Samanta Cristina das Chagas Xavier
|
|
- Eugénio Carreiro Maranhão
- 1 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMPACTOS DA BIODIVERSIDADE X AÇÃO ANTRÓPICA X SURTO DE DOENÇA DE CHAGAS Samanta Cristina das Chagas Xavier Laboratórios: Laboratório de Biologia de Tripanosomatídeos Instituto Oswaldo Cruz FIOCRUZ Integração com outros projetos/unidades/instituições: Laboratório de Engenharia Cartografia - Instituto Militar de Engenharia (IME) Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios IOC/FIOCRUZ Secretaria de Saúde do Estado do Pará (SESPA)
2 Objetivo Geral Identificar feições ambientais que determinam a distribuição espacial dos surtos de Doença de Chagas no Pará
3 Objetivos Específicos Análise Estatística - GLM Análise exploratória, Interpolação (IDW) e Álgebra de Mapas
4 CONSEQUÊNCIAS PARA TRANSMISSÃO Ação do homem Mudança da Simplificação de Paisagem fauna Aumento da população do parasito RISCO DE TRANSMISSÃO Competentes Seleção de espécies generalistas = Sobreviventes
5 EFEITO DILUIDOR/AMPLIFICADOR Alta diversidade de espécies de mamíferos Efeito diluidor = Pouco risco Efeito amplificador = Alto Risco Baixa diversidade de espécies de mamíferos
6 AÇÃO DIRETA DO HOMEM Mudanças ambientais Simplificação de Fauna Homem Surtos
7 SITUAÇÃO 1 = Área preservada
8 SITUAÇÃO 2 = Início de ocupação humana
9 SITUAÇÃO 3 = Área com ocupação humana
10 SITUAÇÃO 4 = Devastação e Monocultura
11 SITUAÇÃO 3 = Área com ocupação humana SITUAÇÃO 2 = Início de ocupação humana SITUAÇÃO 1 = Área preservada SITUAÇÃO 4 = Devastação e Monocultura
12 Cachoeiro do Arari - PA Novembro/2005 Panzootia silvestre / Sistema Reservatório Complexo = 7/8 espécies envolvidas; Parasito circulando em animais terrestres, arborícolas e voadores;
13 Rios Ajuaí e Genipaúba - PA Abril/2008 Alta atividade extrativista coleta de açaí; Baixa diversidade e densidade de pequenos mamíferos; Seleção de P hilander opossum (61,5% das capturas // 75% hemocultivos positivos); Cão com hemocultivo positivo (1/7) // Soroprevalência Suínos de 53%
14 Rio Panacauera - PA Agosto/2007 Monocultura de açaí Empreendimento recente (3 anos); Apenas 2 R attus rattus coletados (Esforço total de 650 armadilhas/noite); Soroprevalência - 4% Cães // 60% Suínos; Recente aumento na infestação por triatomíneos (não relatado 3 anos antes).
15 espécies mais resistentes à destruição e degradação de habitats podem ser aqueles que amplificam a transmissão; os efeitos da perda de biodiversidade na transmissão da doença através de uma gama de escalas espaciais e temporais; em áreas com maior biodiversidade a interação entre humanos e animais silvestres, que promove o salto para seres humanos - não a biodiversidade em si. A biodiversidade pode ser uma fonte de novas doenças, mas, uma vez que a doença surge, é a maior biodiversidade que atua como proteção "Preservar áreas intactas e minimizando o contato com animais silvestres seria um grande passo do caminho para reduzir a doença"
16 DESENHO EXPERIMENTAL E METODOLOGIA
17 Diagnóstico de Infecção por Trypanosoma cruzi Exame a fresco de sangue Transmissibilidade Hemoculturas Sorologia (RIFI) Exposição
18 Importância dos animais domésticos sentinelas na identificação de áreas de risco de emergência de doença de Chagas Análise Estatística dos dados glm(formula = RIFI ~ NS + TIFAT + NM + THC, family = poisson())
19 Interpolação é o processo de estimar valores desconhecidos que caem entre valores conhecidos.
20 Álgebra de Mapas
21 (A) Mapa res ultante da interpolação de s oroprevalência de cães Mapa resultante da algebra de mapas (A e B) utilizando o operador aritmético (subtração) NS=riqueza de espécies de mamíferos silvestres (B ) Mapa res ultante da interpolação de riqueza de es pécies de mamíferos s ilves tres
22 Mapa A Mapa B Mapa A: resultante da álgebra de mapas soroprevalência de cão pela RIFI X soroprevalência de mamíferos silvestres Mapa B: resultante da álgebra de mapas soroprevalência de cão pela RIFI X Abundância de mamíferos silvestres Mapa C: resultante da álgebra de mapas soroprevalência de cão pela RIFI X prevalência Hemocultivo + de mamíferos silvestres Mapa C
23 Mapa : resultante da Modelagem Estatística aplicando Modelo Linear Generalizado (GLM)
24 HOSPEDEIRO SENTINELA: IMPORTÂNCIA DOS CÃES Proposto em estudos semelhantes (Argentina, Venezuela, México, Estados Unidos, Brasil); Animais de fácil Manuseio; Rastreabilidade; Não demanda grandes estruturas; Coleta para Leishmania ou campanhas antirábicas; Importante indicativo da presença do parasito
25 Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos Ana Maria Jansen Laboratório de Biologia e Parasitologia de mamíferos silvestres reservatórios Paulo Sérgio D Andrea Equipe multidisciplinar Programa Estadual de Controle da Doença de Chagas Departamento de Controle de Endemias/SESPA Elenild Góes Convênio FIOCRUZ-IME Laboratório de Engenharia Cartografia Luiz Felipe Coutinho Ferreira da Silva
PADRÃO ESPACIAL DE RISCO PARA DOENÇA DE CHAGAS EM ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE RUSSAS- CEARÁ, 2007.
Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz PADRÃO ESPACIAL DE RISCO PARA DOENÇA DE CHAGAS EM ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE RUSSAS- CEARÁ, 2007. Carolina Fausto de Souza Coutinho Escola Nacional de Saúde Pública
Comparação entre Modelos de Regressão na Análise Espacial da Dispersão do Triatoma Brasiliensis no Estado do Ceará
Comparação entre Modelos de Regressão na Análise Espacial da Dispersão do Triatoma Brasiliensis no Estado do Ceará Marcos de Meneses Rocha 1 Oscar Ricardo Vergara 1 Cassio Freitas 2 Samanta Cristina das
Trypanosoma cruzi Doença de Chagas
Disciplina de Parasitologia Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Profa. Joyce Fonteles Histórico Histórico 1908- Carlos Chagas MG encontrou o parasito no intestino de triatomíneos. 1909- descrição do primeiro
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À OCORRÊNCIA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE/MS
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À OCORRÊNCIA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA ÁREA URBANA DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE/MS Ana Paula Silva Teles Engenheira Sanita r ista e Ambiental M estre em Ciências Ambienta
Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradadas. Aula 6. Contextualização. Adequação Ambiental. Prof. Francisco W.
Recuperação de Áreas Degradadas Aula 6 Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Adequação Ambiental e Biologia da Conservação 1. Adequação Ambiental de Atividades Produtivas 2. Preservação,
Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI)
Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Por que um biólogo precisa saber Bioestatística? ou Para que serve a bioestatística na Biologia? Aplicações mais comuns Área de saúde: definição de políticas
Componentes e pesquisadores envolvidos
Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis
Parâmetros ambientais na alteração da dinâmica dos sistemas europeus das doenças associadas a ixodídeos. Referência do projecto PTDC/CLI/64257/2006
Parâmetros ambientais na alteração da dinâmica dos sistemas europeus das doenças associadas a ixodídeos Referência do projecto PTDC/CLI/64257/2006 Instituições Instituição Proponente Instituto Nacional
24/02/2012. Conhecer o parasitismo num contexto ecológico e como forma de relação entre os seres vivos.
Yara Bandeira, Msc A parasitologia é uma ciência, da área de saúde, auxiliar da medicina humana e veterinária que se baseia no estudo dos parasitas e suas relaçoes com o hospedeiro Conhecer o parasitismo
HORÁRIO DE AULA DO CURSO DE ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA
HORÁRIO DE AULA DO CURSO DE ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA 2017 * Aprovado em Reunião de Conselho de Curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia realizado em 16/11/2016
Leishmaniose visceral: Complexidade na relação Homemanimal-vetor-ambiente
Leishmaniose visceral: Complexidade na relação Homemanimal-vetor-ambiente em municípios de Minas Gerais Eduardo Sergio da Silva silvaedu@ufsj.edu.br Agosto de 2016 Introdução Epidemiologia das Leishmanioses
GEOPROCESSAMENTO. Apresentação da disciplina. Prof. Luiz Henrique S. Rotta
1 GEOPROCESSAMENTO Apresentação da disciplina Prof. Luiz Henrique S. Rotta POR QUE UTILIZAR GEOPROCESSAMENTO? A informação ambiental é espacial por natureza. O padrão de distribuição: de um poluente sobre
HORÁRIO DE AULA DO CURSO DE ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA 2016*
HORÁRIO DE AULA DO CURSO DE ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA * Alteração em Reunião de Conselho de Curso realizado em 25/11/2015 2016* 1º SEMESTRE 1º ANO Física I Biologia Celular Introdução
FLÁVIO CÉSAR GOMES DE OLIVEIRA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SAÚDE AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE IMPACTO AMBIENTAL SOBRE
DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS. 1.1 Indicar três fatores que permitam considerar
DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO DE ESCOLARIDADE: 5º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS 1º PERÌODO A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS
TABELA DE PRÉ-REQUISITOS ENGENHARIA MECÂNICA INTEGRAL ALTERADA CONGREGAÇÃO DE
TABELA DE PRÉ-REQUISITOS ENGENHARIA MECÂNICA INTEGRAL ALTERADA CONGREGAÇÃO DE 21-12-2011 Tabela 5 Seqüência aconselhada para o curso de Engenharia (período integral). U.U.: Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá
Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia
Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?
Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia PROVAS FINAIS 2017/1 1º período- Integral
1º período- Integral ICT 1130 ICT 1112 ICT 1111 Ict 1113 a1/a2 B107 E102 B107 Informática II ICT 1140 ICT 1110 ICT 1124 ICT 1129 a1/a2 B107 B107 B107 Multiusuário IV ICT 1129 a3/a4 Multiusuário IV tualizado
Ecossistemas BI63B Profa. Patrícia Lobo Faria
urso de Graduação em Engenharia Ambiental Ecossistemas BI63B Profa. Patrícia Lobo Faria Ecologia de comunidades: Abordagem geral sobre Distúrbios: Fragmentação de hábitats, efeito de borda, ecologia da
PREVALÊNCIA DE ZOONOSES PARASITÁRIAS EM MORCEGOS DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO, BRASIL
PREVALÊNCIA DE ZOONOSES PARASITÁRIAS EM MORCEGOS DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO, BRASIL Savani, E.S.M.M¹; Pinto, P.L.S².; Almeida, M.F¹; D auria S.R.N¹; Camargo, M.C.G.O¹; Rosa, A.R¹; Melo, L.C.V.², Yai, L.E.O¹;
Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado
Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado Me. Ciro Líbio Caldas dos Santos Prof. LCN/Biologia - UFMA Imperatriz PPG Ecologia e Conservação - UFMS Qual a escala em estudos
AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL
O (Inea), no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.101, de 04 de outubro de 2007 e pelo Decreto nº 41.628, de 12 de janeiro de 2009 e suas modificações posteriores e, em especial, o
PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 5.º ANO
DE CIÊNCIAS NATURAIS - 5.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio da Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio, o aluno deve ser capaz de: Interpretar as características dos
Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
PROGRAMA FINAL Hotel Ouro Minas
PROGRAMA FINAL Hotel Ouro Minas Belo Horizonte - MG 10 e 11 de dezembro de 2009 folder.indd 1 4/12/2009 12:16:17 Coordenação Antonio Carlos P. Chagas Jadelson Pinheiro de Andrade Luiz Antonio de A. Campos
FACULDADE PIO DÉCIMO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MATRIZ CURRICULAR 2015/2
FACULDADE PIO DÉCIMO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MATRIZ CURRICULAR 5/ º PERÍODO CÓDIGO Disciplina CRÉDITOS CH/P MV Sociedade e Desenvolvimento Rural Vestibular Anatomia MV Doméstico I 5 Vestibular MV5
Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
1/2/2007 Gráfico 17 janeiro-2007 a janeiro-2007 40 35 30 25 20 15 10 5 /SÃO CARLOS /ARARAQUARA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS /BOTUCATU janeiro-2006 a dezembro-2006
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
Informações aos Encarregados de Educação do trabalho a realizar no: 5º Ano Ciências Naturais Ano Letivo 2015/2016 1. Aulas previstas: Aulas (*) 5º1ª 5º2ª 5º3ª 5º4ª 1º Período: 21 de Setembro - 17 de Dezembro
Levantamento das espécies de triatomíneos envolvidos na transmissão da Doença de Chagas no município de Arapiraca-AL
Levantamento das espécies de triatomíneos envolvidos na transmissão da Doença de Chagas no município de Arapiraca-AL Israel da Silva Santos¹, Emanuel Junior Pereira da Silva¹, Dayse Helen Pereira da Silva¹,
Metas de Aprendizagem 1º período (16 de setembro a 17 de dezembro)
Pedrógão Grande ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS e TECNOLOGIAS 2015/2016 PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS 5ºANO, 2º
Código Disciplina Créditos CH. CBV7405 Metodologia da Pesquisa Científica CBV7404 Introdução à Medicina Veterinária
20 Os trabalhos de pesquisa, extensão, viagens técnicas, trabalho de curso, atividades complementares e estágio curricular (todas curriculares e obrigatórias) serão indispensáveis ao cumprimento das atividades
Epidemiologia como ferramenta de trabalho na Defesa Sanitária
Epidemiologia como ferramenta de trabalho na Defesa Sanitária Laboratório de Epidemiologia Veterinária (EPILAB) Depto. Medicina Veterinária Preventiva Faculdade de Veterinária, UFRGS Luís Gustavo Corbellini
INTRODUÇÃO AO SIG. Programa. Referências Bibliográficas. Prof. Luciene Delazari
INTRODUÇÃO AO SIG Prof. Luciene Delazari Programa 1. Conceitos básicos sobre Sistemas de Informação Geográfica 1.1. Conceitos 1.2 Geoprocessamento x SIG 1.3 Componentes de um SIG 1.4 Aplicações em Agronomia
Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá
Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada BIOTA/FAPESP - Araçá Motivação Impactos em regiões costeiras são problemas globais http://www.nceas.ucsb.edu/globalmarine
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Nos EUA,
PARASITOLOGIA MÉDICA. Diogo Parente
PARASITOLOGIA MÉDICA Diogo Parente INTRODUÇÃO À PARASITOLOGIA OBJETIVO: Conhecer o parasitismo num contexto ecológico e como forma de relação entre os seres vivos. URBANIZAÇÃO DA SOCIEDADE O êxodo rural,
IX Encontro Anual do Programa Integrado de Doença de Chagas. IX Annual Meeting of Chagas Disease Integrated Program. Fundação Oswaldo Cruz
IX Encontro Anual do Programa Integrado de Doença de Chagas IX Annual Meeting of Chagas Disease Integrated Program Fundação Oswaldo Cruz 4 a 6 de Julho de 2012 (July 4-6 th, 2012) Comitê Organizador (Organizing
Jean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012
Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA HIGIENE ANIMAL Jean Berg Jean Berg Alves da Silva
EDITAL Nº 02/2017 CLASSIFICAÇÃO FINAL DO EDITAL DE PROGRAMA BOLSAS MONITORIA Nº 01/2017
EDITAL Nº 02/2017 CLASSIFICAÇÃO FINAL DO EDITAL DE PROGRAMA BOLSAS MONITORIA Nº 01/2017 CLASSIFICAÇÃO UNIDADE CURSO DISCIPLINA 1 Santa Cruz do Sul Eng. BioBio Álgebra Linear e Geometria Analítica 2 Guaíba
EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Joab Pires Santana 1 ; Emerson Machado de Carvalho 2 1 Graduando do curso de Ciências Biológicas e
Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros
Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila
EQUIVALÊNCIAS APROVADAS EM REUNIÕES DO COLEGIADO
EQUIVALÊNCIAS APROVADAS EM REUNIÕES DO COLEGIADO UCS DE OUTROS CURSOS DA UFSJ APROVEITAMENTO UCS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS REUNIÃO E DATA DE APROVAÇÃO Anatomia e Organografia Vegetal (AG027) equivalência
Impacto de alterações ambientais sobre doenças transmitidas por vectores
Impacto de alterações ambientais sobre doenças transmitidas por vectores Aula de Parasitologia Patrícia Salgueiro Instituto Biociências, UNESP, Botucatu, SP 20 agosto 2012 Sumário Alterações ambientais
Manejo integrado de fauna aquática na várzea: Pirarucu, Quelônios e Jacarés. Juarez Pezzuti NAEA/UFPA Marcelo Crossa - IPAM George Rebêlo - INPA
Manejo integrado de fauna aquática na várzea: Pirarucu, Quelônios e Jacarés Juarez Pezzuti NAEA/UFPA Marcelo Crossa - IPAM George Rebêlo - INPA Objetivos Gerais 1) Consolidar sistemas de manejo integrado
Tabela de Pré-Requisitos. Interdisciplinar 36 Não há
Nome da UC Categoria CH Total Pré-Requisitos Álgebra Linear Eletiva 72 Geometria Analítica Álgebra Linear Computacional Eletiva 72 Cálculo Numérico Álgebra Linear II Eletiva 72 Álgebra Linear Algoritmos
~J',164x" Cartografia Ambiental da Região de Vitória da Conquista - BA
.-...--~'" ) ~J',164x" Marcelo Guimarães Cartografia Ambiental da Região de Vitória da Conquista - BA Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, para a obtenção de
REAÇÃO SOROLÓGICA ANTÍGENOS, OS ANTICORPOS E ELEMENTOS DE UMA REAÇÃO SOROLÓGICA ANTICORPO: MOLÉCULA GLICOPROTEICA (SEMPRE SOLÚVEL) ANTÍGENO
CONCEITOS BÁSICOS SOBRE O USO DE REAÇÕES SOROLÓGICAS NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SOROLOGIA Proteína x Proteína Especificidade Antígeno Anticorpo BIOLOGIA MOLECULAR A. Nucléico x A. Nucléico
A mastozoologia Brasileira em estudos interdisciplinares em Saúde Pública
A mastozoologia Brasileira em estudos interdisciplinares em Saúde Pública PAULO S. D ANDREA Lab de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios Instituto Oswaldo Cruz VIII Congresso Brasileiro
Inquérito domiciliar de basepopulacional. infecção pelo vírus do dengue em três áreas do Recife.
Inquérito domiciliar de basepopulacional de prevalência da infecção pelo vírus do dengue em três áreas do Recife. Carlos Feitosa Luna¹, Maria Cynthia Braga¹, Wayner Vieira de Souza¹, Maria de Fátima P.
FRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PROGRAMA INSTITUCIONAL BIODIVERSIDADE E SAÚDE PROBIO II
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PROGRAMA INSTITUCIONAL BIODIVERSIDADE E SAÚDE PROBIO II Especificação técnica de aquisição de bens Nº 002/2012 para compra Freezer de Ultra Baixa Temperatura 80ºC
Universidade Federal de Goiás. Ecologia de Ecossistemas
Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Dep. Ecologia Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo no gmail.com Ecologia de Ecossistemas www.ecoevol.ufg.br/adrimelo/ecossistemas Aula 11: Conservação
RESOLUÇÃO N o 47/15 - CEPE
RESOLUÇÃO N o 47/15 - CEPE Fixa o Currículo Pleno do Curso de Oceanografia do Setor de Ciências da Terra da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão normativo, consultivo
Macroinvertebrados bentônicos em riachos de cabeceira: Múltiplas abordagens de estudos ecológicos em bacias hidrográficas
Macroinvertebrados bentônicos em riachos de cabeceira: Múltiplas abordagens de estudos ecológicos em bacias hidrográficas Laboratório de Ecologia e Conservação ICB - UFPA Condições ecológicas em bacias
A fauna ameaçada de extinção do Estado do Rio de Janeiro
A fauna ameaçada de extinção do Estado do Rio de Janeiro Organizadores Helena de Godoy Bergallo, Carlos Frederico Duarte da Rocha, Maria Alice dos Santos Alves & Monique Van Sluys Rio de Janeiro 2000 Introdução
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: Manejo de fauna em barragens e outros emprendimentos Bibliografia: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 146, DE 11 DE JANEIRO DE 2007 Trabalhos variados
Programa Analítico de Disciplina BIO131 Ecologia Básica
0 Programa Analítico de Disciplina BIO11 Ecologia Básica Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga
TERMO DE REFERÊNCIA. Definição de uma linha de base de biodiversidade e serviços ambientais para o município de São Félix do Xingu - Pará
TERMO DE REFERÊNCIA Definição de uma linha de base de biodiversidade e serviços ambientais para o município de São Félix do Xingu - Pará Código: TDR_Linha de Biodiversidade e Serviços Ambientais 1. CONTEXTUALIZAÇÃO
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA UTILIZANDO CEPA DE LEISHMANIA SPP. ISOLADA DE CÃO DA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO NO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA. Emerson Danillo
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Atuação do Ibama no desastre de Mariana/MG
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Atuação do Ibama no desastre de Mariana/MG III Congresso da Sociedade de Análise de Risco Latino Americana SRA-LA São Paulo, maio
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO ANÁLISE DA DINÂMICA TEMPORAL DE USO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE BONITO PA UTILIZANDO O MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO MAXVER. SAMYA UCHÔA BORDALLO, EDSON JOSÉ NEVES
OCORRÊNCIA DE DOENÇAS DE CHAGAS POR CONTAMINAÇÃO ORAL: ESTUDO DE CASOS
OCORRÊNCIA DE DOENÇAS DE CHAGAS POR CONTAMINAÇÃO ORAL: ESTUDO DE CASOS Stéphanny Sallomé Sousa Oliveira (1); Bartolomeu Garcia de Souza Medeiros (2); Jéssica Hellen Araújo Godói (3); Rayanne dos Santos
PLANO DE CURSO Disciplina: CIÊNCIAS Série: 3º ano Ensino Fundamental
PLANO DE CURSO Disciplina: CIÊNCIAS Série: 3º ano Ensino Fundamental Unidade I Hábitos de higiene com a boa saúde. Os alimentos por que precisamos comer? Alimentos e nutrientes. Alimentação saudável. Saúde
Currículos dos Cursos UFV. MATEMÁTICA Bacharelado e Licenciatura. COORDENADORA Rosane Soares Moreira Viana
194 MATEMÁTICA Bacharelado e Licenciatura COORDENADORA Rosane Soares Moreira Viana rsmviana@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2012 195 Bacharelado ATUAÇÃO O bacharel em Matemática está apto para o exercício
Influenza A (H1N1). João Pedro Monteiro (Colégio de São Bento) Orientador: André Assis Medicina UFRJ
Influenza A (H1N1). João Pedro Monteiro (Colégio de São Bento) Orientador: André Assis Medicina UFRJ Éuma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A (H1N1) que normalmente provoca surtos de
Cecília Lorenzo de Siqueira. Orientada por: Inez Costa Alexandre Federici Elaine Machtyngier
Modelo Logístico para estimar o desenvolvimento de cardiopatia em populações infectadas com Tripanossoma cruzi no município de Barcelos, no estado do Amazonas. Cecília Lorenzo de Siqueira cecilialorenzo@gmail.com
ENGENHARIA ELÉTRICA 1º SEMESTRE /
ENGENHARIA ELÉTRICA 1º SEMESTRE / 2014.1 07:30-08:20 Cálculo Dif. Integ. I Física I Cálculo Dif. Integ. I Física I Cálculo Dif. Integ. I 08:20-09:10 Cálculo Dif. Integ. I Física I Cálculo Dif. Integ. I
Disciplinas Obrigatórias
Disciplinas Obrigatórias Meio Ambiente, Ciência e Sociedade A natureza e os seus diferentes sentidos. Saber, ciência e epistemologia. Natureza e cultura.a importância das ciências naturais na leitura positivista
Fragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp
Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido
ESCOLA BÁSICA 2, 3 LUÍS DE CAMÕES. PROJETO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS 5º Ano
ESCOLA BÁSICA 2, 3 LUÍS DE CAMÕES ANO LETIVO 2014 / 2015 PROJETO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS 5º Ano DOMÍNIO: A TERRA UM PLANETA ESPECIAL Onde existe vida? O que é a Biosfera? 1 Compreender
Júpiter - Sistema de Graduação. Relação da Grade Curricular
Curso 0 Currículo 000000 ( Ativo ) s Optativas Oferecidas Eletivas ZAZ0() Agrometeorologia........................... 0 0 ZAB() Física C ZEA() Saneamento Rural.......................... 0 0 ZEA() Hidráulica,
Estratégias que contribuem para a identificação e contenção de surto de Febre Amarela Silvestre no Goiás
SIMPOETS, CEFET-GO, 115-120, 2008 Estratégias que contribuem para a identificação e contenção de surto de Febre Amarela Silvestre no Goiás Thiago Vinicius N. de Menezes Graduando de Ciências Farmacêuticas
DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A.
DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A. 2 1 Graduanda em Ciências Biológicas, FAP- Faculdade de Apucarana
Formigas: a vida abaixo de nossos pés. Paulo Eduardo Bueno de Camargo*, Sérgio Nascimento Stampar
19 Formigas: a vida abaixo de nossos pés Paulo Eduardo Bueno de Camargo*, Sérgio Nascimento Stampar Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus
1. CONTEXTO. Termo de Referência serviço de consultoria administrativa e financeira FIOCRUZ/PROBIO II 1
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA EM GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA, PARA ASSESSORAMENTO À FIOCRUZ NA IMPLEMENTAÇÃO DO PROBIO II. 1. CONTEXTO Após estabelecer
Diagnóstico Laboratorial na Doença de Chagas
Diagnóstico Laboratorial na Doença de Chagas Silvana Maria Eloi Santos Departamento de Propedêutica Complementar Faculdade de Medicina - UFMG Laboratório de Doença de Chagas CPqRR - FIOCRUZ Ministério
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA- UESB Colegiado do Curso de Licenciatura em Física CCFís
2º SEMESTRE - Horários MATUTINO SALA 11 / MÓDULO I 07:30 às 08:20 08:20 às 09:10 Educação e Diversidade 09:10 às 10:00 Educação e Diversidade 10:10 às 11:00 Educação e Diversidade Educação e Diversidade
2º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SAÚDE & AMBIENTE. Belo Horizonte, 19 a 22 outubro de Experiência Comunitária e Movimento Social
2º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SAÚDE & AMBIENTE Belo Horizonte, 19 a 22 outubro de 2014 Experiência Comunitária e Movimento Social Eixo 3. Direitos justiça ambiental e política públicas Vigilância e Controle
Titulação Mínima. Terça-feira das 9h35 às 11h15 e Quarta-feira das 9h35 às 11h15. Terça-feira das 20h55 às 22h35 e Sexta-feira das 20h55 às 22h35
Planilha atualizada em 27/01/2015 Vaga Curso Disciplina Ementa Horário CH semanal Titulação Mínima Pré-requisito Indispensável Consultor Responável Prazo para envio de currículos Campus 1 Pedagogia Literatura
Prof. Dr. Vitor Salvador P. Gonçalves EpiPlan/FAV/UnB
Prof. Dr. Vitor Salvador P. Gonçalves EpiPlan/FAV/UnB Febre aftosa No Brasil, os suínos não são vacinados Apenas bovinos e bubalinos 1993 último foco em granja de suínos Apesar disso, limita o acesso a
Ecologia de Populações e Comunidades
Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Biogeografia O que é Ecologia? O que é Biogeografia Estudo de padrões de distribuição e abundância de
Análise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO
Diana Oneide Montelo de Oliveira UNIFESSPA/Camos Marabá; dianaoneide@gmail.com Análise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO A geografia é uma Ciência essencial
4.4 MATRIZ CURRICULAR CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA
4.4 MATRIZ CURRICULAR CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA 1º PERÍODO Carga Horária Horas/ Calculo Diferencial e Integral 70 10 80 4 Básica Obrigatória - Química I 40 20 60 3 Básica Obrigatória
Onde deixar a figueira? Uma conversa sobre computadores, paisagens, o universo e tudo mais. Prof. Dr. Danilo Boscolo
Onde deixar a figueira? Uma conversa sobre computadores, paisagens, o universo e tudo mais Prof. Dr. Danilo Boscolo Vila madalena, São Paulo, 1950 Rua Fradique Coutinho Encolhimento da Biosfera
BIOLOGIA. Questões de 01 a 06. Fator II
Grupo 2 TIPO B BIO Pág.1 1 BIOLOGIA Questões de 01 a 06 01. Os gráficos a seguir representam a variação da taxa de fotossíntese de uma planta em função dos fatores ambientais I, II e III. Taxa de Fotossíntese
ÍNDICE. 2.2.3.3 - Fauna... 1/10 ANEXOS. Anexo 2.2.3.3-1 Autorizações de Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico n 325/2015
2935-01-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV GILBUÉS II - OUROLÂNDIA II ÍNDICE... 1/10 ANEXOS Anexo 2.2.3.3-1 Autorizações de Captura, Coleta e Transporte de Material Biológico n 325/2015 Anexo 2.2.3.3-2 Anexo 2.2.3.3-3
ANIMAIS SILVESTRES. Fonte: Retirado do blog true-wildlife.
INTRODUÇÃO ANIMAIS SILVESTRES Visando oferecer ao médico veterinário que trabalha com animais silvestres um importante apoio em diagnósticos laboratoriais, o TECSA Laboratórios desenvolveu o Setor Especial
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA: UMA ANÁLISE NO TERRITÓRIO DO RECÔNCAVO DA BAHIA
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA: UMA ANÁLISE NO TERRITÓRIO DO RECÔNCAVO DA BAHIA Ismael Mendes Andrade Ramon Andrade de Souza Maria da Paz dos Santos Neta 2 Leyla Vaccarezza Barbosa 2 RESUMO A Leishmaniose
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021. Por que é importante? Por que é necessário? Por que é importante? Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem AULA 10 I. Planejamento e em Conservação - Planejamento Sistemático da Conservação - Conservação em nível de espécie, localidade
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Exercício: cada grupo escolherá um exemplo de espécie exótica invasora importante no Rio Grande do Sul e trabalhará com os subtemas: Classificação;
Açaí e Chagas. Atividade de Aprendizagem 2. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / ser humano e saúde. Tema
Atividade de Aprendizagem 2 Açaí e Chagas Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / ser humano e saúde Tema Interações entre os seres vivos / características e diversidade dos seres vivos / preservação de
A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES
2º ciclo 5º ano Planificação Anual 2016-2017 CIÊNCIAS NATURAIS CONTEÚDOS E METAS CURRICULARES METAS CURRICULARES ANO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS A importância das rochas e do solo na 5º ANO 1. A ÁGUA, O AR, AS
CADERNO DE EXERCÍCIOS
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem
Audiência Pública Situação das gripes H1N1 e H7N9 e a fabricação de vacinas antivirais no Brasil
Audiência Pública Situação das gripes H1N1 e H7N9 e a fabricação de vacinas antivirais no Brasil Antonio Guilherme Machado de Castro Diretor do Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola
Análise espacial como ferramenta para definição de áreas de risco de emergência de surtos de doença de Chagas aguda no Estado do Pará
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ INSTITUTO OSWALDO CRUZ Curso de Pós-Graduação em Biologia Parasitária Análise espacial como ferramenta para definição de áreas de risco de emergência de surtos
SNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
ANÁLISE ESPACIAL DO DESFLORESTAMENTO E DA TRANSMISSÃO DA MALÁRIA
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Jaidson Nandi Becker ANÁLISE ESPACIAL DO DESFLORESTAMENTO E DA TRANSMISSÃO DA MALÁRIA Atualmente a malária é considerada um dos