CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PORTO ALEGRE. 2 Instruem o processo, dentre outros, os seguintes documentos:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PORTO ALEGRE. 2 Instruem o processo, dentre outros, os seguintes documentos:"

Transcrição

1 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PORTO ALEGRE Comissão de Educação Infantil Parecer n.º 002 /2005 CME/PoA Processo n.º Credencia/autoriza o funcionamento da Escola de Educação Infantil Jardim e CIA Espaço Infantil Lagoinha Ltda, no Município de Porto Alegre. Aprova o Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar da Instituição. O Conselho Municipal de Educação de Porto Alegre CME/PoA, no uso das prerrogativas que lhe confere o artigo 10, incisos V e VI da Lei n.º 8.198, de 26 de agosto de 1998, recebeu da Secretaria Municipal de Educação SMED, o processo n.º com pedido de credenciamento/autorização de funcionamento da Escola de Educação Infantil Jardim e CIA, sito à Rua Lagoinha, n.º 155, Bairro Petrópolis, conforme determina a Resolução CME/PoA n.º 005, de 07 de agosto de Instruem o processo, dentre outros, os seguintes documentos: 2.1 Requerimento da Mantenedora dirigido à SMED, solicitando abertura de processo para fins de credenciamento/autorização de funcionamento da Escola de Educação Infantil Jardim & CIA (fl.01); 2.2 Declaração referente à designação e aos fins a que se destina o estabelecimento de Educação Infantil, firmada pela responsável legal da Instituição (fl.03); 2.3 Cópia do Contrato de Locação de Imóvel não residencial, com cláusula de renovação automática (fls.04-08); 2.4 Cópia do Protocolo de Cadastramento da Escola de Educação Infantil, junto à SMED, de 14 de agosto de 2000 (fl.09); 2.5 Cópia do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ (fl. 200); 2.6 Alteração contratual (fls.11-12) e Cópia do Contrato Social (fls ); 2.7 Cópia do Alvará de Licença n.º 0377/99, expedido pela Secretaria Municipal de Saúde (fl.13); 2.8 Cópia do Alvará n.º , concedendo licença para localização e funcionamento, expedido pela Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio, em 12 de fevereiro de 1999 (fl.14); 2.9 Certidão Positiva de Débitos de Tributos e Contribuições Federais, com efeito de Negativa, expedida pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda (fl.201); 2.10 Certidão Negativa de Débito, expedida pelo Ministério da Previdência Social (fl. 267); 2.11 Certidão Negativa de Débito, expedida pela Secretaria Municipal da Fazenda (fl.203); 2.12 Projeto Político-Pedagógico da Instituição (fls ); 2.13 Regimento Escolar (fls ); 2.14 Projeto de Formação Profissional Continuada (fls ); 2.15 Cópia das Plantas de Situação (fl.162), Localização (fl.162) e Plantas Baixas (fl.163); 2.16 Fichas de Verificação "in loco" da Organização e Funcionamento da Instituição (fls );

2 2.17 Relatório resultante da Verificação in loco (fls ). 3 Da análise do Processo, a Comissão de Educação Infantil destaca: 3.1 Em relação ao Projeto Político Pedagógico - PPP: A Escola de Educação Infantil Jardim & Cia iniciou suas atividades em maio de 1998, sendo que o processo de constituição da Escola data de 1995, partindo do sonho e o desejo de seis colegas que acreditavam na possibilidade de construir uma escola de educação infantil que propiciasse a criança um espaço para crescimento e desenvolvimento - um espaço para a fantasia, para o faz - de - conta, para a brincadeira e para que, através disso, ela pudesse apreender o mundo a sua volta (fl.218); A Escola possui uma área externa de 400 metros quadrados de pátio e área verde, incluindo árvores frutíferas. A área interna possui diferentes ambientes: salas de atividades equipadas com materiais variados, banheiros (3 infantis e 1 adulto) e 6 dependências complementares (fl. 222); O corpo docente da Escola é composto por educadoras [professoras] habilitadas que são as titulares. As educadoras assistentes estão em formação, são estudantes do magistério ou de educação superior da área da educação. Desde a implantação da escola trabalhamos com professoras formadas e professoras em formação por acreditar que a educação infantil precisa ser valorizada e respeitada[...] (fl.220). A Escola possui também profissionais que compõem a equipe Administrativo-Pedagógica, constituída por direção e vice-direção, serviços de orientação pedagógica, de fonoaudiologia, de nutrição, de odontopediatria e de aulas especializadas; Este documento foi construído a partir de pesquisas junto às famílias, corpo docente, [profissionais de] aulas especializadas, equipe multidisciplinar (serviços) e serviços complementares. Após o resultado das pesquisas realizamos reuniões e grupos de estudo para socializarmos idéias, posicionamentos e dúvidas (fl. 207). É orientador da ação pedagógica da Escola, que tem por base teóricos como Paulo Freire, Jean Piaget e Maria Montessori. Refere também as contribuições de Vigotsky e Freinet, dos quais a Escola destaca a visão do homem enquanto um ser em relações, que interage e reflete sobre seu ambiente concreto (realidade), sobre sua própria condição humana e sobre o espaço e o tempo em que está inserido; A filosofia da Escola tem por objetivo estimular as áreas do desenvolvimento e as áreas do conhecimento, como também, promover a participação e integração das famílias junto à Escola. O currículo tem como objetivo geral proporcionar à criança meios para a descoberta de si mesma e do mundo; formação de uma imagem valorativa a seu respeito, autorealização e participação no meio em que está inserida (fl.224). Reconhece a realidade de cada criança enquanto propõe atividades desafiadoras, significativas e prazerosas, incentivando a descoberta, a criatividade, a criticidade, a construção do conhecimento, a participação e ajuda mútua para construção da autonomia e da cooperação; A avaliação é compreendida como um Processo de auto-avaliação e avaliação mútua educador/a e aluno/a (criança) [criança professor-educador assistente] saberão quais suas dificuldades e quais seus progressos. Envolve durante o ano, três relatórios de acompanhamento do desenvolvimento da criança e dois momentos de entrevista individual com a família. A avaliação do trabalho realizado acontece em reuniões com o corpo docente, equipe de apoio e de aulas especializadas (fls ); Ao referir-se à educação inclusiva, afirma que a expressão [...] preferencialmente na rede regular de ensino se transforma (no entendimento do Conselho Municipal de Educação), no Art. 7 da Resolução CME/PoA nº 003/2001 que afirma o atendimento às crianças portadoras de necessidades especiais deve ser feito nas instituições de Educação Infantil públicas e privadas. [...] Mesmo sendo exclusivamente infantil nossa escola se orgulhará em dividir, com a rede regular de ensino, a nobre tarefa da inclusão [...] (fl.231). 2

3 3.2 O Regimento Escolar da Instituição, documento legal que formaliza e reconhece as relações dos sujeitos envolvidos no projeto educativo (Resolução CME/PoA n.º 06/2003), consonante com o Projeto Político Pedagógico, contempla: a identificação e a caracterização da Instituição; os fins e os objetivos; o currículo e procedimentos de avaliação; a freqüência dos alunos; a organização da educação infantil; a gestão escolar e a organização administrativa, bem como os princípios de convivência, que embora indicados no Título IV - Gestão Escolar e Organização Administrativa, Capítulo IV - Princípios de Convivência e Formação Continuada, encontram-se elencados no Título V - Dos Direitos e Deveres de Todos, Capítulo III - Dos Direitos e Deveres dos/as Alunos/as (crianças) (fls ); 3.3 O Projeto de Formação Continuada promove a reflexão crítica sobre valores, teorias e práticas, trocas e novas vivências e experiências. Desenvolve-se no quotidiano da escola a partir de reuniões, grupos de estudos e debates a cada semestre, os quais são realizados a partir de dúvidas e/ou temas que os educadores gostariam de estudar e discutir; 3.4 Das Fichas de Verificação in loco e do Relatório de Verificação destacamse: A Instituição está localizada em uma casa de dois pavimentos, contendo ampla área de lazer e diferentes ambientes distribuídos nos dois andares, com banheiros nos dois pavimentos. As dependências físicas são amplas, com iluminação adequada, preenchendo todas as exigências do Código de Edificações. O Projeto Arquitetônico encontra-se em tramitação na SMOV com a DM (Declaração Municipal) concluída. Nas Plantas anexadas aos autos, consta o nome do responsável técnico, mas não sua assinatura; O mobiliário e os equipamentos estão adequados à faixa etária das crianças atendidas, sendo que as salas de atividades possuem brinquedos e materiais pedagógicos que contemplam as ações de cuidar e educar, todas em conformidade com as legislações vigentes; Durante a verificação foi percebida uma relação bastante próxima das crianças com as professoras e auxiliares [educadores assistentes] e um clima de trabalho favorável às aprendizagens. As salas de aula [salas de atividades] contam com uma grande variedade de brinquedos e materiais, organizados [...] ao alcance das crianças. Constam nas salas materiais pedagógicos montessorianos [...] (fl. 183). 4. A Comissão de Educação Infantil, após análise da matéria, tem a considerar o que segue: 4.1 Os Profissionais que atuam com as crianças apresentam a formação necessária ao desempenho das funções, estando contemplada a relação professor/criança e adulto/criança prevista na Resolução CME/PoA n.º 003/2001; 4.2 A LDBEN (Lei 9394/96) dispõe, no Art. 7 que O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I cumprimento das normas gerais da educação nacional e do respectivo sistema de ensino; [...], e no Art. 18 que Os sistemas municipais de ensino compreendem: [...]; II as instituições de educação infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada;[...] Em seu capítulo V - Da Educação Especial, a mesma Lei dispõe, no caput do Art. 58, que "Entende-se por educação especial, para efeito desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais", e no Art. 59 que Os Sistemas de Ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I currículos, métodos, 3

4 técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades Em setembro de 2001 o Conselho Nacional de Educação, através da Câmara de Educação Básica, exarou a Resolução CNE/CEB n 02/01, que institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, em seu Art. 1, parágrafo único determina que O atendimento escolar desses alunos terá início na educação infantil, nas creches e pré-escolas, assegurando- lhes os serviços de educação especial sempre que se evidencie, mediante avaliação e interação com a família e a comunidade, a necessidade de atendimento educacional especializado. A referida Resolução também acentua, em seu Art. 2 que Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos. Tanto a LDBEN quanto a Resolução CNE/CEB n 02/01 destacam que a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais é dever do sistema de ensino ao qual a etapa ou modalidade da educação básica ofertada está vinculada, não se limitando dessa forma à rede pública, de acordo com a Lei que cria o Sistema Municipal de Ensino de Porto Alegre; A Resolução CME/PoA nº 003/2001, no tocante à educação inclusiva está consoante às normas gerais da educação nacional. Cabe a SMED e ao CME/PoA dar cumprimento aos atos legais, inserindo as instituições públicas e privadas de educação no Sistema Municipal de Ensino. 4.3 A Resolução CME/PoA n 006/2003, em seu art. 6, expressa que O Regimento Escolar da instituição de educação deve explicitar os seguintes elementos mínimos constitutivos[...], indicando em seu inciso VI, os Princípios de Convivência. Ainda na Justificativa desta Resolução afirma que A organização orientadora das relações instituídas entre os segmentos, no cotidiano institucional, ou seja, a definição dos papéis que competem a cada um, deverá estar desenvolvida [no item], relativo aos princípios de convivência ; 4.4 O Espaço Físico da Escola é adequado ao desenvolvimento de atividades pedagógicas diversificadas, possibilitando às crianças o exercício da criatividade, própria da infância, estando o número de crianças atendidas de acordo com a metragem e as características estabelecidas pela legislação pertinente; 4.5 Conforme a Resolução CME/PoA nº 003/2001, Art.20, todo o imóvel destinado à Educação Infantil, pública ou privada, depende de aprovação pelos órgãos oficias competentes e, em seu 1º, indica que O prédio deve estar adequado ao fim a que se destina e atender às normas e especificações técnicas da legislação pertinente. 5. Diante do exposto, com base na Lei Municipal n , de 26 de agosto de 1998, na Resolução CME/PoA n. 003, de 05 de fevereiro de 2001, na Resolução CME/PoA n. 005, de 07 de agosto de 2002 e na Resolução CME/PoA n 006, de 22 de maio de 2003, a Comissão de Educação Infantil propõe a este Colegiado que credencie/autorize, por quatro anos, o funcionamento da Escola de Educação Infantil Jardim e CIA Espaço Infantil Lagoinha Ltda, no Município de Porto Alegre, devendo ser atendidas as recomendações deste Parecer. 6. Recomenda-se à Mantenedora e à Instituição que: 6.1.Quando da avaliação do PPP pela comunidade escolar, aprofundem a discussão sobre os princípios da educação inclusiva, buscando nos referenciais teóricos apontados no mesmo, na produção acadêmica sobre a área e na legislação pertinente, a 4

5 efetiva possibilidade de inclusão da infância com necessidades educacionais especiais, articulando as experiências e conhecimentos de todos os envolvidos no processo educativo; 6.2 Por ocasião da revisão do Regimento Escolar insira no item Princípios de Convivência a definição dos papéis que compete a cada um, contemplando a construção coletiva de regras de convivência que assegurem direitos e deveres a todos; 6.3 Acompanhe o processo de obtenção da carta de habitação por parte da Instituição. 7 Alerta-se: 7.1 À Mantenedora que observe o artigo 14 da Resolução CME/PoA n 005/2002, relativo a prazos e procedimentos de renovação da autorização; 7.2 À Administradora do Sistema Municipal de Ensino que observe os artigos 15 e 16 da Resolução CME/PoA n 005/02, os quais, determinam que a supervisão e o acompanhamento da qualidade da educação ofertada formalizam-se a partir do processo de credenciamento/autorização, bem como procedimentos de supervisão, acompanhamento e avaliação das instituições do Sistema Municipal de Ensino. Em, 18 de agosto de Comissão de Educação Infantil Soraya da Silveira Franke - Relatora Iracema Martins de Lima Marilena Ruschel da Cunha Regina Maria Duarte Scherer Rosa Maria Boettcher Bott Aprovado, por unanimidade, em Sessão Plenária realizada no dia 18 de agosto de Andrea Muxfeldt Valer Presidente do Conselho Municipal de Educação 5

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão Especial Parecer n.º 018/2014 CME/PoA Processo n.º 001.028033.13.2 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Credencia/autoriza o funcionamento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Educação Infantil Parecer n.º 004/2011 CME/PoA Processo n.º 001.019835.10.8 Credencia/autoriza

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 05/12/2008 (*) Portaria/MEC nº 1.476, publicada no Diário Oficial da União de 05/12/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina PR Fone: (43) 3031-5050 CEP: 86.061-450 1 REGULAMENTO

Leia mais

Destacam-se os seguintes documentos anexados aos autos: - Requerimento, fl. 1. - Declarações, às fls. 2, 3 e 5. - Alvará de Funcionamento, fl. 4.

Destacam-se os seguintes documentos anexados aos autos: - Requerimento, fl. 1. - Declarações, às fls. 2, 3 e 5. - Alvará de Funcionamento, fl. 4. Homologado em 16/11/2015, DODF nº 220, de 17/11/2015, p. 5. Portaria nº 200, de 23/11/2015, DODF nº 225, de 24/11/2015, p. 39. PARECER Nº 171/2015-CEDF Processo nº 084.000126/2013 Interessado: Colégio

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PROCESSO COM SOBRESTAMENTO DETERMINADO PELO DESPACHO SERES/MEC Nº 97/015, DE /1/015, PUBLICADO NO DOU DE 3/1/015, SEÇÃO 1, PÁG. 70. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Fundação

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CAPES CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 03/2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CAPES CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 03/2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - CAPES CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 03/2013 - Processo Seletivo de Bolsistas para o PIBID/UNIFRA - O Centro Universitário Franciscano, por

Leia mais

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

REQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI)

REQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI) REQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à inserção do Cooperativismo como Tema Transversal nos currículos escolares do ensino Senhor Presidente: Nos termos

Leia mais

1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013

1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013 Ofício Circular nº 252/2013 Assunto: Abrangência da Lei 20.817/2013 matrícula de aluno no 1º ano do Ensino Fundamental Setor: Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica Belo Horizonte, 21 de Outubro

Leia mais

publicado no DOE de 09/05/2013 PARECER CEE/PE Nº 06/2013 -CES APROVADO PELO PLENÁRIO EM 18/02/2013

publicado no DOE de 09/05/2013 PARECER CEE/PE Nº 06/2013 -CES APROVADO PELO PLENÁRIO EM 18/02/2013 INTERESSADA: UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE/FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE NAZARÉ DA MATA ASSUNTO: RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS- PORTUGUÊS/ INGLÊS RELATORA: CONSELHEIRA

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CEE PLENO N. 3, DE 3 DE JULHO DE 2006.

ESTADO DE GOIÁS CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CEE PLENO N. 3, DE 3 DE JULHO DE 2006. Regulamenta a progressão parcial no ensino fundamental e médio e dá outras providências. O DE GOIÁS, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 160, da Constituição Estadual; com amparo nos Art 53 e

Leia mais

Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID

Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID Programa 1448 Qualidade na Escola Ações Orçamentárias Número de Ações 16 0E530000 Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola Veículo adquirido Unidade de Medida: unidade UO:

Leia mais

COMISSÃO DE FUNDO, ORÇAMENTO E RECURSOS PÚBLICOS. 28 ª Reunião Ordinária 13/08/2015

COMISSÃO DE FUNDO, ORÇAMENTO E RECURSOS PÚBLICOS. 28 ª Reunião Ordinária 13/08/2015 COMISSÃO DE FUNDO, ORÇAMENTO E RECURSOS PÚBLICOS 28 ª Reunião Ordinária 13/08/2015 Pauta: Execução dos recursos do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte FMDCA/BH. Fundo

Leia mais

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre

Leia mais

Crianças e adolescentes inscritos no Programa Segundo Tempo.

Crianças e adolescentes inscritos no Programa Segundo Tempo. Manual de Procedimentos APRESENTAÇÃO Oportunizar aos beneficiados do Programa Segundo Tempo eventos e programações diferenciadas ao longo do ano é uma das ações estratégicas desta Secretaria Nacional.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão Especial Parecer n.º 019/2012 CME/PoA Processo n.º 001.039237.11.7 Credencia/autoriza o funcionamento

Leia mais

Piraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)

Piraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Piraí é mais Cultura Mostra Local de: Piraí do Sul Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Secretaria de Cultura de Piraí do Sul Cidade:

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades 1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro

Leia mais

RESOLUÇÃO 01 /2015 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Autismo.

RESOLUÇÃO 01 /2015 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Autismo. RESOLUÇÃO 01 /2015 Aprova o Curso de Pós-Graduacão Lato Sensu, na modalidade de Especialização, com a denominação de Curso de Especialização em Autismo. O COLEGIADO ACADÊMICO DA FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 15/7/2015, Seção 1, Pág. 9. Portaria n 724, publicada no D.O.U. de 15/7/2015, Seção 1, Pág. 8. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE

Leia mais

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA Designação: Centro Social de Azurva Endereço: Rua Professor

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Educação financeira no contexto escolar

Educação financeira no contexto escolar Educação financeira no contexto escolar Sueli Teixeira Mello e Caroline Stumpf Buaes Ministério da Educação do Brasil (MEC) Rio de Janeiro, 09/12/2015 Sumário 2 1. O papel institucional do Ministério da

Leia mais

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO Capítulo I Princípios gerais: Art. 1º De acordo com o Projeto Pedagógico do curso de Fonoaudiologia da Faculdade Redentor, os estágios supervisionados fazem

Leia mais

PROCESSO N 786/2008 PROTOCOLO N.º 7.212.775-7 PARECER N.º 022/09 APROVADO EM 11/02/09

PROCESSO N 786/2008 PROTOCOLO N.º 7.212.775-7 PARECER N.º 022/09 APROVADO EM 11/02/09 PROTOCOLO N.º 7.212.775-7 PARECER N.º 022/09 APROVADO EM 11/02/09 CÂMARA DE PLANEJAMENTO INTERESSADO: COLÉGIO ESTADUAL ANTONIO LACERDA BRAGA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL MUNICÍPIO: COLOMBO

Leia mais

PROCESSO Nº 152/2012 PARECER CEE/PE Nº 18/2013-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 11/03/2013 I RELATÓRIO:

PROCESSO Nº 152/2012 PARECER CEE/PE Nº 18/2013-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 11/03/2013 I RELATÓRIO: INTERESSADO: ASSUNTO: RELATORA: PROCESSO Nº 152/2012 CEPEP - CENTRO DE PROFISSIONALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO RECIFE/PE CREDENCIAMENTO DA INSTITUIÇÃO PARA A OFERTA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA

Leia mais

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA PROGRAMA DE ASSITÊNCIA E APOIO AO ESTUDANTE PAAE EDITAL Nº 007/2015

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA PROGRAMA DE ASSITÊNCIA E APOIO AO ESTUDANTE PAAE EDITAL Nº 007/2015 Loteamento Espaço Alpha (BA522) Bairro: Limoeiro- CEP 42.808-590 Camaçari-BA Telefax: (71) 3649-8600 E-mail: camacari@ifba.edu.br Site: www.camacari.ifba.edu.br POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA

Leia mais

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO, CORREÇÃO DO TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS-GRADUANDOS MATRICULADOS

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da

Leia mais

PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO

PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO Secretaria de Educação Básica Diretoria de Apoio à Gestão 1 Educacional Objetivo do Pacto do Ensino

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO A Diretoria da FCHPE e a Coordenação do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco, com base no ANEXO

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA. Capítulo I Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DE MONITORIA. Capítulo I Das Disposições Gerais REGULAMENTO DE MONITORIA Dispõe sobre a regulamentação da Monitoria Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1 O presente regulamento estabelece normas para o processo seletivo de monitoria da Faculdade

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010.

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. Cria o Núcleo de Educação à Distância na estrutura organizacional da Pró- Reitoria de Graduação da

Leia mais

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) Regulamenta o art. 52, inciso I da Lei 9.394, de 1996, e dispõe sobre normas e

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/2014

RESOLUÇÃO Nº 02/2014 RESOLUÇÃO Nº 02/2014 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Federal 8.069/1990, da Lei Municipal 1.261 de 16/03/2005 - com as

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Educação Infantil Parecer n.º 009/2014 CME/PoA Processo n.º 001.018266.13.4 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Credencia/autoriza

Leia mais

Marco regulatório da Educação a Distância

Marco regulatório da Educação a Distância Marco regulatório da Educação a Distância João Roberto Moreira Alves CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO Marco principal Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO Av. João Naves de Ávila, 2121 = Campus Santa Mônica = Sala 1G156 = CEP:38.408-100 = Uberlândia/MG

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADA: União de Faculdades de Alagoas Ltda./Faculdade Figueiredo UF: AL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADA: União de Faculdades de Alagoas Ltda./Faculdade Figueiredo UF: AL PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 9/7/2008, Seção 1, Pág. 23. Portaria n 937, publicada no D.O.U. de 20/11/2008, Seção 1, Pág. 26. Portaria n 938, publicada no D.O.U. de 20/11/2008,

Leia mais

PROCESSO N. 667/2011 PROTOCOLO N.º 10.945.069-3 PARECER CEE/CEB N. 649/11 APROVADO EM 01/08/11 INTERESSADO: NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE CURITIBA

PROCESSO N. 667/2011 PROTOCOLO N.º 10.945.069-3 PARECER CEE/CEB N. 649/11 APROVADO EM 01/08/11 INTERESSADO: NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE CURITIBA PROTOCOLO N.º 10.945.069-3 PARECER CEE/CEB N. 649/11 APROVADO EM 01/08/11 CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADO: NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE CURITIBA MUNICÍPIO: CURITIBA ASSUNTO: Consulta sobre a normatização

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão Especial Parecer n.º 017/2012 CME/PoA Processo n.º 001.042818.11.7 Credencia/autoriza o funcionamento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES, que dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica - NUPRAJUR

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão Especial Parecer n.º 036/2012 CME/PoA Processo n.º 001.029319.12.9 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Credencia/autoriza o funcionamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE LETRAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE LETRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE LETRAS EDITAL Nº 01 LETRAS/ICHS/CUA/UFMT/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Portaria da EPSJV 023/2012-DIR/EPSJV. O Diretor da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, no uso de suas atribuições, RESOLVE: 1.

Portaria da EPSJV 023/2012-DIR/EPSJV. O Diretor da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, no uso de suas atribuições, RESOLVE: 1. 01 O Diretor da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, no uso de suas atribuições, 1. DOS OBJETIVOS RESOLVE: Normatizar o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso, no âmbito da Escola Politécnica

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 022/2009

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 022/2009 TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 022/2009 Pelo presente instrumento, por um lado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial vinculada ao

Leia mais

2 Instruem o Processo, dentre outros, os seguintes documentos:

2 Instruem o Processo, dentre outros, os seguintes documentos: PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Educação Infantil Parecer n.º 003/2015 CME/PoA Processo nº 001.033993.13.0 Credencia/autoriza

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições, torna público que

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho)

PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) *C0056396A* C0056396A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) Altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: EDUCAÇÃO E

Leia mais

NOME DO CURSO. . tipo de curso... (bacharelado, licenciatura ou CST)

NOME DO CURSO. . tipo de curso... (bacharelado, licenciatura ou CST) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PPC CAMPUS XXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Câmara de Educação Superior e Profissional

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Câmara de Educação Superior e Profissional INTERESSADO: Escola Técnica Padrão EMENTA: Reconhece o Curso Técnico em Administração Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios, da Escola Técnica Padrão até 31 de dezembro de 2016. RELATOR: José Nelson Arruda

Leia mais

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br

Leia mais

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso. BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS EDITAL DE INCENTIVO À CAPACITAÇÃO EM LÍNGUAS ESTRANGEIRAS DESTINADO AOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

FACULDADE DE ARARAQUARA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO REGULAMENTO DE TRABALHO DE CURSO ARARAQUARA 2015 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE DIREITO Dispõe sobre a forma de operacionalização do Trabalho de Curso. CAPÍTULO I DAS

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Gestão e

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PORTO ALEGRE

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PORTO ALEGRE CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PORTO ALEGRE Comissão de Educação Infantil Parecer n.º 007/2007 CME/PoA Processo n.º 001.040339.04.1 Credencia/autoriza o funcionamento da Escola de Educação Infantil

Leia mais

1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965,

1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, 1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, para se constituir em uma Instituição de Ensino Superior

Leia mais

Capítulo I Da Educação Infantil

Capítulo I Da Educação Infantil RESOLUÇÃO Nº 443, de 29 de maio de 2001 Dispõe sobre a Educação Infantil no Sistema Estadual de Ensino de Minas Gerais e dá outras providências. O Presidente do Conselho Estadual de Educação, no uso das

Leia mais

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL Nº 002/2013 Portaria SEME nº 014/2013 Título: Ambiente e Vida Área: Educação Ambiental Coordenação: Cássia Mara Silveira Leal Supervisora: Júnia

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO

Leia mais

Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Educação Integral dos Trabalhadores

Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Educação Integral dos Trabalhadores Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Educação Integral dos Trabalhadores ESCOLA DE TURISMO E HOTELARIA CANTO DA ILHA - CUT Projeto Político Pedagógico da Escola de Turismo

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRETE CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ALEGRETE

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRETE CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ALEGRETE ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRETE CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ALEGRETE Comissão de Legislação e Normas Parecer N. 05/2006/CMEA Fixa normas para definição de conteúdos e

Leia mais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE

Leia mais

Plano de Articulação Curricular

Plano de Articulação Curricular Plano de Articulação Curricular 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Índice 1.Introdução... 3 2 2.Prioridades... 4 3.Operacionalização do Plano de Articulação Curricular... 5 4.Monitorização

Leia mais

Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular).

Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular). Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior FORMULÁRIO - REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Medicina II PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2007-2009

Leia mais

EDITAL UFU/DRII /18/2011 PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A)

EDITAL UFU/DRII /18/2011 PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA D I R E T O R I A D E R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S E I N T E R I N S T I T U C I O N A I S Av. João Naves de Ávila, 22 CEP 38.408-00 Uberlândia-MG Campus

Leia mais

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 7.028, de 2013 (Apensado: PL nº 7.568, de 2014)

PROJETO DE LEI N o 7.028, de 2013 (Apensado: PL nº 7.568, de 2014) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI N o 7.028, de 2013 (Apensado: PL nº 7.568, de 2014) Inclui a disciplina Educação para o Trânsito como conteúdo do Ensino Fundamental e cria mecanismos para coibir a

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Portarias/MEC nºs 555/556, publicadas no Diário Oficial da União de 21/2/2006

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Portarias/MEC nºs 555/556, publicadas no Diário Oficial da União de 21/2/2006 PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Portarias/MEC nºs 555/556, publicadas no Diário Oficial da União de 21/2/2006 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: União Norte do Paraná de Ensino

Leia mais

A RNP e a Educação no Brasil

A RNP e a Educação no Brasil A RNP e a Educação no Brasil SBC 99 - Educação e Aprendizagem na Sociedade da Educação - Rio de Janeiro (RJ) 21 de julho 1999 José Luiz Ribeiro Filho Sumário: A história da Internet e seu uso na educação

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO QUALIDADE INICIAL. CAQi DO CUSTO ALUNO EM MINAS GERAIS. CAQi em 2012. www.sindutemg.org.br NTO: PISO SALARIAL NAL: RICARDO SÁ

ESTUDO COMPARATIVO QUALIDADE INICIAL. CAQi DO CUSTO ALUNO EM MINAS GERAIS. CAQi em 2012. www.sindutemg.org.br NTO: PISO SALARIAL NAL: RICARDO SÁ RAÇÕES: NTO: PISO SALARIAL 30/09/2013 NAL: RICARDO SÁ CAQi em 2012 ESTUDO COMPARATIVO DO CUSTO ALUNO QUALIDADE INICIAL EM MINAS GERAIS 1 Caderno CUSTO de Debates ALUNO CUT/MG - 1 CAQi FILIADO À www.sindutemg.org.br

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Secretaria Municipal de Educação

Prefeitura Municipal de Vitória Secretaria Municipal de Educação 1 Prefeitura Municipal de Vitória Secretaria Municipal de Educação PROCESSO Nº: 6602342/2008 INTERESSADO(A): ASSUNTO: RELATORA: PARECER Nº.: 05/2014 CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EDUCARTE PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO

Leia mais

EDITAL N. 03/2014 - CE, de 04 de setembro de 2014. Processo Seletivo para Curso de Especialização em Docência na Educação Infantil

EDITAL N. 03/2014 - CE, de 04 de setembro de 2014. Processo Seletivo para Curso de Especialização em Docência na Educação Infantil MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO EDITAL N. 03/2014

Leia mais

Projeto Educativo 2013-2017

Projeto Educativo 2013-2017 Projeto Educativo 2013-2017 A Escola A CONSTRUIR Qualidade dos Recursos Recursos humanos Serviços e equipamentos Instalações Qualidade da Interação com a comunidade Família Comunidade educativa Qualidade

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E

Leia mais

CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ESTUDANTE

CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ESTUDANTE ANEXO I CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ESTUDANTE Senhor (a) Diretor (a):, de de. O Curso de PEDAGOGIA UNITINS/2007 apresenta a Vossa Senhoria o (a) estudante, que tem interesse em cumprir suas atividades práticas

Leia mais