ASPECTOS PRÁTICOS DO EURO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASPECTOS PRÁTICOS DO EURO"

Transcrição

1 MÓDULO III ASPECTOS PRÁTICOS DO EURO Notas e Moedas em Euros Vantagens e Desvantagens do Euro Implicações do Euro para a Administração Pública O Euro e o sector bancário O impacto do Euro no mercado de capitais

2 A - NOTAS E MOEDAS EM EUROS Há 8 moedas; A face comum das moedas foi desenhada por Luc Luycx, um quadro informático da Casa da Moeda belga; MOEDAS EURO As faces comuns representam o mapa da União Europeia sobre um fundo de linhas transversais com as estrelas da bandeira comunitária nas extremidades; A outra face das moedas tem os símbolos nacionais que cada país participante decidiu incluir.

3 A - NOTAS E MOEDAS EM EUROS Há 7 notas, de diferentes cores e dimensões; NOTAS EURO O vencedor do concurso lançado pelo IME foi Robert Kalina, do banco central austríaco; Os desenhos simbolizam o património arquitectónico europeu; Incluem marcas de segurança, tais como fibras fluorescentes, um fio de segurança e elementos de leitura óptica para certificar a autenticidade.

4 O ESTATUTO JURÍDICO DO EURO REGULAMENTO CE Nº 1103/97 REGULAMENTO CE Nº 974/98 (Aprovado a 17 de Junho de 1997) (Aprovado a 3 de Maio de 1998)

5 REGULAMENTO CE Nº 1103/97 Este Regulamento: Define que o EURO substituirá o ECU à taxa oficial de 1:1; Estabelece o princípio da continuidade dos contratos denominados nas moedas nacionais e em ECU; Estabelece as regras de conversão e arredondamentos; Determina que serão fixadas taxas de conversão entre o Euro e cada uma das moedas nacionais com 6 algarismos significativos; Determina que as taxas de conversão não poderão ser arredondadas ou truncadas, nem se poderão utilizar taxas inversas.

6 REGULAMENTO CE Nº 974/98 Este Regulamento: Estabelece que o Euro passará a ser a moeda dos países participantes na UEM; Define que durante o período de transição, as moedas nacionais serão consideradas divisões não decimais do EURO; Estabelece o príncipio da não obrigação, não proibição no uso da moeda única; Garante que as notas e moedas nacionais continuem com curso legal até, o mais tardar, 28/02/2002; As notas e moedas em Euro terão curso legal logo que forem introduzidas em 1/1/2002; O Euro substituirá as moedas nacionais em todos os instrumentos legais no fim do período de transição.

7 ASPECTOS PRÁTICOS DA INTRODUÇÃO DO EURO Convertibilidade da moeda Dupla circulação Dupla afixação de preços Conversão e arredondamentos Moeda com face nacional pode ser utilizada noutro país Profunda alteração da noção de valor Conversão automática da conta bancária de Escudos para Euros Existência do logotipo Aceitam-se pagamentos em Euros

8 LOGOTIPO Aceitam-se Pagamentos em Euros Abrange o comércio, o turismo, o artesanato e as Pequenas e Médias Empresas. Atribuição automática após assinatura das regras de conduta. PRINCÍPIOS GERAIS Adesão voluntária. Utilização controlada pelas autoridades nacionais e Observatórios locais de passagem para o Euro.

9 CONVERSÕES E ARREDONDAMENTOS Escudos CONVERSÃO BILATERAL Euro (Dividir o montante em causa pela taxa de conversão euro/escudo, arredondar o resultado obtido a 2 casas decimais): Ex: PTE 1000? EUR Se EUR 1 = PTE 200,482 PTE 1000 : PTE 200,482 = PTE 4,98798 PTE 1000 = EUR 4,99

10 CONVERSÕES E ARREDONDAMENTOS Euro CONVERSÃO BILATERAL Escudos (Multiplicar o montante em causa pela taxa de conversão euro/escudo, arredondar o resultado obtido para a unidade mais próxima): Ex: EUR 5? PTE Se EUR 1 = PTE 200,482 EUR 5 x PTE 200,482 = PTE 1002,41 EUR 5 = PTE 1002

11 CONVERSÕES E ARREDONDAMENTOS CONVERSÃO CRUZADA Escudos Euro Moeda Zona Euro Ex: PTE 1000? Marcos (DEM) 1º Passo: Montante em escudos/taxa de conversão EUR/PTE= Euros (arredondamento, no mínimo, a 3 casas decimais) Se EUR 1 = PTE 200,482 PTE 1000 : PTE 200,482 = EUR 4,988 2º Passo: Montante em euros x taxa de conversão EUR/DEM = Marcos (arredondamento para a subunidade mais próxima) Se EUR 1 = DEM 1,95583 EUR 4,988 x DEM 1,95583 = DEM 9, PTE 1000 = DEM 9,76

12 CONVERSÕES E ARREDONDAMENTOS CONVERSÃO CRUZADA Moeda Zona Euro Euro Escudos Ex:DEM 1000? PTE 1º Passo: Montante em marcos/taxa de conversão EUR/DEM = Euros (arredondamento, no mínimo, a 3 casas decimais) Se EUR 1 = DEM 1,95583 DEM 1000 : DEM 1,95583 = EUR 511,292 2º Passo: Montante em euros x taxa de conversão EUR/PTE = Escudos (arredondamento para a unidade mais próxima) Se EUR 1 = PTE 200,482 EUR 511,292 x PTE 200,482 = PTE ,8427 DEM 1000 = PTE

13 B - VANTAGENS DA MOEDA ÚNICA Facilita a comparação dos preços dos produtos nos vários países; Assegura a transparência dos mercados; Elimina a variabilidade das taxas de câmbio; Reduz os custos das transacções cambiais; Facilita o turismo; Permite rivalizar no mercado internacional com o dólar e o iéne; Garante reduzidas taxas de juro, condição fundamental para o relançamento do investimento e criação de emprego; Potencia uma zona económica alargada; Permite poupanças ao nível das reservas de divisas.

14 B - CUSTOS DA MOEDA ÚNICA Sobrecarga de informação para o consumidor final devido à dupla fixação de preços na fase transitória; Perda de um instrumento de política económica - a taxa de câmbio; Custos de preparação da introdução do euro por parte do sector bancário; Elevado investimento em caixas automáticas, cabines telefónicas, máquinas de contagem de moedas e notas, parquímetros, distribuidoras de bilhetes, códigos de barras, máquinas registadoras, etc; Perda de eficácia de determinados preços psicológicos; Dupla contabilização e utilização de dois sistemas de pagamentos diferentes; Desaparecimento das reservas de senhoriagem.

15 C - IMPLICAÇÕES DO EURO PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ÁREA FISCAL E ADUANEIRA ÁREA DA DÍVIDA PÚBLICA ÁREA ORÇAMENTAL E DE TESOURARIA OUTRAS ÁREAS

16 ÁREA FISCAL E ADUANEIRA Declarações fiscais; O pagamento de impostos pode ser realizado a partir de 1/1/99 em EUROS, independentemente da moeda em que sejam apresentadas as declarações, desde que o pagamento seja efectuado através do sistema bancário; Durante o período transitório, os reembolsos, as notas de cobrança, as declarações oficiosas e correctivas serão emitidas por parte do Estado em escudos.

17 ÁREA DA DÍVIDA PÚBLICA A nova dívida pública terá de ser emitida em Euros a partir de 1/1/99; A dívida pública transaccionável (Obrigações do Tesouro de Taxa Fixa, Obrigações do Tesouro de Taxa Variável e Bilhetes do Tesouro) com vencimentos posteriores a 1999 foi quase toda redenominada a 1/1/99; A dívida não transaccionável (ex. Certificados de Aforro) será redenominada entre 1999 e 2002.

18 ÁREA ORÇAMENTAL E DE TESOURARIA O Orçamento de Estado deverá ser elaborado e executado em escudos até final do período transitório, à semelhança dos restantes países da União Europeia; Fica salvaguardada a possibilidade dos serviços efectuarem, a partir de 1/1/99, pagamentos em Euros, mesmo mantendo a sua contabilização em escudos. \

19 OUTRAS ÁREAS CONVERSÃO DE DADOS HISTÓRICOS A escolha da opção adequada deverá ser efectuada pelo serviço competente, atendendo à diversidade existente quanto ao volume das Bases de Dados, quanto à sua complexidade e quanto à sua necessidade. FORMAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS O Ministério das Finanças deverá desenvolver todos os esforços necessários à formação dos seus funcionários.

20 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTO Sistemas de Pagamento por Grosso SPGT - Sistema de Pagamentos de Grandes Transacções; TARGET - Transferências Expresso Automáticas Transeuropeias em Tempo Real Sistemas de Pagamento de Retalho Contas bancárias Sistema Multibanco Cheques Letras e Livranças Transferências Electrónicas Interbancárias (TEI)

21 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTO O SPGT: é um sistema de pagamentos (nacionais); domésticos é utilizado para pagamentos de montante igual ou superior a 100 milhares de contos (à excepção dos cheques)*. *Os montantes inferiores são processados pelos sistemas de compensação interbancária (sistemas de liquidação de retalho).

22 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTO O TARGET: Entrou em funcionamento em 1/1/99, ligando os diversos sistemas de pagamentos nacionais, por grosso, e em tempo real; Trata-se de um sistema de pagamento electrónico essencial para a política monetária do Banco Central Europeu, que permite a transferência de fundos, em Euro e independentemente do seu montante, entre bancos em tempo real, assegurando pagamentos em toda a zona Euro a baixo custo, com muita segurança e grande rapidez.

23 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTOS CONTAS BANCÁRIAS: Até 1/1/2002*, as contas bancárias continuarão expressas em escudos, a não ser que os titulares pretendam a sua conversão para Euros; A decisão de converter uma conta bancária para Euros é irreversível; As contas bancárias não poderão, durante o período de transição, ter mais do que uma denominação em simultâneo; A partir de 1/1/2002, todas as contas expressas em escudos serão convertidas automaticamente para Euros, à taxa fixa de conversão EUR/PTE. * Esta data está a ser antecipada, variando de banco para banco, desde que os titulares das respectivas contas não se oponham.

24 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTO CHEQUES: Criação de cheques diferentes para contas denominadas em escudos e para as contas denominadas em Euros; Não serão aceites pelo sistema bancário cheques em escudos com data de emissão posterior a 31/12/2001.

25 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTO SISTEMA MULTIBANCO: Só é possível efectuar pagamentos em escudos nos Terminais de Pagamento Automático (TPA) até 31/12/2001, podendo ser usado qualquer cartão independentemente das respectivas denominações; A partir de 1/1/2002, o serviço de Caixas Automáticos da Rede Multibanco (ATM) apenas disponibilizará numerário numa das moedas; O Porta-Moedas Multibanco (PMB) denominado em Euros só existirá a partir de Os PMB em escudos deixam de poder ser carregados a partir de 31/12/2001, sendo possível esgotar o seu saldo até 28/02/2002;

26 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTO SISTEMA MULTIBANCO: (cont.) Durante o período de transição, no que respeita aos cartões de débito, estes terão uma única denominação, mas poderão ser utilizados para fazer pagamentos na outra denominação ou em terminais de denominação diferente da do cartão; Os cartões de crédito, como já acontecia, podem ser utilizados para efectuar pagamentos em moeda diferente da denominação do cartão; Desde Janeiro de 1999, é possível pagar a prestação do crédito à habitação em Euros, através do sistema bancário, sendo o empréstimo automaticamente convertido em Euros a 1/1/2002, podendo manter-se indexado à Lisbor enquanto esta existir.

27 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTO LETRAS E LIVRANÇAS: Durante o período de transição, será possível a cobrança de letras e livranças nas 2 denominações, daí a criação de impressos em Euros diferentes dos impressos em escudos. TRANSFERÊNCIAS ELECTRÓNICAS INTERBANCÁRIAS: Durante o período de transição, será possível ordenar transferências em Euros e em escudos, independentemente da denominação das contas destinatárias; A partir de 1/1/2002, só será possível efectuar transferências em Euros.

28 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO CUSTOS CUSTOS DE ADAPTAÇÃO: ADAPTAÇÃO DOS SISTEMAS OPERATIVOS (sistemas informáticos, sistemas de pagamentos e contabilistícos); DESPESAS DE MARKETING (publicação de brochuras, campanhas publicitárias e panfletos); DESPESAS DE ECONOMATO (impressos, cheques, etc., em escudos e em Euro). DESPESAS DE FORMAÇÃO DE PESSOAL

29 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO CUSTOS CUSTOS DE CARÁCTER PERMANENTE: Redução das taxas de juro; Comissões cambiais; Redução de ganhos relativos ao serviço de bancos correspondentes nos países da União; Spreads de compra e venda. Acréscimo de concorrência no sistema financeiro + Desintermediação

30 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO BENEFÍCIOS A UEM tem efeitos macroeconómicos positivos, mais investimento, maior crescimento económico o que implica mais transacções e maior utilização dos serviços bancários pelos agentes económicos; Economias mais estáveis e fortes geram empresas mais sólidas. Mais investimento Maior crescimento económico Maior utilização dos serviços bancários

31 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO RESPOSTAS ESTRATÉGICAS Correcta tarificação dos serviços prestados (possibilidade de cobrar comissões pela troca física de notas dos países da zona Euro); Aposta contínua na banca virtual (banca telefónica, homebanking, Internet); Expansão física da rede (balcões de estrutura ligeira com um número mínimo de empregados e um elevado grau de automatização); Investir em novos produtos e linhas de negócio (ex. investir em mercados emergentes).

32 E - O IMPACTO DO EURO NO MERCADO DE CAPITAIS Efeitos: Novo mercado financeiro de grande dimensão e liquidez; Os investidores Americanos e Japoneses serão fortemente atraídos por este novo espaço financeiro integrado; Aumento substancial da desintermediação; Os Fundos de Investimento e Fundos de Pensões terão uma participação acrescida num mercado financeiro integrado.

33 E - O IMPACTO DO EURO NO MERCADO DE CAPITAIS As Bolsas Europeias e o Big Bang Designação para o processo de transição para o Euro das bolsas europeias; Durante o fim-de-semana 1-3 de Janeiro de 1999 efectuou-se na íntegra e de uma só vez a alteração para o EURO de todos os sistemas de mercados sobre sua responsabilidade; Esta decisão implicou a total adopção do Euro como moeda oficialmente válida para efeitos de negociação, liquidação e difusão de informação;

34 E - O IMPACTO DO EURO NO MERCADO DE CAPITAIS Desde 4 de Janeiro de 1999 que todo o processo de formação de preços tem sido efectuado em Euro e as cotações têm sido divulgadas em Euro; Assim, a negociação, a difusão de preços e a liquidação de operações também se efectuam em Euro; Qualquer investidor pode continuar a dar ordens de bolsa (compra e venda) em moeda nacional, encarregando-se os intermediários financeiros de assegurar as conversões necessárias.

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

EURO. prodep. Antecedentes da Moeda Única:

EURO. prodep. Antecedentes da Moeda Única: Antecedentes da Moeda Única: Até Janeiro de 1999, os países da Comunidade Europeia tinham moedas diferentes, o que durante muito tempo causou grandes dificuldades ao grupo. Os Estados-membros verificaram

Leia mais

CNC CNC COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 1. INTRODUÇÃO DO EURO

CNC CNC COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 1. INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO INDICE 1. INTRODUÇÃO DO EURO 1 2. PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3 3. DEFINIÇÕES 3 4. EFEITOS DA

Leia mais

São condições para colaboradores de empresas aderentes e que merecem partilhar as conquistas da sua empresa.

São condições para colaboradores de empresas aderentes e que merecem partilhar as conquistas da sua empresa. São condições para colaboradores de empresas aderentes e que merecem partilhar as conquistas da sua empresa. Com a domiciliação de um ordenado superior a 350 /mês passa a ter acesso a um vasto conjunto

Leia mais

Preçário FINIBANCO ANGOLA SA

Preçário FINIBANCO ANGOLA SA Preçário FINIBANCO ANGOLA SA Instituição Financeira Bancaria com sede em território nacional, de acordo com o previsto na Lei das Instituições Financeiras Anexo I Tabela de comissões e despesas Data de

Leia mais

prodep ANTES DA MOEDA ÚNICA: Até 31 de Dezembro de 1998, cada país da UE tinha a sua moeda:

prodep ANTES DA MOEDA ÚNICA: Até 31 de Dezembro de 1998, cada país da UE tinha a sua moeda: ANTES DA MOEDA ÚNICA: Até 31 de Dezembro de 1998, cada país da UE tinha a sua moeda: Portugal Escudo Bélgica Franco belga Dinamarca Coroa dinamarquesa Alemanha Marco alemão Grécia Dracma Espanha Peseta

Leia mais

AVISO Nº 01/2009 de 24 de Março

AVISO Nº 01/2009 de 24 de Março AVISO Nº 01/2009 de 24 de Março Considerando a necessidade de se regulamentarem as "câmaras de compensação" e os "subsistemas de compensação e liquidação" do- Sistema de Pagamentos de Angola (SPA) visando

Leia mais

www.ebase.pt Mudança da Moeda Local de Escudo para Euro

www.ebase.pt Mudança da Moeda Local de Escudo para Euro www.ebase.pt Mudança da Moeda Local de Escudo para Euro Índice Requisitos... 3 Preparação... 3 A Fazer... 3 Ficheiro de Moedas... 3 Configuração Modo de funcionamento... 4 Notas finais...5 Informação Geral...

Leia mais

Com a domiciliação de um ordenado superior a 350 /mês passa a ter a possibilidade de aceder a:

Com a domiciliação de um ordenado superior a 350 /mês passa a ter a possibilidade de aceder a: O seu contacto no Millennium bcp: Sucursal: EVORA MURALHA Nome: Luís Rosado Telefone: 266009530 Para si que tem o seu Ordenado no Millennium bcp! S.Ser.Trab.Camara Municipal Evora e o Millennium bcp prepararam

Leia mais

3. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)

3. CARTÕES DE CRÉDITO E DE DÉBITO (PARTICULARES) (ÍNDICE) 3.1. Cartões de crédito Comissões (Euros) Redes onde o cartão é aceite 1. Anuidades 1 1.º Titular Outros Titulares 2. Emissão de cartão 1 3. Substituição de cartão 2 4. Inibição do cartão 5. Pagamentos

Leia mais

O Preçário das Operações BNI pode ser consultado nos Balcões e Locais de Atendimento ao público do Banco de Negócios Internacional ou em www.bni.

O Preçário das Operações BNI pode ser consultado nos Balcões e Locais de Atendimento ao público do Banco de Negócios Internacional ou em www.bni. Instituição Financeira Bancária Preçário das Operações ANEXO II Tabela de Taxas de Juro DATA DE ENTRADA EM VIGOR: 01 de Outubro de 2015 O Preçário das Operações BNI pode ser consultado nos Balcões e Locais

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

Sessão de esclarecimento sobre o euro. impacto nos negócios, na contabilidade e na fiscalidade 1998.Novembro.28. etapas

Sessão de esclarecimento sobre o euro. impacto nos negócios, na contabilidade e na fiscalidade 1998.Novembro.28. etapas Sessão de esclarecimento sobre o euro impacto nos negócios, na contabilidade e na fiscalidade 1998.Novembro.28 Consultores de Gestão etapas 1.Jan.1999 entra em vigor o EURO (moeda escritural) não obrigação

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

Preçário. ENVIO PONTUAL EXTRATO DE MOVIMENTOS (a pedido do cliente)

Preçário. ENVIO PONTUAL EXTRATO DE MOVIMENTOS (a pedido do cliente) 1 CONTAS DE DEPÓSITO 1.1. DEPÓSITOS À ORDEM ENVIO PONTUAL EXTRATO DE MOVIMENTOS (a pedido do cliente) Movimentos efetuados até últimos 31 meses inclusive Envio por email 1,00 Envio por correio 5,00 Movimentos

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado USD 6 meses Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

Cálculo Financeiro. . Casos Reais Resolvidos e Explicados (2008) ISBN 978-972-592-234-7 Escolar Editora

Cálculo Financeiro. . Casos Reais Resolvidos e Explicados (2008) ISBN 978-972-592-234-7 Escolar Editora . Teoria e Prática 1ª edição (2004) ISBN 978-972-592-176-3 2ª edição (2007) ISBN 978-972-592-210-1 3ª edição (2009) ISBN 978-972-592-243-9. Exercícios Resolvidos e Explicados (2008) ISBN 978-972-592-233-0.

Leia mais

PROPOSTA DE VALOR PARA MEMBROS DA ORDEM DOS ADVOGADOS CONDIÇÕES

PROPOSTA DE VALOR PARA MEMBROS DA ORDEM DOS ADVOGADOS CONDIÇÕES PROPOSTA DE VALOR PARA MEMBROS DA ORDEM DOS ADVOGADOS CONDIÇÕES Cartão Ordem dos Advogados Um cartão de crédito PERSONALIZADO E DIFERENCIADOR com vantagens únicas para a classe profissional COMPRE AGORA

Leia mais

Apenas para referência CEPA. Sector ou. 7. Actividade Financeira. Subsector

Apenas para referência CEPA. Sector ou. 7. Actividade Financeira. Subsector CEPA B. Actividade bancária e outros serviços financeiros [excluindo actividade seguradora e serviços de compra e venda de títulos financeiros (securities)] a. Aceitação de depósitos e outros fundos reembolsáveis

Leia mais

Bruxelles, 1 de fevereiro 2002

Bruxelles, 1 de fevereiro 2002 Bruxelles, 1 de fevereiro 2002 O êxito e a celeridade desta operação são devidos a dois factores principais. Em primeiro lugar, o tremendo entusiasmo com que os cidadãos europeus acolheram a chegada das

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados

Leia mais

Regime Jurídico dos Certificados de Aforro

Regime Jurídico dos Certificados de Aforro Regime Jurídico dos Certificados de Aforro (Decreto-Lei nº 122/2002 de 4 de Maio) A reforma dos certificados de aforro levada a cabo em 1986 com a publicação do Decreto-Lei n.º 172-B/86, de 30 de Junho,

Leia mais

O SME * baseava-se em três elementos estruturais:

O SME * baseava-se em três elementos estruturais: Centro de Informação peia ANTECEDENTES DA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA A ideia de uma União Económica e Monetária (UEM), a existência de uma moeda e política monetária únicas, que eliminasse as flutuações

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,

Leia mais

Organização do Mercado de Capitais Português

Organização do Mercado de Capitais Português Instituto Superior de Economia e Gestão Organização do Mercado de Capitais Português Docente: Discentes : Prof. Dra. Raquel Gaspar Inês Santos João Encarnação Raquel Dias Ricardo Andrade Temas a abordar

Leia mais

Este depósito não garante uma remuneração mínima.

Este depósito não garante uma remuneração mínima. Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentesou associados Perfil de cliente recomendado Condições

Leia mais

DC21 - Contabilização dos Efeitos da Introdução do Euro (1) Directriz Contabilística nº 21

DC21 - Contabilização dos Efeitos da Introdução do Euro (1) Directriz Contabilística nº 21 DC21 - Contabilização dos Efeitos da Introdução do Euro (1) Directriz Contabilística nº 21 Dezembro de 1997 Índice 1. Introdução do Euro 2. Preparação e Apresentação das Demonstrações Financeiras 3. Definições

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário; ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas

Leia mais

Circular 1, de 21/01/1999 - Gabinete do Director-Geral

Circular 1, de 21/01/1999 - Gabinete do Director-Geral Circular 1, de 21/01/1999 - Gabinete do Director-Geral EURO Implicações fiscais. Regras a observar, no período transitório Circular 1, de 21/01/1999 - Gabinete do Director-Geral EURO Implicações fiscais

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem

Leia mais

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS. CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,

Leia mais

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015 Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015 O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao

Leia mais

Conta BNI Particulares Equivalente $20 Conta BNI Empresas Equivalente $200 Conta Plus Equivalente $100

Conta BNI Particulares Equivalente $20 Conta BNI Empresas Equivalente $200 Conta Plus Equivalente $100 APLICAÇÕES À ORDEM 1. Abertura de Contas 1.1. Montante Mínimo Conta BNI Particulares Equivalente $20 Conta BNI Empresas Equivalente $200 Conta Plus Equivalente $100 APLICAÇÕES A PRAZO 1. Produtos Aplicação

Leia mais

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as

Leia mais

Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas

Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas Açores Investe Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores Proposta de decreto legislativo regional que altera

Leia mais

Condições de acesso ao Programa de Passageiro Frequente TAP Victoria para Clientes do Banco Popular

Condições de acesso ao Programa de Passageiro Frequente TAP Victoria para Clientes do Banco Popular Condições de acesso ao Programa de Passageiro Frequente TAP Victoria para Clientes do Banco Popular 1. Âmbito O Banco Popular e a TAP estabeleceram um acordo de parceria (Contrato de Parceiro de Marketing

Leia mais

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,

Leia mais

Montante Mínimo Equivalente 1.000,00 30 dias, 60 dias, 90 dias, 180 dias, 365 dias

Montante Mínimo Equivalente 1.000,00 30 dias, 60 dias, 90 dias, 180 dias, 365 dias APLICAÇÕES À ORDEM 1. Abertura de Contas 1.1. Montante Mínimo Conta BNI Particulares Equivalente 20,00 Conta BNI Empresas Equivalente 200,00 Conta Plus Equivalente 100,00 Despesas manuteção D.O / trimestrais

Leia mais

Preçário BANIF - BANCO DE INVESTIMENTO, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANIF - BANCO DE INVESTIMENTO, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANIF BANCO DE INVESTIMENTO, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário completo do Banif Banco de Investimento, SA contém o Folheto

Leia mais

Preçário CAIXA ECONÓMICA SOCIAL CAIXAS ECONÓMICAS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de Entrada em vigor: 01-DEZ-2015

Preçário CAIXA ECONÓMICA SOCIAL CAIXAS ECONÓMICAS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de Entrada em vigor: 01-DEZ-2015 Preçário CAIXA ECONÓMICA SOCIAL CAIXAS ECONÓMICAS Consulte o FOLHETO E COMISSÕES E ESPESAS ata de Entrada em vigor: 01-EZ-2015 Consulte o FOLHETO E TAXAS E JURO ata de Entrada em vigor: 16-OUT-2015 O Preçário

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental

Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,

Leia mais

Empresa 5 3. Extracto (2ª Via) Particular 1.50. Empresa 2.50 4. Taxa de Juros Descobertos Descoberto em D.O

Empresa 5 3. Extracto (2ª Via) Particular 1.50. Empresa 2.50 4. Taxa de Juros Descobertos Descoberto em D.O Pág 1/10 APLICAÇÕES À ORDEM Taxa AOA USD 1. Abertura de Contas 1.1. Montante Mínimo Conta BNI Particulares Equivalente 20.00 Conta BNI Empresas Equivalente 200.00 Conta Plus Equivalente 100.00 Despesas

Leia mais

Condições actuais do Protocolo para Colaboradores

Condições actuais do Protocolo para Colaboradores Direcção de Parcerias Comerciais Protocolos Condições actuais do Protocolo para Colaboradores Novembro de 2009 Conta Ordenado BPI Isenção das principais despesas do dia-a-dia: Isenção das despesas de manutenção

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 09/2003 De 11 de Julho. ASSUNTO: TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA DIRECTA Obrigações do Tesouro e Bilhetes do Tesouro

INSTRUTIVO N.º 09/2003 De 11 de Julho. ASSUNTO: TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA DIRECTA Obrigações do Tesouro e Bilhetes do Tesouro INSTRUTIVO N.º 09/2003 De 11 de Julho ASSUNTO: TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA DIRECTA Obrigações do Tesouro e Bilhetes do Tesouro Os Decretos n.º 51/03 e n.º 52/03, ambos de 8 de Julho, que criam os títulos

Leia mais

2 TRANSFERÊNCIAS A CRÉDITO

2 TRANSFERÊNCIAS A CRÉDITO 2 TRANSFERÊNCIAS A CRÉDITO As transferências, enquanto instrumento de movimentação de fundos entre contas de depósito, a débito e a crédito, são hoje um dos mais usuais tipos de operações bancárias que

Leia mais

Módulos de Formação 2013

Módulos de Formação 2013 Módulos de Formação 2013 Documento de trabalho Editores Banco de Portugal Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Instituto de Seguros de Portugal Design, impressão e acabamento Banco de Portugal Departamento

Leia mais

PREÇÁRIO. ANEXO I Tabela de Comissões e Despesas

PREÇÁRIO. ANEXO I Tabela de Comissões e Despesas PREÇÁRIO ANEXO I Tabela de e Despesas DATA DE ENTRADA EM VIGOR: 13 AGOSTO 2014 Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao público do Banco Sol S.A. e em www.bancosol.ao. O Precário

Leia mais

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado. Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente

Leia mais

http://www.bportugal.pt

http://www.bportugal.pt Os cadernos do Banco de Portugal têm por finalidade exclusiva a informação do público em geral, não se destinando a ser utilizados para dirimir eventuais conflitos emergentes das relações estabelecidas

Leia mais

OS FUNDOS DE INVESTIMENTO

OS FUNDOS DE INVESTIMENTO OS FUNDOS DE INVESTIMENTO CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 Os Fundos de Investimento O que é um Fundo de investimento? Um fundo de investimento é um instrumento financeiro

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Moeda Conta Super Jovem Clientes Particulares, com idade entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Depósito à Ordem. Esta conta pode ser movimentada

Leia mais

Tabela de Taxas de Juro. Anexo II. Instituição Financeira Bancaria com Sede em Território Nacional. Entrada em vigor: 26 de Outubro de 2015

Tabela de Taxas de Juro. Anexo II. Instituição Financeira Bancaria com Sede em Território Nacional. Entrada em vigor: 26 de Outubro de 2015 Anexo II Instituição Financeira Bancaria com Sede em Território Nacional Entrada em vigor: 26 de Outubro de 2015 Preçário pode ser consultado nas Agências e locais de atendimento ao público do Banco Keve

Leia mais

Linhas de Crédito PME INVESTE IV

Linhas de Crédito PME INVESTE IV Linhas de Crédito PME INVESTE IV SECTORES EXPORTADORES MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Linhas de Crédito Bonificado com Garantia Mútua UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Gestão Marketing

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96 Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD Informações referentes a setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO Índice O que é o cartão de crédito? Ficha de Informação Normalizada (FIN) Modalidades de reembolso Custo do crédito Taxas máximas Livre revogação Contrato

Leia mais

Não aplicável (conta não remunerada)

Não aplicável (conta não remunerada) Designação Conta 18-23 Condições de Acesso Clientes Particulares com idades compreendidas entre os 18 e os 23 anos Modalidade Depósito à Ordem Meios de Movimentação Cartão de débito, cheque, ordem de transferência,

Leia mais

Acordo Quadro para Transacções Financeiras

Acordo Quadro para Transacções Financeiras Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Manutenção de Margem para Transacções de Reporte e Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

500.000 FAMÍLIAS JÁ GEREM MELHOR AS SUAS DESPESAS

500.000 FAMÍLIAS JÁ GEREM MELHOR AS SUAS DESPESAS 500.000 FAMÍLIAS JÁ GEREM MELHOR AS SUAS DESPESAS CLIENTE FREQUENTE Poupe mais com esta solução integrada de produtos e serviços bancários e pague o mesmo todos os meses. MILLENNIUM. É PARA AVANÇAR. www.millenniumbcp.pt

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 529/XII/3.ª

PROJETO DE LEI N.º 529/XII/3.ª Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 529/XII/3.ª ASSEGURA O ACESSO DOS CIDADÃOS AOS SERVIÇOS MÍNIMOS BANCÁRIOS GRATUITOS E LIMITA A COBRANÇA DE DESPESAS DE MANUTENÇÃO DE CONTA POR PARTE DAS INSTITUIÇÕES

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal

Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal 31 de Janeiro de 2011 Alberto Soares IDENTIDADE FUNDAMENTAL DA MACROECONOMIA ECONOMIA ABERTA Poupança Interna + Poupança Externa Captada = Investimento

Leia mais

Lei quadro da Dívida Pública

Lei quadro da Dívida Pública Lei quadro da Dívida Pública Lei n.º 7/98 de 3 de Fevereiro (com as alterações introduzidas pelo artigo 81º da Lei n.º 87-B/98, de 31 de Dezembro) Regime geral de emissão e gestão da dívida pública A Assembleia

Leia mais

GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS)

GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) ANEXO 3 E S DAS SOCIEDADES FINANCEIRAS Fernando Félix Cardoso Ano Lectivo 2004-05 SOCIEDADES CORRETORAS E FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Compra e venda de valores mobiliários

Leia mais

Código de Conduta Voluntário

Código de Conduta Voluntário O Banif, SA, ao formalizar a sua adesão ao Código de Conduta Voluntário do crédito à habitação, no âmbito da Federação Hipotecária Europeia, e de acordo com as recomendações da Comissão Europeia e do Banco

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Negócio Clientes Empresa e Empresários em Nome Individual. Depósito à Ordem remunerado, que possibilita o acesso a um limite de crédito

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch II Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O REGISTO DE EMPRESAS EM PORTUGAL As sociedades estrangeiras podem praticar as suas actividades em Portugal através da constituição de uma representação permanente no território

Leia mais

M Pesa. Mobile Banking Quénia

M Pesa. Mobile Banking Quénia M Pesa Mobile Banking Quénia Total de população do Quénia 43 Milhões 10 Milhões 22 Milhões O Quénia, apresenta actualmente uma população de 43 milhões de habitantes, dos quais cerca de 10 milhões tem acesso

Leia mais

SOLUÇÕES SANTANDER TURISMO

SOLUÇÕES SANTANDER TURISMO SOLUÇÕES SANTANDER TURISMO Atendendo a que o turismo é um sector estratégico na economia nacional e considerando que a APAVT tem tido um papel fundamental no desenvolvimento do turismo nacional, o acordo

Leia mais

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 2 de Outubro 2015

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 2 de Outubro 2015 Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 2 de Outubro 2015 O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao

Leia mais

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL Janeiro 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente

Leia mais

Portaria nº 913-I/2003, de 30 de Agosto

Portaria nº 913-I/2003, de 30 de Agosto Portaria n.º 913-I/2003 de 30 de Agosto * Na sequência do Decreto-Lei n.º 183/2003, de 19 de Agosto, que alterou o Estatuto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), aprovado pelo Decreto-Lei

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO PROCEDIMENTOS DE COBRANÇA E ENTREGA AOS MUNICÍPIOS DA TMDP (TAXA MUNICIPAL DE DIREITOS DE PASSAGEM)

PROJECTO DE REGULAMENTO PROCEDIMENTOS DE COBRANÇA E ENTREGA AOS MUNICÍPIOS DA TMDP (TAXA MUNICIPAL DE DIREITOS DE PASSAGEM) http://www.anacom.pt/template15.jsp?categoryid=110699 PROJECTO DE REGULAMENTO PROCEDIMENTOS DE COBRANÇA E ENTREGA AOS MUNICÍPIOS DA TMDP (TAXA MUNICIPAL DE DIREITOS DE PASSAGEM) A Lei das Comunicações

Leia mais

Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 11-09-2014

Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 11-09-2014 Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de Entrada em vigor: 11-09-2014 Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 03-08-2015 O Preçário

Leia mais

1.2. Endereço Rua Áurea, 219-241: Apartado 2882: 1122-806 Lisboa

1.2. Endereço Rua Áurea, 219-241: Apartado 2882: 1122-806 Lisboa FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL (ao abrigo do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho) A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1.

Leia mais

AVISO N.º 09/2015. Artigo 1.º (Objecto)

AVISO N.º 09/2015. Artigo 1.º (Objecto) Publicado no Diário da República, I série, nº 53, de 20 de Abril AVISO N.º 09/2015 ASSUNTO: SISTEMA DE PAGAMENTOS - Prazos de Execução e de Disponibilização de Fundos Aplicáveis aos Movimentos de Depósitos

Leia mais

Fundo de Pensões. Ordem dos Economistas 2012

Fundo de Pensões. Ordem dos Economistas 2012 Fundo de Pensões Ordem dos Economistas 2012 1 Agenda Plano de Pensões da Ordem dos Economistas Fundos de Pensões Site BPI Pensões 2 Âmbito A Ordem dos Economistas decidiu constituir um Plano de Pensões

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO PESSOAL

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO PESSOAL ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO PESSOAL Índice Finalidades do crédito pessoal Ficha de Informação Normalizada (FIN) Montante e prazo Modalidades de reembolso Garantias Custos do crédito Taxa

Leia mais

Principais termos e condições dos empréstimos do BIRD

Principais termos e condições dos empréstimos do BIRD BANCO INTERNACIONAL DE RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO B I R D Principais termos e condições dos empréstimos do BIRD D EPARTAMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS (FPS) TELEFONE: (202) 458-1122 FAX:

Leia mais

Millennium bcp 2 Julho 2011

Millennium bcp 2 Julho 2011 Preçário de Títulos Na contratação de serviços de investimento em valores mobiliários, os investidores devem analisar atentamente o preçário para calcular os encargos totais previsíveis do investimento

Leia mais

Tabela de Taxas de Juro

Tabela de Taxas de Juro Preçário Banco Angolano de Investimentos, S.A. (Instituição Financeira Bancária) ANEXO II Tabela de Taxas de Juro DATA DE ENTRADA EM VIGOR: 26 DE MARÇO DE 2015 O Preçário pode ser consultado nos balcões

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Oportunidades Mundiais (Ser. 11/1)

Prospecto Informativo Invest Oportunidades Mundiais (Ser. 11/1) Prospecto Informativo Invest Oportunidades Mundiais (Ser. 11/1) Março de 2011 Designação: Invest Oportunidades Mundiais (Ser. 11/1). Classificação: Caracterização do Produto: Garantia de Capital: Garantia

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO E PARCERIA. entre. Agrupamento Vertical de Escolas de Ferreira de Aves

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO E PARCERIA. entre. Agrupamento Vertical de Escolas de Ferreira de Aves PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO E PARCERIA entre Agrupamento Vertical de Escolas de Ferreira de Aves e Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Vale do Dão e Alto Vouga, C.R.L. Cláusula 1ª (Intervenientes) Este Protocolo

Leia mais

O Papel dos Intermediários Financeiros

O Papel dos Intermediários Financeiros Mercados de Capitais e Informação ao Investidor O Papel dos Intermediários Financeiros Lisboa, 12 Dezembro 2002 Sumário O Mercado Financeiro Tradicional O Processo de Desintermediação Financeira O Papel

Leia mais

O REGIME DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012

O REGIME DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 27 de Fevereiro de 2012 O REGIME DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 Introdução O Decreto-Lei n.º 32/2012, de 13 de Fevereiro, que regula a execução do Orçamento do Estado para 2012, aprovado

Leia mais

Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos

Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos 1. Beneficiários Empresas com sede na Região Autónoma dos Açores que não tenham como actividade principal

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

3. OFERT FER AS PÚBLICAS

3. OFERT FER AS PÚBLICAS . OFERTAS 3.. O PÚBLICAS 3. Ofertas Públicas O QUE É UMA OFERTA PÚBLICA NO MERCADO DE CAPITAIS? O QUE SÃO OPAS, OPVS, OPSS E OPTS? Uma oferta pública no mercado de capitais é uma proposta de negócio feita

Leia mais

Nota de Informação Preçários das instituições de crédito passam a ter novas regras

Nota de Informação Preçários das instituições de crédito passam a ter novas regras Nota de Informação Preçários das instituições de crédito passam a ter novas regras O Banco de Portugal acaba de publicar novas regras para os Preçários, que vêm reforçar e harmonizar a informação sobre

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO Índice Componentes do custo do crédito Taxa de juro Comissões Despesas Seguros Medidas agregadas do custo do crédito: TAE e TAEG Taxas máximas no crédito

Leia mais

FAQ s Tecnologia Contactless

FAQ s Tecnologia Contactless FAQ s Tecnologia Contactless 1. A implementação da tecnologia Contactless obrigará à substituição dos terminais de pagamento (TPA), por parte dos comerciantes, para aceitação de pagamentos com cartão que

Leia mais

As Novas Formas Organizadas de Negociação de Instrumentos Financeiros

As Novas Formas Organizadas de Negociação de Instrumentos Financeiros Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Consulta Pública sobre os Anteprojectos de Transposição da Directiva dos Mercados de Instrumentos Financeiros (DMIF) As Novas Formas Organizadas de Negociação

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais