caprinos originários de outro Estado- -Membro devem conservar a identificação inicial. Qualquer ovino ou caprino proveniente de um país terceiro 13

14 SAA CNA que tenha sido sujeito aos controlos veterinários num PIF e permaneça no território da Comunidade deve ser identificado na exploração de destino, num prazo de 14 dias após a realização dos referidos controlos e sempre antes de deixar a exploração. A identificação inicial estabelecida pelo país terceiro deve ser inscrita no registo de exploração, juntamente com a identificação atribuída nos termos do parágrafo anterior SNIRA: Movimentação de animais Novos procedimentos A comunicação de todas as movimentações de ovinos e caprinos à base de dados do SNIRA é obrigatória. A disponibilização online visa simplificar e desmaterializar os processos, tornando os procedimentos da movimentação mais céleres para os detentores de ovinos e caprinos Recenseamento Inicial do efectivo Antes da primeira movimentação dos animais, os detentores de ovinos e caprinos devem proceder ao Recenseamento Inicial do seu efectivo. O Recenseamento Inicial aplica-se a cada marca de exploração activa de ovinos e caprinos que esteja registada no SNIRA, devendo declarar-se os ovinos e caprinos identificados presentes na exploração Declaração de existências Os detentores de explorações de animais das espécies ovina e caprina ficam obrigados a proceder anualmente 14

15 Animais na Exploração à declaração de existências (procedimentos a definir por despacho do Director-Geral de Veterinária). Desde 1 de Junho de 2013, a movimentação de ovinos e caprinos é apenas realizada através de Guias de Circulação emitidas online Guias de Circulação Intervenientes O processo de movimentação de animais pressupõe sempre dois intervenientes: Detentor de origem: aquele que possui os animais na sua exploração e de onde vão sair emite a guia de circulação que acompanha os animais até ao destino. Detentor de destino: detentor da exploração para onde os animais se irão deslocar, que confirma a recepção dos animais constantes na guia de circulação. 15

16 SAA CNA Tipos de Guias de Circulação O detentor de ovinos e caprinos têm a possibilidade de emitir: Guias Fechadas: guias que se apresentam totalmente preenchidas, com a informação do detentor de origem, de destino, número de animais a movimentar, data e hora de saída e transportador; Guias Abertas: guias preenchidas apenas com os dados da exploração de origem, não sendo ainda conhecidos o número de animais a movimentar, detentor de destino, transportador, data/horas de entrada e saída. A deslocação dos ovinos e caprinos deverá ser acompanhada de Guias de Circulação emitidas online através da plataforma idigital. Existem guias de circulação para: Abate imediato; Exploração em vida (explorações, centros de agrupamento, entreposto, etc.) Classificação sanitária A emissão de guias de circulação está condicionada à Classificação Sanitária da exploração, verificada online, através de ligação ao PISA (Programa Informático para a Saúde Animal). Nos casos em que a exploração não tenha classificação sanitária, o detentor deverá dirigir-se aos serviços veterinários oficiais. 16

17 Animais na Exploração A deslocação de ovinos e caprinos que se encontrem em explorações com restrições sanitárias faz-se a coberto de guia sanitária de circulação, excepto no caso dos animais destinados directamente para abate. Emissão de guias de circulação Online, na Área Reservada do portal do IFAP; Nos Serviços Veterinários Oficiais; Nas Entidades Reconhecidas. Prazo 4 dias O movimento dos animais só é válido após comunicação, online, pelos detentores de origem e de destino. 17

18 SAA CNA Prazos O detentor deve comunicar à base de dados: Até 7 dias úteis após a ocorrência. Desaparecimentos; Mortes para autoconsumo; Mortes ocorridas na exploração, quando os respectivos cadáveres não tenham sido recolhidos pelo SIRCA; Identificações e/ou re-identificações Movimentação Externa A comunicação de Saída/Entrada de Ovinos/Caprinos para ou de países da União Europeia ou Países Terceiros é feita online através da plataforma idigital, com ligação via webservice ao TRACES. 18

19 Animais na Exploração 2 - Equídeos Identificação e Registo A identificação e registo de todos os equídeos (cavalos, burros e muares) existentes em Portugal é obrigatória. Os equídeos nascidos em Portugal devem ser identificados: No prazo de seis meses a contar da data de nascimento ou até 31 de Dezembro do ano do nascimento do animal (consoante a data que ocorrer mais tarde); Antes de abandonarem o local de nascimento. 19

20 SAA CNA O regime de identificação de equídeos é constituído pelos seguintes elementos: Resenho Repetidor electrónico (microchip ou transpoder) (IDE). Registo na base de dados Registo Nacional de Equídeos (RNE) Atribuição de número único e vitalício Emissão de Documento de Identificação de Equídeos (DIE) ou passaporte. Resenho Microchip Os detentores de equídeos são os responsáveis pela correcta identificação dos seus animais, que deve ser feita pelo médico veterinário. 20

21 Animais na Exploração Documento de Identificação de Equídeos (DIE) ou passaporte A Direcção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) é a autoridade nacional para identificação animal e é o único organismo emissor de DIE para todos os equídeos. O detentor deverá entregar nos Serviços da DGAV da sua zona (DAV/NAV) o documento com a identificação do equídeo, devidamente preenchido, datado, assinado e carimbado pelo médico veterinário, onde solicita a emissão do DIE do seu equídeo, procedendo ao respectivo pagamento. Será dada indicação da data de levantamento deste documento nesses Serviços, o que ocorrerá num prazo máximo de 30 dias. O DIE para equídeos de produção e rendimento tem capas verdes e designa-se por Livro Verde. O DIE para equídeos registados tem capas azuis e denomina-se Livro Azul. É importante ter em conta que para equídeos registados o detentor deve fazer prova em como o equídeo se encontra registado em livro genealógico. O Documento de Identificação de Equídeos ou passaporte é o documento que serve para identificar o animal e deve acompanhá-lo sempre. Substitui as guias de transporte e tem também o registo do(s) proprietário(s), das vacinas e dos medicamentos administrados ao animal. 21

22 SAA CNA Mudança de titularidade do equídeo Quando ocorre uma mudança de proprietário, o DIE deve ser entregue à respectiva DAV/NAV, conjuntamente com a identificação completa do novo proprietário, com apresentação de cópia do NIF e documento que permita atestar a mudança para o novo titular (declaração de venda, factura/recibo etc.). A DGAV procederá às respectivas alterações na base de dados do RNE e averbará no DIE o novo proprietário Outras obrigações do detentor Manter o passaporte sempre actualizado e na sua posse; Fazer o registo na base de dados do SNIRA; 1. Pedir Marca de Exploração para Equídeos (nos Serviços Veterinários Regionais) 2. Proceder ao registo no SNIRA Horizontal 3. Efectuar REAP da exploração Comunicar a morte do equídeo ao SIRCA, para haver a recolha do cadáver, e devolver o DIE aos Serviços Veterinários Regionais. 22

23 Animais na Exploração 3 - Abate de animais na exploração Autoconsumo (Despacho nº A/2013) A partir de 1 de Janeiro de 2014, é permitido o abate de animais nas explorações (fora dos matadouros) para autoconsumo de: Bovinos, ovinos e caprinos com idade inferior a 12 meses; Suínos; Aves de capoeira; Coelhos domésticos. Desde que as carnes obtidas se destinem exclusivamente ao consumo doméstico do respectivo produtor, bem como do seu agregado familiar. É PROIBIDA a matança fora dos estabelecimentos aprovados (matadouros): Bovinos, ovinos e caprinos com idade igual ou superior a 12 meses; Equídeos, independentemente da idade. 23

24 SAA CNA Quantidades anuais A quantidade máxima de animais que podem ser abatidos, por ano, para autoconsumo é a seguinte: Bovinos com idade inferior a 12 meses: 2 Caprinos com idade inferior a 12 meses: 8 Ovinos com idade inferior a 12 meses: 6 Suínos: 3 Condições para matança Explorações não sujeitas a restrições sanitárias; Explorações registadas de acordo com a legislação em vigor; Animais identificados de acordo com a legislação em vigor; Animais que não tenham sofrido um acidente e não sofram de perturbações comportamentais, fisiológicas ou funcionais; A matança deve ser realizada nas condições definidas (Reg. CE n.º1099/2009 de 24 de Setembro e Decreto- -Lei n.º 28/96 de 2 Abril), relativas à protecção dos animais de abate, quanto à contenção, atordoamento, sangria e demais disposições aplicáveis; É aconselhável e pode ser solicitado o exame sanitário efectuado pelo médico veterinário; É expressamente proibida a comercialização ou cedência por qualquer forma das carnes obtidas nestas matanças. 24

25 Animais na Exploração Obrigações dos detentores No caso de bovinos, o produtor deve: Comunicar à base de dados SNIRA/BOV o abate do animal, através do preenchimento do modelo n.º 255/ DGAV, e inscrever a morte no RED da exploração; Entregar no PA/PI, juntamente com o modelo n.º 255/ DGAV, o passaporte e marcas auriculares dos bovinos abatidos na exploração para autoconsumo. Pequenos Ruminantes, o produtor deve: Entregar os meios de identificação nos serviços regionais da DGAV; Comunicar a morte na base de dados do SNIRA; Registar a morte no RED. 25

26 SAA CNA Restantes espécies com excepção das aves de capoeira e dos coelhos domésticos, o produtor deve: Registar morte no respectivo RED. Sub-produtos Os sub-produtos não podem destinar-se ao consumo humano ou animal. Bovinos: Amígdalas, intestinos (do duodeno ao reto) e mesentério Ovinos: Baço e íleo Nota: O detentor deve contactar o respectivo número do SIRCA, de modo assegurar o destino dos sub-produtos. Quando a recolha for efectuada o detentor deverá ficar com um documento comprovativo da recolha destes sub-produtos. 26

27 Animais na Exploração 4 - SIRCA: Sistema de Recolha de Cadáveres de Animais Mortos na Exploração O Sistema de Recolha de Cadáveres de Animais Mortos na Exploração (SIRCA) foi criado no sentido de se proceder à recolha dos animais, em tempo útil, e permitir efectuar a despistagem obrigatória de eventuais doenças transmissíveis de acordo com o disposto no Regulamento (CE) n.º 1069/2009, que estabelece regras sanitárias relativas aos subprodutos animais não destinados ao consumo humano, nomeadamente as que decorrem da interdição, em geral, do enterramento dos animais mortos na exploração. A recolha de cadáveres é desencadeada pela comunicação telefónica, do detentor do animal morto, para o Centro de Atendimento Telefónico (CAT SIRCA). 27

28 SAA CNA Os Centros de Atendimento Telefónico (CAT) do SIRCA são dotados de números únicos a nível nacional, que funcionam diariamente e durante um período ininterrupto de 12 horas. N.º de Telefone Horário Dias Bovinos e Equídeos das 8:00 às 20:00 Dias úteis, sábados, domingos e feriados Ovinos e Caprinos Suínos Tabela do IFAP Zona Norte do Tejo Zona Sul do Tejo Obrigações dos detentores de animais Compete aos detentores de bovinos, equídeos, ovinos e caprinos: Comunicar ao CAT SIRCA a morte de qualquer animal ocorrida na exploração, no prazo máximo de 12 horas após a sua ocorrência, fornecendo a informação que lhe for solicitada; Cumprir todos os procedimentos definidos pelo IFAP e pela DGAV, com vista à recolha dos animais, em tempo útil e nas condições sanitárias adequadas; 28

29 Animais na Exploração Caso o animal seja recolhido, registar no Livro de Registo de Existências e Deslocações da Exploração a Referência da Ficha de Recolha fornecida como comprovativo da comunicação telefónica de morte. Esta referência é constituída por uma letra e seis números (letra M para bovinos, V para equídeos e letra P para ovinos/caprinos); Colocar o cadáver do animal numa extrema da exploração, em local de fácil acesso à viatura destinada à operação de recolha (o que a não se verificar inviabilizará a respectiva recolha); Assegurar-se de que o bovino e/ou ovino (com idade superior a 6 meses) está devidamente identificado com as marcas auriculares oficiais (brincos); Entregar o passaporte do bovino no acto de recolha do cadáver, no caso dos equídeos deverá ser entregue o certificado de origem ou o passaporte para cavalos emitido pela Federação Equestre Internacional; Assinar a Ficha de Recolha/Guia de Acompanhamento de subprodutos de origem animal - cadáveres (Mod.376/B-DGV) e solicitar uma via da mesma, a qual deverá ser arquivada como justificativo da morte e da recolha do cadáver; No caso dos bovinos, sempre que o cadáver seja recolhido ao abrigo do SIRCA, o detentor não necessita, nem deve, apresentar a declaração de morte do animal (Mod.255/DGV) num Posto do SNIRB, uma vez que a mesma é automaticamente realizada pelo sistema. 29

30 SAA CNA Ocorrência de não recolha Em algumas situações, por motivos operacionais, pode não ser possível proceder à recolha do cadáver em tempo útil (até às 20 horas do dia seguinte ao da comunicação). Quando tal se verificar, o detentor deve comunicar à linha telefónica disponibilizada a ocorrência de uma não recolha. Nestes casos, os serviços do CAT SIRCA darão indicações sobre o procedimento a seguir. 30

31 Animais na Exploração Considerações Finais O detentor deverá possuir o seu efectivo pecuário actualizado ao nível da Base de Dados. Para esse efeito encontra-se disponível no idigital um form de Consultas às quais poderá aceder. Cabe ao detentor pecuário possuir todo o efectivo identificado de acordo com as regras definidas para cada espécie, deve fazer as comunicações dentro dos prazos estabelecidos assim como possuir o efectivo actualizado na BD SNIRA. Caso contrário haverá penalizações no Pagamento das Ajudas. 31

32 SAA CNA Referências bibliográficas Folheto DGAV equídeos Manual dos Equídeos Manuais IFAP Dgav.pt Legislação em Vigor 32

33

34 Rua do Brasil, n.º Coimbra Tel.: Fax:

Identificação animal e registos

Identificação animal e registos Identificação animal e registos Instrumentos de melhoramento do maneio alimentar, higienosanitário e reprodutivo Registos Individuais Genealogia, Reprodução, Produção, Sanidade, Terefas Identificação dos

Leia mais

DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA DA REGIÃO CENTRO

DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA DA REGIÃO CENTRO Regulamento Sanitário e da Admissão de animais de várias espécies à Feira Anual de Gado do Concelho de Carregal do Sal, sito em Carvalhais, dia 17 de Julho de 2015. A entrada de animais e sua admissão

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS SIRCA BOVINOS OVINOS E CAPRINOS PRODUTORES

MANUAL DE PROCEDIMENTOS SIRCA BOVINOS OVINOS E CAPRINOS PRODUTORES MANUAL DE PROCEDIMENTOS SIRCA BOVINOS OVINOS E CAPRINOS PRODUTORES DIREÇÃO GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA Campo Grande, 50 1700-093 LISBOA Tel. (+351) 213 239 500 Fax: (+351) 213 463 518 Portal: www.dgav.pt

Leia mais

Instruções de preenchimento do Registo de Existências e Deslocações de Ovinos e Caprinos (RED-OC) - Versão 03/2012.

Instruções de preenchimento do Registo de Existências e Deslocações de Ovinos e Caprinos (RED-OC) - Versão 03/2012. Instruções de preenchimento do Registo de Existências e Deslocações de Ovinos e Caprinos (RED-OC) - Versão 03/2012. O Registo de Existências e Deslocações de Ovinos e Caprinos, adiante designado por RED-

Leia mais

Instruções de preenchimento do Registo de Existências e Deslocações de Ovinos e Caprinos (RED-OC) - Versão de 06/06/2014.

Instruções de preenchimento do Registo de Existências e Deslocações de Ovinos e Caprinos (RED-OC) - Versão de 06/06/2014. Instruções de preenchimento do Registo de Existências e Deslocações de Ovinos e Caprinos (RED-OC) - Versão de 06/06/2014. O Registo de Existências e Deslocações de Ovinos e Caprinos, adiante designado

Leia mais

CONDICIONALIDADE. Domínio Saúde Pública, Saúde Animal, Fitossanidade

CONDICIONALIDADE. Domínio Saúde Pública, Saúde Animal, Fitossanidade CONDICIONALIDADE Domínio Saúde Pública, Saúde Animal, Fitossanidade Acto 8 Regulamento (CE) n.º 999/2001, de 22 de Maio de 2001, que estabelece regras para a prevenção, o controlo e a erradicação de determinadas

Leia mais

MANUAL DE CONTROLO GRUPO ANI

MANUAL DE CONTROLO GRUPO ANI Condicionalidade Animal Identificação e Registo -CNDIDE Prémio por Vaca em Aleitamento - PVA Prémio por Vaca Leiteira - PVL Identificação e Registo de Bovinos SNI CAMPANHA 2015 Índice 1 - OBJETIVO... 4

Leia mais

Decreto-Lei n. º 142/2006 de 27 de Julho Em vigor desde 27 de Novembro de 2006

Decreto-Lei n. º 142/2006 de 27 de Julho Em vigor desde 27 de Novembro de 2006 Decreto-Lei n. º 142/2006 de 27 de Julho Em vigor desde 27 de Novembro de 2006 1. Este diploma criou uma base de dados informatizada para controlo da movimentação dos bovinos e animais de outras espécies.

Leia mais

CIRCULAR N.º 2/DIS/2010

CIRCULAR N.º 2/DIS/2010 CIRCULAR N.º 2/DIS/2010 IRCA INFORMAÇÃO RELATIVA À CADEIA ALIMENTAR SUÍNOS O Regulamento (CE) n.º 178/2002, de 28 de Janeiro de 2002, define as responsabilidades que os operadores das empresas do sector

Leia mais

EDITAL N. º 34 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL

EDITAL N. º 34 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL EDITAL N. º 34 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Maria Teresa da Costa Mendes Vítor Villa de Brito, Diretora-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional,

Leia mais

22071c6de3e34d0b923debe8bfc5cb2a

22071c6de3e34d0b923debe8bfc5cb2a DL 143/2015 2015.03.12 O -Lei 142/2006, de 27 de julho, alterado pelo -Lei 214/2008, de 10 de novembro, retificado pela Declaração de Retificação 1-A/2009, de 9 de janeiro, e pelos s-leis s 316/2009, de

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR Diário da República, 1.ª série N.º 165 25 de agosto de 2015 6307 tembro, e 73/2011, de 17 de junho, só produz efeitos a partir da entrada em funcionamento do registo de produtores, nos termos do disposto

Leia mais

MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Mod. 255-B/DGAV. Entidade

MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Mod. 255-B/DGAV. Entidade MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Mod. 255-B/DGAV Entidade SOLICITAÇÃO DE ACESSOS À BASE DE DADOS DO IDIGITAL Para se poder proceder ao Registo de Nascimentos de Bovinos via Web,

Leia mais

d54155add97c0dab6f5bad

d54155add97c0dab6f5bad DL 466/2016 2016.11.21 Como resposta à crise desencadeada pelo aparecimento da encefalopatias espongiforme bovina, o Regulamento (CE) 1760/2000, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de julho de 2000,

Leia mais

Manual de procedimentos Averbamentos sanitários em passaportes de bovinos

Manual de procedimentos Averbamentos sanitários em passaportes de bovinos Manual de procedimentos Averbamentos sanitários em passaportes de bovinos Direção de Serviços de Saúde e Proteção Animal Direção Geral de Alimentação e Veterinária Julho 2012 - Pág. 1 de 18 Índice Pág.

Leia mais

Declaração de existências de aves JULHO 2015

Declaração de existências de aves JULHO 2015 Declaração de existências de aves 1 Declaração de existências de aves 1 INTRODUÇÃO... 2 2 ENTIDADES INTERVENIENTES... 3 3 OBJETIVO... 4 4 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL... 4 5 PERÍODOS DE DECLARAÇÃO... 5 5.1 GALINHAS

Leia mais

MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Produtor - Detentor. Mod. 255-B/DGAV

MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Produtor - Detentor. Mod. 255-B/DGAV MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Produtor - Detentor Mod. 255-B/DGAV SOLICITAÇÃO DE ACESSOS À BASE DE DADOS DO IDIGITAL Para se poder proceder ao Registo de Nascimentos de Bovinos

Leia mais

EDITAL N. º 40 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL

EDITAL N. º 40 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL EDITAL N. º 40 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Álvaro Pegado Lemos de Mendonça, Diretor-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que:

Leia mais

EDITAL N. º 41 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL

EDITAL N. º 41 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL EDITAL N. º 41 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Fernando Bernardo, Diretor-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul

Leia mais

MANUAL DE REGISTO DE DECLARAÇÕES DE EXISTÊNCIAS DE SUÍNOS (D.E.S.) NO idigital

MANUAL DE REGISTO DE DECLARAÇÕES DE EXISTÊNCIAS DE SUÍNOS (D.E.S.) NO idigital MANUAL DE REGISTO DE DECLARAÇÕES DE EXISTÊNCIAS DE SUÍNOS (D.E.S.) NO idigital IFAP / DAD / UIAN NOVEMBRO 2012 ÍNDICE 1. ACESSO AO idigital NO PORTAL DO IFAP, I. P... 3 1.1. ACESSO COMO UTILIZADOR DO TIPO

Leia mais

MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO E REGISTO DE EQUÍDEOS

MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO E REGISTO DE EQUÍDEOS MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO E REGISTO DE EQUÍDEOS Registo Nacional de Equídeos (RNE) DIREÇÃO GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA Campo Grande, 50 1700-093 Lisboa Geral 21 323 95 00 INDÍCE 1 INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

MUNICIPIO DE CHAVES Regulamento

MUNICIPIO DE CHAVES Regulamento MUNICIPIO DE CHAVES Regulamento Nuno Vaz, Presidente da Câmara Municipal de Chaves, faz público que, por deliberação do executivo camarário tomado em sua reunião ordinária, realizada no pretérito dia 19

Leia mais

Avenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação

Avenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação Avenida Luís Bívar, 85 1050-143 Lisboa, Portugal Tel: +351 21 781 62 82 Regulamento Geral Formação Última revisão Fevereiro 2011 Índice Índice 2 Introdução 3 Inscrições e Condições de Acesso 3 Funcionamento

Leia mais

ASSUNTO: Partilha de Informação entre o Sistema PISA e SNIRA PISA Programa Informático de Saúde Animal SNIRA Sistema Nacional de Identificação e

ASSUNTO: Partilha de Informação entre o Sistema PISA e SNIRA PISA Programa Informático de Saúde Animal SNIRA Sistema Nacional de Identificação e ASSUNTO: Partilha de Informação entre o Sistema PISA e SNIRA PISA Programa Informático de Saúde Animal SNIRA Sistema Nacional de Identificação e Registo Animal Assembleia da República - Comissão de Agricultura

Leia mais

Diploma DRE. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Diploma DRE. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Diploma Cria o Sistema Nacional de Informação e Registo Animal (SNIRA), que estabelece as regras para identificação, registo e circulação dos animais das espécies bovina, ovina, caprina, suína e equídeos,

Leia mais

FEDERAÇÃO EQUESTRE PORTUGUESA

FEDERAÇÃO EQUESTRE PORTUGUESA FEDERAÇÃO EQUESTRE PORTUGUESA IDENTIFICAÇÃO E TRANSPORTE DE CAVALOS Fórum de Dressage Mário Barbosa, FEI.VET.DEL 7 de Fevereiro 2015 TODO O EQUÍDEO CRIADO OU EXISTENTE NA UNIÃO EUROPEIA TEM QUE ESTAR DEVIDAMENTE

Leia mais

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL. Diário da República, 1.ª série N.º de março de

AGRICULTURA, FLORESTAS E DESENVOLVIMENTO RURAL. Diário da República, 1.ª série N.º de março de Diário da República, 1.ª série N.º 59 23 de março de 2017 1567 VI Anti -inflamatórios não esteroides: a) Cetaprofeno; b) Diclofenac; c) Ibuprofeno, superior a 400 mg; d) Naproxeno; e) Nimesulida. VII Anti

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE REGISTO DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE SIRAPA. Lígia Varandas, 23 Novembro 2010, S. João da Madeira

SISTEMA INTEGRADO DE REGISTO DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE SIRAPA. Lígia Varandas, 23 Novembro 2010, S. João da Madeira SISTEMA INTEGRADO DE REGISTO DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE SIRAPA Lígia Varandas, 23 Novembro 2010, S. João da Madeira Sistema Integrado de Registo da Agência Portuguesa do Ambiente SIRAPA O SIRAPA

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE ENTIDADES GESTORAS DE BALDIOS E SEUS ASSOCIADOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE ENTIDADES GESTORAS DE BALDIOS E SEUS ASSOCIADOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE ENTIDADES GESTORAS DE BALDIOS E SEUS ASSOCIADOS 1. REGISTO DE ENTIDADES GESTORAS DE BALDIOS Para efectuar o registo das Entidades Gestoras dos Baldios no SNIRA deverá

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR DECLARAÇÃO DE EXISTÊNCIAS DE SUINOS (DES)

MANUAL DO UTILIZADOR DECLARAÇÃO DE EXISTÊNCIAS DE SUINOS (DES) MANUAL DO UTILIZADOR DECLARAÇÃO DE EXISTÊNCIAS DE SUINOS (DES) ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO... 4 2. ACESSO À ÁREA RESERVADA... 5 2.1. Acesso para utilizadores do tipo beneficiário...6 2.2. Acesso como utilizador

Leia mais

FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL

FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL EDITAL N.º 13 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Carlos Manuel Agrela Pinheiro, Director-Geral de Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul

Leia mais

Intervenção Pública de LPD Oferta a preço fixo Manual do Operador

Intervenção Pública de LPD Oferta a preço fixo Manual do Operador VERSÃO 1.0 MANUAL INTERVENÇÃO PÚBLICA DE LEITE EM PÓ DESNATADO Índice 1. Enquadramento legislativo... 3 2. Objetivo... 3 3. Âmbito... 3 4. Intervenientes... 3 5. Operador... 3 Estar inscrito/identificado

Leia mais

Declaração de existências de aves JULHO 2015

Declaração de existências de aves JULHO 2015 Declaração de existências de aves 1 Declaração de existências de aves 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ENTIDADES INTERVENIENTES... 4 3 OBJETIVO... 4 4 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL... 5 5 DEFINIÇÕES... 6 5.1.1.1 Produtor...

Leia mais

PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO PLURIANUAL DA LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA (LEB) DIVISÃO DE INTERVENÇÃO VETERINÁRIA DO PORTO

PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO PLURIANUAL DA LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA (LEB) DIVISÃO DE INTERVENÇÃO VETERINÁRIA DO PORTO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO PLURIANUAL DA LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA (LEB) DIVISÃO DE INTERVENÇÃO VETERINÁRIA DO PORTO 2012-2016 PORTUGAL DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE E PROTEÇÃO ANIMAL DIREÇÃO GERAL DE ALIMENTAÇÃO

Leia mais

Condições Zootécnicas e Genealógicas

Condições Zootécnicas e Genealógicas Condições Zootécnicas e Genealógicas Legislação Consolidada Data de actualização: 24/01/2011 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias.

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR DECLARAÇÃO DE EXISTÊNCIAS DE OVINOS E CAPRINOS (DEOC)

MANUAL DO UTILIZADOR DECLARAÇÃO DE EXISTÊNCIAS DE OVINOS E CAPRINOS (DEOC) MANUAL DO UTILIZADOR DECLARAÇÃO DE EXISTÊNCIAS DE OVINOS E CAPRINOS (DEOC) ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO... 6 2. ACESSO À ÁREA RESERVADA... 7 2.1. Acesso para utilizadores do tipo beneficiário... 8 2.2. Acesso

Leia mais

Direcção de Serviços de Saúde e Protecção Animal

Direcção de Serviços de Saúde e Protecção Animal REQUISITOS LEGAIS DE GESTÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS DE CONTROLO NO DOMÍNIO DA SAÚDE ANIMAL DIIRECÇÃO GERA LL DE VETERIINÁRIIA DIIRREECCÇÃÃ OO DDEE SEERRVVII ÇÇOOSS DDE SAAÚÚDDEE EE PROOTTEECCÇÇÃÃOO A NNIIMAALL

Leia mais

Avaliação do Cumprimento do Plano Empresarial do Jovem Agricultor Lista de Apoio à constituição do Processo e Verificação

Avaliação do Cumprimento do Plano Empresarial do Jovem Agricultor Lista de Apoio à constituição do Processo e Verificação Entidade Rúbrica / Carimbo Informação a preencher Entidade Responsável pela Avaliação Despacho Data de Entrada Operação NIFAP NIF Promotor Tipo de Promotor Escolha um item. Contabilidade Escolha um item.

Leia mais

REGULAMENTO DO CANIL MUNICIPAL DE LAGOA AÇORES CENTRO DE RECOLHA DE ANIMAIS PREÂMBULO

REGULAMENTO DO CANIL MUNICIPAL DE LAGOA AÇORES CENTRO DE RECOLHA DE ANIMAIS PREÂMBULO REGULAMENTO DO CANIL MUNICIPAL DE LAGOA AÇORES CENTRO DE RECOLHA DE ANIMAIS PREÂMBULO A presença de animais de estimação, com especial relevância para os cães, generalizouse na sociedade portuguesa. A

Leia mais

Uso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura

Uso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura Segurança Alimentar Uso de proteínas animais transformadas no fabrico de alimentos para animais de aquicultura Direção Geral de Alimentação e Veterinária Esclarecimento 11 /2014 Resumo: O presente esclarecimento

Leia mais

Direção de Serviços de Proteção Animal MANUAL

Direção de Serviços de Proteção Animal MANUAL MANUAL Para instalações de limpeza e desinfeção, e de desinsetização quando aplicável, de meios de transporte utilizados no transporte de animais vivos Decreto-lei n.º 142/ 2006 de 27 de julho e respetivas

Leia mais

Manual de Procedimentos. Vacinação contra a Febre do Nilo Ocidental em zona de risco

Manual de Procedimentos. Vacinação contra a Febre do Nilo Ocidental em zona de risco Manual de Procedimentos Vacinação contra a Febre do Nilo Ocidental em zona de risco 16 outubro 2015 Direção Geral de Alimentação e Veterinária Direcção de Serviços de Proteção Animal PORTUGAL Página 1

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 314/39

Jornal Oficial da União Europeia L 314/39 15.11.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 314/39 DECISÃO DA COMISSÃO de 14 de Novembro de 2006 relativa a requisitos mínimos para a recolha de informação durante as inspecções de locais de produção

Leia mais

Normas internas dos Livros de Origens

Normas internas dos Livros de Origens Clube Português de Canicultura Normas internas dos Livros de Origens CAPÍTULO I Raças sujeitas a legislação específica Artigo 1.º Definição São as raças listadas na Portaria nº 422/2004 de 24 de Abril

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia L 5/8 9.1.2004 REGULAMENTO (CE) N. o 21/2004 DO CONSELHO de 17 de Dezembro de 2003 que estabelece um sistema de identificação e registo de ovinos e caprinos e que altera o Regulamento (CE) n. o 1782/2003

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR REGISTO DE NASCIMENTO DE BOVINOS

MANUAL DO UTILIZADOR REGISTO DE NASCIMENTO DE BOVINOS MANUAL DO UTILIZADOR REGISTO DE NASCIMENTO DE BOVINOS ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO 3 2. ACESSO À ÁREA RESERVADA 4 2.1. Acesso para utilizadores do tipo beneficiário 6 2.2. Acesso como utilizador de Entidade

Leia mais

SEGURANÇA dos ALIMENTOS

SEGURANÇA dos ALIMENTOS SEGURANÇA dos ALIMENTOS AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE DE CARNE QUENTE APÓS O ABATE PARA SALA DE DESMANCHA istock/frotog and istock/ VanderWolf-Images Esclarecimento Técnico nº 2 / DGAV / 2018 RESUMO : O presente

Leia mais

PECUÁRIA BIOLÓGICA. (Reg. 2082/91, modificado)

PECUÁRIA BIOLÓGICA. (Reg. 2082/91, modificado) PECUÁRIA BIOLÓGICA (Reg. 2082/91, modificado) SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa sativa@sativa.pt www.sativa.pt Introdução consumidores - preocupações

Leia mais

MUNICÍPIO DE TERRAS DE BOURO FEIRA DO CABRITO BIOLÓGICO 2015 CORRIDAS DE PASSO TRAVADO REGULAMENTO. Artigo 1º. Competência e Âmbito.

MUNICÍPIO DE TERRAS DE BOURO FEIRA DO CABRITO BIOLÓGICO 2015 CORRIDAS DE PASSO TRAVADO REGULAMENTO. Artigo 1º. Competência e Âmbito. FEIRA DO CABRITO BIOLÓGICO 2015 CORRIDAS DE PASSO TRAVADO REGULAMENTO Artigo 1º Competência e Âmbito O presente normativo serve para regulamentar as corridas de cavalos de Passo Travado, devendo estas

Leia mais

EDITAL N.º 12 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL

EDITAL N.º 12 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL EDITAL N.º 12 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Carlos Manuel Agrela Pinheiro, Director-Geral de Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul

Leia mais

MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional

MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional No âmbito da medida de incentivos ao emprego "Estímulo 2012", estabelecida pela Portaria n 45/2012, de 13.2, o Instituto

Leia mais

REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO

REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO NOVAS REGRAS NOS DOCUMENTOS DE TRANSPORTE W: www.centralgest.com E: comercial@centralgest.com 1987-2013 CentralGest - Produção de Software S.A. T: (+351) 231 209 530 Todos

Leia mais

Regras de rastreabilidade para cumprimento do Regulamento de Execução (UE) N.º 1337/2013

Regras de rastreabilidade para cumprimento do Regulamento de Execução (UE) N.º 1337/2013 Regras de rastreabilidade para cumprimento do Regulamento de Execução (UE) N.º 1337/2013 Aspetos gerais Desde 1 de abril de 2015 que é obrigatória a indicação do país de criação e abate no rótulo da carne

Leia mais

Regulamento do Leilão de Ovinos da Raça Merina Branca e Merina Preta

Regulamento do Leilão de Ovinos da Raça Merina Branca e Merina Preta Regulamento do Leilão de Ovinos da Raça Merina Branca e Merina Preta Ovibeja 2010 Leilão de Ovinos da Raça Merina Branca e Preta Regulamento Artigo 1º A Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça

Leia mais

Vacinação contra a. em zona de risco LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARTES, LISBOA TELEF FAX.

Vacinação contra a. em zona de risco LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARTES, LISBOA TELEF FAX. Manual de Procedimentos Vacinação contra a Febre do Nilo Ocidental em zona de risco Direcção Geral de Veterinária Direcção de Serviços de Saúde e Protecção Animal PORTUGAL Página 1 de 6 Manual de Procedimentos

Leia mais

EDITAL N.º 10 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL

EDITAL N.º 10 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL EDITAL N.º 10 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Carlos Manuel Agrela Pinheiro, Director-Geral de Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL SAÚDE E DEFESA DO CONSUMIDOR

COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL SAÚDE E DEFESA DO CONSUMIDOR Ref. Ares(2012)130063-06/02/2012 COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL SAÚDE E DEFESA DO CONSUMIDOR Direcção F - Serviço Alimentar e Veterinário DG(SANCO) 2011-6051 - RM FINAL RELATÓRIO FINAL DA MISSÃO DE INFORMAÇÃO

Leia mais

Feminino 2ª Divisão 2010_11. FASE NÃO APURADOS 7º ao 14º Lugar REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO

Feminino 2ª Divisão 2010_11. FASE NÃO APURADOS 7º ao 14º Lugar REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO Campeonato Nacional Feminino 2ª Divisão 2010_11 FASE NÃO APURADOS 7º ao 14º Lugar REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO A. Clubes Inscritos B. Modelo Competitivo C. Marcação de Jogos D. Arbitragem E. Inscrição das

Leia mais

Testes de Diagnóstico

Testes de Diagnóstico INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística

Leia mais

LISTA DE DOCUMENTOS A APRESENTAR COM A CANDIDATURA PARA CONTROLO DOCUMENTAL

LISTA DE DOCUMENTOS A APRESENTAR COM A CANDIDATURA PARA CONTROLO DOCUMENTAL LISTA DE DOCUMENTOS A APRESENTAR COM A CANDIDATURA PARA CONTROLO DOCUMENTAL Acção 1.1.3 Instalação de Jovens Agricultores O promotor deve proceder previamente à sua inscrição como beneficiário do IFAP

Leia mais

Manual de Transferência de Ficheiros de Identificação electrónica (IDE) de ovinos e caprinos

Manual de Transferência de Ficheiros de Identificação electrónica (IDE) de ovinos e caprinos Manual de Transferência de Ficheiros de Identificação electrónica (IDE) de ovinos e caprinos Dezembro 2011 SOLICITAÇÃO DE ACESSOS À BASE DE DADOS DO IDIGITAL PARA TRANSFERÊNCIA DE FICHEIROS DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 25.10.2017 PT L 275/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/1940 DA COMISSÃO de 13 de julho de 2017 que complementa o Regulamento (UE) 2016/1012 do Parlamento Europeu e

Leia mais

COMISSÃO DECISÕES. L 94/100 Jornal Oficial da União Europeia

COMISSÃO DECISÕES. L 94/100 Jornal Oficial da União Europeia L 94/100 Jornal Oficial da União Europeia 8.4.2009 II (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) DECISÕES COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO de 6 de Abril de 2009 que

Leia mais

Regulamento da Prova Nacional de Seriação

Regulamento da Prova Nacional de Seriação Regulamento da Prova Nacional de Seriação Artigo 1º Objectivo De acordo com o nº 1 do artigo 47º da Portaria nº 183/2006, de 22 de Fevereiro (Regulamento do Internato Médico), a Prova Nacional de Seriação

Leia mais

Carnaval na Neve 08. Organização Promotores Apoio

Carnaval na Neve 08. Organização Promotores Apoio Carnaval na Neve 08 Organização Promotores Apoio Regulamento para Inscrições Preâmbulo Este regulamento visa estabelecer os critérios de inscrição (Carnaval na Neve), nomeadamente em relação aos pagamentos,

Leia mais

1 Legislação aplicável (UE e PT) Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos Objetivos operacionais...

1 Legislação aplicável (UE e PT) Objetivos Objetivo geral Objetivos estratégicos Objetivos operacionais... Página: 1 de 8 () (PCOL) Índice 1 Legislação aplicável (UE e PT)... 2 2 Objetivos... 6 2.1 Objetivo geral... 6 2.2 Objetivos estratégicos... 7 2.3 Objetivos operacionais... 7 3 Autoridade competente...

Leia mais

DSVR/DGV. Legislação aplicável: Regulamento (CE) nº 73/2009 do Conselho, de 29 de Setembro Directiva 96/22/CE do Conselho, de 29 de Abril

DSVR/DGV. Legislação aplicável: Regulamento (CE) nº 73/2009 do Conselho, de 29 de Setembro Directiva 96/22/CE do Conselho, de 29 de Abril CONDICIONALIDADE ACTO 7 REQUISITOS LEGAIS DE GESTÃO 2009 MANUAL DE CONTROLO DSVR/DGV Legislação aplicável: Regulamento (CE) nº 73/2009 do Conselho, de 29 de Setembro Directiva 96/22/CE do Conselho, de

Leia mais

- Plano Integrado de Contingência

- Plano Integrado de Contingência Exmº Senhor Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural. Com conhecimento: - Outros Órgãos de Soberania. - A Organizações do Sector. - À Opinião Pública. Assunto:- envio de proposta subscrita

Leia mais

INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P.

INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO, I.P. 1/6 Considerando o Regulamento da Comissão (CE) n.º 884/2001, de 24 de Abril de 2001, que estabelece regras de execução relativas aos documentos de acompanhamento do transporte de produtos vitivinícolas

Leia mais

ACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL

ACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL ACTUALIZAÇÂO DAS NORMAS TRANSITÓRIAS A APLICAR NA HOMOLOGAÇÃO DAS ACÇOES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SOBRE PROTECÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL 1 As entidades que pretendam realizar acções de formação na área da

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 18/XII Exposição de Motivos Nos últimos anos, os serviços e órgãos da administração directa e indirecta do Estado, bem como as Regiões Autónomas e as autarquias locais, têm, no âmbito

Leia mais

O ano de 2013 tem sido fértil em alterações fiscais que levam a mudanças de procedimentos com o objetivo e combater a fraude e evasões fiscais.

O ano de 2013 tem sido fértil em alterações fiscais que levam a mudanças de procedimentos com o objetivo e combater a fraude e evasões fiscais. As alterações tiveram origem no Decreto-Lei nº 198/2012, de 24 de Agosto que procedeu a alterações do regime de bens em circulação objeto de transações entre sujeitos passivos de IVA, aprovado em anexo

Leia mais

Galinhas Portuguesas na Agricultura Sustentável

Galinhas Portuguesas na Agricultura Sustentável Galinhas Portuguesas na Agricultura Sustentável Condicionantes Legais aplicáveis às Explorações Avícolas e à Comercialização dos seus Produtos Cláudia Moedas DSAVRLVT 05/06/2018 Condicionantes legais no

Leia mais

REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA

REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA João Cordeiro Fernandes jcordeiro@igeo.pt Workshop Regulamentação da Cartografia a utilizar nos Instrumentos de Gestão Territorial Ordem

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/717 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/717 DA COMISSÃO 26.4.2017 Jornal Oficial da União Europeia L 109/9 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/717 DA COMISSÃO de 10 de abril de 2017 que estabelece regras de aplicação do Regulamento (UE) 2016/1012 do Parlamento

Leia mais

EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS

EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS São considerados gases medicinais os gases ou mistura de gases, liquefeitos ou não, destinados a entrar em contacto directo

Leia mais

CONSULTAS EM RAZÃO DA LOCALIZAÇÃO, AO ABRIGO DO ARTIGO 13.º-A DO REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E DA EDIFICAÇÃO (RJUE) DECRETO- LEI N

CONSULTAS EM RAZÃO DA LOCALIZAÇÃO, AO ABRIGO DO ARTIGO 13.º-A DO REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E DA EDIFICAÇÃO (RJUE) DECRETO- LEI N CONSULTAS EM RAZÃO DA LOCALIZAÇÃO, AO ABRIGO DO ARTIGO 13.º-A DO REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E DA EDIFICAÇÃO (RJUE) DECRETO- LEI N.º 555/99, DE 16 DE DEZEMBRO, NA REDAÇÃO DADA PELO DECRETO-LEI N.º 136/2014,

Leia mais

Manual de Instruções Formulário online

Manual de Instruções Formulário online Lista de Técnicos com Formação Regulamentada em Protecção Integrada, Produção Integrada e Modo de Protecção Biológico Manual de Instruções Formulário online O Formulário de Inscrição apresenta 2 etapas

Leia mais

Tendo sido consultada a Comissão Nacional de Proteção de Dados, nos termos da Lei n.º 67/98, de 26 de outubro;

Tendo sido consultada a Comissão Nacional de Proteção de Dados, nos termos da Lei n.º 67/98, de 26 de outubro; Protocolo de Colaboração entre a Direção-Geral dos Assuntos Europeus, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, o Instituto dos Registos e do Notariado, I. P., o Instituto de Tecnologias de Informação na

Leia mais

TAXAS de CONTROLO e EMISSÃO de CERTIFICADOS

TAXAS de CONTROLO e EMISSÃO de CERTIFICADOS TAXAS de CONTROLO e EMISSÃO de CERTIFICADOS Taxas de controlo oficial dos géneros alimentícios e a emissão de certificados de exportação Esclarecimento Técnico nº 3 / DGAV / 2018 RESUMO - O presente esclarecimento

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 166/3

Jornal Oficial da União Europeia L 166/3 27.6.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 166/3 REGULAMENTO (CE) N. o 605/2008 DA COMISSÃO de 20 de Junho de 2008 que estabelece as regras de execução das disposições relativas ao certificado de controlo

Leia mais

REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES. Federação Portuguesa de Xadrez (FPX)

REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES. Federação Portuguesa de Xadrez (FPX) REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES Federação Portuguesa de Xadrez (FPX) (Aprovado em Reunião de Direcção em 14 de Outubro de 2010) 1 REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES DA FPX (aprovado em Reunião

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Diário da República, 1.ª série N.º de agosto de 2013

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Diário da República, 1.ª série N.º de agosto de 2013 5198 Diário da República, 1.ª série N.º 165 28 de agosto de 2013 Anos Coeficientes 1999..................................... 1,4050 2000..................................... 1,3667 2001.....................................

Leia mais

Câmara Municipal de Vieira do Minho

Câmara Municipal de Vieira do Minho REGULAMENTO MUNICIPAL DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO DESTINADO AO FOMENTO DA PRODUÇÃO PECUÁRIA PREÂMBULO As Autarquias Locais têm como atribuição, entre outras, a promoção do desenvolvimento local, devendo

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 38/2007 de 26 de Julho de 2007

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 38/2007 de 26 de Julho de 2007 S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 38/2007 de 26 de Julho de 2007 Considerando a necessidade de adaptação dos termos do programa ESTAGIAR às alterações no sistema de ensino introduzidas

Leia mais

EDITAL N. º 43 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL

EDITAL N. º 43 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL EDITAL N. º 43 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Fernando Bernardo, Diretor-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul

Leia mais

Guia Prático. de Registo, Preenchimento e Submissão de candidaturas à. Bolsa de Estudo

Guia Prático. de Registo, Preenchimento e Submissão de candidaturas à. Bolsa de Estudo Guia Prático de Registo, Preenchimento e Submissão de candidaturas à Bolsa de Estudo 2012-2013 INTRODUÇÃO A bolsa de estudo atribuída a estudantes do ensino superior é uma prestação pecuniária anual para

Leia mais

CANDIDATURA UNIVERSIDADES PORTUGUESAS 2015/2016

CANDIDATURA UNIVERSIDADES PORTUGUESAS 2015/2016 PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS DE CAMBRIDGE: 11 DE AGOSTO CANDIDATURA UNIVERSIDADES PORTUGUESAS 2015/2016 ASPECTOS IMPORTANTES A TER EM ATENÇÃO: 1. A candidatura é da inteira responsabilidade dos alunos/candidatos

Leia mais

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 1 Qual o diploma legal que regula a venda com redução de preços sob a forma de Promoções, Saldos e Liquidação? -

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS Bruxelas, 27 de fevereiro de 2018 AVISO ÀS PARTES INTERESSADAS SAÍDA DO REINO UNIDO E NORMAS DA UE NOS DOMÍNIOS DA SAÚDE E BEM-ESTAR

Leia mais

1. O Dec.-Lei n.º 77/2015 aplica-se a todo o tipo de pinhas e em todo o país?

1. O Dec.-Lei n.º 77/2015 aplica-se a todo o tipo de pinhas e em todo o país? Perguntas frequentes sobre o regime jurídico aplicável à colheita transporte, armazenamento, transformação, importação e exportação de pinhas de Pinus pinea (Dec.-Lei n.º 77/2015, de 12 de maio). 1. O

Leia mais

PDR2020 Manual do Balcão - Pedidos de Alteração

PDR2020 Manual do Balcão - Pedidos de Alteração PDR2020 Manual do Balcão - Pedidos de Alteração Versão 1.0 Data última alteração 03-01-2017 Página 1/24 Índice 1 Introdução... 4 2 Pedidos de Alteração... 4 2.1 Criar um pedido de alteração... 4 2.2 Alteração

Leia mais

Perguntas Frequentes Regime de concessão de incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida 2016/2017

Perguntas Frequentes Regime de concessão de incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida 2016/2017 Perguntas Frequentes Regime de concessão de incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida 2016/2017 I - De ordem geral: 1. Em que consiste o incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida

Leia mais

Regulamento dos Produtos de Construção

Regulamento dos Produtos de Construção Regulamento dos Produtos de Construção As novas exigências para a Marcação CE Directiva versus Regulamento Seminário APFAC / CTCV 20 de Outubro de 2011 Melo Arruda - DGAE Tópicos O Regulamento (UE) nº

Leia mais

PORTUGAL. Guia de procedimentos nº 4 IDEIAS / REQUISITOS. Tipologia de negócio: Exploração agrícola

PORTUGAL. Guia de procedimentos nº 4 IDEIAS / REQUISITOS. Tipologia de negócio: Exploração agrícola PORTUGAL Guia de procedimentos nº 4 IDEIAS / REQUISITOS Tipologia de negócio: Exploração agrícola Introdução O Município de Faro, prosseguindo uma política de apoio ao empreendedorismo e à criação de emprego,

Leia mais

ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS REGULAMENTO DE ACREDITAÇÃO DE DIRETOR CLÍNICO

ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS REGULAMENTO DE ACREDITAÇÃO DE DIRETOR CLÍNICO ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS REGULAMENTO DE ACREDITAÇÃO DE DIRETOR CLÍNICO Ao abrigo do artigo 15.º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 184/2009, de 11 de agosto, e no uso da competência que lhe é conferida pela

Leia mais

RECOMENDAÇÕES RELATIVAS À UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS

RECOMENDAÇÕES RELATIVAS À UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS RECOMENDAÇÕES RELATIVAS À UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS O INFARMED Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento, na sua qualidade de Autoridade Competente nacional para a área dos dispositivos

Leia mais

Regulamento de acesso aos parques de estacionamento da ESTGF.IPP

Regulamento de acesso aos parques de estacionamento da ESTGF.IPP Regulamento de acesso aos parques de estacionamento da ESTGF.IPP Artigo 1º (Objectivo e âmbito) 1. O presente regulamento tem por objectivo estabelecer normas de acesso de veículos automóveis e motociclos

Leia mais