ASPECTOS PRÁTICOS DO EURO
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- Danilo Maranhão Vilarinho
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1 MÓDULO III ASPECTOS PRÁTICOS DO EURO Notas e Moedas em Euros Vantagens e Desvantagens do Euro Implicações do Euro para a Administração Pública O Euro e o sector bancário O impacto do Euro no mercado de capitais
2 A - NOTAS E MOEDAS EM EUROS Há 8 moedas; A face comum das moedas foi desenhada por Luc Luycx, um quadro informático da Casa da Moeda belga; MOEDAS EURO As faces comuns representam o mapa da União Europeia sobre um fundo de linhas transversais com as estrelas da bandeira comunitária nas extremidades; A outra face das moedas tem os símbolos nacionais que cada país participante decidiu incluir.
3 A - NOTAS E MOEDAS EM EUROS Há 7 notas, de diferentes cores e dimensões; NOTAS EURO O vencedor do concurso lançado pelo IME foi Robert Kalina, do banco central austríaco; Os desenhos simbolizam o património arquitectónico europeu; Incluem marcas de segurança, tais como fibras fluorescentes, um fio de segurança e elementos de leitura óptica para certificar a autenticidade.
4 O ESTATUTO JURÍDICO DO EURO REGULAMENTO CE Nº 1103/97 REGULAMENTO CE Nº 974/98 (Aprovado a 17 de Junho de 1997) (Aprovado a 3 de Maio de 1998)
5 REGULAMENTO CE Nº 1103/97 Este Regulamento: Define que o EURO substituirá o ECU à taxa oficial de 1:1; Estabelece o princípio da continuidade dos contratos denominados nas moedas nacionais e em ECU; Estabelece as regras de conversão e arredondamentos; Determina que serão fixadas taxas de conversão entre o Euro e cada uma das moedas nacionais com 6 algarismos significativos; Determina que as taxas de conversão não poderão ser arredondadas ou truncadas, nem se poderão utilizar taxas inversas.
6 REGULAMENTO CE Nº 974/98 Este Regulamento: Estabelece que o Euro passará a ser a moeda dos países participantes na UEM; Define que durante o período de transição, as moedas nacionais serão consideradas divisões não decimais do EURO; Estabelece o príncipio da não obrigação, não proibição no uso da moeda única; Garante que as notas e moedas nacionais continuem com curso legal até, o mais tardar, 28/02/2002; As notas e moedas em Euro terão curso legal logo que forem introduzidas em 1/1/2002; O Euro substituirá as moedas nacionais em todos os instrumentos legais no fim do período de transição.
7 ASPECTOS PRÁTICOS DA INTRODUÇÃO DO EURO Convertibilidade da moeda Dupla circulação Dupla afixação de preços Conversão e arredondamentos Moeda com face nacional pode ser utilizada noutro país Profunda alteração da noção de valor Conversão automática da conta bancária de Escudos para Euros Existência do logotipo Aceitam-se pagamentos em Euros
8 LOGOTIPO Aceitam-se Pagamentos em Euros Abrange o comércio, o turismo, o artesanato e as Pequenas e Médias Empresas. Atribuição automática após assinatura das regras de conduta. PRINCÍPIOS GERAIS Adesão voluntária. Utilização controlada pelas autoridades nacionais e Observatórios locais de passagem para o Euro.
9 CONVERSÕES E ARREDONDAMENTOS Escudos CONVERSÃO BILATERAL Euro (Dividir o montante em causa pela taxa de conversão euro/escudo, arredondar o resultado obtido a 2 casas decimais): Ex: PTE 1000? EUR Se EUR 1 = PTE 200,482 PTE 1000 : PTE 200,482 = PTE 4,98798 PTE 1000 = EUR 4,99
10 CONVERSÕES E ARREDONDAMENTOS Euro CONVERSÃO BILATERAL Escudos (Multiplicar o montante em causa pela taxa de conversão euro/escudo, arredondar o resultado obtido para a unidade mais próxima): Ex: EUR 5? PTE Se EUR 1 = PTE 200,482 EUR 5 x PTE 200,482 = PTE 1002,41 EUR 5 = PTE 1002
11 CONVERSÕES E ARREDONDAMENTOS CONVERSÃO CRUZADA Escudos Euro Moeda Zona Euro Ex: PTE 1000? Marcos (DEM) 1º Passo: Montante em escudos/taxa de conversão EUR/PTE= Euros (arredondamento, no mínimo, a 3 casas decimais) Se EUR 1 = PTE 200,482 PTE 1000 : PTE 200,482 = EUR 4,988 2º Passo: Montante em euros x taxa de conversão EUR/DEM = Marcos (arredondamento para a subunidade mais próxima) Se EUR 1 = DEM 1,95583 EUR 4,988 x DEM 1,95583 = DEM 9, PTE 1000 = DEM 9,76
12 CONVERSÕES E ARREDONDAMENTOS CONVERSÃO CRUZADA Moeda Zona Euro Euro Escudos Ex:DEM 1000? PTE 1º Passo: Montante em marcos/taxa de conversão EUR/DEM = Euros (arredondamento, no mínimo, a 3 casas decimais) Se EUR 1 = DEM 1,95583 DEM 1000 : DEM 1,95583 = EUR 511,292 2º Passo: Montante em euros x taxa de conversão EUR/PTE = Escudos (arredondamento para a unidade mais próxima) Se EUR 1 = PTE 200,482 EUR 511,292 x PTE 200,482 = PTE ,8427 DEM 1000 = PTE
13 B - VANTAGENS DA MOEDA ÚNICA Facilita a comparação dos preços dos produtos nos vários países; Assegura a transparência dos mercados; Elimina a variabilidade das taxas de câmbio; Reduz os custos das transacções cambiais; Facilita o turismo; Permite rivalizar no mercado internacional com o dólar e o iéne; Garante reduzidas taxas de juro, condição fundamental para o relançamento do investimento e criação de emprego; Potencia uma zona económica alargada; Permite poupanças ao nível das reservas de divisas.
14 B - CUSTOS DA MOEDA ÚNICA Sobrecarga de informação para o consumidor final devido à dupla fixação de preços na fase transitória; Perda de um instrumento de política económica - a taxa de câmbio; Custos de preparação da introdução do euro por parte do sector bancário; Elevado investimento em caixas automáticas, cabines telefónicas, máquinas de contagem de moedas e notas, parquímetros, distribuidoras de bilhetes, códigos de barras, máquinas registadoras, etc; Perda de eficácia de determinados preços psicológicos; Dupla contabilização e utilização de dois sistemas de pagamentos diferentes; Desaparecimento das reservas de senhoriagem.
15 C - IMPLICAÇÕES DO EURO PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ÁREA FISCAL E ADUANEIRA ÁREA DA DÍVIDA PÚBLICA ÁREA ORÇAMENTAL E DE TESOURARIA OUTRAS ÁREAS
16 ÁREA FISCAL E ADUANEIRA Declarações fiscais; O pagamento de impostos pode ser realizado a partir de 1/1/99 em EUROS, independentemente da moeda em que sejam apresentadas as declarações, desde que o pagamento seja efectuado através do sistema bancário; Durante o período transitório, os reembolsos, as notas de cobrança, as declarações oficiosas e correctivas serão emitidas por parte do Estado em escudos.
17 ÁREA DA DÍVIDA PÚBLICA A nova dívida pública terá de ser emitida em Euros a partir de 1/1/99; A dívida pública transaccionável (Obrigações do Tesouro de Taxa Fixa, Obrigações do Tesouro de Taxa Variável e Bilhetes do Tesouro) com vencimentos posteriores a 1999 foi quase toda redenominada a 1/1/99; A dívida não transaccionável (ex. Certificados de Aforro) será redenominada entre 1999 e 2002.
18 ÁREA ORÇAMENTAL E DE TESOURARIA O Orçamento de Estado deverá ser elaborado e executado em escudos até final do período transitório, à semelhança dos restantes países da União Europeia; Fica salvaguardada a possibilidade dos serviços efectuarem, a partir de 1/1/99, pagamentos em Euros, mesmo mantendo a sua contabilização em escudos. \
19 OUTRAS ÁREAS CONVERSÃO DE DADOS HISTÓRICOS A escolha da opção adequada deverá ser efectuada pelo serviço competente, atendendo à diversidade existente quanto ao volume das Bases de Dados, quanto à sua complexidade e quanto à sua necessidade. FORMAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS O Ministério das Finanças deverá desenvolver todos os esforços necessários à formação dos seus funcionários.
20 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTO Sistemas de Pagamento por Grosso SPGT - Sistema de Pagamentos de Grandes Transacções; TARGET - Transferências Expresso Automáticas Transeuropeias em Tempo Real Sistemas de Pagamento de Retalho Contas bancárias Sistema Multibanco Cheques Letras e Livranças Transferências Electrónicas Interbancárias (TEI)
21 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTO O SPGT: é um sistema de pagamentos (nacionais); domésticos é utilizado para pagamentos de montante igual ou superior a 100 milhares de contos (à excepção dos cheques)*. *Os montantes inferiores são processados pelos sistemas de compensação interbancária (sistemas de liquidação de retalho).
22 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTO O TARGET: Entrou em funcionamento em 1/1/99, ligando os diversos sistemas de pagamentos nacionais, por grosso, e em tempo real; Trata-se de um sistema de pagamento electrónico essencial para a política monetária do Banco Central Europeu, que permite a transferência de fundos, em Euro e independentemente do seu montante, entre bancos em tempo real, assegurando pagamentos em toda a zona Euro a baixo custo, com muita segurança e grande rapidez.
23 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTOS CONTAS BANCÁRIAS: Até 1/1/2002*, as contas bancárias continuarão expressas em escudos, a não ser que os titulares pretendam a sua conversão para Euros; A decisão de converter uma conta bancária para Euros é irreversível; As contas bancárias não poderão, durante o período de transição, ter mais do que uma denominação em simultâneo; A partir de 1/1/2002, todas as contas expressas em escudos serão convertidas automaticamente para Euros, à taxa fixa de conversão EUR/PTE. * Esta data está a ser antecipada, variando de banco para banco, desde que os titulares das respectivas contas não se oponham.
24 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTO CHEQUES: Criação de cheques diferentes para contas denominadas em escudos e para as contas denominadas em Euros; Não serão aceites pelo sistema bancário cheques em escudos com data de emissão posterior a 31/12/2001.
25 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTO SISTEMA MULTIBANCO: Só é possível efectuar pagamentos em escudos nos Terminais de Pagamento Automático (TPA) até 31/12/2001, podendo ser usado qualquer cartão independentemente das respectivas denominações; A partir de 1/1/2002, o serviço de Caixas Automáticos da Rede Multibanco (ATM) apenas disponibilizará numerário numa das moedas; O Porta-Moedas Multibanco (PMB) denominado em Euros só existirá a partir de Os PMB em escudos deixam de poder ser carregados a partir de 31/12/2001, sendo possível esgotar o seu saldo até 28/02/2002;
26 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTO SISTEMA MULTIBANCO: (cont.) Durante o período de transição, no que respeita aos cartões de débito, estes terão uma única denominação, mas poderão ser utilizados para fazer pagamentos na outra denominação ou em terminais de denominação diferente da do cartão; Os cartões de crédito, como já acontecia, podem ser utilizados para efectuar pagamentos em moeda diferente da denominação do cartão; Desde Janeiro de 1999, é possível pagar a prestação do crédito à habitação em Euros, através do sistema bancário, sendo o empréstimo automaticamente convertido em Euros a 1/1/2002, podendo manter-se indexado à Lisbor enquanto esta existir.
27 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO SISTEMAS DE PAGAMENTO LETRAS E LIVRANÇAS: Durante o período de transição, será possível a cobrança de letras e livranças nas 2 denominações, daí a criação de impressos em Euros diferentes dos impressos em escudos. TRANSFERÊNCIAS ELECTRÓNICAS INTERBANCÁRIAS: Durante o período de transição, será possível ordenar transferências em Euros e em escudos, independentemente da denominação das contas destinatárias; A partir de 1/1/2002, só será possível efectuar transferências em Euros.
28 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO CUSTOS CUSTOS DE ADAPTAÇÃO: ADAPTAÇÃO DOS SISTEMAS OPERATIVOS (sistemas informáticos, sistemas de pagamentos e contabilistícos); DESPESAS DE MARKETING (publicação de brochuras, campanhas publicitárias e panfletos); DESPESAS DE ECONOMATO (impressos, cheques, etc., em escudos e em Euro). DESPESAS DE FORMAÇÃO DE PESSOAL
29 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO CUSTOS CUSTOS DE CARÁCTER PERMANENTE: Redução das taxas de juro; Comissões cambiais; Redução de ganhos relativos ao serviço de bancos correspondentes nos países da União; Spreads de compra e venda. Acréscimo de concorrência no sistema financeiro + Desintermediação
30 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO BENEFÍCIOS A UEM tem efeitos macroeconómicos positivos, mais investimento, maior crescimento económico o que implica mais transacções e maior utilização dos serviços bancários pelos agentes económicos; Economias mais estáveis e fortes geram empresas mais sólidas. Mais investimento Maior crescimento económico Maior utilização dos serviços bancários
31 D - O EURO E O SECTOR BANCÁRIO RESPOSTAS ESTRATÉGICAS Correcta tarificação dos serviços prestados (possibilidade de cobrar comissões pela troca física de notas dos países da zona Euro); Aposta contínua na banca virtual (banca telefónica, homebanking, Internet); Expansão física da rede (balcões de estrutura ligeira com um número mínimo de empregados e um elevado grau de automatização); Investir em novos produtos e linhas de negócio (ex. investir em mercados emergentes).
32 E - O IMPACTO DO EURO NO MERCADO DE CAPITAIS Efeitos: Novo mercado financeiro de grande dimensão e liquidez; Os investidores Americanos e Japoneses serão fortemente atraídos por este novo espaço financeiro integrado; Aumento substancial da desintermediação; Os Fundos de Investimento e Fundos de Pensões terão uma participação acrescida num mercado financeiro integrado.
33 E - O IMPACTO DO EURO NO MERCADO DE CAPITAIS As Bolsas Europeias e o Big Bang Designação para o processo de transição para o Euro das bolsas europeias; Durante o fim-de-semana 1-3 de Janeiro de 1999 efectuou-se na íntegra e de uma só vez a alteração para o EURO de todos os sistemas de mercados sobre sua responsabilidade; Esta decisão implicou a total adopção do Euro como moeda oficialmente válida para efeitos de negociação, liquidação e difusão de informação;
34 E - O IMPACTO DO EURO NO MERCADO DE CAPITAIS Desde 4 de Janeiro de 1999 que todo o processo de formação de preços tem sido efectuado em Euro e as cotações têm sido divulgadas em Euro; Assim, a negociação, a difusão de preços e a liquidação de operações também se efectuam em Euro; Qualquer investidor pode continuar a dar ordens de bolsa (compra e venda) em moeda nacional, encarregando-se os intermediários financeiros de assegurar as conversões necessárias.
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