Pós-Graduação Engenharia de Software
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- Eduardo Arantes Weber
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1 Pós-Graduação Engenharia de Software Gerenciamento de Mudanças, Configuração & Distribuição de Software Parte 03 SCM em modelos e processos Prof. Msc Rogério Augusto Rondini rarondini.paradygma@gmail.com 1
2 Go Ahead #06 SCM e RUP 2
3 RUP Processo Iterativo e Incremental Conta com um conjunto de atividades bem definidas... com artefatos de entrada e saída dependẽncia em relação à ordem de execução Descrição de como as atividades devem ser realizadas 3
4 RUP 4
5 Papéis e Artefatos 5
6 Papéis Gerente de Configuração Responsável pelo ambiente e infraestrutura de gestão de configuração (CM) Deve ter experiência em ferramentas de SCM Assegurar que políticas e procedimentos de CM não sejam ignoradas 6
7 Papéis Gerente de controle de mudança Normalmente desempenhado por um comitê formado por representantes de todas as partes interessadas Em projetos pequenos, pode ser desempenhado por um gerente de projeto ou arquiteto de software Responsável por análisar as solicitações em relação a custo, impácto,... 7
8 Papéis Integrador Responsável pelo empacotamento de aplicações (build) Pode ser desempenhado por um desenvolvedor 8
9 Plano de CM Artefatos Descreve todas as atividades do Gerenciamento de controle de configuração e mudança que serão executadas durante o ciclo de vida do produto ou projeto. Detalha o cronograma de atividades, responsabilidades e recursos necessários 9
10 Artefatos Registro de Auditoria de Configuração Identifica uma baseline, qualquer artefato necessário ausente e requisitos reprovados ou testados de forma incompleta Preparado para obter uma baseline pronta para release. Ocorre após o teste do sistema e antes do teste de aceitação final. 10
11 Artefatos Solicitação de Mudança Usadas para documentar e controlar defeitos, solicitações de melhorias e qualquer outro tipo de solicitação de mudança no produto. Fornece um registro das decisões e, devido a seu processo de avaliação, garantem que os impactos das mudanças sejam entendidos no projeto. 11
12 Fluxo de SCM 12
13 Atividades Planejar Configuração do Projeto e Controle de Mudança 13
14 Atividades Planejar Configuração do Projeto e Controle de Mudança Estabelecer políticas para gerenciamento de configuração Estabelecer políticas e processos para controlar mudanças Documentar as informações no Plano de Gerenciamento de Configuração 14
15 Atividades Criar ambiente para CM do projeto 15
16 Atividades Criar ambiente para CM do Projeto Envolve a criação da estrutura de diretórios, repositóriose a alocação de recursos de hardware O Gerente precisa configurar um ambiente baseado nas estruturas de componentes do produto O Integrador deve certificar de que os artefatos foram suficientemente testados para que possam ser incorporados a uma build 16
17 Atividades Alterar e Liberar Itens de Configuração 17
18 Atividades Alterar e Liberar Itens de Configuração Descrever como um papel pode Criar espaço de trabalho Acessar artefatos Fazer mudanças nos artefatos e liberá-las Descrever como o Integrador Compila o produto Cria e promove baselines 18
19 Atividades Gerenciar baselines e releases 19
20 Atividades Gerenciar Baselines e Releases Assegurar que os sistemas tenham sua baseline definida e possam ser disponibilizados A freqüência e a formalidade das releases estão descritas no Plano CM. O grau de formalismo é bem mais alto em uma liberação para o cliente do que para uma revisão da próxima iteração. 20
21 Atividades Monitorar e Relatar Status de Configuração 21
22 Atividades Monitorar e Relatar Status de Configuração Determinar se o produto atende aos requisitos funcionais e físicos. Determinar se os artefatos estão sob controle e se a respectiva baseline foi definida. Assegurar que os artefatos e as baselines estão disponíveis
23 Atividades Gerenciar Solicitação de Mudança 23
24 Atividades Gerenciar Solicitação de Mudança Assegurar que as mudanças feitas em um projeto sejam consistentes e que os envolvidos sejam informados do estado do produto, das mudanças feitas nele e do impacto de custo e programação gerado por essas mudanças. 24
25 Atividades Gerenciar Solicitação de Mudança Exemplo de atividades de Solicitação de Mudança 25
26 Atividades Gerenciar Solicitação de Mudança Exemplo de Estados e transições de Solicitação de Mudança 26
27 27
28 Go Ahead #07 SCM e Agile 28
29 Manifesto Ágil Em 2001, Kent Beck e 16 outros notáveis da indústria de software, conhecidos como Aliança Ágil, assinaram o Manifesto para o Desenvolvimento Ágil de Software ( ou 29
30 Manifesto Ágil Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software fazendo-o nós mesmos e ajudando outros a fazê-lo. Através deste trabalho, passamos a valorizar: 1) Indivíduos e interação entre eles mais que processos e ferramentas 2) Software em funcionamento mais que documentação abrangente 3) Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos 4) Responder a mudanças mais que seguir um plano Ou seja, mesmo havendo valor nos itens à direita, valorizamos mais os itens à esquerda. 30
31 Os 12 princípios Satisfação do cliente por meio de entrega contínua Modificação de requisitos são bem vindas Entrega de software funcionando frequentemente Pessoal de negócio e desenvolvedores trabalhando juntos Indivíduos motivados 31
32 Os 12 princípios Conversa face a face para levantar informações Software funcionando como medida de progresso Ritmo constante de desenvolvimento sustentável Excelência técnica Simplicidade 32
33 Os 12 princípios Equipes auto organizadas Equipe reflete sobre como se tornar mais efetiva, então sintoniza e ajusta adequadamente seu comportamento 33
34 Alguns processos Extreme Programing (XP) Família Crystal Scrum Feature Driven Development (FDD) Agile UP 34
35 XP Valores Comunicação Simplicidade Feedback Coragem 35
36 XP Práticas (relevantes p/ SCM) Build de 10 minutos Ciclo semanal Desenvolvimento orientado a testes Integração Contínua Propriedade coletiva de código Implantação incremental e diária Padrões de codificação 36
37 XP 37
38 Agile SCM Muitos consideram SCM como um processo pesado que impede o trabalho real de desenvolvimento Alguns querem controlar e ter tantos processos que SCM prejudica o desenvolvimento Outros acham que eliminando ferramentas e práticas resolve, mas acaba fazendo com que SCM fique limitado demais 38
39 Agile SCM Como resolver esta situação?? Aplicação pragmática de práticas e princípios de SCM de acordo com Valores Ágeis usando o pensamento enxuto (Lean Thinking) para atender às necessidades de negócio 39
40 Agile SCM Requisitos Servir aos profissionais Derrubar paredes entre SCM e desenvolvedores Responder às mudanças Rastrear e coordenar ao invés de controlar os desenvolvedores Automação extrema 40
41 Agile SCM Como responder às mudanças? Comunicação próxima e poucas fronteiras Tomadores de decisão devem estar acessíveis e disponíveis Espectativas e prioridades devem ser definidas no início de cada iteração Autorização para auteração dos artefatos sem burocracias... 41
42 Agile SCM A Chave está na automatização de tarefas Builds e testes automatizados Identifica problemas mais cedo As 3 builds Private Developer Build Team Integration Build Formal Release Build 42
43 Agile SCM 43
44 AgileSCM Private Developer Build Processo para geração de build exclusivo do desenvolvedor Escopo local, porém, com as características semelhantes ao do ambiente de integração Team Integration Build Processo para geração de build que integra toda a equipe Ex. Integração Contínua 44
45 Agile SCM Formal Release Build Processo formal para geração de build de liberação Liberação p/ produção Liberação p/ homologação... 45
46 Agile SCM Automatização através da Integração Contínua 46
47 Agile SCM x Manifesto Indivíduos e iterações mais que processos e ferramentas Processos e ferramentas de SCM devem suportar a meneira como você trabalha, e não o contrário Software em funcionamento mais que documentação abrangente Reduzir artefatos intermediários Automatização de tarefas 47
48 Agile SCM x Manifesto Colaboração com o cliente mais que negociação de contrato SCM deve facilitar a comunicação entre interessados e ajudar no gerenciamento de espectativas Suporte ao processo de análise de impacto para garantir a transparência nas possíveis alterações 48
49 Agile SCM x Manifesto Responder a mudanças mais que seguir um plano SCM diz respeito a facilitar mudanças e não a prevení-las Mudanças em requisitos em fases adiantadas do ciclo de vida são vantagens competitivas; se você consegue agir sobre elas (Mary Poppendick) 49
50 50
51 Go Ahead #08 SCM e CMMi 51
52 CMMi Estrutura Área de processo 01 Área de processo 02 Área de processo 03 Metas específicas Metas genéricas práticas específicas práticas genéricas 52
53 CMMi Áreas de Processo (PAs) O CMMi contém 22 áreas de processos As áreas são agrupadas em Gerenciamento de Processos Gerenciamento de Projetos Engenharia Suporte 53
54 CMMi PAs do grupo Suporte Gestão de Configuração Garantia da Qualidade Medições e Análises Ambiente p/ Integração Análise de Decisões e Resoluções Análise de Causas e Resoluções 54
55 CMMi Metas e práticas genéricas Aplicam-se a todas as PAs Atividades que institucionalizam PAs Metas e práticas específicias Aplicam-se a uma PA específica Atividades que implementam uma PA 55
56 CMMi Níveis de maturidade Plano bem definido que demonstra um caminho para tornar a empresa mais madura Existem 5 níveis de maturidade Cada nível representa uma camada na base para melhoria contínua do processo 56
57 CMMi Níveis de Maturidade 5 4 Foco na melhoria do processo Processo medido e controlado Otimizado Gerenciado Quantitativamente 3 2 Processo pró-ativo e caracterizado para a organização Processo para projetos e reativo Gerenciado Definido 1 Processo imprevisível, pouco controlado Inicial 57
58 CMMi Níveis x Áreas de Processos 58
59 SCM e o CMMi A área de processo de SCM suporta todas as áreas de processos, estabelecendo e mantendo a integridade dos produtos de trabalho, utilizando a identificação de configurações, controle de configurações, comunicação de status de configurações e auditorias de configurações. 59
60 SCM e o CMMi 60
61 SCM e CMMi 61
62 SCM e CMMi SG 1 Estabelecer Baseline SP 1.1 Identificar Itens de Configuração Selecionar itens com critérios documentados Atribuir ID único p/ itens Identificar o proprietário Especificar características Especificar quando o item será colocado sob gerência de configuração 62
63 SCM e CMMi SP 1.2 Estabelecer um Sistema de gerenciamento de configuração Estabelecer um sistema de gestão de configuração e mudança Procedimentos de controle de acesso Base de dados de requisição de mudança SP 1.3 Criar e Liberar Baselines Múltiplos níveis de controle Armazenar e recuperar itens de configuração 63
64 SCM e CMMi Armazenar e recuperar versões arquivadas Manter registros de gerência de configuração Criar relatórios Preservar o conteúdo do sistema Revistar estrutura de gerência de configuração quando necessário 64
65 SCM e CMMi SG 2 Rastrear e Controlar Mudanças SP 2.1 Rastrear solicitação de mudança Registrar solicitações de mudança em base de dados Analisar impacto das mudanças Revisar solicitações antes de incluílas em baseline Rastrear o status das solicitações até o encerramento 65
66 SCM e CMMi SP 2.2 Controlar Itens de Configuração Controlar mudanças Obter autorização antes de efetuar mudanças Executar revisões Documentar as mudanças e as razões de forma apropriada 66
67 SCM e CMMi SG 3 Estabelecer a Integridade SP 3.1 Estabelecer os registros da Gestão de Configuração Registrar ações de gestão de configuração Garantir acesso aos status de configuração aos participantes releventes Especificar a última versão da baseline 67
68 SCM e CMMi Identificar versão dos itens de configuração que constituem uma baseline Descrever as diferenças entre sucessivas baselines Manter histórico de cada item de configuração SP 3.2 Executar auditorias de configuração Avaliar integridade das baselines Avalidar integridade dos itens 68
69 SCM e CMMi Confirmar a completudo e corretudo dos itens no sistema de gerenciamento de configuração Confirmar a conformidade com os padrões e procedimentos de gestão de configuração Rastrear itens de ação de auditoria 69
70 SCM e CMMi SCM é uma área chave para CMMi Exigida no Nível 2 Apesar da aparente complexidade, todas as práticas e sub-práticas exigidas já fazem parte do conceito de SCM, em maior ou menor grau de formalidade 70
71 Brainstorm #02 RUP e XP, apesar de ambas se enquadrarem em processos iterativos, apresentam diferenças significativas, principalmente no que diz respeito à documentação. Baseado no que discutimos sobre SCM, RUP, XP e CMMi, responda: É possível para uma empresa que utilize XP como processo de desenvolvimento atender a Área de Processo Configuration Management do CMMi? De que forma o Agile SCM pode contribuir para isso, e ainda manter os princípios ágeis? 71
72 72
73 Go Ahead #09 SCM e ITIL 73
74 ITIL Information Technology Infrastructure Library foi concebido na década de 80 pelo CCTA, órgão do governo inglẽs Em 1996 tornou-se referência mundial Em 2000 foi criado o OGC (Office for Government Commerce) com intuito de regulamentar o uso do ITIL 74
75 ITIL O ITIL é uma metodologia para gerenciamento do ambiente de infraestrutura de empresas de qualquer porte Conjunto de melhores práticas com foco na operação de serviços de TI Dividido em duas etapas Service Delivery Support Services 75
76 Estrutura ITIL 76
77 Entrega de Serviço 77
78 Suporte a Serviço 78
79 Suporte a Serviço Service-Desk Gerenciamento de Configuração Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Mudanças SCM Gerenciamento de Liberações 79
80 Suporte a Serviço Gerenciamento de Configuração Processo de administração de informação sobre todos os itens de configuração (e.g hardware, software e documentação) Gerenciamento de Incidentes Habilidade e rapidez de contornar incidentes Registro e monitoramente 80
81 Suporte a Serviço Gerenciamento de Problemas Processo para descobrir causa de incidentes reportados e determinar as mudanças necessárias Enfatiza solução a longo prazo Análise de dados históricos, monitoramente, registros e diagnósticos 81
82 Suporte a Serviços Gerenciamento de Mudanças Processo p/ verificação e aprovação de pedidos de mudança Monitoramente e análise de impacto Gerenciamento de Liberações Planejamento do ambiente de distribuição de software Coordenação do plano de distribuição com gerenciamento de mudança 82
83 ITIL e SCM Comforme observado no módulo de Suporte a Serviço, SCM exerce um papel fundamental para boa utilização do ITIL Todos as áreas do Suporte a Serviço podem ser suportadas por um bom processo de SCM 83
84 84
85 The End Implantando SCM nas empresas Futuro de SCM 85
86 Implantando SCM Implantar processo de SCM nem sempre é tarefa fácil Problemas culturais na empresa Existirão sempre os à favor e os contrário ao processo Achar que apenas ferramentas, muitas vezes caríssimas, irá resolver é um engano 86
87 Implantando SCM Não existe um roteiro formalizado, mas alguns passos são importantes Definição do plano de configuração Procedimentos, políticas, responsabilidades Automação Uso de ferramentas para armazenamento e versionamento, registros de mudança, relatórios 87
88 Implantando SCM Estabelecer métricas Métricas de rastreamento de problemas Ex.. Defeitos resolvidos por build, taxa de defitos abertos... Métrcias de processo Ex.. Arquivos mais modificados... Métricas de solicitação de mudança Ex.. solicitações por semana, por status... 88
89 Implantando SCM Criação de um comitê de SCM Irá definir a linha de trabalho, garantir revisões principais, aprovar mudanças... Para metodologias ágeis, seguir os valores ágeis auxilia na implantação de SCM Simplificação Mudança é algo natural Servir aos profissionais e não viceversa... 89
90 Futuro de SCM Transformação profissional No Brasil existem poucos profissionais com dedicação e conhecimento de fato em SCM Muitas empresas atribuem atividades de SCM a profissionais recém formados ou até mesmo estágiários 90
91 Futuro de SCM Lei Sarbanes-Oxley (SoX) Conforme apresentado anteriormente, um bom processo de SCM é fundamental para o suporte aos requisitos colocados pela lei 91
92 Custo de SCM Futuro de SCM Normalmente ferramentas de SCM são caras, inviabilizando o processo para muitas empresas Ferramentas open-source estão se tornando um bom caminho para redução de custo. De fato, apenas ferramentas não garantem sucesso em SCM, é preciso ter um misto de ferramentas e processos. 92
93 93
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