PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Ensino Médio, Modalidades e Normas Gerais Parecer CME/PoA nº 006/2015 Processo nº Responde consulta da Câmara Municipal de Porto Alegre - CMPA, Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude - CECE Av. Loureiro da Silva nº 255, no município de Porto Alegre. O Conselho Municipal de Educação de Porto Alegre CME/PoA, no uso das prerrogativas que lhe conferem o artigo 9º, as alíneas b e e do inciso I, a alínea b do inciso II e o inciso XI do artigo 10 da Lei Municipal n de 18 de agosto de 1998, recebeu da Secretaria Municipal de Educação - SMED o Processo nº com consulta da Câmara Municipal de Porto Alegre - CMPA, Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude - CECE, solicitando parecer por parte deste Conselho sobre projeto em tramitação no Legislativo Municipal que Institui o Programa Municipal de Empreendedorismo. 2 Instruem o processo as seguintes peças: 2.1 Ofício nº 0104/ da Presidência da Câmara Municipal de Porto Alegre de 13 de fevereiro de 2015, endereçado ao Prefeito Municipal de Porto Alegre (fl. 02); 2.2 Cópia do Projeto de Lei do Legislativo PLL nº 071 de 24 de março de processo nº 0732/14 (fls ); 2.3 Cópia do Parecer nº 290/2014 da Procuradoria da Câmara Municipal de Porto Alegre de 15 de maio de 2014, sobre a análise do Processo nº 0732/2014 e Projeto de Lei do Legislativo PLL nº 071/2014 (fl. 07); 2.4 Cópia do Parecer nº 194/2014 da Comissão de Constituição e Justiça - CCJ da Câmara Municipal de Porto Alegre de 09 de junho de 2014, sobre o Processo nº 0732/2014 e Projeto de Lei do Legislativo PLL nº 071/2014 (fls. 09 e 10); 2.5 Cópia do Parecer nº 148/2014 da Comissão de Economia, Finanças, Orçamento e do Mercosul - CEFOR da Câmara Municipal de Porto Alegre de 11 de julho de 2014, sobre o Processo nº 0732/2014 e Projeto de Lei do Legislativo PLL nº 071/2014 (fls. 12 e 13); 2.6 Cópia do Parecer nº 175/2014 da Comissão de Urbanização, Transporte e Habitação - CUTHAB da Câmara Municipal de Porto Alegre de 14 de novembro de 2014, sobre o Processo nº 0732/2014 e Projeto de Lei do Legislativo PLL nº 071/2014 (fls. 15 e 16).

2 3 Do processo: O CME/PoA e a SMED receberam, através do Processo nº , solicitação de Parecer a respeito do Projeto de Lei de autoria do Vereador Márcio Bins Ely PLL nº 071/2014 que Institui o Programa Municipal de Empreendedorismo (fl. 17). Na exposição de motivos o Vereador afirma: Com este projeto de Lei, busca-se estimular o desenvolvimento econômico e social da capital dos gaúchos, bem como o crescimento local da região metropolitana, contribuindo, de forma significativa, para a formação da base tecnológica e para a prestação de assistência e suporte na criação e na gestão de pequenas empresas (fl. 04) E aponta que o Programa Municipal de Empreendedorismo se destina ao desenvolvimento da capacidade empreendedora dos estudantes de Porto Alegre (fl. 04), em seu artigo 1º do referido PLL propõe que seja desenvolvido no âmbito de escolas de nível médio do Município de Porto Alegre (fl. 05). No artigo 3º, dentre outras diretrizes, estabelece a criação de incubadoras empresariais nas escolas. 4 Do mérito: A Comissão de Ensino Médio, Modalidades e Normas Gerais - CEMMNG deste Conselho, quanto à consulta da Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude - CECE da Câmara Municipal de Porto Alegre, tem a considerar o que segue. O CME/PoA, ao emitir este Parecer, cumpre competências que lhe conferem o artigo 5º, o artigo 9º, as alíneas b e e do inciso I, a alínea b do inciso II e o inciso XI todos do artigo 10, da Lei Municipal nº 8.198, de 26 de agosto de 1998, Lei de criação do Sistema Municipal de Ensino de Porto Alegre, que afirma: Art. 5.º - Integram o Sistema Municipal de Ensino: I as instituições de ensino fundamental, médio, de educação infantil e educação profissional mantidas pelo Poder Público Municipal; II as instituições de educação infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada; III o Conselho Municipal de Educação; IV a Secretaria Municipal de Educação; Art. 9.º - O Conselho Municipal de Educação é o órgão consultivo, normativo, deliberativo e fiscalizador, acerca dos temas que forem de sua competência, conferida pela legislação. Art. 10. São competências do Conselho Municipal de Educação: I fixar normas, nos termos da Lei, para: b) o funcionamento e o credenciamento das instituições de ensino; e) o currículo dos estabelecimentos de ensino; II aprovar: b) os Regimentos e Bases Curriculares das Instituições Educacionais do Sistema Municipal de Ensino;

3 XI manifestar-se sobre assuntos e questões de natureza pedagógica, que lhe forem submetidas pelo Prefeito ou Secretário de Educação e de entidades de âmbito municipal ligados à educação; considerar: Ao analisar a legislação e normas educacionais pertinentes, temos a I - A Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN, ao estabelecer os princípios e fins da educação nacional ressalta a importância do papel dos estabelecimentos de ensino e dos docentes na elaboração e execução da proposta pedagógica e considera nos incisos I e VI do artigo 12 e nos incisos I, II e VI do artigo 13 que: Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: I - elaborar e executar sua proposta pedagógica; VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola; Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de: I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II- elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; VI - colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. II - A Resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010 que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, ao discorrer sobre as formas para a organização curricular salienta nos parágrafos 1º e incisos III e V do parágrafo 3º, todos do artigo 13 que: 1º O currículo deve difundir os valores fundamentais do interesse social, dos direitos e deveres dos cidadãos, do respeito ao bem comum e à ordem democrática, considerando as condições de escolaridade dos estudantes em cada estabelecimento, a orientação para o trabalho, a promoção de práticas educativas formais e não-formais. 3º A organização do percurso formativo, aberto e contextualizado, deve ser construída em função das peculiaridades do meio e das características, interesses e necessidades dos estudantes, incluindo não só os componentes curriculares centrais obrigatórios, previstos na legislação e nas normas educacionais, mas outros, também, de modo flexível e variável, conforme cada projeto escolar, e assegurando: III - escolha da abordagem didático-pedagógica disciplinar, pluridisciplinar, interdisciplinar ou transdisciplinar pela escola, que oriente o projeto políticopedagógico e resulte de pacto estabelecido entre os profissionais da escola, conselhos escolares e comunidade, subsidiando a organização da matriz curricular, a definição de eixos temáticos e a constituição de redes de aprendizagem; (grifo nosso)

4 Essa mesma Resolução do CNE/CEB ao discorrer sobre a formação dos currículos escolares na Educação Básica, composta pela base nacional comum e pela parte diversificada, considera em seu artigo 14 que A base nacional comum na Educação Básica constitui-se de conhecimentos, saberes e valores produzidos culturalmente, expressos nas políticas públicas e gerados nas instituições produtoras do conhecimento Já no que se refere à parte diversificada, a Resolução aponta no artigo 15 e parágrafo 1º que: A parte diversificada enriquece e complementa a base nacional comum, prevendo o estudo das características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da comunidade escolar, perpassando todos os tempos e espaços curriculares constituintes do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, independentemente do ciclo da vida no qual os sujeitos tenham acesso à escola. 1º A parte diversificada pode ser organizada em temas gerais, na forma de eixos temáticos, selecionados colegiadamente pelos sistemas educativos ou pela unidade escolar (grifo nosso). III - A Resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica CNE/CEB nº 2, de 30 de Janeiro de 2012 que Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, ao definir currículo e os conhecimentos que o compõem, afirma: Art. 11. Outros componentes curriculares, a critério dos sistemas de ensino e das unidades escolares e definidos em seus projetos político-pedagógicos, podem ser incluídos no currículo, sendo tratados ou como disciplina ou com outro formato, preferencialmente, de forma transversal e integradora. Art. 13. As unidades escolares devem orientar a definição de toda proposição curricular, fundamentada na seleção dos conhecimentos, componentes, metodologias, tempos, espaços, arranjos alternativos e formas de avaliação, tendo presente: IV - os direitos humanos como princípio norteador, desenvolvendo-se sua educação de forma integrada, permeando todo o currículo, para promover o respeito a esses direitos e à convivência humana. V - a sustentabilidade socioambiental como meta universal, desenvolvida como prática educativa integrada, contínua e permanente, e baseada na compreensão do necessário equilíbrio e respeito nas relações do ser humano com seu ambiente.(grifo nosso) IV O Parecer do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica CNE/CEB nº 13, de 04 de agosto de 2010 que responde à Consulta acerca da inclusão do Empreendedorismo como disciplina no currículo do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, da Educação Profissional e da Educação Superior, ao discutir a pertinência da inclusão do Empreendedorismo como componente curricular analisa as competências cognitivas, atitudinais e de aplicação motriz, definidas pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas como atributos gerais do empreendedor, sendo que elas sinalizam na direção do entendimento do empreendedorismo como um comportamento para inserção do indivíduo no mundo do trabalho, uma questão importante que deve ser tratada pela escola no seu conjunto e de uma forma transversal. A transversalidade não significa criar novas áreas ou disciplinas. Os objetivos e conteúdos dos temas transversais devem ser incorporados nas áreas ditas já existentes e no trabalho educativo da escola, à luz do projeto político-pedagógico de cada escola. Salienta ainda o Parecer que:

5 A proposta da transversalidade traz a necessidade de a escola refletir e atuar conscientemente na educação de valores e atitudes. Dessa forma, somos de parecer que o assunto empreendedorismo, ao invés de ser tratado como mais uma disciplina específica, deve fazer parte do currículo como um tema transversal a ser desenvolvido em várias disciplinas. Essa orientação, além de ampliar a importância do assunto tratado, preserva a autonomia das escolas em concordância com os artigos 12 e 13 da Lei nº 9.394/96 (LDBEN) em que aparece claramente a orientação para que os estabelecimentos de ensino elaborem as suas propostas pedagógicas.(grifo nosso) V- Na Rede Municipal de Ensino, ao se analisar os planos dos cursos técnicos em nível Médio das Escolas Municipais Emílio Meyer e Dr. Liberato Salzano Vieira da Cunha, constata-se que a temática do empreendedorismo perpassa os currículos dos cursos técnicos em Administração, Contabilidade, Informática e Hospedagem. Esses cursos apresentam componentes curriculares em Gestão e Empreendedorismo, compreendendo competências gerais de gestão organizacional, gerência, administração de empresas, planejamento estratégico e tático, gestão de projetos e de recursos humanos, produtividade e competitividade, globalização, entre outras. 5 Da Resposta: Diante do exposto, nos termos deste Parecer, responda-se à Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude da Câmara Municipal de Porto Alegre, no sentido de que esta Comissão de Ensino Médio, Modalidades e Normas Gerais - CEMMNG deste Conselho entende que: I - A Legislação Educacional atribui à Secretaria Municipal de Educação, ao Conselho Municipal de Educação e as Escolas a competência para regulamentar as questões relacionadas a organização pedagógica dos espaços físicos, recursos materiais e humanos das instituições pertencentes ao Sistema Municipal de Ensino; II - As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, e especificamente para o Ensino Médio, apontam para a organização do trabalho pedagógico escolar que garanta a autonomia dos Sistemas de Ensino, das escolas e dos professores, em diálogo com os estudantes e com as famílias; III - É de competência das instituições de ensino, da SMED e do CME/PoA a definição de eixos temáticos próprios, diversificados e transversais na organização dos tempos e espaços do currículo, em diálogo integrado com os parâmetros nacionais e em conexão com o mundo do trabalho, ou seja, com o desenvolvimento integral do cidadão; IV - A temática do Empreendedorismo já está presente na base dos planos curriculares do ensino médio das escolas da Rede Municipal de Ensino, que têm por princípio emancipatório a educação democrática e à formação de sujeitos críticos e conscientes de seus direitos e deveres nos planos político, econômico e social.

6 6 Do voto da Comissão: A CEMMNG solicita posicionamento favorável do Colegiado ao presente Parecer, remessa à SMED para manifestação e após ao órgão consulente. Em 09 de abril de Comissão de Ensino Médio, Modalidades e Normas Gerais Sonia Teresinha Pacheco Braga Relatora Ana Maria Giovanoni Fornos Aprovado por unanimidade, em Sessão Plenária realizada no dia 16 de Abril Andreia Cesar Delgado Presidente em Exercício do Conselho Municipal de Educação

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